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FACULDADE MULTIVIX NOVA VENÉCIA

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

ESTER BATISTA KOSKY

IZABEL DA SILVA VIEIRA

JHENIFER DE BRITO ROCHA

JOÃO VITOR MARASSATI DA SILVA

LUANA MENDES BARCELOS

MARIA TERESA ALVES MOURA GOMES

PSICOLOGIA DO TRABALHO E ORGANIZACIONAL

Nova Venécia
2023
ESTER BATISTA KOSKY

IZABEL DA SILVA VIEIRA

JHENIFER DE BRITO ROCHA

JOÃO VITOR MARASSATI DA SILVA

LUANA MENDES BARCELOS

MARIA TERESA ALVES MOURA GOMES

PSICOLOGIA DO TRABALHO E ORGANIZACIONAL

Trabalho apresentado à disciplina Psicologia:


Ciência e Profissão do Curso de Bacharelado
em Psicologia da Faculdade Multivix, como
requisito para a obtenção de nota.
Orientador: Prof. Pedro Henrique de Oliveira
Carvalho

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1. INTRODUÇÃO
A psicologia do trabalho, surgiu no século XIX e teve três grandes
momentos: a fase industrial, a organizacional e a organizacional do
trabalho. A industrial ocorre entre (1920 e 1970), nessa época os
pesquisadores usavam técnicas como a psicometria, que envolvia testes
psicológicos que colocavam os funcionários na sua melhor área de
atuação. A fase da abordagem organizacional, surgiu nos anos de (1970
a 1990), em que o foco era a qualidade de vida dos funcionários, que se
tornou de grande relevância, já que as companhias buscavam maior
rendimento dos funcionários. Nessa era, foi incrementado além da
psicometria, a observação do comportamento dos empregados.
Elton Mayo deu-se início ao que conhecemos hoje como psicologia
organizacional do trabalho. Um dos seus primeiros passos foi entender
como funciona a produção e a motivação dos funcionários/operários da
empresa. Mayo também queria entender o que acontecia com o
empregador e o trabalhador, pois eles tinham muitos conflitos, que
atrapalhava no convívio social, na época de ascensão industrial.
Elton baseou-se em três etapas:
A primeira: verificar se a luminosidade do ambiente influenciava na
motivação dos operários. Ele não conseguiu mensurar esses dados, mas
percebeu que existia uma influência da luminosidade, dependendo do
psicológico e do físico dos operários. Significando assim um pequeno
passo para as empresas começarem a olhar para as necessidades e
emoções dos operários.
Segunda etapa: Observar a dinâmica dos trabalhadores dentro do
convívio social.
Terceira etapa: Entrevistas com operários querendo saber as
opiniões e sentimentos deles. Nessas entrevistas, Mayo acabou
descobrindo que existia uma organização não formal, com regras
próprias, com previsão de punição se não cumprissem as regras.

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O nível de produção de uma empresa é o resultado de uma
integração social, se os funcionários sofrem algum desequilíbrio social,
afeta diretamente suas capacidades físicas.
Hoje o foco da psicologia Organizacional, está voltada diretamente
no bem-estar do indivíduo. E cada vez mais empresas buscam essas
importantes características para se destacarem da concorrência,
inovando e buscando melhor direcionamento estratégico.

