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URINÁRIO EM IDOSOS
RELEVÂNCIA
• INFECÇÃO MAIS COMUM EM IDOSOS
Comunidade 65 20 10
•↑ pH vaginal e
relaxamento da
•↓ capacidade de •↓ concentrações da
musculatura do
esvaziamento vesical proteína Tamm Horsfall
assoalho pélvico em
mulheres
FATORES DE RISCO
Uropatia
Manipulação
obstrutiva Uso de cateter
previa do trato
( cálculos, próstata vesical
geniturinário
e tumores)
CLASSIFICAÇÃO
• Assintomático
SINTOMATOLOGIA • Sintomático
Recomendamos• Esporádica
a investigação
FREQUÊNCIA
apenas na• Recorrente
presença de sinais e
sintomas clássicos de ITU ou sinais
• Trato urinário baixo
fisiológicos
LOCALIZAÇÃO de doença
• Trato urinário alto
aguda grave
• Não complicada
GRAVIDADE • complicada
DIAGNOSTICO
Urgência
Disúria Polaciúria
miccional
Dor
Noctúria Hematúria
suprapúbica
QUADRO CLINICO: TRATO URINÁRIO
ALTO
Sintomas Prostração /
Febre Dor lombar
gastrointestinais Adinamia
Confusão
Anorexia mental Sepse e choque
(delirium)
DESAFIO DO
DIAGNÓSTICO EM
IDOSOS
• Diagnóstico da infecção do trato urinário é muitas
vezes complicado pela falta de sintomas
característicos e uma história clara
DIAGNÓSTICO EM
urinário inferior
• Urina tipo I
• –Aspecto: turvo
• –Odor: fétido
• –Nitritos: bactérias que transformam o nitrato em nitrito
• –Muco: indica processo inflamatório
• –Cilindros leucocitários
• –Piúria: ≥ 10 leucócitos/mm³
DIAGNOSTICO LABORATORIAL
• Urocultura
• Identificação do agente e a quantificação do número de colônias
POR QUANTO
EXISTE A QUAL O QUE MAIS PODE
TEMPO O
NECESSIDADE DO ANTIBIOTICO SER FEITO ALÉM
ANTIBIOTICO
USO DE DEVE SER O DO USO DO
DEVE SER
ANTIBIOTICO? INDICADO ANTIBIOTICO?
UTILIZADO?
1- QUANDO
TRATAR?
• Todas as formas sintomáticas devem ser tratadas
• Nitrofurantoína
• Sulfametoxazol-trimetoprim
• Fosfomicina
• Cefalosporinas
• –2ª linha
• Fluorquinolonas
2. ESCOLHA DO
ANTIBIÓTICO
• Hospitalar
• –Cefalosporina 3ª geração
• –Aguardar URC direcionar a terapêutica
3. TEMPO DE
TRATAMENTO