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UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI - URCA

CENTRO DE CIÊNCIAS DE CIENCIAS BIOLOGICAS E DA SAUDE- CCBS


PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA


DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FISICA
MONOGRAFIA l
PROFESSORA: ARIZA ROCHA

A PREPARAÇÃO FISÍCA E TÉCNICA DO ÁRBITRO DE FUTEBOL

MICHEL MACEDO DE MELO

1
JUAZEIRO DO NORTE, CE
2022

MICHEL MACHEDO DE MELO

A PREPARAÇÃO FISÍCA E TÉCNICA DO ÁRBITRO DE FUTEBOL

Projeto apresentado na disciplina de Metodologia e Pesquisa Científica


como requisito básico para a elaboração do Trabalho de Conclusão do
Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade Regional
do Cariri.

Orientador (a): Prof. Lucas Vieira de Lima

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JUAZEIRO DO NORTE, CE
2022

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO...........................................4

2. JUSTIFICATIVA................................................................................................5

3. HIPOTESES .....................................................................................................6

4. OBJETIVOS.......................................................................................................7
4.1 Geral...........................................................................................................7
4.2 Específicos.................................................................................................7
5. REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................7
5.1 Qualidade física do árbitro de futebol....................................................... 7
5.2 Capacidades físicas no treinamento do árbitro de futebol....................... 8
5.3 Desenvolvimento do treinamento do árbitro de futebol........................... 9
6. METODOLOGIA DA PESQUISA.....................................................................10
7. CRONOGRAMA...............................................................................................11
8. REFERÊNCIAS................................................................................................12

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1. INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO

O Brasil é o país do futebol, sendo que o futebol é um dos esportes


atualmente que mais se pratica no mundo, e quando praticado de forma
profissionalmente, segue regras próprias, pré estabelecidas com o objetivo de
padronizar ações permissivas e restritivas de maneira a obter um caráter universal.
O futebol moderno exige que o árbitro seja muito bem preparado fisicamente para
conduzir a partida.
O presente projeto terá como foco principal, analisar a conveniência do
aperfeiçoamento físico, ao longo da carreira do árbitro de futebol, tendo em vista a
sua estreita relação com atletas altamente preparados para um esporte que exige
esforço contínuo e buscar  o trabalho desempenhado pelo árbitro de futebol,
reconhecendo a carga de trabalho físico que lhe cabe em cada partida, procurando
compreender as demandas fisiológicas para desempenhar seu papel no futebol.
À medida que a preparação física dos atletas de futebol cresceu e se tornou
mais científica, também apareceu, para o árbitro, a necessidade de se aperfeiçoar
fisicamente, pois, no contexto do desempenho de suas funções, para estar seguro de
que cada ocorrência tem amparo nas regras pelas quais é responsável e deve aplicar
com competência e imparcialidade, a exigência desejável e natural é sua presença
próxima aos lances acontecidos quase que simultaneamente, nos diferentes pontos
dos mais de sete mil metros quadrados, percorridos velozmente por vinte atletas
prontos para o embate (CERQUEIRA; SILVA; MARINS, 2011).
 Para garantir bom desempenho em seu ofício, são recomendados aos
árbitros, posicionamentos adequados com a bola em jogo (deslocamento em
diagonal, à esquerda e atrás da bola) e fora de jogo (tiro de saída, de canto, de
meta, tiros livre direto e indireto, arremesso lateral), contato visual com os
assistentes, além do gestual claro sobre o que foi marcado e para quem é a ação,
além do uso adequado do apito e dos cartões.
A proposta de treinamento do árbitro de futebol em qualquer período de sua
careira segue as etapas do processo de planejamento. O primeiro passo é a
elaboração de um Diagnóstico, nesse momento, são identificadas as qualidades
físicas específicas e aplicado testes para conhecer quais devam ser aprimoradas. O
treinador fica conhecendo o estágio físico, a composição corporal a capacidade