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2. DEFINIÇÕES, EVOLUÇÃO HISTÓRICA E IMPORTÂNCIA
O trabalho e a compreensão sobre ele vêm mudando
constantemente, desde os primórdios da história. Porém, podemos
sinalizar que as mudanças mais drásticas ocorreram a partir da Revolução
Industrial do século XIX. Desde Esse momento até a atualidade, vimos
que as mudanças no mundo do trabalho foram cada vez mais rápidas e
radicais. A Psicologia, Como ciência e profissão, e mais especificamente
a psicologia Organizacional e do trabalho, tem evoluído em consonância
com esse movimento, assumindo, de certa forma, as demandas que
Emergem do contexto.
2.1 PENSANDO SOBRE O TRABALHO E SUAS DEFINIÇÕES
Vamos discutir o trabalho, algumas definições, a Evolução das
formas e da organização do trabalho ao longo da História e a sua
importância atualmente. Para tanto, vamos construir um caminho do qual
você faz parte, ao (re)conhecer algumas passagens históricas
importantes, rever alguns conceitos E refletir sobre o trabalho, sob o ponto
de vista da psicologia. A essência da palavra “trabalho”. Uma Versão
bastante aceita para a etimologia (estudo da origem e Evolução das
palavras) é que a palavra “trabalho” tem origem no Latim, e teria vindo do
termo tripalium, que era um instrumento Utilizado na lavoura, que por sua
vez originou o termo tripaliare, ou seja, trabalhar, que poderia ser
entendido como estar sujeito ao tripalium ou como uma espécie de
tortur/a. Essa referência foi tomando novos significados ao longo da
história e, atualmente, temos diferentes formas de pensar o trabalho. No
dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (FERREIRA, 2004, p. 1970), a
palavra trabalho significa: No Dicionário de Psicologia da APA (2010, p.
967), o trabalho é definido como: 1. Aplicação das forças e faculdades
humanas para alcançar um determinado fim. 2. Atividade coordenada, de
caráter Físico e/ou intelectual, necessária a realização de qualquer Tarefa,
serviço ou empreendimento. 3. O exercício dessa Atividade como
ocupação, ofício, profissão, [...]. No Dicionário de Psicologia da APA
(2010, p. 967), o trabalho é definido como:

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1. Qualquer atividade física, mental ou emocional dirigida à
realização de uma tarefa ou à transformação de insumos na forma
de materiais físicos, informação e outros recursos em bens ou
serviços.
2. 2. As tarefas e deveres envolvidos em Ganhar o sustento. Se
simplesmente fizermos uma busca na internet sobre o “significado
da palavra trabalho”, vamos encontrar como um dos Resultados
/feito por indivíduos, com o objetivo de atingir Uma meta. O
trabalho também pode ser abordado de diversas maneiras e com
enfoque em várias áreas, como na Economia, na física, na
filosofia, a evolução do trabalho na história etc. (SIGNIFICADOS,
[s.d.; s.p.]). Podemos entender que o trabalho pode ser
considerado como uma forma de aplicação de energia, esforço,
que tem algum propósito, um objetivo, ou seja, o trabalho é uma
Ação humana que promove transformação.
2.2 A CONDIÇÃO HUMANA E O TRABALHO
O trabalho vem sendo objeto de estudo da psicologia há muito
Tempo e pode ser tomado por um ou mais dos aspectos envolvidos, de
muitas formas e por diferentes abordagens. Sob o ponto de vista de
nossos estudos na psicologia organizacional e do trabalho, focaremos no
trabalho como uma atividade iminentemente Humana, caracterizado e
diferenciado do trabalho animal a partir da Intencionalidade (definição e
compreensão dos objetivos esperados) E da capacidade cognitiva. Essa
atividade laboral pode trazer Percepções negativas sobre as experiências
vividas, como desgaste Físico, mental e emocional. Também pode fazer
emergir percepções Positivas, como uma possibilidade de aplicação de
habilidades e conhecimentos ou como um caminho para a realização
pessoal e/ou profissional ou, ainda, ambas combinadas, de acordo com o
momento pessoal e com o contexto em que cada um desenvolve o seu
trabalho. Por outro lado, os termos “trabalho”, “ocupação” e “emprego”
Muitas vezes são utilizados como sinônimos na literatura, mas, por
questões didáticas, é importante diferenciá-los, como o fez Melgasso
(1998):

