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Ah, as psicopatologias... Esses labirintos obscuros da mente humana, repletos de segredos que
parecem não querer ser revelados. Contudo, a psicanálise, com suas teorias profundas e
inovadoras, nos convida a adentrar esse território desconhecido. Nesta redação, iremos
explorar as psicopatologias e seus segredos não ocultos, porém embasada nas contribuições
teóricas de ninguém nada mais importante para o tema: Sigmund Freud, o pai da psicanálise e
referencia ao maior autor e formador da humanidade, descrita em um livro milenar.
Desenvolvimento
A psicanálise, como sabemos, foi desenvolvida por Freud no final do século XIX e início do
século XX, revolucionando a compreensão do funcionamento psíquico humano. Dentre suas
contribuições, destacam-se os conceitos do inconsciente, da libido, dos mecanismos de defesa
e do complexo de Édipo. Essas ideias lançaram luz sobre os segredos mais profundos da psique
humana, incluindo as psicopatologias.
Quando falamos em psicopatologias, é importante ressaltar que não estamos nos referindo a
um simples rótulo para designar doenças mentais. Freud entendia as psicopatologias como
expressões simbólicas das angústias e conflitos internos de um indivíduo. É como se a mente,
através dos sintomas, tentasse comunicar algo que está além do alcance da consciência.
Outra psicopatologia que Freud estudou minuciosamente foi a neurose obsessiva, hoje
conhecida como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Nesse caso, a mente é atormentada
por pensamentos intrusivos e compulsões repetitivas, que funcionam como mecanismos de
defesa contra conflitos inconscientes. Freud acreditava que esses sintomas eram fruto de
desejos reprimidos e impulsos agressivos que, ao serem censurados, emergiam de maneira
disfarçada.
como está em nossa apostila pagina 70, o entendimento sobre TOC: “É uma ansiedade gerada
por pensamentos obsessivos, como pensamentos ou imagens angustiantes e persistentes –
que são aliviados apenas por comportamentos compulsivos, que é a vontade de realizar
repetidamente atos ou rituais específicos.” Fonte, Apostila do Aluno MÓDULO 6 -
PSICOPATOLOGIAS (PARTE I) - pág. 70
segundo nossa apostila: “O melhor texto de Freud, para entendermos como ele via a
depressão e a melancolia é o chamado Luto e Melancolia. Na época de Freud, e em alemão,
depressão era sinônimo de melancolia, não havia uma distinção clara, sendo “melancolia” a
palavra mais usada. Se fossemos traduzir, poderíamos arriscar chamar o texto de Luto e
depressão.
Neste texto de 1917, Freud realiza um estudo comparativo entre os dois estados: o estado de
ter perdido alguém (ou seja, o luto) e o estado depressivo – como chamamos hoje – ou
melancólico. – Fonte: Apostila do aluno MÓDULO 6 - PSICOPATOLOGIAS (PARTE I) - pág. 31 e
32.
Conclusão