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aeróbica e anaeróbica, a força e a potência, sendo identificado, então, o estágio do
condicionamento físico em que se encontra o árbitro (FERREIRA, 2003). Com tais
dados em mãos, será possível a uma equipe de saúde, um treinador específico e o
próprio árbitro elaborarem um Prognóstico propondo objetivos e metas a serem
alcançados ao final de determinado tempo, conforme o estágio de desenvolvimento
físico encontrado (LOUREIRO, 2010).
Os movimentos do árbitro no campo são imensos. Ela se dá através de trotes
e piques de 10, 20 até 50 metros a todo instante sempre para estar próximo das
jogadas para que o número de erros seja mínimo. Um árbitro mal preparado
fisicamente pode não ter condições, por esgotamento físico, de acompanhar todas as
jogadas de uma partida.
Sendo assim poderá tomar uma decisão que venha a prejudicar todo um
trabalho envolvendo não só a parte física, técnica e tática de uma equipe, mas
prejudicará a comissão técnica e a parte administrativa do clube, onde isso deixará
em baixa a credibilidade da arbitragem.  Nesta mesma temática, o treinamento físico
do árbitro de futebol, deverá ser cada vez mais específico, com o conhecimento do
maior número de variáveis que possam auxiliar na elaboração do programa de
treinamento, devido a crescente utilização de exercícios que transferem os seus
efeitos para o esporte que se está treinando. 
2. JUSTIFICATIVA
O árbitro de futebol deve ter consciência de que o futebol é um esporte de
alto nível, e como os jogadores ele é também um atleta e suas condições físicas
devem estar pelo menos no nível de um jogador. (SILVA, 1997).
A pesquisa se justifica porque pretende contribuir com o debate teórico
acerca da temática e tem como intuito de facilitar o trabalho de futuros profissionais
que atuarão no mundo do futebol. O futebol moderno está mais intenso, mais rápido
e mais exigente do ponto de vista físico.
Considerando o aumento das demandas físicas no futebol, é plausível
especular que o condicionamento físico dos árbitros influencie sua arbitragem, e
para atender a este novo padrão, o desenvolvimento da aptidão física específica

para o futebol se torna fundamental. A habilidade do árbitro em manter-se bem


posicionado, na hora certa e lugar certo, sofre influências das variáveis metabólicas,

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como resistência cardiorrespiratória, e das variáveis neuromotoras, como força,

resistência muscular, velocidade e agilidade.  A arbitragem no futebol exige uma


elevada taxa de trabalho físico, sendo necessário desenvolver metodologias de
treino específicas para os árbitros e recorrer a testes que permitam uma rigorosa
avaliação da sua capacidade física. 
3. HIPÓTESES

  O árbitro de futebol se não estiver bem preparado poderá reduzir sua


atenção, com consequente impacto negativo sobre sua atuação. Para conduzir as
partidas de futebol de nível profissional, o árbitro deve apresentar um bom nível de
preparação física, pois seu esforço físico deve acompanhar o nível dos jogadores,
sendo que muitas das exigências do jogador também são do árbitro.
Tal como os jogadores, por exemplo, o árbitro de futebol percorre distâncias
entre nove e doze quilômetros no transcorrer do jogo. Porém, uma observação
empírica da atividade do árbitro dentro de campo pode revelar que além de andar e
correr moderadamente, o árbitro corre em aceleração, faz corridas rápidas em
distâncias curtas (sprint) e realiza corridas de forma diversificada (corrida lateral;
corrida de costas, dentre outras).
A literatura dispõe que o tempo médio que o árbitro se desloca correndo em
moderada e alta intensidade varia de quatro a dezenove por cento do tempo total de
jogo. Durante as partidas de futebol o árbitro se encontra frente a diversos
momentos de estresse, estresse mental característico da atividade, e muitos outros,
como o do esforço físico e térmico.
Assim, torna-se destacadamente importante apresentar um bom nível de
condicionamento físico. Pode-se conjeturar que o árbitro bem preparado fisicamente
poderá apresentar menor exigência física durante o jogo, retardo da fadiga periférica
e central, o que lhe proporcionará maior tranquilidade para refletir e decidir sobre os
lances de uma partida. Um dos trabalhos pioneiros sobre a avaliação funcional do
árbitro foi desenvolvido por Rontoyannis et al.
Quando da realização desta pesquisa, na Grécia, em 1992, a bateria de
testes elaborada pela FIFA era composta por quatro testes: um que media a
resistência aeróbica (teste de Cooper), dois que mediam a resistência anaeróbica
(duas corridas de 50 metros e duas corridas de 200 metros, aplicadas de forma

