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24/03/2023

COMPONENTES

• Alterações de comportamento e postura • Alterações de comportamento e postura


• Queda na produção de leite • Queda na produção de leite
• Retardo no crescimento • Retardo no crescimento
• Perda de condição corporal • Perda de condição corporal
• Fadiga ou intolerância ao exercício • Fadiga ou intolerância ao exercício
• Dispneia, ortopneia, tosse • Dispneia, ortopneia, tosse
• Edemas • Edemas
• Hemorragias • Hemorragias
• Febre • Febre
• Morte súbita • Morte súbita

FISIOLOGIA
• Sistema fechado movido por pressão, que é influenciada por Exame físico
força de bombeamento, viscosidade do liquido, diâmetro Identificação Histórico Anamnese
geral
dos vasos

Diagnóstico Exames
Exame do Exame físico
Suspeita complementa
ambiente específico
clínica res

Prognóstico
Débito cardíaco e retorno venoso

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• Proprietário • Específica Erva de rato, Cafezinho, Vick

- Quando, como, onde?


• Nome/Número - Frequência Tingui
• Espécie - Ectoparasitas
- Compartilha agulha?
• Raça
• Sexo • Geral
- Tipo de exploração
• Idade - Sistema de criação
- Vacinação
• Categoria - Endectoparasiticidas
- Comercialização

• Atitude/Nível de consciência • Atitude/Nível de consciência


• Comportamento • Comportamento
• Postura • Postura
• Peso e escore de condição corporal • Peso e escore de condição corporal
• Mucosas; TPC • Mucosas; TPC
• Pele, pelo e Hidratação • Pele, pelo e Hidratação
• Linfonodos • Linfonodos
• Temperatura • Temperatura
• Frequências Cardíaca • Frequências Cardíaca
• Frequência respiratória • Frequência respiratória
• Motilidade intestinal • Motilidade intestinal
• Apetite; Dipsia • Apetite; Dipsia
• Defecação; fezes • Defecação; fezes
• Micção; Urina • Micção; Urina

• Atitude/Nível de consciência
• Comportamento
• Postura
VASOS
• Peso e escore de condição corporal
• Mucosas
• Pele, pelo e Hidratação
• Linfonodos SANGUE
14 41
• Temperatura
12 Parasitemia 40,5
• Frequências Cardíaca 40
10
Temperatura °C

39,5
Parasitemia %

• Frequência respiratória 8 39
• Motilidade intestinal 6 38,5
38
• Apetite; Dipsia 4
37,5
2
• Defecação; fezes 37

• Micção; Urina
0
- - -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
36,5
CORAÇÃO
11 10 Tempo (Dias)

2
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CORAÇÃO VASOS
• Avaliação das artérias, veias e
• Auscultação capilares
 Inspeção
Espécie bpm  palpação
 Freqüência.
Bovinos 60 - 80
 Ritmo. Ovinos 60 - 115
Caprinos 65 - 120
 Intensidade. Equinos 28 - 40

 Timbre

 Presença de sons Adventícios.

 “FRITA”.

VASOS VASOS • Capilares

AFECÇÕES CARDÍACAS
Pericardites PERICARDITES, MIOCARDITES, ENDOCARDITES
Miocardites • RPT – Reticulopericardite traumática

Endocardites INSUFICIÊNCIA CARDÍACA


• Doenças infecciosas e parasitárias
Arterites/Flebites
 Bactérias: S. aureus, C. chauvoei, Mycobacterium sp ,
Malformações congênitas
Cowdria ruminantium; Estreptococus; Corynebacterium
Anemia pyogenes; Mycoplasma mycoide
Intoxicações  Virús da febre aftosa;
SIRS/SEPSE
 Parasitas: Toxicoplasmose, cisticercose, sarcocistose,
IC Tripanossomose

CARDIOMIOPATIAS

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RPT
• Reticulopericardite traumática

Hiporexia/Anorexia
Cifose
Agalaxia
Febre

Edema de peito e
RPT
barbela

Hipofonese cardíaca
Sopro
Ruído pericárdico

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RPT RPT
Sinais clínicos
• Alterações de postura e comportamento • Diagnóstico
• Queda brusca da produção de leite  Sinais clínicos
• Febre  Leucograma
• Edema  Ultrassonografia
• Alterações na auscultação cardíaca  Laparotomia/Rumenotomia exploratória
• Resposta positivo aos testes do bastão, beliscamento e declive

• Morte

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INTOXICAÇÕES
• Intoxicações por plantas
 Palicourea marcgravii – erva de rato, cafezinho, vick
 Amorimia septentrionalis – Tingui

• Acidente Ofídico

• Intoxicações por antibióticos ionóforos


 Monensina sódica, lasalocida, salinomicina, tetronasina e avarpacina.

