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FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA

MULHER E DO HOMEM
Profas. Gabriela Melo de Andrade
Raiana Fernandes Mariz Simões
AVALIAÇÃO
FISIOTERAPIA
NAS DISFUNÇÕES PÉLVICAS
IMPORTANTE!
▪Avaliação minuciosa, sem pressa, cuidadosa, usando palavras acessíveis;
•Linguagem simples, acolhedora; sem teor de “julgamento” embutido;
•Habilidade em direcionar e não induzir a conversa.
▪É uma conversa, em que as “perguntas e respostas” vão surgindo gradativamente;
▪Explicando detalhadamente todos os procedimentos da avaliação;
▪Momento de mostrar segurança e conhecimento;
•Avaliar o grau de desconforto e o quanto a intervenção fisioterapêutica é desejada.
•O resultado do tratamento depende pelo menos 70% da paciente.
▪Educação em saúde: localização e conscientização do AP/MAP, função, importância.
O QUE AVALIAR?
▪Dados pessoais •Aspectos gerais – visão ampla
sobre a saúde da paciente
▪Queixa principal –Aspectos emocionais;
▪HDA; –Condições de vida;
–Hábitos de vida;
▪HDP;
–Problemas associados, etc.
▪Características relacionadas a queixa:
▪ Obstétricas
▪ Urinárias • Avaliação física
▪ Proctológicas –Avaliação postural
▪ Sexuais –Avaliação do assoalho pélvico
O QUE AVALIAR?
•Abdome •Exames:
•Postura –Eletromiografia;
–Dinamometria;
•AFAP
–Ultrassom;
•Inspeção vaginal; –RM;
•Palpação digital; –Urodinâmico
•Perineometria; –Urina.

•Pad test;
•Diário miccional;
•Escalas de Incontinência Urinária
•Avaliação da qualidade de vida;
AVALIAÇÃO
• Dados pessoais: • Antecedentes pessoais e cirúrgicos:
–Nome; Endereço; Telefone; Estado civil; NºRG;
–Nome e contato de alguém próximo (avisar em –História de infecções urinárias, sangramento ou
caso de emergência). irritação vaginal (inclusive na infância);
–História de abuso sexual;
• Características individuais:
–Idade; Altura; Peso; IMC; Escolaridade; Ocupação; –Cirurgias (tipos, data aproximada, objetivo);
Renda familiar; hábitos de vida –Presença de outras doenças (HAS; cardiopatia;
depressão,...)
• Antecedente ginecológicos e obstétricos:
–Menarca;Padrão menstrual; D.U.M • Medicação em uso:
–Infeccções, inflamações etc –Anticolinérgicos; diuréticos; antibióticos profiláticos
–Uso de contraceptivos; ou curativos; anti-hipertensivos; terapia hormonal e
outros.
–Número de gestações, partos e abortos;
–Intercorrências obstétricas; • Exames complementares:
–Tipo duração do trabalho de parto; –Exame de urina/Urocultura; Bacterioscopia vaginal;
–Traumas perineais Estudo urodinâmico; ultrassonografia, ressonância.
–Recuperação puerperal.
AVALIAÇÃO
▪ Características da vida sexual ▪ Características proctológicas
–Quantas vezes evacua por semana?
▪ Sexarca –Constipação?
▪ Quantidade de parceiros –Quantos dias evacua por semana?
–Hemorróidas?
▪ Frequência dasrelações –Sensação de esvaziamento parcial?
–Dor?
▪ Experiências passadas
–Realiza alguma manobra especial para evacuar?
▪ Prática de masturbação –Tem incontinência anal?
• Perda gases
▪Autoclassificação da vida sexual (Ótima; Boa; Ruim; Péssima); • Perda fezes líquida
▪ Prazer durante a relação sexual
• Perda fazes sólidas
▪ Vontade de urinar durante a relação sexual –Faz uso de algum medicamento para evacuar?
▪ Dor durante a relação sexual (localização e característica) –Sensação de reto cheio?
▪ Houve mudança da vida sexual por causa da perda urinária ou
flatos? O esforço evacuatório excessivo, prejudica a
▪ Existe algo que precisa ser melhorado? inversão do períneo, principalmente nervo
▪ Experiências do orgasmo
pudendo, dificultando a resposta sexual
▪ Lubrificação vaginal
▪ Desejo/Excitação
adequada.
DESCREVER AS FEZES

