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Dimensões em mm
Âmbito de validade
As instruções de fabricação prescritas nesta norma se aplicam a todas as peças soldadas, desde que não existam recomen-
dações específicas nos documentos e desenhos de fabricação.
As instruções técnicas específicas para a soldagem dos materiais (p.ex. DIN, DVS, SEW etc.) devem ser observadas.
A solda é um processo especial, cujo resultado (qualidade) não pode ser plenamente assegurado através de ensaios
posteriores no produto.
Recomendamos implementar um sistema de Garantia de Qualidade baseado na ISO 9002, para poder atender as exi-
gências técnicas de qualidade da soldagem conforme DIN EN 729.
DOCUMENTO P/ PROCESSO DE COMPRA/
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CÓPIA NÃO CONTROLADA/
Non controlled copy
1 Desenhos e outros documentos de fabricação ............................................................................................................ 2
1.1 Apresentação no desenho ........................................................................................................................................ 2
1.1.1 Soldas em filete ........................................................................................................................................................ 2
1.1.2 Solda de topo, cordões parcial ou integralmente chanfrados...................................................................................... 2
1.1.3 Cordões de solda para posterior usinagem mecânica ................................................................................................ 2
1.1.4 Cordões de solda em tubulações .............................................................................................................................. 2
1.2 Apresentação conforme ISO 2553............................................................................................................................. 2
1.2.1 Símbolos básicos para tipos de cordões.................................................................................................................... 2
1.2.2 Combinação de símbolos básicos ............................................................................................................................. 3
1.2.3 Símbolos adicionais.................................................................................................................................................. 3
1.3 Posição dos símbolos nos desenhos......................................................................................................................... 4
1.3.1 Método de representação e indicações no ponto de referência .................................................................................. 4
1.3.2 Relação entre linha de seta e junta............................................................................................................................ 4
1.3.3 Direção da linha de seta ........................................................................................................................................... 4
1.3.4 Posição do símbolo em relação à linha de referência................................................................................................. 4
1.3.5 Exemplos de aplicação ............................................................................................................................................. 5
2 Tolerâncias gerais ......................................................................................................................................................... 5
2.1 Dimensões de comprimento...................................................................................................................................... 5
2.2 Retilineidade, planicidade e paralelismo .................................................................................................................... 5
2.3 Dimensões angulares ............................................................................................................................................... 6
3 Execução de serviços de solda..................................................................................................................................... 6
3.1 Exigências ao fabricante de componentes soldados .................................................................................................. 6
3.1.1 Campo regulamentado de supervisão por autoridades............................................................................................... 6
3.1.2 Campo não regulamentado de supervisão por autoridades ........................................................................................ 7
3.2 Preparação dos cordões de solda, generalidades ..................................................................................................... 7
3.3 Execução dos cordões de solda, generalidades......................................................................................................... 7
3.3.1 Soldagem de fendas............................................................................................................................................... 10
3.3.2 Soldagem de furos.................................................................................................................................................. 10
3.3.3 Espessura do cordão em soldas de topo, parcial ou integralmente chanfrados ......................................................... 10
3.3.4 Espessura do cordão em soldas de filete................................................................................................................. 10
3.4 Qualidade do cordão de solda, nível de qualidade nas soldas, generalidades........................................................... 10
3.4.1 Soldas de enchimento ............................................................................................................................................ 10
3.5 Preparação do cordão de solda em componentes condutores de fluidos, p.ex..: tubulações, vasos .......................... 11
3.6 Execução do cordão de solda em componentes condutores de fluidos, p.ex..: tubulações, vasos ............................. 11
3.6.1 Componentes condutores de fluidos em aço ........................................................................................................... 12
3.6.2 Componentes condutores de fluidos em aço inoxidável e aços resistentes a ácidos ................................................. 12
3.7 Qualidade do cordão de solda, nível de qualidade nas soldas em componentes condutores de fluidos, p.ex..: tubulações,
vasos ..................................................................................................................................................................... 12
4 Tratamento térmico posterior...................................................................................................................................... 12
4.1 Tratamento térmico posterior, generalidades ........................................................................................................... 12
4.2 Tratamento térmico posterior em aços inoxidáveis................................................................................................... 12
5 Metais de Adição ......................................................................................................................................................... 13
6 Testes .......................................................................................................................................................................... 13
6.1 Ensaios em cordões de solda vinculados à peça e sujeitos a cargas........................................................................ 13
6.1.1 Instruções para teste nos níveis de qualidade dos cordões de solda, generalidades ................................................. 14
6.2 Instruções para teste nos níveis de qualidade dos cordões de solda em componentes condutores de fluidos............ 14
7 Diretriz para níveis de qualidade nas imperfeições ................................................................................................... 15
Normas aplicáveis ........................................................................................................................................................... 19
Figura 1
1.2 Apresentação conforme ISO 2553
1.2.1 Símbolos básicos para tipos de cordões
Os diversos tipos de cordões são identificados por um símbolo que, em linha geral, se assemelham ao cordão a ser executado.
Os símbolos identificam a forma, preparação e execução do cordão. O símbolo não identifica o processo de solda a ser utiliza-
do.
Caso necessário, são utilizadas combinações de símbolos básicos. Exemplos típicos estão dados na Tabela 2.
Tabela 2 Combinação de símbolos básicos
Forma da superfície do
Símbolo Execução do cordão Símbolo Significado Símbolo
cordão
d) transição suave na sol-
Cordão em todo
a) plana da
o contorno
Soldagem na fabrica
:Determinação
h) Cobre junta provisório;
c) côncava (oca) SMS Demag
necessário remover
Os exemplos das Figuras 3 e 4 esclarecem os termos "lado oposto "lado seta " lado oposto " lado seta "
junta A" junta A" junta A" junta B"
- " lado seta " da junta
- " lado oposto “da junta
" lado oposto " " lado seta " " lado seta " " lado oposto "
a) Cordão do lado seta b) Cordão do lado oposto " lado seta a) " lado oposto " lado seta b) " lado oposto
junta B" junta B" junta A" junta B"
Figura 3 Junta T com um cordão em filete Figura 4 Junta duplo T com dois cordões em filete
Figura 6a Figura 6b
Apresentação imagem Apresentação simbólica
Solda de topo
Figura 7a
Figura 7b
Outros exemplos de aplicação podem ser vistos na ISO 2553. DOCUMENTO P/ PROCESSO DE COMPRA/
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Classes gerais de tolerâncias padrão da SMS Demag estão estabelecidas nas Tabelas 6 até 8 e correspondem à DIN EN
ISO 13920, não é indicado registro no desenho.
Para a conversão de medidas angulares em dimensões lineares, objetivando a técnica de medição, as dimensões limite do an-
gulo são adicionalmente indicadas como valores tangenciais.
O desvio máximo permitida em mm é calculado pelo valor tangencial x comprimento do lado menor.
As exigências às fábricas são divididas segundo as exigências do componente e normas legais vigentes:
Tabela 9
Local fabrica- Local aplica-
Componente Exigências à fábrica
ção ção
Construções no campo de supervisão regulamentada mundial Alemanha
(p.ex. Galpões, chaminés) Fora da Alema- DIN 18800
Alemanha
nha
Máquinas e instalações com ocupação permanente de
pessoas (p.ex. cabines de comando, plataformas de Fora da Alema- Fora da Alema- Normas nacionais do país
fundição, escadas) nha nha usuário
O enquadramento no campo regulamentado de supervisão válido do decreto sobre vasos de pressão e também para o
decreto sobre água para uso doméstico (WHG) está indicado nos desenhos.
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SN 200 parte 4 : 1999-09
Tabela 10
Grau de qualidade da Exigências ao fabricante
Componentes solda A fábrica deve, lastreada na
ISO 5817 DIN EN 729:
Exigências básicas
- dispor de equipamentos de soldagem adequados tec-
nicamente
- comprovar a qualificação dos soldadores segundo
D
DIN EN 287, em caso de dúvidas esta qualificação de-
verá ser comprovada por testes de habilidade manual
(provas de solda)
Instalações técnicas para máquinas,
- comprovar a estocagem e manuseio dos materiais de
não sujeitas a aprovação governamen- solda segundo instrução do fornecedor
tal (por exemplo, segmentos de lingo- Demais exigências
tamento contínuo, tesouras, cadeiras - atender as exigências acima
de laminação, plataformas, convertedo- - supervisionar os serviços de solda conforme DIN EN
res, tubulações) 719
- estocar corretamente os materiais básicos, para manter
BeC a sua identificação
- antes do início da fabricação apresentar procedimento
de solda aprovado conforme DIN EN 288
- manter acessíveis as instruções para solda e serviços
- colocar pessoal qualificado segundo
DIN EN 473 para ensaios não destrutivos.
