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RESUMO

SOCIOLOGIA
Capítulo 03 e 04
Industria cultural e meios de comunicação :

A indústria Cultural é uma expressão criada pelos pensadores alemães da Escola de Frankfurt para
designar a produção artística e cultural em massa, de maneira padronizada. Sua tese tem base no
pensamento filosófico iluminista.

Durante o século XX que a indústria cultural se tornou um segmento importante na economia dos países
industrializados, sendo responsável por grandes mudanças não apenas no âmbito econômico, mas
também no social. Isso ocorreu, em grande parte, em virtude do desenvolvimento tecnológico dos meios
de comunicação.

E para os pensadores “Adorno e Horkheimer” a indústria cultural é a de que ela trabalha com fórmulas
facilitar o consumo de seus produtos sem requerer muita reflexão dos consumidores, assim aumentando
o consumo desnecessário pela população ao decorrer de todo marketing produzido pelas indústrias.

Efeitos da indústria cultural e da comunicação de massa:

A partir dos anos 1970, os estudos sobre comunicação de massa se inspiraram na teoria marxista, ou seja,
nas ideias do filósofo e economista alemão Karl Marx (1818-1883). De acordo com essa vertente, a
comunicação de massa ajudaria a reproduzir a ideologia dominante, que suportaria a sociedade
capitalista.

Além da questão da ideologia, outro assunto que interessa aos sociólogos no estudo da indústria cultural
é o efeito das mídias.

Logo após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os sociólogos enfatizaram a dimensão passiva
da audiência, ou seja, constataram que as audiências, no geral, mostravam-se passivas diante dos
elementos culturais consumidos.

A sociologia da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa passou, portanto, a observar seus
resultados mais focalizados. Esses fenômenos podem exercer efeitos decisivos sobre a imagem de uma
categoria social, como artistas, jovens, etc. Políticos, por exemplo, podem alterar seu comportamento e
suas ações conforme as respostas de sua audiência nas mídias.

Consumo e meio ambiente no mundo globalizado:

A mercadoria tem a finalidade de satisfazer as necessidades do comprador, venham estas "do estômago
ou da fantasia", como afirmou Karl Marx, na obra O capital. A satisfação está ligada à utilidade da
mercadoria, isto é, a seu valor de uso.
Consumo e ostentação

Thorstein Veblen (1857-1929) cunhou o termo consumo conspicuo em seu livro A teoria da classe ociosa
(1899) para descrever a busca competitiva por status social com a exibição de bens. Ele procurou
demonstrar que o consumo, além da satisfação de necessidades primárias, tinha, para as classes
abastadas, o caráter de ostentação, isto é, representava o poder do dinheiro e da propriedade.

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