Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Outro item abordado foi a despedida da auxiliar de ensino Renata, que teve
oportunidade de trabalho em Florianópolis. Destacando que está em constante diálogo
com Márcia Cristina Figueredo Rizzaro (coordenadora da Educação Infantil deste
município), solicitando os profissionais que faltam para completar o quadro desta
unidade. Reforçou ainda que quando encontrarmos com Márcia, podemos também pedir
para que a prefeitura possa ter um olhar diferenciado para nossa instituição,
principalmente pelo grande número de crianças com diagnóstico por turma, o que
inviabiliza o trabalho nos grupos de pré-escola, quando não estão com os três
profissionais. E que seguimos com falta de profissionais auxiliares de sala e auxiliares de
ensino de educação especial. Logo em seguida, Mariléia precisou se ausentar, devido ao
agendamento de uma reunião.
Assim, de forma autônoma, o grupo de professores seguiu com a pauta, elogiando
as mudanças deste ano em relação as auxiliares de ensino, que já eram demandas dos anos
anteriores, de que priorizassem o atendimento em sala, de modo a não só evitar o rodízio
de profissionais, como também diminuir a insegurança das crianças da creche, que
carecem de maior vínculo para realizarem seu processo de inserção/adaptação. E a
solidariedade a agente de secretaria Gabrielli que consequentemente acabou ficando mais
sobrecarregada com inúmeras demandas, que precisam de auxílio da direção para que
possam fluir.
No decorrer do encontro, iniciou-se a leitura do Regimento Interno, realizada
pelas professoras Gabriela e Taciani. Com diversas pausas entre as temáticas para as
discussões. Todas as profissionais antigas da unidade, buscaram a cada tópico, orientar
os profissionais ACT’s (Admitidos em Caráter Temporário). Conforme segue em anexo,
foram realizadas diversas sugestões de alterações no Regimento Interno (destacadas em
vermelho) e foram surgindo também algumas demandas a serem repassadas para a
direção.
A primeira delas, já havia sido levantada na Reunião Pedagógica de fevereiro, pela
professora Gabriela e desta vez foi retomada pela professora Éllen, evidenciando a
necessidade de uma votação (em Reunião Pedagógica), sobre a obrigatoriedade (ou não)
da colagem diária dos registros padrões sobre alimentação, necessidades fisiológicas (xixi
e cocô) e horário de sono. Neste momento, a professora Priscila se disponibilizou em
posteriormente compartilhar uma foto, de outra opção de registro de tais demandas, mas
em forma de tabela a ser deixada em mural externo a sala.
O segundo item a ser levado para pauta da Reunião Pedagógica foi pontuado pela
professora Taciani, que por sua vez, retomou a decisão de anos anteriores quanto a
atualização das entrevistas (com um modelo para creche e outro para pré-escola) e
alertando ao grupo sobre a necessidade de interpretação do que foi acordado na primeira
Reunião Pedagógica deste ano, em que foi reforçado a necessidade de discussão e de
atualização das entrevistas, mas que até então, todos os grupos devem continuar usando
o mesmo modelo. Pois é um documento oficial e democrático da unidade e os professores
não tem autonomia de descartarem perguntas, principalmente pelo fato deste documento
ser reutilizado no ano posterior, quando a criança será atendida por outros profissionais.
Neste momento, a professora Gabriela enfatizou que entrevistas não podem ser
descartadas. Que como documentos oficiais que são, devem ser anexadas as novas nas
antigas e quando a criança não está mais na unidade, as mesmas devem ser entregues na
secretaria para arquivamento. Assim, foi consenso entre os presentes, de que tendo em
vista que a Reunião Pedagógica de março focará nas votações necessárias referentes do
Regimento Interno, que a Reunião Pedagógica de abril foque na atualização deste
documento, principalmente pelo fato de que temos ainda novas crianças sendo
matriculadas. E que essa demanda já está pendente de anos anteriores.
Sobre a questão da alimentação, foram realizados diversos relatos de casos de
dificuldades em relação aos cardápios das crianças com restrições alimentares. Ficou
decidido repassar esses encaminhamentos para a direção, de forma que se possa assim
como nos anos anteriores, saber qual é a profissional da cozinha que está responsável pela
separação e oferta destes alimentos, principalmente para os casos mais comuns, que são
as intolerâncias a ovo, proteína do leite, lactose e soja. Também foi relatada a necessidade
da direção não se reportar apenas a nutricionista, mas inclusive realizar ela mesma uma
reunião com as cozinheiras para lhes informar os procedimentos que essa unidade já vem
outra sala), assim como o retorno do mesmo para sala de origem, que gerava
questionamento por parte das demais crianças que não foram para o evento; famílias que
passam a prometer fazer a festa da criança, mas depois não realizam; constrangimento
das famílias que não possuem condições financeiras de propor uma festa para turma;
número crescente de crianças com diagnósticos que tem dificuldade em relação a
mudança de rotina e/ou a presença de outros adultos; crianças menores que ao verem os
pais do colega em sala, passam a chorar pedindo pelos seus; a necessidade de inclusão
desta proposta no planejamento da turma, o que por vezes dificulta o andamento do
projeto da sala; incoerência em relação ao novo posicionamento da rede, com a proposta
de alimentação saudável e liberar alimentos com excesso de açúcar; casos de dúvidas
quanto a procedência dos alimentos, no que se refere a sua manipulação e
armazenamento; fato de crianças de outras turmas que observam as famílias passando
com bolos, salgados e balões, mas que não poderão participar da festa. Em suma, não
houve nenhum levantamento de indícios positivos para tais propostas, sejam elas
realizadas na forma coletiva ou em salas.