Caso uma fábrica não atenda os requisitos acima, outros órgãos normativos / de certificação (p.ex.
ASME) são reconhecidos.
Observação:
A comprovação da similaridade deverá ser apresentada pela fábrica executante antes do início da fa-
bricação.
O tipo de preparação das soldas deverá ser escolhido pela fábrica, em função do método de soldagem a ser aplicado. Ela so-
mente poderá se desviar das indicações dos desenhos mediante observância das dimensões especificadas para o cordão e e-
xigências de qualidade.
A escolha da forma de preparação da solda ocorre segundo ISO 9692 (Tabela 11 e 12).
Se for necessária uma penetração total no material, deverá ser aposta no desenho a observação
Penetração total
pertinente DOCUMENTO P/ PROCESSO DE COMPRA/
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As superfícies na região do cordão de solda devem estar isentos de carepa, escória, ferrugem, tinta, óleo, graxa e umidade,
antes do início dos trabalhos.
Dependendo do material, a região da solda deve ser pré aquecida. Nos materiais com uma espessura acima de 30 mm e um
limite de elasticidade > 250 N/mm 2 um pré aquecimento é imprescindível.
Todas as trincas, falta de fusão e poros residuais nos cordões para ponteamento devem ser eliminados previamente.
As juntas para emendas de chapas e vigas devem ser executadas com penetração total, segundo o nível de qualidade B e cer-
tificadas com ensaios de ultra-som ou raios X.
Nos cordões duplos com penetração total, a raiz, desde que acessível, deverá ser goivada, testada quanto a trincas e receber
contra solda.
Todos os cantos, mesmo sem indicação do desenho, devem receber solda em todo o contorno.
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SN 200 parte 4 : 1999-09
Cordão meio V
10
1.4 até
25
10 Cordão meioV
1.4 até
25
Cordão meio U
Acima de
1.8
16
até 4
1.2
de um lado
Cordão I
até 8
2.2
dois lados
5 Cordão V
1.3 até
25
Cordão Y
Acima de
1.5
20
Cordão DV
20 (Cordão duplo V ou X)
2.3.3 até
80
Cordão 2/3 DV
20 (Cordão 2/3 duplo V)
2.3.3 até
60
Cordão U
Acima de (Cordão tulipa)
1.7
16
Cordão DU
(Cordão U duplo,
Acima de Cordão tulipa dupla)
2.7.7
30
até t1 = 10 maior t1 = 10
2 a 3 mínimo
Meio enchimento
Figura 13 Figura 14
A largura da fenda "b" se orienta pelas espessuras da chapa t1 e t2 bem como pela penetração necessária no cordão
com t1 < 15 mm e b min. é 0,5 x t1 porém no min. 4 mm
com t1 > 15 mm b min. é 15 mm
A execução do cordão preferencial é a da Figura 16. Se o lado do cordão (z) for determinante, a indicação da letra (z), confor-
me Figura 17 deverá ser indicada no desenho.
p.ex. z = 5
Figura 16 Figura 17
A indicação (a) para espessura do cordão em filete não é feita nos desenhos SMS Demag contrariamente à ISO 2553.
O nível de qualidade D está limitado aos Nr. 1 a 5, 8 da Tabela padrão 16 SMS Demag.
As demais determinações da SN 402 devem ser obedecidas.
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SN 200 parte 4 : 1999-09
3.5 Preparação do cordão de solda em componentes condutores de fluidos, p.ex.: tubulações, vasos
A escolha da preparação do cordão de solda é feita conforme Tabela 13 para juntas de topo (DIN 2559 parte 1) e para juntas
de canto.
