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Pouso Alegre
2020
1. OBJETIVO
2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
10,643 Q1,85
l w =L 1,85 4,87 (2)
C D
ε
1 D 2,51 (3)
=−2 log +
√f 3,7 ℜ √ f
[( )]
−2
ε
D 5,74 (4)
f o=0,25 log +
3,71 ℜ0,9
No qual ɛ é a rugosidade absoluta nos tubos em m e chamada rugosidade relativa
é dada por ɛ/D.
ρVD
ℜ= (5)
μ
No qual ρ é a massa específica 998 kg/m3, µ é a viscosidade da água 0,0098 Pa.s.
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2.1.2 Tubo de PVC
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Para o experimento em um tubo de PVC de polegadas, foi realizado o
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mesmo procedimento do item anterior, calculamos as perdas de carga pelas
equações e calculamos o valor do desvio com os resultados obtidos
experimentalmente.
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Tabela 4 – Dados para o tubo PVC de .
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Tabela 5 – Dados experimentais do tubo PVC de .
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Tabela 6 – Dados Calculados para o tubo PVC de .
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2.1.3 Tubo de PVC com perda de carga induzida
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Para o experimento do tubo de PVC com perda de carga induzida, através dos
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dados obtidos plotamos um gráfico da perda de carga pelo quadrado da velocidade,
o fator de atrito, e, portanto, a rugosidade da tubulação.
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Tabela 7 – Dados para o tubo de PVC com perda de carga induzida.
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Tabela 8 – Dados experimentais do tubo de PVC com perda de carga induzida.
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Tabela 9 – Dados calculados para o tubo PVC com perda de carga induzida.
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2.1.4 Trechos de tubulação com variação no diâmetro dos tubos
Neste experimento houve variação dos diâmetros ao longo da tubulação, assim foi
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preciso calcular a perda de carga para cada trecho da tubulação (1 polegada, polegada
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e ½ polegada). Calculamos a perda de carga pela equação de Darcy-Weisbach e Hazel-
Willians e calculamos os respectivos desvios.
K V2
l W L= (6)
2g
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2.2.6 Curva de raio longo 90º
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3. CONCLUSÃO