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MANUAL ADMINISTRATIVO SEÇÃO:

CCB PATRIMÔNIO BENS MÓVEIS FL./FLS.: 1/8


DATA: 14/10/19
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ASSUNTO GESTÃO DO IMOBILIZADO REVISÃO: 0

1 – OBJETIVO
O CONTROLE PATRIMONIAL DOS BENS MÓVEIS, a seguir descrito, depende da execução dos
procedimentos descritos na norma de Reorganização do imobilizado.
Além da obrigatoriedade legal, esse controle demonstra, em qualquer entidade, o grau de organização e
transparência da entidade na gestão de seu patrimônio. Tal clareza corrobora na prestação de contas dos
gestores e administradores responsáveis por tais ativos, visto que tem obrigação de salvaguardá-los, inclusive
quanto à movimentação entre Casas de Oração.
O controle individual de cada bem – móveis e imóveis - é também necessário para que a Contabilidade registre
as quotas de depreciação dos bens, que é a perda de valor de um ativo por desgaste físico advinda do seu uso
ou perda de utilidade devido à ação da natureza ou mesmo obsolescência.
No âmbito da Congregação, será controlada a totalidade dos bens de uma administração, não estando isento de
controle nenhum bem, de nenhum departamento.
Conquanto a legislação do imposto de renda determine um valor mínimo a partir do qual se exerça o controle
físico dos bens móveis, optou-se, no caso da Congregação, por controlar todos os bens com vida útil superior a
12 meses, independentemente do seu valor e cujo uso se caracterize pelas seguintes utilizações:
a) Sacra: bancos, tribunas, relógios, som, ventiladores, bebedouros, instrumentos musicais etc;
b) Material: programas e equipamentos de informática, equipamentos de cozinha, veículos, instalações,
equipamentos de segurança e outros, ferramentas, quer sejam de uso de uma Localidade ou de toda a
Administração, prateleiras, arquivos; e
c) Obra Pia: equipamentos hospitalares, maquinário de oficina de costura etc.
Novas aquisições que se refiram a substituição de um bem devem ser tratadas como bem a ser imobilizado;
neste caso deverá ser baixado o bem substituído pelo valor contábil e registrado o novo bem.
Esta instrução trata dos procedimentos para manutenção do controle dos bens MÓVEIS da Congregação.
O controle dos bens IMÓVEIS envolve apenas o aspecto contábil (inclusão, baixa do bem e baixa de
depreciação) que deve ser observado quando ocorrer:
a) Imobilização de construção em andamento;
b) Imobilização de reforma em andamento;
c) Aquisição de imóvel para construção futura; e
d) Venda de imóvel.

2 – CONTROLE FÍSICO
O controle dos bens de uma Localidade (Administração, Almoxarifado, Casa de Oração, Sala de Costura etc) é
feito através dos meios informatizados já disponíveis, que permitem a identificação, localização e situação de um
bem.
Cada bem pertencente a uma Localidade já recebeu uma identificação no sistema informatizado que será
também aplicada ao bem em forma de etiqueta com suporte de código de barras, para uso nos inventários
rotativos que se seguirão.
Veja na Norma1:

a) 2.1 – Bens que não serão inventariados

b) 2.2 – Bens que serão inventariados

3 - PROCEDIMENTOS DE INCLUSÃO
As inclusões de bens ocorrem normalmente por compra pela Administração através de notas ficais ou através
do Formulário 22 que é preenchido pela Localidade e é anexado ao Relatório Financeiro de Manutenção.

3.1 – Por compra


As compras já têm procedimentos próprios que são mantidos, porém na nota fiscal que acompanhará o
Relatório Financeiro deve constar obrigatoriamente o nome da localidade que está recebendo o bem.

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O sistema permite que no ato do pagamento seja feita a inclusão do bem.


É recomendável que o processo de compra passe pelos responsáveis pelo patrimônio para identificar se o
produto que está na nota fiscal é um bem controlável e se a descrição também está conforme a forma usual.
Ao longo do tempo isso ficará claro para a equipe da Tesouraria e a inclusão ocorrerá naturalmente.
Cuidado especial deve haver com a compra de bancos; as entradas devem ser registradas no sistema
informatizado no momento do recebimento e uma planilha deve ser anexada ao processo sempre que a
quantidade descrita na nota fiscal estiver em metros lineares.