Para uniões com diferentes espessuras de tubo, são válidos os valores de desalinhamento linear exigidos pelo nível de quali-
dade (ISO 5817 Nr. 18) referenciados à menor espessura. Caso o desalinhamento linear ultrapasse o valor permitida, será ne-
cessária uma transição cônica < 10° (DIN 2559 parte 2 até 4).
Tabela 13
Valor orientativo Apresentação
Para espessura de pa- Designação
rede Corte Vista
t
Cordão I
até 2
Cordão V
2
até
Junta de topo
25
Cordão U
Acima de
25
Cordão meio V
Junta de angulo
todos
3.6 Execução do cordão de solda em componentes condutores de fluidos, p.ex.: tubulações, vasos
As superfícies na região do cordão de solda devem estar isentas de carepa, escória, ferrugem, tinta, óleo, graxa e umidade,
antes do início dos trabalhos.
Todas as trincas, falta de ligação e poros residuais nos locais para ponteamento devem ser eliminados previamente.
Respingos de solda não são admissíveis nas paredes internas das tubulações, recomendamos por isto executar a raiz
com o processo TIG sob gás de proteção.
O estrangulamento da seção do tubo pelo reforço da raiz do cordão da solda não pode ultrapassar a 20%, nos tubos com
? externo < 25 mm, nos tubos com ? externo > 25 mm, não pode ser maior que 15%, relativamente à seção de passagem do
tubo (observar Tabela 16 Nr. 16).
Isto deve ser verificado por exame visual e, caso necessário, corrigido por esmerilhamento.
Todos os cordões de solda nos espaços internos de reservatórios e câmaras devem ser contínuos.
Nas tubulações de aços inoxidáveis e resistentes a ácidos conforme DIN 17456, DIN 17457, DIN 17458 os tubos devem ser
protegidos tanto no ponteamento como na soldagem, com um "gás de proteção" (p.ex. N = 90%, H = 10%) (observar folha de
dados DVS 0937).
Pela aplicação do chamado „gás de proteção“, o oxigênio da atmosfera é afastado das regiões aquecidas do cordão, evitando-
se uma oxidação. Concomitantemente, a formação da geometria da raiz e a qualidade da superfície é influenciada favoravel-
mente (conformada) e a formação de poros, evitada.
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3.7 Qualidade do cordão de solda, nível de qualidade em componentes condutores de fluidos, p.ex.: tubu-
lações, vasos
A qualidade do cordão de solda é estabelecida no nível de qualidade conforme ISO 5817 (Tabela 16).
O nível de qualidade D, com as limitações da Tabela 15, é padrão SMS Demag para componentes condutores de fluidos,
quando não houver outra indicação nos desenhos.
Instruções gerais para o recozimento para alívio de tensões dos grupos de material S 235 (St37) e S 355 (St52)
A temperatura de recozimento deve se situar entre 550° C – 600° C, no S355 (St52) max. 580°C.
A velocidade de aquecimento não deve superar 50° C por hora.
O tempo de permanência por 1 mm de espessura da peça deve ser de pelo menos 1 minuto (120 mm de espessura da peça =
120 minutos).
A velocidade de resfriamento não deve superar 50° C por hora.
5 Metal de Adição
Nos materiais de adição de solda, os teores dos elementos de liga devem, de uma forma geral, ser iguais ou maiores que os
do material base e devem estar certificados por uma prova de adequabilidade. Indicações precisas sobre as características dos
materiais de adição para solda podem ser vistas, dentre outras, em:
DIN 8554 parte 1 Varetas de solda para solda a gás, ligadas e não ligadas; designação, condições técnicas de fornecimento
DIN 8555 parte 1 Materiais de adição de solda para revestimentos;
DIN EN 440 Materiais de adição de solda, eletrodos de arame e aditivos para solda de metais sob gás de proteção, em
aços não ligados e de granulometria fina
DIN EN 499 Materiais de adição de solda, varetas de eletrodo revestidas para solda manual por arco elétrico, em aços
não ligados e de granulometria fina
DIN EN 1600 Materiais de adição de solda, varetas de eletrodo revestidas para solda manual por arco elétrico, em aços
inoxidáveis e resistentes ao calor
6 Testes
Os ensaios devem ser executados pelo setor de solda.