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• O “trabalho” como forma de aplicação das capacidades Humanas
que transforma a natureza gerando produtos e Serviços existe desde a
antiguidade.
• A “ocupação”, por sua vez, demonstra uma certa organização De
atividades específicas a partir do que hoje poderíamos Entender como
“área de atuação” ou, mais especificamente, “profissão”;
• Já o “emprego” diz respeito à uma ideia mais contemporânea Da
existência de uma “força de trabalho” que é negociada Entre quem a
detém (trabalhador) e quem dela precisa, a quer E pode comprá-la
(detentores de capital ou empregadores). Assim, é possível compreender
que o trabalho sempre esteve presente na história, enquanto as
ocupações/Profissões surgiram posteriormente e o emprego é um termo
Utilizado até os dias atuais, designando uma relação de trabalho
legalmente estabelecida.
2.3 AS FORMAS DE TRABALHO AO LONGO DA HISTÓRIA
Quando dizemos que a história do trabalho está ligada à História
da humanidade, não é exagero, pois desde a Pré-história O homem já
trabalhava. Nesse período, o trabalho era aplicado na busca da
sobrevivência da espécie humana, sendo inicialmente baseado na caça,
pesca e colheita de frutos silvestres. Nesse Período, o homem já vivia em
grupos, residia em cavernas e era nômade, ou seja, mudava de lugar em
função da disponibilidade de Recursos para sua sobrevivência. Já nesse
período, o ser humano teve que desenvolver ferramentas (pedra lascada,
ossos) e técnicas Específicas para essas atividades. Com o domínio do
fogo, o homem começou a Desenvolver técnicas de plantio e
domesticação de animais. Com Isso, passou a fixar-se em terras
produtivas, o que possibilitou o Início da formação de agrupamentos e a
divisão sexual do trabalho, quando as mulheres teriam ficado com
responsabilidade pela Criação dos filhos e pelo plantio, e os homens pela
caça. A partir do desenvolvimento de ferramentas utilizando metais
(princípios Da metalurgia), foi possível aumentar a produção e o estoque
de Alimentos, podendo-se realizar trocas de excedentes com outros
Grupos, como se fosse o início de uma atividade comercial, mas ainda só
havia o trabalho. Já na Idade Antiga, começaram a se formar

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agrupamentos Maiores, que mais tarde deram origem às cidades (polis),
sendo que as grandes civilizações da época se situavam na Europa, Ásia
E norte da África (por exemplo, as civilizações romana, grega e Egípcia).
Conforme as lutas pelo domínio de terras aumentavam, O comércio se
expandia e os “mais fortes” foram acumulando Poder e recursos. Assim,
foi se criando uma divisão do trabalho, em que os senhores de terras eram
donos da “força de trabalho” Dos demais, que eram escravos. Havia,
também, parte da população Que era “livre”, tal como os artesãos, que
tinham como ocupação a produção de armas e artefatos ligados à
necessidade dos senhores E guerreiros. O fim dessa era foi marcado pela
queda dos impérios. Já havia, então, o que chamamos de trabalho
(escravo) e ocupação. Na transição para a Idade Média, o trabalho
escravo foi sendo Substituído pelo trabalho dos camponeses, e a relação
estabelecida Era de “servidão”. Essa relação era diferente da escravidão,
pois o Servo era livre para sair dos domínios do senhor das terras e ir para
Onde quisesse, desde que não tivesse dívidas junto ao “senhor”. Na Idade
Moderna, com o comércio cada vez mais crescente E lucrativo, e com o
crescimento da população nas cidades, teve Início uma nova configuração
econômica e social. Os donos do Capital, predominantemente
mercadores (hoje seriam como Empresários e comerciantes), começaram
a formar uma nova Classe social: a burguesia (comparável a atual classe
média/alta). Com isso, foram constituindo empresas, baseadas no
comércio E nas primeiras indústrias. Foi ainda nesse período que ocorreu
a Revolução Industrial, Também na Inglaterra, transformando de forma
significativa a Forma de trabalhar e as relações de trabalho, a partir da
criação de Máquinas à vapor, que produziam mais e em menos tempo. Ao
Mesmo tempo, as indústrias começaram a substituir a força braçal e
absorver mais mão de Obra qualificada.
2.4 A ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO
Quando se trata das formas de Trabalho no Brasil o quadro das
relações de trabalho sofreu Alterações significativas. Porém, mantivemos,
concomitantemente, uma mistura de trabalho escravo com o aumento da
diversidade de ocupações, como o trabalho autônomo (artesãos, trabalho
de intelectuais e políticos) e o fortalecimento do empresariado (comércio,