3.2 – Por transferência de outra Localidade


Essa transferência veio através do Formulário 22 que acompanhou o bem e no qual deve constar a data da
Reunião Ministerial conjunta de Anciães, Diáconos e Administradores que aprovou a baixa na localidade que o
enviou. Se o bem chegou sem o respectivo formulário, este deverá ser preenchido pela Administração que o
recebeu.
Esse é o documento hábil para lançamento no sistema.

3.3 – Por doação recebida de irmãos


Os critérios para recebimento de doações de bens são os seguintes:
3.3.1- Se um irmão sente de doar um bem novo para a Congregação e temos necessidade dele, orientamos
este a adquirir o bem através de nota fiscal em seu nome e CPF, quitar a referida nota fiscal, preencher a
declaração de doação para a Congregação no verso da nota fiscal ou anexando à NF a respectiva declaração
de doação. Com base nesta documentação registramos contabilmente a doação a crédito de resultado e débito
do Ativo Imobilizado pelo valor constante na nota fiscal.
3.3.2- Se um irmão sente de doar um bem usado, dois critérios devem ser observados:
a) - BEM USADO COM MAIS DE 5 ANOS DE USO (FORA DA PRESCRIÇÃO FISCAL DO ICMS) - O irmão
declara que o bem é de sua propriedade há mais de 5 anos, é usado, está livre e desembaraçado de dívidas ou
ônus e o documento fiscal de aquisição foi extraviado (assim não teremos problema com a legislação do ICMS).
Quanto ao valor para entrar no ativo, o contador é a autoridade competente para fazer a avaliação desse bem
com base em "alguma fonte confiável" como anúncios de bens equivalentes em classificados, páginas de
internet etc.
b) – BEM NOVO OU BEM USADO COM MENOS DE 5 ANOS DE USO (DENTRO DO PERIODO
PRESCRICIONAL DO ICMS) - Somente podemos aceitar doações acompanhadas de documento fiscal hábil e
idôneo. Se aceitar sem documento fiscal estaremos incorrendo em risco de perda de imunidade tributária, pois a
lei autoriza a instauração de Mandado de Procedimento Fiscal para verificação de Imunidade quando alguma
entidade Imune ou Isenta sonegar ou permitir que terceiro sonegue imposto. Neste caso a valoração é com base
na nota fiscal do bem, ajustado pelo critério contábil de desvalorização.
A doação deve estar acompanhada do Formulário 22 e
a) uma via do Formulário 21 Declaração de doação; ou
b) documento fiscal comprobatório com declaração no verso.

4 - PROCEDIMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO

4.1 – Por remessa para conserto


Esta movimentação, quando ocorrer, não necessita ser registrada no sistema, pois permanece sob
responsabilidade da Localidade; para o envio ao conserto, deve ser preenchido o Formulário 22 e se for
fornecido “orçamento” este deve ser anexado ao formulário para justificar a ausência do bem na Localidade.

4.2 – Por empréstimo


Esta movimentação ocorre quando o bem é transferido provisoriamente de uma Localidade para outra; neste
caso o bem permanece na responsabilidade da Localidade original e sua ausência ficará justificada pelo
Formulário 22; na Localidade de destino deve ser registrado como “Emprestado”.
O empréstimo de estantes musicais e de andaimes, por ser comum e ocorrer por um tempo determinado, não
deve ser registrado no sistema, porém o Formulário 22 será preenchido e terá o caráter de “protocolo”.
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Empréstimo de bens da Obra Pia a enfermos, tais como, cadeiras de rodas e camas hospitalares, quando o bem
pertence à Localidade, deve permanecer na responsabilidade da Localidade original. Pelo seu caráter de ternura,
não deve ser registrado no sistema, porém o Formulário 22 é preenchido com os dados do beneficiado e terá o
caráter de “protocolo”.

5 - PROCEDIMENTOS DE BAIXA
Em todos os procedimentos de baixa, o Formulário 22 deve ser preenchido e ser anexado ao Relatório
Financeiro de Manutenção para ser lançado no sistema; em qualquer situação, a data da ata da Reunião
Ministerial conjunta de Anciães, Diáconos e Administradores que aprovou a baixa deve ser preenchida.
A data de emissão deve coincidir com a data em que ocorreu a movimentação.
Sempre que possível, o Formulário 23 deve ser preenchido com a identificação de quem retirou o bem.
Observação:
Por princípio, a CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL não faz doações de bens próprios a terceiros. Um
bem fora de uso deve ser baixado por obsolescência e qualquer pessoa pode retirá-lo e ter a sua posse.
Bens ofertados de uma administração para outra são registrados como transferência enviada.
Bens fora de uso podem ser vendidos e neste caso a baixa será por venda e não por obsolescência.