Foram ainda elencadas algumas demandas a serem repassadas para a direção:
necessidade de solicitação de limpeza e manutenção da horta (talvez ao zelador Cláudio);
repasse da compostagem do ano passado para a horta, assim como organização da
compostagem para ser retomada esse ano; solicitação ao setor de Educação Infantil do
contrato/licitação da empresa da alimentação, de modo a verificar que tipos de
travessas/louças precisam ofertar, assim como o número de profissionais da cozinha e a
dieta das crianças com restrições alimentares; solicitar que logo às 13h, as auxiliares de
ensino do vespertino repassem nas salas de vaga integral, de modo a verificar possíveis
atrasos e liberação das professoras do matutino; necessidade de organização da gestão da
unidade, em parceria com o AEE, de forma a preservar o direito dos profissionais ACTs
em realizar sua Hora Atividade sem a presença de crianças. Ou seja, em caso de excesso
de reuniões em pequenos grupos, seja de cunho administrativo, ou pedagógico, caso não
haja profissionais do turno vespertino para substituição em sala, as reuniões precisarão
Em parte da reunião: Carla, Clotilde, Éllen, Geovana, Kelly, Maria Aparecida; Mariléia,
Samara, Stefani, Ilaine, Ítalo, Patrícia, Priscila e Rosieli
ANEXO:
SUGESTÕES DE ATUALIZAÇÕES NO REGIMENTO INTERNO
HORÁRIOS:
pois caso a criança chegue após este momento, a mesma já deve estar
alimentada.
As saídas antecipadas devem ser comunicadas pelas famílias com
antecedência, por escrito, via agenda, para que todas as professoras do grupo,
estejam cientes e a rotina de alimentação de toda a instituição seja respeitada.
As saídas tardias deverão ser registradas pelos professores, na pasta de
ocorrências disponível na secretaria da instituição, e devidamente assinadas
pelos responsáveis. Ressaltamos que a criança que obtiver o registro de três
saídas tardias, ou mais, caberá aos professores comunicarem a direção, que
irá convocar a família para uma reunião individual e se a situação persistir,
a unidade elaborará um relatório e será acionado o Conselho Tutelar, para
acompanhamento do caso.
ACOLHIMENTO/ADAPTAÇÃO:
ENTREVISTA:
RECEPÇÃO:
As crianças deverão ser entregues nas portas das salas pelos pais, mães,
responsáveis ou condutores do transporte escolar e sairão do CEI, somente, com
as pessoas autorizadas pelos pais/responsáveis durante a entrevista do início do
ano. Caberá às famílias a responsabilidade pela atualização de dados como
telefones de contato e endereço. Assim como das pessoas autorizadas a
buscarem as crianças, devendo para tal ser maior de 18 anos. Quando com idade
inferior a esta, caberá aos responsáveis, assinarem uma declaração autorizando
o menor de idade (no mínimo 14 anos), assumindo quaisquer riscos que possam
vir a ocorrer no período fora da creche, isentando o Centro de Educação Infantil
e seus funcionários de qualquer ocorrido. Essa declaração, posteriormente
deverá ser apresentada para a direção, de modo que seja assinada e carimbada
pela mesma. A original deverá ser anexada na ficha de matrícula e uma cópia
deve ser anexada na entrevista.
Observação: em caso de separação dos pais, para que apenas um dos cônjuges
possa pegar a criança, somente, será aceita a solicitação mediante a autorização
oficial do juiz. Dúvidas referentes aos procedimentos adotados em casos de
MOCHILAS:
PROBLEMAS DE SAÚDE:
que consta na receita. Durante esse período, a receita médica deverá estar
anexada à agenda. A medicação deverá ser entregue em mãos para os
professores, que terão a responsabilidade de coloca-lo em lugares longe do
alcance das crianças.
HIGIENE:
agenda, para que verifiquem a cabeça da criança. Caso seja constatado que a
criança continua com piolhos, os responsáveis serão chamados separadamente,
para que não haja constrangimento, para diálogo com professores e corpo
diretivo e será solicitado providências.
ANIVERSÁRIOS: