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FISIOLOGIA DA CONTINÊNCIA
O ARMAZENAMENTO DE URINA E A MICÇÃO OCORREM
ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE COORDENADA ENVOLVENDO:
URETRA
ASSOALHO
DIAFRÁGMA PÉLVICO
PÉLVICO E
UROGENITAL
FISIOLOGIA DA CONTINÊNCIA
• Micção
contração vesical
resistência uretral diminuída
(relaxamento esfincteriano)
FISIOLOGIA DA CONTINÊNCIA
Níveis neurológicos
MICÇÃO
Capacidade vesical
• Em condições normais, uma pessoa adulta elimina de 800 a
2.500mL de urina por dia.
• A capacidade da bexiga normal é de 400 a 600mL e o indivíduo
tende a esvaziá-la quando a quantidade de urina atinge 200mL.
(Weinberger, Goodman e Carnes, 1999; Grosse e Sengler, 2002 Abram et al. 2003; Ortiz, 2004; Higa
et al;, 2008)
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Etiologia
• Gravidez.
• Tipos de parto.
• Paridade.
• Predisposição genética.
• Causas iatrogênicas resultantes de interveções cirúrgicas.
• Idade.
• Queda dos níveis de estrógeno no climatério.
• Aumento da pressão intra-abdominal.
• Disfunção em MAP a causa mais comum.
pressão vesical
excede a uretral, na
ausência de trabalho do
detrusor.
Subtipos de Incontinência Urinária
(Berghmans et al., 1998; Payne, 1998; Abrams set al., 2003; Ortiz, 2004)
INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE
URGÊNCIA
• Perda involuntária de urina associada ao forte desejo de
urinar, estando ou não a bexiga cheia.
• frequência
• urgência
• noctúria
(Ortiz, 2004)
BEXIGA HIPERATIVA
• Urgência, com ou sem urge-incontinência, usualmente
acompanhada de aumento da frequência miccional e
noctúria.
• frequência urinária
• urgência miccional
• urge-incontinência
• perda urinária durante relação sexual
(Feldner Jr et al., 2006)
BEXIGA HIPERATIVA
• Quando não tem causa definida, chama-se bexiga hiperativa
idiopática.
(Berghmans et al., 1998; Payne, 1998; Abrams set al., 2003; Ortiz, 2004)
IDADE X TIPO IU
• Incontinência urinária de esforço: mulheres
jovens com idade entre 25 e 49 anos
• Idosas: urge-incontinência
(Caetano et al., 2007)
Métodos de Avaliação do
Assoalho Pélvico
Métodos de Avaliação do
Assoalho Pélvico
Graus de classificação da IU
1 - Seca
2 -Perda de urina por grandes esforços (tosse, espirro e riso)
3 -Perda de urina por médios esforços (deambulação,
subir e descer escadas)
4 -Perda de urina por pequenos esforços (mudança de
decúbito)
DIAGNÓSTICO DA IU ANAMNESE
• Doenças associadas;
• Medicamentos;
• Frequência urinária;
• Enurese noturna (urinar na cama);
• Sensação resíduo;
• Volume perda.
DIAGNÓSTICO DA IU
Exame urodinâmico
DIAGNÓSTICO DA IU
• Exame de urina
• Ultrassonografia
Diário miccional
•Ferramenta de medida extremamente útil e simples que permite
caracterizar o hábito miccional do paciente portador de IU.
0a2 Seca
2 a 10 Leve
10 a 50 Moderada
Mais de 50 Grave
EXAME FÍSICO
Exame ginecológico
• Integridade muscular
• Por esta razão: tratamento conservador tem sido cada vez mais
explorado com o objetivo de aumentar a força e atividade funcional
dos MAP.
• Minimamente invasivos.
(Eriksen e Eik-Nes, 1989; Bourcier e Juras, 1995; Diokno e Yuhiko, 1995; Berghmans et al., 1998;
Bernardes et al., 2000; Herrmann, 2003)
TRATAMENTOS DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
Fisioterapia
1. Identifique os mm pélvicos
2.Isole a contração do abdômen, glúteos e adutores
3.Respire durante os exercícios
4.Contraia por 5 seg. e relaxe (3x/2x ao dia)
5.Contraia conte até 5 seg. e relaxe (10x)
TRATAMENTOS DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
EXERCÍCIOS DE KEGEL:
Contra-indicações
• Processos infecciosos;
• Distúrbio psiquiátrico (difícil compreensão);
• Período menstrual;
• Gravidez (risco ou infecção);
• Durante ou imediatamento após relações sexuais;
• Retenção/ obstrução urinária;
• Prolapsos genitais.
TRATAMENTOS DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
• Eletroestimulação.
TRATAMENTOS DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM)
(Eriksen e Eik-Nes, 1989; Bent et al, 1993; Dumoulin et al., 1995; Sand et al., 1995; Richardson
et al., 1996; Wilson t al., 1997; Amaro, Gameiro e Padovani, 2003; Goode et al., 2003; Herrmann et al.,
2003; Parkkinnem et al., 2004; Rett et al., 2003; Neumann, Grimmer,
Deenadayalan, 2006).
TRATAMENTOS DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
• Forma primária no tratamento da IUE reduzindo a necessidade por
cirurgia em 56% dos casos.
• Descrita pela primeira vez por Cadwell (1963) que utilizou um eletrodo
implantado no tratamento da IUE.
(Dumoulin et al., 1995; Yamanishi et al., 1997; Bo, 1998; Amaro, Gameiro e Padovani, 2003;
Wyman, 2003)
TRATAMENTOS DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
• Além disso pode ser útil no trabalho proprioceptivo da
contração dos músculos do assoalho pélvico.
(Racovec, Plevnik e Kralj, 1977; Fall et al., 1986; Laycock e Green, 1988; Shiotz, 1994; Appell, 1998; Bo,
1998; Yamanishi e Yasuda, 1998; Tunis, Whyte e Bridger, 2000; Goode et al., 2003;
Wyman, 2003).
TRATAMENTOS DA INCONTINÊNCIA
URINÁRIA
SENDO ASSIM...
Conclusão dos Estudos Atuais sobre EENM