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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIAE

TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS - Campus Pouso Alegre

LABORATORIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I

PRÁTICA 2 – PERDA DE CARGA

Emerson Elias D. Da Silva

Erick Gabriel G. de Souza

Lara Eduarda Barbosa

Pouso Alegre

2020
1. OBJETIVO

Estudar o escoamento em condutos forçados e determinar a perda de carga em


tubulações e acessórios, comparando os resultados com os preditos na literatura, além
da determinação dos coeficientes K dos acessórios e válvulas.

2. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O experimento de perda de carga se consistiu em vários experimentos com


diversos tipos de tubo, com diâmetros diferentes, acessórios e válvulas. A vazão foi
constantemente variada e mediu-se a queda de pressão e utilizando um manômetro.
Calculamos as diferenças de pressão e utilizamos para o cálculo da perda de carga e
do coeficiente K, na temperatura de 22ºC.

2.1 Perda de carga

Para se calcular as perdas de carga nos experimentos utilizamos a fórmula


universal, equação de Darcy-Weisbach, Equação 1 e a perda de carga pela equação
de Hazel-Willians, Equação 2.
2
fL V
lW = (1)
2 gD

10,643 Q1,85
l w =L 1,85 4,87 (2)
C D

No qual, l W é a perda continua de carga dada em m, L é a distancia percorrida


pelo fluido m, V é a velocidade média do fluido em m/s, D é o diâmetro da tubulação
em m, g é a aceleração da gravidade 9,81 m/s 2, f é o coeficiente de atrito, Q é a vazão
em m3/s, C é o coeficiente de Hazel-Willians.

O fator de atrito depende do tipo de regime de escoamento, portanto para


regimes turbulentos, com Re > 4000, o fator de é calculado pela Equação 3, conhecida
como a equação de Colebrook e White.

ε
1 D 2,51 (3)
=−2 log +
√f 3,7 ℜ √ f

A equação de Colebrook e White é uma equação interativa, e Miller sugere um


valor inicial para o fator de atrito, dado pela equação 4.

[( )]
−2
ε
D 5,74 (4)
f o=0,25 log +
3,71 ℜ0,9
No qual ɛ é a rugosidade absoluta nos tubos em m e chamada rugosidade relativa
é dada por ɛ/D.

Para ambas as equações 3 e 4 precisamos calcular o número de Reynolds, dado


por:

ρVD
ℜ= (5)
μ

No qual ρ é a massa específica 998 kg/m3, µ é a viscosidade da água 0,0098 Pa.s.

A substituição do resultado da equação de Miller em Colebrook e White, pode


determinar o valor do fator de atrito com cerca de 1% de erro.

2.1.1 Tubo de cobre

Para o experimento de perda de carga em um tubo tudo de cobre, calculamos


a perda de carga pela equação de Darcy-Weisbach e Hazel-Willians e
calculamos os desvios dos resultados obtidos teoricamente pelas equações com
os resultados de perda de carga obtidos experimentais.

Tabela 1 – Dados para o tubo de cobre.

Fonte:

Tabela 2 – Dados experimentais do tubo de cobre.

Fonte:

Tabela 3 – Dados Calculados para o tubo de cobre.

Fonte:

3
2.1.2 Tubo de PVC
4

3
Para o experimento em um tubo de PVC de polegadas, foi realizado o
4
mesmo procedimento do item anterior, calculamos as perdas de carga pelas
equações e calculamos o valor do desvio com os resultados obtidos
experimentalmente.
3
Tabela 4 – Dados para o tubo PVC de .
4

Fonte:

3
Tabela 5 – Dados experimentais do tubo PVC de .
4

Fonte:

3
Tabela 6 – Dados Calculados para o tubo PVC de .
4

Fonte:

3
2.1.3 Tubo de PVC com perda de carga induzida
4

3
Para o experimento do tubo de PVC com perda de carga induzida, através dos
4
dados obtidos plotamos um gráfico da perda de carga pelo quadrado da velocidade,
o fator de atrito, e, portanto, a rugosidade da tubulação.

3
Tabela 7 – Dados para o tubo de PVC com perda de carga induzida.
4

Fonte:

3
Tabela 8 – Dados experimentais do tubo de PVC com perda de carga induzida.
4

Fonte:

3
Tabela 9 – Dados calculados para o tubo PVC com perda de carga induzida.
4

Gráfico 1 – ******* Sei lá o nome que coloca nesse gráfico

Fonte:
2.1.4 Trechos de tubulação com variação no diâmetro dos tubos

Neste experimento houve variação dos diâmetros ao longo da tubulação, assim foi
3
preciso calcular a perda de carga para cada trecho da tubulação (1 polegada, polegada
4
e ½ polegada). Calculamos a perda de carga pela equação de Darcy-Weisbach e Hazel-
Willians e calculamos os respectivos desvios.

Tabela 10 – Dados para o tubo PVC.

Tabela 11 – Dados experimentais.

Tabela 12 – Dados calculados.

2.2 Perda de carga nos acessórios e válvulas

Para calcular a perda de carga em válvulas e acessórios utilizamos a expressão geral


para a perda de carga localizada, Equação 6.

K V2
l W L= (6)
2g

No qual l WL é a perda de cada localizada causada em m, K é o coeficiente de


perda de carga localizada em m, V é a velocidade média do fluido em m/s e g a
aceleração da gravidade 9,81 m/s2.

Para o cálculo do coeficiente K, plotamos o gráfico de perda de carga pela


velocidade ao quadrado divida por 2 vezes a gravidade, V’.

2.2.1 Válvulas Esfera e Gaveta

Tabela 10 – Dados perda de carga na válvula esfera.

Fonte:

Gráfico 2 – Perda de carga vs. V’, válvula esfera.

Tabela 11 – Dados perda de carga na válvula gaveta.

Fonte:

Gráfico 3 – Perda de carga vs. V’, válvula gaveta.

2.2.2 Trecho com Válvula Globo e Filtro Y


Tabela 12 – Dados perda de carga na válvula globo.

Fonte:

Gráfico 4 – Perda de carga vs. V’, válvula globo.

Tabela 13 – Dados perda de carga no filtro Y.

Fonte:

Gráfico 5 – Perda de carga vs. V’, filtro Y.

2.2.3 Válvula agulha

Tabela 14 – Dados perda de carga na válvula globo.


Fonte:

Gráfico 6 – Perda de carga vs. V’, válvula globo.

Fonte:

2.2.4 Cotovelo de 45º

Tabela 15 – Dados perda de carga no cotovelo de 45º.

Fonte:

Gráfico 7 – Perda de carga vs. V’, cotovelo de 45º.

Fonte:

2.2.5 Cotovelo de 90º

Tabela 16 – Dados perda de carga no cotovelo de 90º.

Fonte:

Gráfico 8 – Perda de carga vs. V’, cotovelo de 90º.

Fonte:
2.2.6 Curva de raio longo 90º

Tabela 17– Dados perda de carga na curva de raio longo 90º.

Fonte:

Gráfico 9 – Perda de carga vs. V’, curva de raio longo 90º.

Fonte:

3. CONCLUSÃO

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