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Disfunções
do Trato
Urinário
Inferior
MARIA LUÍSA DALLE CARBONARE MEINICKE
YASMIN BISCOLA DA CRUZ
Introdução
definição
- Função anormal do TUI (para idade) --> perda de capacidade
armazenamento e eliminação da urina.
1. SINTOMAS 2. PARÂMETROS:
EPIDEMIOLOGIA
CLASSIFICAÇÃO
PARÂMETROS
TIPOS DE DTUI
FISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
DIMINUIÇÃO DA ATRASO NA AQUISIÇÃO
CAPACIDADE VESICAL DE INIBIÇÃO CORTICAL
INCOORDENAÇÃO
DETRUSOR- +
ESFINCTERIANA,
ESPESSAMENTO DA
PIORA DA HIPERATIVIDADE
PAREDE VESICAL E DO DETRUSOR
RESÍDUO PÓS-MICCIONAL
PERSISTÊNCIA DE HIPERATIVIDADE
DO DETRUSOR
AUMENTO DA PRESÃO + HIPERTROFIA DO
INTRAVESICAL DETRUSOR
CONTRAÇÃO DO
ASSOALHO PÉLVICO
DIAGNÓSTICO
anamnese
- Adequada de acordo com: IDADE, SEXO, ESTÁGIO DE
DESENVOLVIMENTO
- PESQUISAR:
Perdas diurna/noturnas Sensação de esvaziamento
Manobras de contenção Incompleto
Histórico de ITU Dor supra púbica
Hábito alimentar/ingesta hídrica Marco do desenvolvimento (controle
Hábito intestinal do esfíncter)
Características do jato Qualidade do sono
Esforço para micção Postura no vaso sanitário
Gotejamento pós-miccional Questões piscicológicas e escolares
EXAME FÍSICO
- EXAME DETALHADO
- ATENTAR-SE PARA:
Marcha
Aferição de pressão arterial
Abdome: massas/visceromegalias palpáveis
Coluna Lombossacral: estigmas neurocutâneos
Genitália e períneo: presença de perdas urinárias
e/ou fecais, sinéquia de pequenos lábios, vulvovaginite
e balanopostite
MMII: tônus, força e reflexos
INVESTIGAÇÃO
INICIAL
- DIÁRIO DE ELIMINAÇÕES
Diagnóstico
Segmento
- FUNCIONAMENTO:
Registro, por 48hrs, de:
Micções
Perdas urinárias diurnas
Ingesta hídrica
Registo por 7 dias: rotina de evacuações (Bristol)
Se enurese: diário das noites secas
e molhadas (2 semanas)
INVESTIGAÇÃO
INICIAL
ROTINA DE EVACUAÇÃO: ESCALA DE BRISTOL
INVESTIGAÇÃO
INICIAL
- EXAMES COMPLEMENTARES
1º) Exame de Urina + Urocultura
Condições Psiquiátricas*
Distúrbios emocionais e comportamentais
Tratamento é essencial para sucesso da terapia para
disfunção
ITU
Refluxo Vesicoureteral
Bacteriúria Assintomática
Deficiência Intelectual
Obesidade
Apneia do Sono
CONSIDERAÇÕES
Condição comum, porém subdiagnosticada
Risco para o trato urinário superior;
Diagnosticada após lesões irreversíveis;
Constrangimento emocional e frustração.
Urofluxometria com
Uroterapia eletromiografia
TÉCNICAS ESPECÍFICAS
Neuromodulação da Bexiga
Alarme Noturno
Cateterismo Intermitente
Psicoterapia
SINTOMAS COMO AUMENTO DE FREQUÊNCIA
URINÁRIA, URGÊNCIA OU INCONTINÊNCIA
Reorganização de funções
Modulação do TUI
INDICADO PARA CRIANÇAS COM ENURESE:
Alarme A partir de 7 anos, se criança e familiares
Noturno motivados. Deve ser utilizado por, no mínimo
3 meses.
COMO FUNCIONA?
Dispositivo eletrônico com sensor de
umidade posicionado na roupa íntima e
cnectado a um alarme.
Quando detecta umidade, é acionado e a
criança deve levantar e completar a micção
no banheiro.
OBJETIVO:
Condicionar a criança a acordar quando há
plenitude vesical.
Fonte: https://www.healthcarebd.com/product/bedwetting-alarm-for-kids-girls-
boys-cumizon-nocturnal-enuresis-treatment-nighttime-potty-training-alarm/
Abordagem
Psicológica INDICAÇÃO:
Crianças e adolescentes que apresentam
distúrbios comportamentais e emocionais
que coexistem com a DTUI.
OBJETIVO:
Melhorar a adesão à uroterapia, melhorando
seus resultados.
Laxativos e moduladores
intestinais;
Tratamento Anticolinérgicos;
Farmacológico
Alfabloqueadores;
Antidepressivos tricíclicos.
Tratamento da
Constipação
Administração diária de laxativos/ moduladores intestinais.
1ª LINHA 2ª LINHA
POLIETILENOGLICOL LACTULOSE OU LEITE
SEM ELETRÓLITOS DE MAGNÉSIA
(PEG 4.000) 1 A 3 ML/KG/DIA
0,5 A 1 G/KG/DIA
Anticolinérgico
Tratamento da bexiga hiperativa e urge-incontinência quando a uroterapia e
a neuromodulação não controlam totalmente os sintomas.
OXIBUTININA
ÚNICO ANTICOLINÉRGICO APROVADO PARA UTILIZAÇÃO EM CRIANÇAS
0,3 A 0,6 MG/KG/DIA
Age no receptor V2, reduzindo o volume de urina produzido durante a noite para dentro
dos limites normais.
Faz reabsorção de água livre, além deter efeitos adicionais no músculo detrusor, no
controle central da micção, no sono e na função de excitação.