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agricultura e primeiras indústrias), gerando algumas Formas de emprego
mais próximas das que conhecemos hoje. A Revolução Industrial, que
ocorreu na Inglaterra, no final do Século XVIII, alcançou o Brasil apenas
por volta de 1930. Essa Nova forma de trabalho, agora “emprego
assalariado”, gerou Desemprego dos trabalhadores brasileiros sem
qualificação, que foram substituídos por imigrantes europeus, com mais
Qualificação, na época.
2.5 O LUGAR DO TRABALHO NA VIDA DAS PESSOAS
• Uma pesquisa divulgada pela Revista Você S.A., em 2016, Mostra
o Brasil em 5º lugar entre os países que tem maior Jornada de trabalho
semanal (45 horas), igual aos EUA. Isso Nos coloca atrás, apenas, de
países como: Índia (52 horas), México, Singapura e China (48 horas),
Suíça e Grécia (47 Horas) e Japão (46 horas). Estes são dados de uma
pesquisa Realizada por uma empresa de consultoria, envolvendo 25
Países, dos 5 continentes.
• No Brasil, atualmente, vivemos uma fase de transição, Em que,
embora o nível de emprego esteja aumentando (em fevereiro de 2018
tivemos o melhor resultado desde fevereiro de 2014), o número de
pessoas desempregadas Que procuraram e não encontraram “emprego
fixo” ainda é Muito alto (cerca de 12,2% da população, segundo dados do
IBGE) (PATI, 2016). A centralidade do trabalho é definida como o grau de
Importância geral que o trabalho possui na vida de um Indivíduo em
determinado momento, independentemente Das razões às quais se
atribui tal importância.
3. A PSICOLOGIA, O TRABALHO E AS ORGANIZAÇÕES
psicologia organizacional do trabalho é um campo de estudos que
é uma subárea da psicologia que estuda os fenômenos e os precoces
organizacionais relacionados ao trabalho a partir dos aspectos históricos
sociais e psicológicos, mas nas expectativas de indivíduos de grupos e da
própria organização como um todo, se refere ao um campo de estudo que
ver o nível individual, o nível social, seja de grupos, microgrupos
macrogrupos ou a própria organização como um todo. Por definição,
organização é um conjunto de duas ou mais pessoas reunidas em prol de
um objetivo comum, então a psicologia organizacional é aquela que foca

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todos os aspectos subjetivos de todo grupo que acompanha aquela
organização naquela missão específica que a organização foi criada.
Cada trabalho deve ser atentamente analisado para que o modo
otimizado de executar as tarefas possa ser especificado. Assim, o foco é
planejar os métodos de trabalho para aumentar a eficiência. Os
funcionários devem ser selecionados (contratados) de acordo com as
características relacionadas ao desempenho no trabalho. é primordial
selecionar os melhores trabalhadores para ter o máximo de eficiência, os
funcionários devem ser cuidadosamente treinados para executar as
tarefas, de modo que se adaptem aos métodos de trabalho, então a
capacitação é para produtividade para incentivar a melhoria do
desempenho, é necessário desenvolver um clima de cooperação entre os
gestores e trabalhadores.
A psicologia do trabalho tem como objetivo de estudo os
comportamentos e as situações do homem no trabalho, no que diz
respeito às condições de trabalho exteriores a este indivíduo e por meio
destas mesmas condições, assim somos capazes de identificar como
área de concentração da psicologia do trabalho a busca e promoção nos
espaços organizacionais, ambientes de trabalho onde as pessoas se
sintam bem, ou motivadas, ao trabalhar com satisfação o indivíduo
preenche seu lado profissional e também o pessoal, e assim esta pessoa
é muito mais produtiva pois encontra razões para executar suas tarefas,
a gestão de pessoas tem obtido cada vez mais importância dentro das
organizações , pois ao entendermos que as pessoas passam boa parte
do tempo em escritórios, lojas, escolas, hospitais e fábricas, identificamos
que é um local de trabalho gera uma identificação com quem está
executando determinada função.
4. O CONTEXTO HISTÓRICO E AS DIFERENTES FORMAS DE
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Há muito tempo, o conceito de trabalho vem ganhando diferentes
e diversos significados. É após a Revolução Industrial, durante os séculos
XVIII e XIX, que ele passa por mudanças mais drásticas, já que as
alterações no mundo do trabalho começam a se tornar cada vez mais
rápidas e de forma radical. Por isso, a Psicologia, sendo mais específica,

