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Direito Penitenciário:Psicologia do
Detento – livramento condicional.
Períodos Históricos:
Graças a diversos
autores, a medicina legal está em
constante progresso, por aquisições
científicas, aprimoramento de métodos
investigativos e de pesquisa.
Período Moderno – no Brasil
1818 – Souza Lima - ensino prático de medicina legal
– pesquisas laboratoriais relativas a toxicologia e
mesmo sem ser advogado, produziu uma tentativa de
interpretação e comentários médigo-legais em relação
as leis da época.
A VERDADEIRA NACIONALIZAÇÃO da Medicina
Legal ocorre com a criação da Escola Brasileira da
especialidade na Bahia – Raymundo Nina Rodrigues
e outros.
1922 – instalação da Disciplina – Medicina Legal na
Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo.
DIVISÃO DIDÁTICA
b) Quesitos.
Penal: formulação prévia - (quesitos
oficiais)
É possível a formulação de quesitos
complementares.
RELATÓRIOS MÉDICO-LEGAIS
Partes que compõe um relatório
médico legal (laudo pericial)
C) HISTÓRICO.
Relato fiel dos fatos.
Entrevista com a vítima ou terceiros relacionados ao
evento delituoso. Não pode conter suposições ou
opiniões do declarante ou do entrevistador. A redação
deve conter os fatos narrados e sem alterações que
possam prejudicar futuras análises.
RELATÓRIOS MÉDICO-LEGAIS
Partes que compõe um relatório
médico legal (laudo pericial)
d) DESCRIÇÃO.
Relato de tudo que foi encontrado no
exame físico da vítima,
procedimentos e técnicas
empregados, esquemas gráficos,
desenhos, filmagens, fotos, etc.
RELATÓRIOS MÉDICO-LEGAIS
Partes que compõe um relatório
médico legal (laudo pericial)
e) DISCUSSÃO.
Exteriorização da opinião dos peritos.
Diagnóstico lógico, racionalmente
fundamentado, livre de hipóteses.
RELATÓRIOS MÉDICO-LEGAIS
Partes que compõe um relatório
médico legal (laudo pericial)
f) CONCLUSÃO.
Resultado da descrição e da discussão
– forma objetiva e clara.
RELATÓRIOS MÉDICO-LEGAIS
Partes que compõe um relatório
médico legal (laudo pericial)
1) Se houve morte.
2) Se a morte foi causada durante o
parto ou logo após
3) Qual a causa da morte
CORPO DE DELITO E
EXAME DE CORPO DE DELITO
1) Se há vestígios de provocação de
aborto.
1) Se a paciente é virgem.
2) Se há vestigios de desvirginamento
recente
3) Se há outros vestígios de conjunção
carnal recente
CORPO DE DELITO E
EXAME DE CORPO DE DELITO
Unicidade.
Imutabilidade.
Perenidade.
Praticidade.
Classificabilidade
ANTROPOLOGIA FORENSE
PRINCÍPIOS DA IDENTIFICAÇÃO
ANTROPÓLICA
7) Cicatrizes.
8) Pavilhão auricular
9) Tipo sanguíneo e fatores
10) Papiloscopia
ANTROPOLOGIA FORENSE
CRITÉRIOS E OBJETOS DE
IDENTIFICAÇÃO ANTROPÓLICA
PALATOSCOPIA
IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU
JUDICIÁRIA
IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU
JUDICIÁRIA
DACTILOSCOPIA
Ramo da papiloscopia que estuda as
impressões das papilas digitais – dedos
DACTILOSCOPIA
FORMULA FUNDAMENTAL
Polegar= A , I , E ou V
Indicador = 1, 2, 3, ou 4
Médio = 1, 2, 3, ou 4
Anular = 1, 2, 3, ou 4
Mínimo = 1, 2, 3, ou 4
ANTROPOLOGIA FORENSE
DACTILOSCOPIA
TIPO LETRA NUMERO DELTA
Arco A 1 não há
Presilha Inter. I 2 há à direita do observador
Presilha Exter. E 3 há à esquerda do observador
Verticilo V 4 há dois deltas
X ou 8 = cicratizes
ARCO
PRESILHA INTERNA
PRESILHA INTERNA
PRESILHA EXTERNA
PRESILHA EXTERNA
ANTROPOLOGIA FORENSE
DACTILOSCOPIA
1 - PROJÉTIL
2 - ESTOJO, CÁPSULA OU BAINHA
3 - PROPOLENTE, CARGA OU PÓLVORA
4 - ESPOLETA OU ESCORVA
1. é a parte da munição
Projétil:
destinada a atingir o alvo. É o
verdadeiro instrumento pérfuro-
contundente. É quase sempre de
chumbo nu ou revestido de
maillechort ou de outra liga metálica
(níquel, estanho, ferro, antimônio,
etc.), que lhes confere maior
resistência.
2. Estojo, Cápsula ou Bainha:
parte da munição destinada a
receber os demais elementos, e
podem ser confeccionado de metal,
papelão, plástico, etc.
3. Pólvora ou Carga: composto químico destinado
a gerar pressão no interior do estojo e a
impulsionar o projétil à frente. Apresenta-se de
duas formas básicas: pólvora branca (sem
fumaça) e pólvora negra (com fumaça).