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NOME DO ALUNO
TURMA – _____________
TRABALHO DE GRADUAÇÃO
CIDADE - ESTADO
ANO
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO................................................................................................................03
2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................03
2.1 – ASPECTOS GERAIS DE UM JOGADOR DE FUTEBOL.....................................04
2.2 – ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE UM JOGADOR DE FUTEBOL.......................04
2.3 – SISTEMAS ENERGÉTICOS......................................................................................05
2.4 – A RESISTÊNCIA ANAERÓBIA E SUA IMPORTÂNCIA NO FUTEBOL...........05
2.5 – CONTROLE DO TREINAMENTO...........................................................................06
3 - DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS......................................07
4 – CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................................08
REFERÊNCIAS.....................................................................................................................09
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE INDAIAL
FACULDADE METROPOLITANA DE BLUMENAU
FACULDADE DE TECNOLOGIA
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NOME DO ALUNO
Prof. Orientador: COLOCAR NOME DO TUTOR
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em Educação física – COLOCAR ANO
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Não há dúvida de que o futebol neste século é visto por vários outros ângulos que
não somente o da paixão, despertador em todos os povos do mundo, sobretudo em nosso país.
Hoje, o futebol, além de ser o esporte mais emocionante entre todos, é também “business”,
movimentando milhões de dólares e euros em todos os continentes. Com isso, não se admite
que seja tratado sem profissionalismo, estando aqueles que assim não pensam fadados ao
fracasso. Dentre todas as vertentes que envolvem esse universo está a preparação física, onde
não raro se ouve principalmente entre leigos a seguinte questão: será que a seleção brasileira
de futebol, tricampeã no México em 1970 teria hoje o mesmo sucesso, visto que o futebol era
mais cadenciado, “menos força”, sobressaindo a habilidade dos jogadores? Temos ainda
diversas outras questões que envolvem diretamente o treinamento, por exemplo: quais os
métodos de preparação física adequados, quais os volumes e intensidades necessários para a
melhor adaptação aos esforços exigidos durante uma partida, quais valências físicas devem
ser mais trabalhadas e, sobretudo, a maior inquietação, o futebol é predominantemente
aeróbio ou anaeróbio? Neste artigo deseja-se claro a importância do treinamento anaeróbio
para o desempenho de jogadores de futebol profissional, devendo ser preocupação de todos os
preparadores físicos quando do planejamento de um macrociclo de treinamento, atentando
para a importância dos testes de avaliação específicos para esse tipo de metabolismo, bem
como os meios e métodos de preparação adequados para a melhora do desempenho durante as
partidas de futebol.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sendo praticado na forma amadora e profissional, por mais 200 milhões de pessoas
em cerca de 190 países, o futebol a muito é considerado um fenômeno mundial. Na forma
amadora o desporto é praticado com diversas finalidades tais como: atividade física, lazer,
manutenção ou aperfeiçoamento da aptidão física relacionada à saúde, socialização e
competição. O futebol profissional já conquistou um vasto espaço nos meios de comunicação,
quer seja rádio, jornal, televisão ou internet. Atrai milhões de espectadores aos estádios de
todo o mundo, e enquanto espetáculo está em constante evolução. A evolução do espetáculo
“futebol” está relacionada às mudanças na regra, ao desenvolvimento dos sistemas de jogo, da
tática de posicionamento e da condição física, que iniciou um processo de destaque dentro do
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contexto do jogo. Com isso a condição física tornou-se objetivo de várias pesquisas
científicas, principalmente em países como Inglaterra, Dinamarca, Suécia, Alemanha, entre
outros15 (Nunes, 2004)
O futebol, esse fascinante jogo que move multidões e é paixão em todo o mundo,
chegou ao Brasil em 1894 pelas mãos de Charles William Miller, que apesar do nome era
paulistano nascido no bairro do Brás. Charles Miller desembarcou em São Paulo vindo da
Inglaterra trazendo consigo duas bolas de couro, uniformes e um livro de regras. Nascia então
para os brasileiros o esporte que se tornaria uma referência nacional. A primeira regra, de um
total de dezessete, trata do campo de jogo e estabelece que as partidas podem ser disputadas
em superfícies naturais ou artificiais, de acordo com o regulamento de cada competição,
sendo suas medidas definidas em um mínimo de 90 metros e um máximo de 120 metros de
comprimento e um mínimo de 45 metros e um máximo de 90 metros de largura.
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2.2 Aspectos fisiológicos de um jogador de futebol
Podemos conceituar que uma partida de futebol é constituída por uma alternância de
esforços e ações variadas em formas e intensidades, o que caracteriza um esporte intermitente.
Os jogadores realizam esforços aleatórios de duração e intensidade variável, ocorrendo fases
de intensa participação (sprints, saltos, mudanças de direção, finalizações) intercaladas a
períodos de menor intensidade (caminhada, trote de baixa intensidade).
diversas tarefas que se impõem durante uma partida, temos que a liberação de energia também
será proveniente de metabolismos diferentes, ou seja, de sistemas energéticos diferentes.
Segundo Hernandes Junior (2002) sistema energético é a via metabólica por meio da
qual a musculatura obtém energia à contração muscular.
Conforme Aoki (2002) a ressíntese imediata de ATP é realizada a partir da união dos
produtos recém-formados pela sua quebra: a adenosina difosfato e o fosfato. Além desses
compostos, a ressíntese de ATP depende da liberação de certa quantidade de energia
proveniente da quebra dos fosfatos de creatina (CP). Essa quebra é capaz de suprir por alguns
segundos (aproximadamente 10 segundos) aumentos abruptos da demanda energética. É
importante ficar claro que assim como o estoque de ATP, o estoque de fosfato de creatina
armazenado no corpo humano também é limitado, ficando dessa forma como principal fonte
de energia para a ressíntese de ATP os macronutrientes presentes em nosso organismo
(carboidratos, lipídeos e proteínas). Dentro dessas estruturas de sistemas energéticos estão
presentes os diversos esportes e atividades físicas existentes. Saber qual é a maior demanda
energética solicitada pelo meu esporte e, sobretudo, qual a via metabólica para ressíntese
dessa energia, é condição indispensável para o planejamento e execução de um treinamento
ideal para que fisicamente o atleta esteja preparado para as solicitações daquela modalidade.
Sem isso, a chance de fracasso na elaboração de uma periodização é total.
treinador fosse determinante para o sucesso do atleta (BORRESEN & LAMBERT, 2009).
Isso certamente representa uma limitação quando se pretende estabelecer uma relação entre o
treinamento prescrito, o que isso representa para o atleta em termos de demanda fisiológica e
as mudanças no desempenho decorrentes do processo de treinamento (LAMBERT &
BORRESEN, 2010). Frente a isso, tanto os técnicos e preparadores físicos quanto os
cientistas têm buscado determinar parâmetros que sejam capazes de controlar a carga de
treinamento imposta aos atletas.
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BORRESEN, J.; LAMBERT, M.I. The quantification of training load, the training response
and the effect on performance. Sports Medicine, Auckland, v.39, n.9, p.779-95, 2009.