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DESCRIÇÃO DO CASO

Palavras-chaves: transtorno esquizofrênico, fisiopatologia, tratamento e aspectos


fármacos.

1. Introdução (Bruno)
2. Alterações Psíquicas (Célia)
3. CAPS (Sabrina)
4. Primeira via de medição (Suellyn)
5. Crise (Maiane)
6. Segunda consulta e medicação (Juliane)
7. Tratamento psicológico e desfecho (Natália)

PARTE 1______________________________________________________________

Paciente X tem 28 anos é levado à emergência hospitalar por seus familiares, que
estão preocupados com seu comportamento estranho e incomum. O paciente falava
sozinho, alegando que está sendo perseguido por uma entidade sobrenatural, agitado
e demonstrando sinais de paranoia e ansiedade. O paciente estava desconectado da
realidade e apresentava dificuldade em se comunicar com as pessoas ao seu redor.
Parecendo confuso, desorganizado e incapaz de seguir instruções simples. O médico
de plantão, então, avalia o paciente e verifica que ele apresenta sinais e sintomas
consistentes com um diagnóstico de esquizofrenia. O paciente é então encaminhado
para um psiquiatra, que realizará uma avaliação mais aprofundada e prescreverá um
tratamento adequado.

PARTE 2 _____________________________________________________________

Paciente X foi diagnosticado com esquizofrenia há cerca de dois anos, tem um


histórico de isolamento social, dificuldades para se comunicar e alucinações auditivas
recorrentes que o fazem sentir que as pessoas estão sempre falando sobre ele pelas
suas costas. Ele também tem episódios de paranoia em que acredita que está sendo
perseguido ou observado. Recentemente, a condição de Paciente X tem piorado, ele
tem evitado a saída de casa e a medicação prescrita por seu psiquiatra. Isso levou a
um aumento de suas alucinações e episódios de paranoia, tornando difícil para ele
distinguir a realidade da imaginação.
PARTE 3______________________________________________________________

A família de Paciente X procurou ajuda e foi aconselhada a levá-lo para um Centro de


Atenção Psicossocial (CAPS) II. No CAPS II, Paciente X é avaliado por uma equipe de
saúde mental que inclui um psiquiatra, um psicólogo e um assistente social. Eles
revisam o histórico médico de Paciente X e conduzem uma entrevista com ele para
entender melhor seus sintomas e necessidades.

Durante a avaliação, a equipe de saúde mental determina que Paciente X precisa de


um tratamento que inclui medicamentos e terapia para ajudá-lo a lidar com seus
sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Eles também recomendam sessões de
terapia em grupo para fornecer apoio social e incentivar a interação com outras
pessoas.

O tratamento envolveu medicamentos antipsicóticos, terapia individual e em grupo,


educação sobre a doença e habilidades para lidar com a vida diária. O objetivo do
tratamento é ajudar o paciente a controlar seus sintomas e a levar uma vida funcional
e produtiva.

PARTE 4______________________________________________________________

O psiquiatra prescreve uma medicação antipsicótica administrada por via


(DESCREVER QUAL) para Paciente X e ajusta a dosagem de acordo com a resposta
dele. O psicólogo trabalha com Paciente X para desenvolver habilidades para lidar
com suas alucinações e paranoia, e ajuda-o a estabelecer metas para melhorar sua
autoestima e autoconfiança. O assistente social auxilia o Paciente X e sua família na
obtenção de benefícios governamentais para ajudar no custo do tratamento.

O psiquiatra do CAPS monitora de perto os efeitos colaterais do haloperidol, como


sonolência, tontura, rigidez muscular, tremores e movimentos involuntários. A equipe
de saúde mental avalia regularmente a resposta de Paciente X à medicação e ajustar
a dose, se necessário, para equilibrar o controle dos sintomas e minimizar os efeitos
colaterais.

PARTE 5______________________________________________________________

Paciente X não respondeu bem à primeira medicação prescrita e apresentou uma


crise aguda de esquizofrenia, com sintomas como delírios, alucinações, agitação,
comportamento violento ou autodestrutivo, ou pensamentos suicidas. (Paciente X
estava nua na rua, agitado, sendo violento com as pessoas). Na emergência
psiquiátrica, a equipe médica avaliou Paciente X rapidamente para determinar o nível
de risco que ele apresentava. O que envolveu a realização de exames médicos,
incluindo testes de drogas e álcool, para descartar outras causas para seus sintomas.

A equipe de saúde mental determinou que Paciente X representa um risco para si


mesmo e para outras pessoas, internando temporariamente no hospital psiquiátrico
para monitorar de perto sua condição e ajustar seu tratamento de acordo com a
resposta dele.

PARTE 6______________________________________________________________

Durante a internação, a equipe de saúde mental trabalhou com Paciente X para


estabilizar seus sintomas e desenvolver um plano de tratamento para ajudá-lo a
gerenciar sua esquizofrenia. Isso incluiu a mudança da medicação para um
antipsicótico diferente ou aumentar a dose da medicação atual, dependendo da
gravidade dos sintomas de Paciente X. Paciente X passou a ser medicado com
haloperidol injetável, devido seus sintomas de esquizofrenia serem graves e exigirem
tratamento imediato. O haloperidol é um antipsicótico eficaz no tratamento de sintomas
psicóticos, como delírios e alucinações, comuns em pacientes com esquizofrenia. A
injeção pode ser aplicada em um músculo (intramuscular) ou diretamente na corrente
sanguínea (intravenosa).

PARTE 7______________________________________________________________

A equipe de saúde mental do CAPS fornece ao longo do tratamento aconselhamento e


apoio à família de Paciente X, bem como ajudá-los a entender a condição de Paciente
X e como apoiá-lo durante sua recuperação. A equipe de saúde mental fornece
informações sobre os benefícios e riscos da medicação para Paciente X e sua família,
bem como ajudá-lo a desenvolver habilidades para lidar com o estresse e a
ansiedade. O tratamento da esquizofrenia é um processo contínuo e a equipe de
saúde mental deve trabalhar em estreita colaboração com Paciente X e sua família
para fornecer o melhor atendimento possível e ajudá-lo a ter uma vida mais
saudável e feliz.

Ao longo do tratamento, Paciente X mostra melhora significativa em seus sintomas e


em sua interação social. Ele passa a comparecer às sessões de terapia em grupo
regularmente e começa a interagir mais com outras pessoas. Sua família também é
incentivada a participar de sessões de terapia em grupo para fornecer suporte
emocional e educacional. Após seis meses de tratamento, Paciente X se sente mais
confiante e estável emocionalmente. Ele continua a tomar seus medicamentos e
comparecer às sessões de terapia e mantém uma comunicação aberta com sua
equipe de saúde mental. A família de Paciente X está satisfeita com o tratamento
recebido e com o progresso dele.

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