Tipo e abrangência de um teste de componentes soldados estão estabelecidos nesta SN 200 parte 4, ou através da indicação
nos desenhos.
Caso esteja prescrito um "inspeção intermediária", deverá ser feita uma comunicação ao nosso Setor de Inspeção ou respon-
sável, objetivando o testemunho do teste.
Para dimensões mais restritas que as previstas nas tolerâncias gerais da seção 2, é necessário documentar o teste com os va-
lores a atingir e os obtidos.
Nos testes de pressão e estanqueidade, devem ser acrescidas indicações sobre o tipo de teste, pressão, tempo de teste e flui-
do utilizado.
Nos cordões de solda que não são mais visíveis nas tubulações, a nossa Garantia de Qualidade (responsável pela aceitação)
se reserva o direito de seccionar esta tubulação em pontos adequados, para testar os cordões de solda. Isto deve ser feito
quando o cordão de solda e a seção passagem não puderem ter a sua qualidade testada por ensaio não destrutivo .
As determinações se aplicam a soldas sujeitas a cargas e previstas nos desenhos como elemento de ligação de peças fecha-
das. Eles servem especialmente para a comprovação das Imperfeições admissíveis segundo ISO 5817.
5% de todas as ligações sujeitas a cargas devem ser testadas. Quando não surgirem objeções, a abrangência do teste poderá
ser reduzida mediante acordo prévio com a Garantia de Qualidade.
Os cordões de solda devem ser testados pelo lado frontal, numa profundidade do cordão de solda de + 5 mm (s + 5 mm), atra-
vés de ensaio por partícula magnética magnético.
O teste é feito antes do fechamento do lado frontal, através de esmerilhamento do cordão, eventualmente abrindo cordões fe-
chados do lado frontal.
As determinações estabelecidas podem ser transpostas para cordões de solda de penetração, quando um ensaio não destruti-
vo não puder ser efetuado ou somente de forma limitada, devido à condição de acesso.
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Página 14 Purchasing finality
SN 200 parte 4 : 1999-09 CÓPIA NÃO CONTROLADA/
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6.1.1 Instruções para teste nos níveis de qualidade dos cordões de solda, generalidades
Tabela 14
D
Nível de qualidade ISO 5817 B C
Padrão SMS Demag-
Nr. corrente conforme ISO 5817 -- todos todos
Indicação de desenho necessária sim não
Sem Penetração total
6.2 Instruções para teste nos níveis de qualidade dos cordões de solda em componentes condutores de
fluidos
Tabela 15
Nível de qualidade ISO 5817 B C D
todos, mas
Nr. corrente conforme ISO 5817 todos todos
9 conforme C
Execução em PN 5
> 25 bar ? 25 bar
Indicação de desenho necessária sim sim não
Necessária comprovação de qualidade sim sim não
Teste visual sim sim sim
Teste não destrutivo
2 6 ? 25 % ? 10 % --
Testes a aplicar p.ex. raios X
Teste de pressão 3
somente em casos excepcionais
Teste estanq.
____________________________
1
Caso seja necessária penetração total com o material, deve ser aposta uma observação no desenho junto ao respectivo cor-
dão de solda.
2
Como critérios de avaliação para testes visuais e de trincas se aplicam as ISO 5817 e DVS 0703. Para os métodos de teste
se aplicam as DIN e folhas AD pertinentes. Eventualmente a condição de teste deverá ser acordada com a nossa Garantia de
Qualidade. A indicação percentual da abrangência de teste é referenciada ao comprimento de cada cordão de solda.
3
Um teste de pressão, ou estanqueidade será estritamente necessário quando:
- Os componentes forem constituídos de diversas câmaras ou espaços vazios individuais. O teste é feito em cada câmara, ou
cada espaço vazio.
- nos cordões de solda for efetuada uma usinagem.
Nos demais outros cordões de solda dos componentes parte-se do princípio que, numa execução com qualidade correta dos
cordões de solda, não será necessário um teste de pressão, respectivamente estanqueidade.