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a Psicologia Organizacional e do Trabalho, passa a evoluir em consenso
com o movimento, além de se tornar de certa importância ao praticamente
tomar controle das demandas que nascem com o contexto em que está
inserida.
A Revolução Industrial teve seu início na Inglaterra com a evolução
tecnológica e, inicialmente, com a criação da máquina à vapor, algo que
abriu as portas para as possibilidades de se ter produções de larga escala
de produtos, os quais eram demanda na época (tecidos, utensílios e
ferramentas). Então, as indústrias, que inicialmente eram apenas grupos
de artesões com o objetivo de uma produção coletiva, começam a
lentamente introduzir a produção automatizada, isso acontece no começo,
com os teares movidos à vapor, que substituem o trabalho de vários
artesãos. A Revolução Industrial faz com que uma nova situação se inicie
no mundo, algo que muitos conhecem atualmente como capitalismo, já
que aqueles que possuíam o capital (dinheiro) conseguiam comprar as
máquinas e a "força de trabalho" que precisavam para a produção, assim,
eles lucravam com o quê ganhavam da venda produzida.
Por conta da Revolução, que marca a "mudança de uma era", aos
poucos o trabalho cotidiano, a mentalidade das pessoas, a cultura,
relações sociais e várias outras partes da vida do ser humano, são
afetadas e transformadas. Essa transformação carrega consequências
importantes para a psicologia, como: a noção de emprego e o trabalho
assalariado, ou seja, o trabalhador passa a receber um salário pelo
trabalho dele, o que transforma o homem em trabalhador, livre para
vender a força de trabalho dele; foram desenvolvidas novas relações
trabalhistas entre patrão e empregado, então, mesmo que o capital estava
consolidando o ganho, era uma liberdade limitada; além do mais, o
trabalho também sofreu mudanças drásticas, porque as fábricas eram
construídas pensando nas máquinas e não nos homens, os trabalhadores
têm as atividades estabelecidas e controladas em função das máquinas,
criando uma divisão entre a concepção e a realização do trabalho, algo
que acarreta um processo de alienação do trabalhador.
Com a evolução da industrialização, a automatização e a
racionalização do trabalho, várias técnicas e teorias começaram a surgir

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para tentar atender às demandas dessa era. Atualmente, a Psicologia
possui um forte suporte teórico que a permite questionar os modelos de
gestão e produção que foram criados através dos anos, entretanto, a
formação da Psicologia, no Brasil, beneficia mais o aprofundamento
teórico e prático para a atuação na área clínica, do que para as outras
áreas, como a Psicologia Organizacional e do Trabalho. E segundo as
pesquisas divulgadas CFP, o campo de Psicologia Organizacional e do
Trabalho, como área de trabalho e pesquisa, é o segundo que mais
absorve os profissionais de Psicologia no Brasil. Essa irregularidade entre
formação, pesquisa e atuação cria um baixo nível de desempenho por
falta de conhecimento teórico ou prático e, em consequência, de
realização profissional.

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