Palicourea marcgravii Amorimia septentrionalis

PLANTAS CARDIOTÓXICAS PLANTAS CARDIOTÓXICAS


Exacerbado no exercício
 Princípio ativo – ácido monofluoracético
Insuficiência cardíaca
 Ação no metabolismo energético celular Ácido monofluoracético
aguda e morte súbita
 Bloqueio do ciclo de krebs

Anóxia citotóxica

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 Sinais Clínicos

Helayel1 et al., 2012

Arquivo: Professor Tokarnia Nogueira et al., 2010

 ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS
• Geralmente não há alterações macroscópicas;
• Congestão de grandes vasos e Hemorragias no
epicárdio;
• Congestão dos pulmões e edema.
• Microscopia: degeneração hidrópico-vacuolar (rim)

Professor Tiago Peixoto

ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO


256 espécies no Brasil - 69 venenosas e 187 não-venenosas;

 Dados concretos (escassos) 32  Bothrops 6  Crotalus  Dados concretos (escassos)


 Equinos, Ovinos e Bovinos;  Equinos, Ovinos e Bovinos;
 Os acidentes ocorrem quando:  Os acidentes ocorrem quando:
• Curiosidade dos animais de fazenda; • Curiosidade dos animais de fazenda;
• Locais com roedores; • Locais com roedores;
• Acúmulo de lixo ou armazém de grãos. • Acúmulo de lixo ou armazém de grãos.
• Molestadas; • Molestadas;
• Vegetação alta e à noite; • Vegetação alta e à noite;
• Desequilíbrio ecológico - aumento de • Desequilíbrio ecológico - aumento de acidentes
2  Lachesis 29  Micrurus
acidentes

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ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO


 Principais locais de ataque:
Veneno de Bothrops.
• Focinho e Cabeça - curioso • Enzimas
 Gravidade
• Membros/extremidade • Peptídeos
• Úbere e genitais; Peito  Fatores que influenciam a • Proteínas
gravidade
• Grandes animais “mais resistentes” • Tipos da cobra
Composição:
• Tamanho do animal acometido
• Quantidade de veneno inoculado • Hialuronidase  dispersão e absorção;
• Localização da picada • Hemotoxinas e Citotoxinas  inflamação local, necrose e dano ao epitélio
• Tempo decorrido até o vascular;
atendimento • Fosfolipase A e Estearase  permeabilidade de memb. (histamina e bradicinina).

ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO


Veneno de Bothrops:  Sinais Clínicos Locais:
• Ação coagulante; • Dor
• Edema
• Ação proteolítica ou necrosante;
• Avermelhamento

• Ação hemorrágica; • Sangramento no local


• Necrose
• Ação nefrotóxica;

• Ação miotóxica.

ACIDENTE OFÍDICO
 Sinais Clínicos Sistêmicos: ACIDENTE OFÍDICO
• Agalaxia
• Epistaxe, hematúria e hematêmese
• Aumento do tempo de coagulação
• Hemorragias leves e nas cavidades
naturais
• Hemorragia cerebral  Letal!!
• Choque nos casos graves e morte
• Aumento da FC e FR
• Esclerótica congestas
• Mucosas avermelhadas

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SINAIS clínicos

55 56

Silva et al. 2011 30 58

59 60

10
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ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO


Veneno do gênero Crotalus
Veneno do gênero Crotalus.
• Ação Proteolítica ou Necrosante
• Ação Neurotóxica/Miotóxica.
• Ação Coagulante
- Crotoxina, Crotamina, Giroxina e Convulsina
- Fibrinogênio
- Crotoxina, Crotamina, Fosfolipase A2 e Crotapotina
• Ação Neurotóxica.
 Lesões musculares sistemicamente
- Crotoxina  Paralisia motora e respiratória  Bloqueio
 Rabdomiólise  Necrose Hialina
da transmissão nervosa;
 IRA  Mioglobinúria, Oligúria e Anuria

ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO


 Sintomatologia neurológica
 Sintomatologia local e sistêmica
• Prostração; Sonolência; Apatia; Letargia
• Dor e Edema discreto local
• Andar vacilante
• Dificuldade respiratória
• Inapetência
• Dores musculares
• Paralisia
• Gemidos
• Ptose palpebral
• Mioglobinúria - IRA
• Faces trágicas
• Dificuldade de movimentação do globo ocular
• Dificuldade de deglutição
• Morte rápida