Os testes de pressão poderão ser substituídos por testes de trincas, mediante acordo prévio com a nossa Garantia de Quali-
dade.
4
Em peças com dispositivos de sustentação soldados na mesma, é executado um teste de trincas em 100% dos cordões de
solda e na zona termicamente afetada.
5
Somente em casos excepcionais
6
Testes de raios X podem ser substituídos por ensaios equivalentes na verificação da condição interna.
Estes testes somente devem ser aplicados quando o setor executante não tiver assegurado e documentado a qualificação do
pessoal, através de métodos e processos estatísticos adequados.
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SN 200 parte 4 : 1999-09
Tabela 16 (continuação)
N? de. Valores limites para imperfeições no caso
Denominação Classificação
de grupos de qualidade
N? . da conforme Observações
imperfeição baixo médio alto
ISO 6520
D C B
Penetração teórica
Penetração Imperfeições longas: Não permitidas
9 402 Penetração real
insuficiente Não permitidas
Imperfeições curtas:
h < 0,2 s, h < 0,1 s,
max. 2 mm max. 1,5 mm
Figura A
Penetração teó-
rica
Figura C
10 Ajustagem Folga excessiva ou insuficiente entre as h < 1 mm+0,3 h <0,5 mm+0,2 h < 0,5
imperfeita, partes a serem unidas. a, a, mm+0,1 a,
solda em ân-
gulo (filete) max. 4 mm max. 3 mm max. 2 mm
__
13 Convexidade 503 - Solda niminal h < 1 mm+0,25 h < 1 mm+0,15 h < 1 mm+0,1
excessiva b, b, b,
max. 5 mm max. 4 mm max. 3 mm
- Solda efetiva
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SN 200 parte 4 :1999-09
Tabela 16 (continuação)
N? de. Valores limites para imperfeições no caso
Denominação Classificação
da Observações de grupos de qualidade
N? . conforme
imperfeição baixo médio alto
ISO 6520
D C B
14 Espessura do __ Em muitas aplicações, um excesso de es- h < 1mm+0,3a, h < 1mm+0,2a, h < 1mm+0,15
Filete de sol- pessura de solda, alem da medida nominal, max. 5 mm max. 4 mm a, max. 3 mm
da (em ângu- não deve ser motivo de rejeição.
lo ) maior que
o valor nomi-
nal
FIGURA B
continua
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SN 200 parte 4 : 1999-09
Tabela 16 (continuação)
N? de. Valores limites para imperfeições no caso
Denominação Classificação
de grupos de qualidade
N? . da conforme Observações
imperfeição baixo médio alto
ISO 6520
D C B
Convexidade
19 da camada 511 Transposição suave é exigida. Imperfeições longas:
externa Não permitida
509
Deposição
Imperfeições curtas:
insuficiente 509
h < 0,2 t, h < 0,1 t, h < 0,05 t,
max. 2 mm max. 1 mm max. 0,5 mm
20 Assimetria 512 Presume-se que uma solda em ângulo as- h < 2mm+ h < 2mm+ h<1,5mm+
excessiva simétrica não esta sendo prescrita expres- 0,2 a 0,1 a 0,15 a
dos lados do samente .
ângulo no
caso de sol-
das em ângu-
lo.
h1+h2+h3+h4+h5< ? h
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h1+h2+h3+h4+h5< ? h
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Espessura do cordão em filete, a, espessura nominal do cordão: altura do maior triângulo isósceles que pode ser inserido
na seção do cordão de solda (ver ISO 2553).
OBSERVAÇÃO 1: Nos países em que o comprimento z do lado do triângulo for utilizado para medir um cordão em filete, os li-
mites das Imperfeições devem ser mudados de tal forma para que se refiram ao lado do triângulo.
Espessura do cordão de topo, s: menor distância entre o lado superior da peça até o lado inferior da penetração, não po-
dendo ser maior que a espessura da peça mais fina (ver ISO 2553).
Imperfeições mais curtas: uma ou mais Imperfeições com um comprimento total não maior que 25 mm, referenciadas a cada
100 mm de comprimento de cordão, ou com uma maior dimensão de 25 % do comprimento total de um cordão, que é menor
que 100 mm.
