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COMO ELABORAR

PROJETOS SOCIAIS
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Roteiro para Elaboração de Projetos

21. Equipe Técnica


Projetos sociais necessitam de uma equipe integrada, motivada e
comprometida com a causa e a missão da organização, sendo assim, os
recursos humanos devem ser preparados, qualificados e ter
conhecimento da importância do seu papel enquanto ator social.
Para tanto, a gestão da instituição deve possibilitar e legitimar o trabalho
grupal ao definir as ações, ideias e propostas de cada membro da
equipe, favorecendo um processo participativo e democrático.
Roteiro para Elaboração de Projetos
21. Equipe Técnica
Relacione a equipe técnica do projeto, a função de cada membro no projeto, a
formação/qualificação profissional, a experiência com o público alvo e nos
temas a serem trabalhados no projeto, a forma de contratação, a carga horária
de trabalho no projeto e se os profissionais serão pagos com recursos do
projeto.

Não é necessário descrever os nomes dos profissionais da equipe técnica no


momento da inscrição do projeto, apenas os da equipe de coordenação. A
experiência profissional e a formação do Coordenador e demais integrantes da
equipe de coordenação devem estar coerentes com o objetivo do projeto e
com as funções que irão desempenhar no projeto.
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22. Comunicação, Mobilização e Articulação
-Comunicação
Os projetos sociais têm como objetivo transformar determinada realidade, neste
processo, a comunicação é essencial para a mobilização social. É por meio da
comunicação que se consegue engajar as pessoas tanto da comunidade, lideranças
locais, formadores de opinião, voluntários, parcerias e também para divulgar os
resultados do projeto.

Portanto, é importante que estejam previstas no projeto ações de comunicação e que


o profissional com esta incumbência tenha relevante experiência para que os
resultados sejam alcançados. Descrever como e por meio de quais veículos de
comunicação as ações serão realizadas.
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As publicações nas redes sociais, no site e em todos os canais de comunicação devem
refletir as ações desenvolvidas pela instituição (o histórico de suas atividades), bem como
demonstrar transparência publicando, por exemplo, relatórios de prestação de contas.

-Mobilização: descreva os planos/ações de mobilização junto à comunidade, parceiros,


lideranças locais e redes.

-Articulação: a instituição procura se articular em rede para potencializar os resultados


do trabalho realizado e o projeto proposto? Atua com o objetivo de influenciar a
criação/fortalecimento de novas redes, participa de redes relacionadas aos temas de suas
atuações ou além deles? De que forma o projeto se articula com outras políticas
públicas?
Roteiro para Elaboração de Projetos
Roteiro para Elaboração de Projetos
JORNADA MICRO: Etapas importantes para seguirmos
1) Elaboração do planejamento estratégico (“ARRUMAR A CASA”)
2) Definir as áreas dos projetos a partir dos objetivos estratégicos
3) Escolha dos métodos de planejamento
4) Elaboração da “Árvore de problemas” (FIO LÓGICO)
5) Priorizar os problemas
6) Análise do problema
7) Elaborar o projeto
8) Estratégias para viabilizar os objetivos do projeto
9) Metas
10) Monitoramento e Avaliação
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FIO LÓGICO (perguntas necessárias)
• Quais são os nossos problemas?
• Quais são as causas e conseqüências de nossos problemas?
• Quem sofre com esses problemas?
• Quais são as necessidades deste público?
• Quais as necessidades que a organização poderá suprir?
• O que podemos esperar com a realização deste projeto?
• Quais os recursos humanos e materiais que iremos utilizar ?
• Qual será o impacto do projeto?
• Quanto custará o projeto?
• Como será o processo de monitoramento e avaliação?
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ÁRVORE DE PROBLEMAS

*PROBLEMA CENTRAL: É colocado no centro da árvore.


*EFEITOS: O que o problema central produz (acima da árvore).
*CAUSAS: Identificam as causas do problema central, lembrando
que podem ser culturais, políticas, econômicas, etc. (abaixo do
problema central)
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23. Monitoramento e Avaliação do Projeto

Verificamos que, nas últimas décadas, os conceitos de


monitoramento e avaliação avançam para a esfera das
organizações do terceiro setor, como ferramenta necessária e
importante na construção de uma gestão séria e profissional. É
nesse cenário, ainda novo para as organizações, que o processo de
avaliação vem sendo identificado como um caminho seguro rumo
à sustentabilidade, à credibilidade e à transparência em suas
ações, programas e projetos sociais.
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23. Monitoramento e Avaliação do Projeto

23.1 Monitoramento
• Acompanha sistematicamente as atividades, ações, resultados e
impactos do projeto.
• Auxilia os processos de avaliação.
• Ferramenta importante para o projeto.