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alternada) e outro que mensurava a agilidade (4 x 10 m), prova esta que foi abolida
em 1995.
Embora todos os outros componentes apresentem um grau de importância, a
preparação física deve ser essencial e consistente, já que uma partida de futebol
possui duração de 90 minutos e o condicionamento físico é determinante para o
jogo. Além disso, são disputados em média quatro competições durante o ano, com
dois jogos semanais. Essa constância exige um preparo físico correto e de
qualidade para resistir a maratona de jogos em alto nível, sem prejudicar o atleta
com lesões musculares.
4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo Geral


 Propor um levantamento de treinamento físico específico para o árbitro de
futebol.
4.2. Objetivos Específicos
 Informar de forma adequada as qualidades físicas do árbitro de futebol;
 Incentivar a importância de um treinamento específico para o árbitro de
futebol;
 Exemplificar um programa de treinamento para o árbitro de futebol;
5. REFERENCIAL TEÓRICO

5.1 Qualidades físicas do árbitro de futebol


A habilidade do árbitro em manter-se bem posicionado, na hora certa e lugar
certo, sofre influências das variáveis metabólicas, como resistência
cardiorrespiratória, e das variáveis neuromotoras, como força, resistência muscular,
velocidade e agilidade. Sendo o futebol dependente de forma predominante
do metabolismo aeróbio é plausível especular que a maior potência aeróbia dos
árbitros maximize sua movimentação durante a partida, permitindo o
acompanhamento das jogadas mais de perto.
Além disso, a capacidade cardiorrespiratória adequada maximiza a
recuperação entre esforços intermitentes de alta intensidade, característicos do

futebol moderno. (ESTOLEN et al., 2005).  A arbitragem no futebol exige uma


elevada taxa de trabalho físico, sendo necessário desenvolver metodologias de
treino específicas para os árbitros e recorrer a testes que permitam uma rigorosa

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avaliação da sua capacidade física. O desenvolvimento da aptidão física do árbitro
lhe permitirá estar suficientemente próximo das jogadas, seja qual for o ritmo de jogo
imposto pelas equipes, a fadiga física contribui para aumentar a probabilidade de
erro provocando também a diminuição da capacidade de decisão. Para avaliação da
demanda física imposta aos árbitros durante as partidas foram estabelecidas as
seguintes variáveis: distância percorrida (km), velocidade média e máxima (km/h),
frequência cardíaca média e máxima (bpm). A determinação da intensidade da
atividade física, ou seja, as exigências fisiológicas é provavelmente, o fator mais
importante do princípio da sobrecarga (Steele e Chad, 1992).
O controle da intensidade dos exercícios é uma das variáveis mais
importantes do treinamento físico. A determinação da intensidade da atividade física,
ou seja, as exigências fisiológicas é provavelmente, o fator mais importante do
princípio da sobrecarga (Steele e Chad, 1992). Contudo, para o desenvolvimento de
treinamento para o árbitro de futebol há a necessidade de conhecer quais são as
suas exigências físicas na condução de uma partida e quais as capacidades físicas
a serem trabalhadas durante o seu treinamento, variáveis estas que foram
abordadas neste trabalho.
5.2 Capacidades físicas no treinamento do árbitro de futebol.
Segundo SILVA (1998), as principais valências físicas relacionadas com
o árbitro são: Força Dinâmica, Força Explosiva, Flexibilidade, Descontração,
Velocidade, Potência, Coordenação, Ritmo, Resistência Aeróbica e Anaeróbica. O
conhecimento das capacidades físicas como força, resistência, velocidade a serem
trabalhadas durante o treinamento é de suma importância, isto porque, são estas
que, uma vez melhoradas, irão possibilitar ao árbitro aumentar sua performance
física no transcorrer do jogo e/ou durante os testes físicos da FIFA.
Uma partida de futebol tem duração de 90 minutos, sendo dessa forma
indiscutível que a principal capacidade física necessária para o árbitro é o
desenvolvimento da resistência. A resistência permite ao árbitro conduzir a partida
com mais segurança, sem que os fatores provenientes do cansaço venham interferir
nas suas interpretações (intervenções) durante o jogo (Stolen e colaboradores,
2005). Indiferente de seus conceitos, a resistência como capacidade física,
demonstrou ter um papel relevante para o esporte.