Imperfeições mais longas: uma ou mais Imperfeições com um comprimento total maior que 25 mm, referenciadas a cada
100 mm de comprimento de cordão, ou com uma menor dimensão de 25 % do comprimento total de um cordão, que é menor
que 100 mm.
Abreviaturas
a medida nominal a atingir na espessura do cordão em filete
b largura do ressalto do cordão
d diâmetro do poro
h grandeza da irregularidade (altura e largura)
l comprimento da irregularidade
s dimensão nominal da espessura do cordão de topo ou, com penetração parcial, a profundidade prescrita para a pene-
tração
t espessura da parede do tubo ou da chapa
z medida nominal no lado do cordão em filete (nas seções perpendiculares de lados iguais) z ? a 2
Folha AD HP 5.3 Fabricação e teste de conexões - Teste não destrutivo da união soldada
DIN 2559 parte 1 Preparação do cordão de solda; Diretrizes para formas de juntas, solda por fusão de juntas de topo em
tubos de aço
DIN 2559 parte 2 Preparação do cordão de solda; ajuste do diâmetro interno para soldas circunferenciais em tubos sem
costura
DIN 2559 parte 3 Preparação do cordão de solda; ajuste do diâmetro interno para soldas circunferenciais em tubos solda-
dos
DIN 2559 parte 4 Preparação do cordão de solda; ajuste do diâmetro interno para soldas circunferenciais em tubos sem
costura de aço inoxidável
DIN 8554 parte 1 Varetas de solda para solda a gás; ligadas e não ligadas
DIN 8555 parte 1 Aditivos de solda para revestimento; arames, varetas, eletrodos de arame, eletrodos em vareta
DIN 15018 Pontes rolantes; bases para estruturas portantes de aço; cálculo / referências
DIN 17456 Tubos circulares sem costura de aço inoxidável para aplicações gerais
DIN 17457 Tubos circulares soldados, de aço inoxidável austenítico, para aplicações especiais
DIN 17458 Tubos circulares sem costura de aço inoxidável austenítico, para aplicações especiais
DIN 18800 parte 1 Estruturas metálicas, dimensionamento e projeto
DIN 18800 parte 7 Estruturas metálicas, Fabricação, comprovação de adequabilidade para a soldagem
DIN 50930 parte 4 Corrosão dos metais; corrosão em materiais metálicos internamente a tubulações, reservatórios e apa-
relhos, com carga corrosiva através da água
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SN 200 parte 4: 1999-09
DIN EN 1289 Teste não destrutivo de uniões soldadas – teste de líquido penetrante de uniões soldadas
DIN EN 1290 Teste não destrutivo de uniões soldadas – teste de pó magnético de uniões soldadas
DIN EN 1291 Teste não destrutivo de uniões soldadas – teste de pó magnético de uniões soldadas – limites de per-
missibilidade
DIN EN 1435 Teste não destrutivo de uniões soldadas – teste por irradiação de uniões soldadas por fusão
DIN EN 1600 Aditivos para solda, varetas de eletrodos não revestidos para a solda manual por arco elétrico de aços
inoxidáveis e resistentes ao calor
DIN EN 1712 Teste não destrutivo de uniões soldadas –teste de ultra som de uniões soldadas -
limites de permissibilidade
DIN EN 1713 Teste não destrutivo de uniões soldadas – teste de ultra som – caracterização dos indicativos nos cor-
dões de solda
DIN EN 1714 Teste não destrutivo de uniões soldadas – teste de ultra som de uniões soldadas
DIN EN 12062 Teste não destrutivo de uniões soldadas – regras gerais para materiais metálicos
DIN EN 12517 Teste não destrutivo de uniões soldadas – teste de irradiação de uniões soldadas – limites de permissi-
bilidade
DIN EN ISO 6520 Soldagem e processos afins, classificação de Imperfeições geométricas nos metais
DIN EN ISO 13920 Soldagem, tolerâncias gerais para construções soldadas – dimensões de comprimentos e ângulos
Folha DVS 0703 Avaliação de cordões de topo e de filete conforme EN 25817 / ISO 5817
Folha DVS 0937 Proteção da raiz para solda sob gás de proteção