ACIDENTE OFÍDICO

 Patologia clínica

• TC aumentado

• Anemia; Leucocitose com neutrofilia;

• Discreta trombocitopenia;

• Proteinúria e hematúria (Sumário de Urina);

• Bioquímica sérica - Ureia, Creatinina e CK

65

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ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO

 Patologia - Necropsia  Patologia - Necropsia


• Subcutâneo (local) - Edema
• Congestão, Hemorragias petequeais e sufusões sero-hemorrágico.
na serosas de diversos órgãos:

Tokarnia et al. 2008 Aline Diefenbach et al. 2012 Silva et al. 2011

ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO


 Patologia - Necropsia  Patologia - Necropsia
• Rins:
• Congestão e hemorragias no local e em diversos órgãos;
- Aumentados
- Congestos • Musculatura - necrose hialina e flocular;
• Rins:
• Necrose tubular aguda
• Glomerulonefrite aguda
• Nefrite intersticial
• Necrose cortical aguda

ACIDENTE OFÍDICO ACIDENTE OFÍDICO


 Terapêutica  Específico:
• Imobilizar o paciente ou o membro • soro antibotrópico (SAB)
acometido • soro antibotrópico-crotálico (SABC)
• Traqueostomia de emergência; • soro antibotrópico-laquético (SABL)
• Amputação  remoção da necrose;
- Caninos e Animais de fazenda:
• IRA  hemodiálise ou diálise peritoneal; - Casos leves: 1 ampola
- Casos moderados: 2 ampolas
- Casos graves: 3 ampolas

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ACIDENTE OFÍDICO
 Reposição hidroeletrolítica e ácido-base
• Bicarbonato
• Diuréticos
• Anticoagulantes

 Transfusão de plasma
 Antibioticoterapia
 Corticoides
 Analgésicos
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IONÓFOROS

 Antimicrobiano - inibe o crescimento de bactérias Gram + • Monensina


• Salinomicina
 Promotor de crescimento
• Narasina
 Coccídiostático • Lasalocida

IONÓFOROS

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IONÓFOROS

HEMOPARASITOSES
 Anaplasmose

 Babesiose

 Tripanossomíase

TPB
Tristeza
Anaplasmose parasitária Babesiose Anaplasmose • Anaplasma marginale
bovina - TPB Bactéria (Rickettsia)

Protozoários
Sinais clínicos Agentes etiológicos • Babesia bovis
Epidemiologia Período de incubação Babesiose
• Babesia bigemina

Vetor
Transmissão

Anaplasmose

Fatores
de risco
Babesiose
Sensibilidade
Ambiente do
hospedeiro

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COMPLEXO DA TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA COMPLEXO DA TRISTEZA PARASITÁRIA BOVINA

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Casuística

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Áreas livres

Histórico

Áreas de ocorrência

Compra/transporte de
Áreas de Áreas de animais provenientes de
instabilidade estabilidade áreas livres ou de
enzoótica enzoótica
instabilidade enzoótica

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

• •

INTRODUÇÃO

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FEBRE X PARASITEMIA SINAIS CLÍNICOS

Babesiose
14 41

12 Parasitemia T°C 40,5


Apatia e depressão
40
10
Temperatura °C

Fraqueza
Parasitemia %

39,5
8 39

6 38,5
Mucosas pálidas ou amareladas
38
4

2
37,5
Aumento de linfonodos
37
superficiais
0 36,5
-11 -10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Tempo (Dias)
Anaplasmose Febre

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SINAIS CLÍNICOS X PATOGENIA

Anaplasmose Babesiose

Anemia

Hemólise Hemólise
Extravascular Intravascular

Anemia Autoimune Hemoglobinemia

Palidez de mucosas Mucosas amareladas

SINAIS CLÍNICOS X PATOGENIA

Babesiose

Anemia

Hemólise
Intravascular

Hemoglobinúria Hemoglobinemia

Mucosas amareladas

SINAIS CLÍNICOS X PATOGENIA

Alterações hemodinâmicas Babesiose


em órgãos centrais
Anemia

Hemólise
Intravascular

Hemoglobinúria Hemoglobinemia

Mucosas amareladas

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Histórico

Anamnese Diagnóstico

Sinais clínicos

Exames
laboratoriais

DIAGNÓSTICO

• Anaplasmose – Babesiose
• Exame clínico
• Esfregaço sanguíneo de sangue periférico
• Necropsia
• Outros métodos de diagnóstico laboratorial
• ELISA
• IFD