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A força dinâmica se caracteriza pelo encurtamento da fibra muscular,
afastando ou aproximando as extremidades. Esse tipo de trabalho é conhecido
como isotônico, que significa que ocorre mudança no tônus muscular.
O trabalho de flexibilidade hoje se faz presente em muitos esportes. Em
alguns esportes essa capacidade física é fundamental, como na ginástica olímpica,
ginástica artística, saltos ornamentais e patinação artística.
A flexibilidade que se deve trabalhar durante o programa de treinamento para
árbitro de futebol será a dirigida ao bom desenvolvimento funcional e fortalecimento
das articulações, que possibilite movimentos articulares mais amplos e estáveis,
sendo um fator preventivo contra lesões e contusões (Paes, Fernandez e Da Silva,
2011). Uma técnica aprimorada pode suprir um nível inferior de uma capacidade
física entre atletas.
Durante uma competição é comum ouvir comentários do tipo: aquele atleta é
forte, mas o outro tem uma técnica apurada. Portanto, um nível técnico elevado
pode ser um fator determinante durante uma competição. Outra capacidade física
que deve ser apreciada durante o treinamento do árbitro de futebol é a coordenação.
Silva e Rodriguez Añez (2003), após aplicarem um programa de treinamento físico
para alunos árbitros de futebol, observaram que parte da melhora obtida em relação
à performance física, havia ocorrido graças ao aumento da coordenação motora
desenvolvida durante o treinamento.
Um árbitro de futebol, para conduzir principalmente uma partida a nível
profissional deverá apresentar um bom nível físico, pois seu esforço é
semelhante ao de um jogador de futebol. Um programa de treinamento de força
bem elaborado e consistentemente desenvolvido pode produzir muitos benefícios
nas capacidades físicas, com isso irá produzir algumas alterações na composição
corporal, na força e hipertrofia muscular, assim melhorando seu desempenho.
5.3 Desenvolvimento do treinamento do árbitro de futebol.
O treinamento para os árbitros é tão importante quanto para os jogadores, o
qual inclui corridas de médias e longas distâncias, assim como treinamento de
velocidade e potência. O treinamento deve ser regular - 3 a 4 vezes por semana - e
antes de uma partida, deve-se dar importância também a uma nutrição adequada.
Quando se fala em árbitro de futebol, geralmente, as atenções estão voltadas para o
preparo físico ou seus erros de avaliação durante uma partida. Muitos

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desconsideram a abrangência de treinamentos para esse profissional que comanda
dentro das quatro linhas.
O desempenho físico é claramente um fator primário quando se trata de
arbitragem, sendo por meio desse desempenho que o árbitro irá acompanhar
corretamente os lances durante todo o decorrer da partida. O treinamento é a
organização racional da atividade física que levará o indivíduo a uma condição física
superior à que ele se encontra. Segundo TUBINO (1987), treinamento é o processo
que pretende o BEM, significando uma troca (otimização/estabilização/redução) do
complexo das capacidades de rendimento desportivo (rendimento
físico/técnico/tático/psicológico).
A musculação é um dos métodos inseridos na preparação física do árbitro de
futebol, que trabalha de forma adequada para melhoria da força rápida e resistência
muscular. Portanto são raros os clubes que não utilizam o treinamento de
musculação para aprimorar a parte física, tem-se utilizado o método visando o
aspecto de prevenir lesões com fortalecimento muscular.
Para que o atleta possa ter um condicionamento físico e uma performance
buscando ter resultados excelentes durante a competição, o preparador físico é de
extrema importância nos clubes, iniciando desde a base até o profissional, aplicando
os diversos métodos para cada faixa etária. E, finalizando, um bom treinamento
certamente significará um bom jogo, sendo importante que o “árbitro” encare seu
treinamento com a mesma seriedade e dedicação com que encara seu jogo.
6. METODOLOGIA DA PESQUISA

A referido projeto de pesquisa foi elaborada a partir de uma revisão


bibliográfica de caráter exploratório e qualitativo, cujo objetivo é demonstrar a
Importância da preparação física do árbitro de futebol.
Para a elaboração desse projeto de pesquisa foi utilizada as seguintes
etapas: delimitação do tema e definição da pesquisa, definição da questão da
pesquisa, estabelecimento dos critérios de inclusão e definição das categorias e
informações a serem retiradas dos artigos utilizados como subsídios, autor, ano,
título, revista, objetivo e desfecho.
Como ensina Fonseca (2002, p. 32) a pesquisa bibliográfica qualitativa
poderá ser feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e
publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos,

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monografias e páginas de web sites. Serão utilizados para o desenvolvimento do
tema materiais publicadas em livros, artigos, monografias, dissertações e teses. Ela
poderá ser realizada de forma independente ou constituir parte de uma pesquisa
descritiva ou experimental. Segundo Cervo, Bervian e da Silva (2007, p.61), a
pesquisa bibliográfica “constitui o procedimento básico para os estudos
monográficos, pelos quais se busca o domínio do estado da arte sobre determinado
tema.”
7. CRONOGRAMA

Tabela 1. Cronograma de atividades


Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
Pesquisa X
bibliográfica
Coleta de X
Dados
Apresentação e X
discussão dos
dados
Redação final
do TCC
Entrega do TCC

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8. REFERÊNCIAS

Cerqueira MS, Silva AI, Marins JCB. Análise do modelo de avaliação física da
FIFA aplicado aos árbitros de futebol. Rev Bras Med Esporte [periódico na
Internet]. 2011 Dez [citado 2014 Jan 24]; 17 (6): 425-430.

CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo:


Prentice Hall, 2002.

Ferreira J. Programa de condicionamento físico de árbitro de futebol. 2010


[citado 2010]

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

Loureiro JJ. Noções de Treinamento bio-psico-sócio desportivo. Escola de


Arbitragem da Federação Esportiva. Rio de Janeiro: EAFE/RJ. 2010.

Paes, M.R .; Fernandez, R .; Da Silva, A.I. Lesões em árbitros de futebol


(futebol) durante jogos, treinamentos e testes físicos. Int SportMed J. Vol. 12.
Num. 2. 2011. p. 74-84.

SILVA, Alberto I. Preparação Física do Árbitro de Futebol. Projeto de


pesquisa, Disciplina de O T.C.C.. Curitiba : DEF/PUC, 1997
Steele, J .; Chad, K. Uma análise dos padrões de movimento dos jogadores
de netball durante jogo por buracos: implicações para o planejamento de
treinamento programas. Treinador de esportes. Vol. 15. Num. 1 1992. p. 21-28.

Stolen T, Chamari K, Castagna C, Wisloff U. Physiology of soccer: an update.


Sports Med 2005; 35: 501-36.

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