❑ ENDURECIDAS: 1 e 2
❑ NORMAL: 3 e 4
❑ INCONTINÊNCIA (amolecidas) : 5 a 7
AVALIAÇÃO
▪ Características urinárias –Você perde urina ao espirrar?
–Há quanto tempo iniciou a IU? –Você perde urina ao tossir?
–Quantas vezes vocês esvazia a bexiga por dia (24h)? –Você perde urina durante o exercício
–Você sente vontade súbita e iminente de físico?
esvaziar a bexiga? –Você perde urina durante a relação
•Você apresenta episódios de vontade súbita e sexual?
iminente de urinar, acompanhada de perda –Você perde urina ao mudar de posição?
urinária? –Perde urina quando está ansiosa?
–Você acorda durante o sono pra urinar? –Perde urina quando manipula água?
–Você perde urina dormindo?
–Sai sangue? (hematúria)
–Doi? (Disúria)
AVALIAÇÃO
•Questionários validados cientificamente

–ICIQ-SF – International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form


–FSFI – Female Sexual Function Index
–Quoeficiente Sexual (Versão QS-F)
–King’s Health Questionnaire
1. Data do nascimento: / / (Dia/ Mês/ Ano)
2. Sexo: Feminino ( ) Masculino ( )
3. Com que frequência você perde urina? (assinale uma resposta)
Nunca ( ) 0
Uma vez por semana ou menos ( ) 1
Duas ou três vezes por semana ( )2
Uma vez ao dia ( ) 3
Diversas vezes ao dia ( ) 4
O tempo todo ( ) 5
ICIQ
4. Gostaríamos de saber a quantidade de urina que você pensa que perde. (assinale uma resposta)
Nenhuma ( ) 0
Uma pequena quantidade ( ) 1
Uma moderada quantidade ( ) 2
Uma grande quantidade ( ) 3
5. Em geral quanto que perder urina interfere na sua vida diária? Por favor, circule um número entre 0 (não
interfere) e 10 (interfere muito). Tamanini JTN, Dambros M,
(não interfere) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (interfere muito)
D’Ancona CAL, Palma PCR,
Netto Jr. NR. Validação para o
ICIQ Escore: Soma dos resultados 3 + 4 + 5 =
6. Quando você perde urina? (Por favor assinale todas as alternativas que se aplicam a você)
português do “International
Nunca ( ) Consultation on Incontinence
Perco antes de chegar ao banheiro ( ) Quationnaire – Short Form”
Perco quando tusso ou espirro ( ) (ICQI-SF). Rev. Saúde Pública.
Perco quando estou dormindo ( ) 2004; 38: 438-44.
Perco quando estou fazendo atividades físicas ( )
Perco quando terminei de urinar e estou me vestindo ( )
Perco sem razão óbvia ( )
Perco o tempo todo ( )
FSFI
QSF-
(elementos de ordem física,
emocional e relacional)

▪Desejo e interesse sexual (questões 1,2,8)


▪Preliminares (questão 3)
▪Excitação da mulher e sintoma com o parceiro (questões 4,5)
▪Conforto na relação sexual (questões 6,7)
▪Orgasmo e satisfação sexual (questões 9, 10)
King’s Health Questionnaire
Outros questionários
AVALIAÇÃO
Pad test (teste do absorvente) –Coloca-se o absorvente
–Paciente ingere 500ml de água
–Quantifica a perda urinária;
–Descansa por 15min
–Tempo de realização do teste: –Série de atividades
•1h, 24h, 48h e 72h. –Ao final de 1h, o absorvente é pesado.
Pad test (teste do absorvente) - 1h
SÉRIE DE ATIVIDADES Peso
Resultado Peso
final inicial
•Caminhar
30 minutos
•Subir e descer escadas e rampas
Resultados:
•Sentar e levantar por 10 vezes
•Tossir vigorosamente por 10 vezes
•Corre no mesmo lugar por 1 minuto
•Agachar para pegar um objeto por 5 vezes
•Lavar a mão em água corrente por 1
minuto.
DIÁRIO MICCIONAL
▪Avalia o funcionamento da bexiga;
▪Avalia o comportamento miccional;
▪Reavalia o paciente para observar eficácia do tratamento;
▪Fundamental em pacientes com urgência e IUU.
EXAME FÍSICO: INSPEÇÃO VAGINAL
▪Cicatriz;
▪Aderências;
▪Odor;
▪Observação durante a tosse:
▪Reflexo:
▪ Contração;
▪ Elevação.
▪Controle: capacidade de contração voluntária ao primeiro comando:
EXAME FÍSICO
▪ Visualização da vulva (uretra, vagina e ânus)
• Coloração da vulva:
–Coloração típica:
–Rosada (período reprodutivo;
–Atrófica e esbranquiçada (climatério)
Coloração atípica:
•Avermelhada intensa
▪ Encaminhar ao MÉDICO:

• Corrimento vaginal
–Difere da lubrificação vaginal
–Coloração e odor característico