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Trofozoítos Ring-like Merozoítos em par Cruz de malta Formas em divisão

Múltiplos merozoítos Formas degeneradas

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TRATAMENTO TRATAMENTO

Anaplasmose: Tetraciclinas (LA): 20mg/Kg de pv, durante 3 dias Babesiose: Diaceturato de diaminazene 3-5mg/Kg de pv
Dipropionato de Imidocarb: 3mg/Kg de pv, dose única Dipropionato de Imidocarb: 1-3mg/Kg de pv
Enrofloxacina: 7,5mg/Kg de pv, dose única

TRATAMENTO PROFILAXIA

• Rápida detecção de animais doentes • Quimioprofilaxia


– Dipropionato de Imidocarb: 1mg/kg/SC – dose única
• Tratamento na dose certa
– Na propriedade de saída ou ao chegar na propriedade de
• Tratamento sintomático destino

– Favorecer a hematopoiese
– Transfusão de sangue (anemia grave) • Premunição (?)

– Desidratação: Solução isotônica oral;


– Transplante de líquido de rúmen (adultos)
– Conforto e dieta

Piroplasmose equina Piroplasmose equina


 Acomete equinos, muares, asininos e zebras
 Babesia caballi
 Endêmica em regiões tropicais, subtropicais e algumas áreas
temperadas
 Theileria equi
 Transmitida por carrapatos

- Rhipicephalus sanguineus

Onyiche et al., 2019


- Dermacentor nitens

- Amblyomma cajennense
Onyiche et al., 2019

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Sinais clínicos
Brasil Estabilidade enzoótica
 Inapetência/ Anorexia/ perda de peso /Febre (39 a 42ºC)
• Maioria dos animais convive com o parasito desde os primeiros dias de vida  Palidez / icterícia de mucosa
• Uma das doença infecto-contagiosa mais comuns dos equídeos  Hemoglobinemia / hemoglobinúria

Após a infecção inicial os animais podem permanecer assintomáticos e


 Intolerância ao exercício/ decúbito
manter um pequeno número de parasitas no organismo, por poucos
anos nos casos de B. caballi e provavelmente por toda a vida nos casos
 Edema de peito, ventre e membros
de T. equi
 Desconforto abdominal e cólica
 Aborto
Estresse/Imunossupressão
Transporte, competições, fatores ambientais, doenças concomitantes

Tratamento • Tratamento sintomático


Diagnóstico
B. caballi T. equi
 Hemograma e bioquímica sérica

 Pesquisa de hemoparasitas – esfregaço de


sangue periférico

 Sorologia e exames moleculares • Baixo índice terapêutico


• Efeitos adversos são comuns

Diagnóstico terapêutico

HISTÓRICO E ANAMNESE

• Expressivo impacto econômico

• Situação na Bahia

• Trypanossoma vivax

-Patogenia

-Transmissão

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SINAIS CLÍNICOS
• Hiperemia intermitente
• Mucosas hipocoradas
• Aumento da frequência cardíaca e respiratória
• Linfodenopatia
• Emagrecimento progressivo
• Aborto
• Cegueira, depressão, ataxia, tremores musculares
• Doenças concomitantes

DIAGNÓSTICO

• Sinais clínicos
• Teste da gota espessa
Teste
• Teste de Woo parasitológico
direto
• Esfregaços sanguíneos
• Sorológico e Moleculares

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INTRODUÇÃO
DIAGNÓSTICO

• Teste de Woo

TRATAMENTO

Drogas tripanossomicidas:
 Cloreto de isometamidium: 0,5 a 1,0 mg/kg de PV*
 Diaceturato de Diminazene: 3,5 – 7,0mg/kg PV

• Doença viral oncogênica

• RNA vírus – Retroviridae, subfamília Oncovirinae

• Inaparente; linfocitose benigna persistente;


linfossarcoma

• Alta prevalência em rebanhos leiteiros com


elevados índices de produção

• Transmissão

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linfócitos atípicos
Manchas de
Gumprecht

DIAGNÓSTICO CONTROLE E PROFILAXIA

 Sinais clínicos
 Teste e remoção de animais reagentes;
 Alterações no leucograma
 Segregação do rebanho em animais soropositivos e
 Biópsia/Histopatologia soronegativos;

 IDGA  Correção do manejo

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