5.1 – Por transferência para outra Localidade


O Formulário 22 será o documento de contabilização da ocorrência.
Quando parte de um conjunto é doado, um cuidado especial deve ser tomado com relação ao saldo restante; um
exemplo de baixa parcial são bancos que podem ser enviados para diversas localidades, sendo preenchido um
documento para cada remessa.
Para efeito de contabilização há diferença entre transferência dentro da mesma administração e para outra
administração.
É normal bens ficarem disponíveis nas Casas de Oração sem que haja uma definição de procedimentos sobre o
que fazer. Nestes casos é recomendável a definição de um local dentro da Administração que receberá esses
bens através da via cópia do Formulário 22 com a opção de Movimentação de bens; quando esse bem tiver a
destinação definitiva a Localidade responsável pelo bem providenciará o Formulário 22 com a destinação
definitiva, quer seja dentro da Administração ou para outra Administração.
Observação:
Bens destinados a locais de reuniões de evangelização só podem receber bens após o procedimento de
abertura administrativa, conforme orientação do Setor Relatório na Seção 7 Secretaria.

5.2 – Por venda


O Formulário 22 deve ser preenchido com o valor de aquisição conforme consta no sistema informatizado e
destacar o valor da venda; uma cópia do Formulário 23 e o Recibo de venda acompanharão o bem vendido.
Se o bem estiver em estado de obsolescência e for vendido, a baixa será por venda.

5.3 – Por crime


São assim chamadas as baixas que ocorrem por roubo, assalto, arrombamento ou furto; qualquer que seja o
motivo, um Boletim de Ocorrência deve ser registrado em um Órgão Policial mais próximo. Cada caso deve ser
avaliado pelo Departamento Jurídico que dará o encaminhamento que o caso requerer.

5.4 – Perdas e extravios.


São assim chamadas as baixas que ocorrem quando o bem não é localizado em local algum, a despeito de toda
diligência para localizá-lo. São constantes em construções e reformas.

5.5 – Por obsolescência


Esta baixa ocorre quando o bem se torna sem condições de uso; seu estado deve ser avaliado por um
profissional da área que determinará a sua baixa.

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O Formulário 22 deve ser preenchido e deve ter a ciência de todos os responsáveis pela sua guarda até então.
Estes bens devem ser fotografados e descartados nos Ecopontos da Prefeitura do Município que recebem todo
tipo de material descartado e também dão protocolo do recebimento.
Na ausência dos Ecopontos o descarte de produtos deverá ser efetuado em locais indicados pelos fabricantes
do produto, que são os responsáveis pela correta destinação dos produtos sem condições de uso. São
exemplos destes produtos: nobreaks, componentes de aparelhos de eletrônicos, baterias de nobreaks, pilhas
em geral, lâmpadas fluorescentes etc.
Se o bem for vendido como sucata, não utilizar esta opção, mas a baixa por venda.
Observação:
Há casos em que o bem ainda tem condição de uso como é o caso de órgãos eletrônicos que são substituídos
por um instrumento novo; o órgão velho pode ter uma das seguintes destinações:
a) ser dado como parte de pagamento de um novo (baixa por venda);
b) ser doado para outra localidade (baixa por transferência enviada);
c) ser vendido para alguém (baixa por venda); e
d) ser baixado por obsolescência, podendo ser entregue para qualquer pessoa, mas NUNCA registrar em ata
como baixa por doação.

5.6 – Preenchimento

BLOCO A – LOCALIDADE EMISSORA


A LOCALIDADE EMISSORA
Administração Cidade Setor Data da reunião ministerial

CNPJ da Administração Nº do Relatório Casa de Oração

Conterá a identificação da Localidade onde ocorreu a movimentação do bem:


Administração – é a que a Localidade está subordinada;
Cidade – é onde está situada a Localidade; ocorre quando a Administração abrange mais de um município;
CNPJ – deve ser informado o da Administração;
Setor – quando a Administração é subdivida em setores.
Data da Reunião Ministerial conjunta de Anciães, Diáconos e Administradores que aprovou a ocorrência de
baixa do bem.
N° do relatório – é o código da igreja que consta no Livro Relatório;
Casa de Oração – nome do bairro que consta no Relatório.

BLOCO B – MOTIVO DA OCORRÊNCIA


B MOTIVO DA OCORRÊNCIA
Entradas Transferência recebida Doação
Movimentação Empréstimo Consert
Saídas Transferência enviada o
Venda Obsolescência Crime Perda /
Descrição do Motivo: Extravio

Deve ser colocado um “X” na frente da opção que identifique o motivo da ocorrência e descrever as informações
relativas ao tipo de ocorrência que está sendo registrada.

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Localidade de destino quando o motivo for Transferência enviada ou Empréstimo


Administração Cidade / Setor Nº do Relatório Casa de Oração

A Localidade acima indicada receberá uma via do Formulário 22 para dar entrada do bem recebido.

BLOCO C – DADOS DO BEM


C DADOS DO BEM
Tipo /Cód do Quantidad Descrição Valor de Cód.
bem
Entrada ou e
nas preencher sempre aquisição
preencher localização
nas entradas
saída entradas sempre

As colunas servirão para entradas e para baixas e a orientação para o preenchimento de cada coluna está
descrita no topo de cada uma delas e conforme abaixo.
Campos Na entrada Na saída
Tipo /Cód do bem Tipo do bem Código do bem

Quantidade Quantidade de bens Não preencher

Descrição Descrição do bem Descrição do bem

Valor de aquisição Valor da nota fiscal Valor que está no sistema

Cod. localização Onde o bem ficará Não preencher

Sempre que possível e principalmente em caso de venda devem ser registrados os dados pessoais de quem
retirou o bem. Estas informações serão registradas no Formulário 23 Declaração de retirada do bem que
isentará a Congregação Cristã no Brasil de qualquer mau uso do bem após a retirada.

BLOCO D – RETIRADO POR


D RETIRADO POR
Nome CPF RG Fone

Data Observação

Sempre que possível e principalmente em caso de venda e baixa por obsolescência devem ser registrados os
dados pessoais de quem retirou o bem. Estas informações isentará a Congregação Cristã no Brasil de qualquer
mau uso do bem após a retirada.
O Formulário 23 Declaração de retirada do bem também pode ser utilizado para o mesmo fim e para outros
materiais que não são bens do imobilizado.

6 – ORIENTAÇÃO DE INVENTÁRIO
Na época dos inventários, já devem ter sido apostas as etiquetas referentes às aquisições do ano em questão e
também as etiquetas que por qualquer razão foram retiradas dos bens.
Cada Localidade deve inventariar os seus bens de ano em ano e ocorrerá no mês que a Administração
determinar.
Sugere-se que os inventários ocorram entre fevereiro e novembro conforme o número de Localidades existentes
na Administração.
Por exemplo. Havendo 30 Casas de Oração divide-se 30 por 5 e serão 6 casas de oração que farão o inventário
de seus bens em cada mês e enviarão as documentações dentro do próprio mês. Dessa forma evita-se acumulo
de documentos e de serviços no final do ano.

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6.1 - MODO DE CONFERÊNCIA


A Relação de inventário contem todos os bens da Casa de Oração que estão cadastrados no sistema
informatizado, distribuídos pelos diversos locais.
A conferência deve ser feita em dupla: um irmão vai encontrando os bens e o outro vai ticando a Relação de
inventário ou lendo o código de barras. Pode ocorrer que o bem encontrado não esteja na localização
informada na Relação de Inventário devendo-se então procurá-lo nas demais localizações existentes na
Relação de inventário.
Nunca procurar o bem a partir da Relação de inventário.
O foco do inventário é buscar divergências e se for conferindo apenas o que está na Relação de inventário
fica excluída a possibilidade de identificar os bens que não foram incluídos no sistema.
6.1.1 - Bens que foram encontrados e NÃO estão na Relação de inventário
Se a forma de aquisição foi compra e ocorreu no exercício atual, enviar cópia da nota fiscal na
impossibilidade de localizar a nota fiscal, preencher o Formulário 22 informando no Bloco B a data da
compra e, se possível o número da nota fiscal, valor e o fornecedor.
Se a forma de aquisição foi doação de irmão preencher o Formulário 22 e anexar o Formulário 21 –
Declaração de doação; se não for possível identificar como o bem entrou na Casa de Oração, preencher o
Formulário 22 apenas como doação.
Em todos os casos o bloco B do Formulário 22 deve ser preenchido assim:
B 1MOTIVO DA OCORRÊNCIA

BENS QUE NÃO CONSTAM NA RELAÇÃO DE INVENTÁRIO


Observar os critérios de doação descritos no item 3.2.
6.1.2 - Bens que não foram localizados e ESTÃO na Relação de inventário
Preencher um Formulário 22 para cada motivo de baixa (saídas).
Em todos os casos o bloco B do Formulário 22 deve ser preenchido assim:
B 2MOTIVO DA OCORRÊNCIA

BENS QUE NÃO FORAM LOCALIZADOS (+ justificativa)

6.1.3 - Alterações de descrição


Quando a descrição do bem encontrado não coincide com a descrição da Relação de inventário (medida de
bancos, marcas etc) o Formulário 26 deve ser preenchido com:
o código do bem,
a descrição errada na linha De
a nova descrição na linha Para
B 3DADOS DO BEM
Código do bem Descrição Tipo de bem Localização Etiqueta
De BANCO DE MADEIRA 3,60M
21-0050 0021
Para BANCO DE MADEIRA 2,60M Sim
De FOGÃO CONTINENTAL 4 BOCAS
21-0050 0143
Para FOGÃO CONTINENTAL 6 BOCAS Sim

6.1.4 - Alterações de localização


Quando o local onde o bem se encontra é diferente da localização na Relação de inventário o Formulário 26
deve ser preenchido com:
o código do bem,
a descrição do bem na linha De
a localização errada na linha De
a nova localização na linha Para

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B DADOS DO BEM
Código Descrição Tipo de bem Localização Etiqueta
do bem De CADEIRA DE MADEIRA COM 127
21-0050 0021 BRAÇO
Para 132 Sim
De FOGÃO CONTINENTAL 4 BOCAS 127
21-0050 0143
Para 137 Sim

6.1.5 – Solicitação de etiqueta


Preencher o código do bem, a descrição e “sim” na coluna etiqueta.
6.1.6 - Erros que devem ser evitados
• Conferir apenas se os bens da Relação de inventário estão na Casa de Oração. Fazendo dessa forma
muitos bens que deveriam ser registrados como “Bens que não foram encontrados e estão na Relação
de inventário” não serão registrados no Formulário 22 e nem incluídos no sistema informatizado.
• Em muitos inventários, recebidos com os dizeres “Não houve alteração”, são sentidas as faltas de
ventiladores, caixa de coleta, tribuna entre outros, o que implica em fazer novo inventário. Também pode
haver excesso de microfones o que implica em fazer as baixas daqueles que foram substituídos.
• Esquecer de preencher o bloco B do Formulário 22 com o motivo da ocorrência; dessa forma não se
sabe se é uma entrada ou uma baixa.
• Preencher planilha com um novo inventário. Fazendo dessa forma não há como efetuar as baixas e as
entradas sem os respectivos Formulários 22.
• Alterar descrição de bens substituídos; nestes casos deve-se fazer a baixa do bem antigo e depois a
inclusão do bem novo. Exemplo baixa do fogão velho e inclusão do fogão novo.
• N° Relatório é o número da Casa de Oração conforme conta na Relação de inventário; o preenchimento
desse número é muito importante.
• Esquecer de colher as assinaturas dos responsáveis citados nos Formulários.
6.1.7 – Ata de inventário – Formulário 25
Preencher a Ata de inventário registrando sucintamente eventuais ocorrências; colher as assinaturas dos
presentes, do ministério e de outros que dela tomarem conhecimento.
Esta ata será solicitada pelo Conselho Fiscal e será documento comprobatório da realização do inventário.
6.2 ETIQUETAS
Informações sobre etiquetas estão descritas no Folder da etiqueta e no Passo a Passo de telas da
reorganização do Imobilizado.

7 – FECHAMENTO MENSAL
Todos os lançamentos feitos no módulo imobilizado gerarão automaticamente no fechamento do mês o
respectivo lançamento contábil.
Cada Localidade deve informar em formulário anexo ao Balancete Financeiro de Manutenção do mês:
a) o valor das compras ocorridas dentro no mês; e
b) todas as demais movimentações documentadas pelos respectivos Formulários 22.
Essas informações, depois de devidamente lançadas, permitirão que os gestores façam a conciliação dos
valores lançados no sistema informatizado de cada Localidade com o Razão Gerencial da Contabilidade dentro
de cada conta.
Conferência mensal
O fechamento contábil consiste nas seguintes etapas:
a) Efetuar todos os lançamentos de entradas e baixas
b) Calcular depreciação (opcional mensalmente)
c) Contabilização
d) Conferir os saldos do Razão contábil de cada conta com os Saldos do Imobilizado.

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Isso tudo, feito com dedicação e carinho, dará garantias de que o saldo
contábil reflete fielmente o que existe fisicamente.

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