• Lesão vaginal superficial;

• Presença de varizes pélvicas;


• Presença de cicatrizes;
• Presença de prolapsos genitais.
EXAME FÍSICO - SENSIBILIDADE

Com o cotonete, a paciente fecha os olhos e fala onde está tocando– dermátomos, reflexos
EXAME FÍSICO - REFLEXOS
▪Clitoriano: tocar no clitóris
▪Bulbo- cavernoso : elevar o cotonete na lateral de ambos os lados de grandes lábios
▪Cutâneo – borda do anus em direção a lateral
▪Tosse: tossir e ver se faz contração dos MAP
EXAME FÍSICO
▪Se referir DOR (triagem de vulvodínia)
▪Os pontos a serem examinados são 2, 4, 6, 8, 11 horas.
EXAME FÍSICO: PALPAÇÃO
EXAME FÍSICO: PALPAÇÃO
▪Boa posição:
Flexionar quadril e joelho e apoiar
panturrilha no joelho contra lateral.
Segurar a perna e fazer uma força resistida,
impedindo o joelho de abrir. O obturador
interno salta no dedo indicador do
examinador, e pode apertar pra garantir que
está mesmo tocando o obturador interno e
ver o que ela sente, desconforto, dor etc e
pontuar 0.10.
Elevador do ânus: Toque, direciona para
baixo, e paciente responde contraindo.
EXAME FÍSICO – TÔNUS
AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO
•Avaliação funcional dos MAP e do trato genitourinário
–Exame ginecológico
–Palpação digital vaginal
–Perineometria
–Eletromiografia
–Ultrassonografia
–Estudos urodinâmicos
–Comportamento dos hábitos urinários
Isherwood, Rane (2000); Peschers et al (2001Barbosa et al (2005); Bø, Sehrburn (2005); Frawley et al (2006); Rett et
al (2005); Menta, Schimer (2006); Resende et al (2011); Da Roza et al (2012); Arab at al (2009); Botelho et al (2012).
AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO
•Componentes da avaliação funcional dos músculos:
•Reflexos
•Controle/coordenação
•Tônus
•Força
•Resistência
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
▪Reflexo – presença ou ausência de contração do assoalho pélvico durante o aumento da pressão intra-
abdominal (tosse).
▪Controle – presença ou ausência de contração voluntária do assoalho pélvico ao primeiro comando do
avaliador.
▪Intensidade de contração -
◦ Percepção do avaliador em relação à intensidade da contração voluntária, que será categorizada em:
◦ Fraca (ausente ou fraca)
◦ Forte (moderada ou forte).
▪ Coordenação – presença ou ausência de uso de músculos acessórios (abdominais, glúteos, adutores e
respiratórios) durante a contração dos músculos do assoalho pélvico ao primeiro comando do avaliador.
▪Resistência: presença ou ausência da capacidade de manter a contração por 30 segundos na mesma
intensidade avaliada anteriormente.
▪Dor a palpação: presença ou ausência de dor durante a palpação, conforme informação da participante.
AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO
•Inspeção
–Controle
•É a capacidade de ativar os MAP em tempo e intensidade adequadas para a
realização de uma função específica.
•Clinicamente é a correta contração dos Músculos do assoalho pélvico em direção á
sínfise púbica.
(K.Bo,2007;2014)

Verificar a capacidade de contração dos MAP ao comando verbal do avaliador,


solicitando que paciente faça um pressão apertando e elevando os músculos do
assoalho pélvico.
AVALIAÇÃO DO ASSOALHO PÉLVICO
•Inspeção

– Observar a contração dos MAP:

▪ Inspeção do períneo durante a contração dos MAP


Elevação: ( )Sim ( )Não ( )Descida (canal se abre)
▪ Inspeção do períneo durante a tosse
Elevação: ( )Sim ( )Não ( )Descida
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
•Inspeção
–Coordenação
•Observar a presença de contração de outros grupos musculares
–Abdominais
–Adutores da coxa
–Glúteos
–Músculos respiratórios
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
• Palpação
–Tônus
•Estado de tensão do músculo em repouso

•Clinicamente: resistência do músculo ao movimento passivo

•Componente contrátil
•Componente viscoelástico
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
Contração muscular
▪Avaliação Funcional dos MAP
▪Palpação digital
▪Função muscular e Percepção da contração muscular

▪Avaliação da força dos MAP


▪Dinamômetro (quilogramas/força)

Isherwood, Rane (2000); Barbosa, Carvalho, Martins (2005); Moreno (2009); Bø, Finckenhagen (2003)
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
-Palpação digital vaginal

Avaliação clínica digital


▪ Método simples, de baixo custo, usado frequentemente na prática clínica.

Isherw o od , R a n e (2 0 00 ) ; B ar b o s a , C ar va lh o, M artins (20 0 5) ; M o; r en o (2 0 0 9); Fraw le y e t a l(2006).


PALPAÇÃO DIGITAL VAGINAL/ANAL
Para que serve?
◦ Detectar e mensurar dor;
◦ Mensurar capacidade de contração e relaxamento
◦ Mensurar a habilidade de sustentar contração;
◦ Mensurar intensidade da contração;
◦ Determinar se já coordenação na contração
(uso ou não de musculatura acessória).
◦ Quantidade de contrações repetidas;
◦ Simetria;
Uma falange – esfíncter anal;
Duas falanges – assoalho pélvico.
PALPAÇÃO
▪Toque retal:
▪Lubrificar o dedo indicador
Paciente DL
Pedir pra fazer força como se fosse evacuar
Introduzir devagar
Presença de conteúdo fecal? Endurecido?
Dor a palpação (Puborretal)
Relaxamento do m. puborretal ao esforço evacuatório?
Teste de força Muscular
AVALIAÇÃO CLÍNICA DIGITAL

Isherwood, Rane (2000); Barbosa et al (2005); Frawley et al (2005).


Recomendação da ICS, 2013:
Força (avaliação manual) ( )Ausente ( )Fraca ( )Normal ( )Forte
AVALIAÇÃO CLÍNICA DIGITAL
AVALIAÇÃO CLÍNICA DIGITAL
New PERFECT
P(performance) – Escala de Oxford modificada ou escala da ICS
E (endurance) – Manutenção da contração
R(repetition) – Repetição das contrações mantidas (E)
F (fast) – Número de contrações rápidas
E(elevation) – Elevação da parede posterior
C(co-contraction) – Co-contração de abdominais inferiores
T (timing) – Contração involuntária durante a tosse

Haslam e Laycock (2008)


AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Avaliação da pressão dos MAP

▪ Pressão muscular = Força muscular


Isherwood, Rane (2000); Wu et al (2009); Riesco et al (2010)

▪ Força muscular => Kg/N – Dinamômetros


Bo, Finckenhagen (2001); Marques, Andrade, Silva (2011); Dumoulin et al (2004)

▪Pressão Muscular Perineal (PMP) 19,26


Moreno (2009); Barbosa, Franco, Souza (2009)
CONFLITOS DE ESTUDOS
PERINEOMETRIA
▪Mensura a pressão durante a contração dos MAP e indica força de
pressão máxima e a endurance desses músculos,
▪Utiliza o perineômetro (biofeedback manométrico), traduzindo a
intensidade das contrações dos MAP em centímetros de água
(cmH2O) ou milímetros de mercúrio (mmHg).
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
▪Atividade eletromiográfica dos MAP (µV) –indica a atividade eletromiográfica
dos MAP mensurada através da sonda eletromiográfica vaginal.
▪ Eletromiógrafo de superfície (biofeedback eletromiográfico)
LOCALIZAÇÃO DOS
ELETRODOS DE
AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA
▪PROTOCOLO DE GLEISOR –
1º - 60s de relaxamento/repouso
2º - 12 contrações de 1 segundo, intercalados com relaxamento de 10 seg.
3º - 12 contrações sustentadas, durando 10 segundos, intercaladas com relaxamento 10 segundos
4ºContração sustentada de 60 segundos
5º Relaxamento 60 segundos
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA
•Avaliação da atividade eletromiográfica
– Parâmetros avaliados
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
▪Dinamometria: Força dos músculos do assoalho pélvico (Kg/F) indica a força dos
MAP mensurada através da sonda dinamométrica vaginal acoplada ao aparelho
de biofeedback eletromiográfico.
AVALIAÇÃO FUNCIONAL DOS MAP
Relação entre os métodos de avaliação do assoalho pélvico
▪Correlação positiva
▪Palpação digital e perineometria
▪Riesco et al (2010); Isherwood, Rane (2000)
▪Palpação digital e ultrassonografia transabdominal
▪ Grape, Dedering, Jonasson (2009)
▪ Não existe correlação entre a palpação digital vaginal e a perineometria
▪ Sherwood, Rane (2000)
▪Forte correlação entre a eletromiografia e a palpação digital
▪ Resende et al (2011)
▪A EMG de superfície é mais eficaz do que a palpação digital, para avaliar os MAP
• Hundley, Wu, Visco (2005)
Avaliação postural
Testes específicos
Testes para dor pélvica
“Todas as vossas coisas sejam feitas com amor”
I Coríntios 16:14
FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA
MULHER E DO HOMEM
Profas. Gabriela Melo de Andrade
Raiana Fernandes Mariz Simões

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