Obs: É importante envolver pessoas que conheçam as técnicas de


monitoramento. (relatórios, fichas, cadastros etc.)
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23. Monitoramento e Avaliação do Projeto

23.1 Monitoramento
Ressalte-se que a definição do tipo de monitoramento e avaliação
a serem adotados começa no planejamento estratégico e segue
durante a elaboração do projeto, para que os objetivos gerais e
específicos, metas e atividades que já estejam definidos, tornem-se
consistentes, permitindo a construção de indicadores corretos para
a criação de um plano de monitoramento
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23. 1. Monitoramento

Plano de Monitoramento

O que vamos monitorar?


Que instrumentos de monitoramento vamos utilizar?
Quando monitorar?
Quem participará do processo de monitoramento?
Onde ocorrerá o processo de monitoramento?
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23. 1. Monitoramento

Monitorar requer, antes de tudo, organizar operacionalmente


todos os procedimentos a serem adotados, analisando
sistematicamente as atividades e as informações dos indicadores,
numa compreensão clara das fases do projeto. A matriz de
monitoramento facilitará o acompanhamento de cada objetivo
do projeto, as metas, os responsáveis e os indicadores de
resultados ou atividades.
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23. 1. Monitoramento

A Matriz de Monitoramento é construída e analisada nos


primeiros momentos quando elaboramos a nossa “Árvore de
Problemas”.

COMPONENTES DA MATRIZ DE MONITORAMENTO:


Metas, Indicadores, Fontes de Coleta, Frequência, Responsável,
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23. Monitoramento e Avaliação

23.2. Avaliação
O processo de avaliação reforça na organização a sustentabilidade, confiança
e transparência diante dos financiadores e da sociedade. Hoje, exige-se que
essas organizações sociais mostrem os resultados de suas ações e projetos
com qualidade e profissionalismo. Contudo, esse processo não acontece
somente durante a elaboração de projeto, mas também está presente no
cotidiano da organização, quando se escolhe os recursos humanos, ou
quando, por exemplo, a organização analisa se uma palestra foi boa ou não. A
avaliação está presente em todos os momentos. Cabe à organização
começar a trilhar novos caminhos que possam proporcionar a abertura para
o conhecimento e profissionalização.
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23. Monitoramento e Avaliação

23.2. Avaliação

* É um dever ético.
* É um instrumento de sustentabilidade e de credibilidade.
* É uma estratégia de aprendizado coletivo.
* Mostra onde estão os erros e os acertos.
* Mostra os resultados do trabalho.
* Serve para corrigir e melhorar.
* É uma prestação de contas à sociedade.
* Contribui para o planejamento futuro.
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23. Monitoramento e Avaliação
23.2. Avaliação

PERGUNTAS CHAVES
*O que avaliar?
*Por que avaliar?
*Como será a avaliação?
*Quem irá participar da avaliação?
*Quando será feita a avaliação?
*Que tipo de avaliação será adotado?
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23.2. Avaliação
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
*Planejamento
*Levantamento de dados
* Sistematização e processamento de dados
* Análise das informações
* Elaboração de relatório com os resultados encontrados e
recomendações
* Disseminação e uso das conclusões junto a diferentes públicos
(funcionários, usuários, financiadores e parceiros)
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23.2. Avaliação

AVALIAÇÃO: INTERNA OU EXTERNA?


• INTERNA: realizada por profissionais da própria organização;

• EXTERNA: realizada por um consultor externo ou alguém de fora


do projeto.
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23.2. Avaliação

A AVALIAÇÃO PODERÁ SER:

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS: Alcance das metas e dos objetivos


AVALIAÇÃO DE IMPACTO: Mudanças na realidade
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23.2. Avaliação
23.2.1. Tipos de avaliação:
de processo: que avaliam se as atividades do projeto estão sendo
desenvolvidas conforme planejado, Ex.: quantidade de
participantes nas atividades; mas que também avaliem também a
qualidade das mesmas, Ex: avaliação dos conteúdos, da atuação
do profissional
de resultados: estes devem estar atrelados ao objetivo geral e aos
objetivos específicos, que demonstram o efeito das ações
desenvolvidas pelo projeto, ou seja, as transformações provocadas
pelo projeto, apontando se os resultados esperados estão sendo
alcançados. Ex.: quantidade de pessoas que passaram a utilizar o
computador ou o celular
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23.2. Avaliação
23.2.1 Método de avaliação formativo:
avaliação ex-ante: Examina a coerência do projeto, objetivos, ações e estratégias,
analisando se estão bem definidos e adequados à relação custo-benefício. É realizada
antes da implementação do projeto, permitindo verificar sua viabilidade e
sustentabilidade.
avaliação de monitoramento: Compreende os processos de implantação e execução
de um programa ou projeto, realizando intervenções necessárias nos resultados.
avaliação ex-post: : Avalia posteriormente o projeto, privilegiando os resultados
alcançados e confrontando com os esperados. Este tipo de avaliação dá ênfase ao
aprendizado com experiências passadas.
Avaliação do Projeto
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23.2. Avaliação

23.2.2 Tipo de abordagem


• Quantitativa
• Qualitativa
• Pluralista (quali-quanti)
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23.2.2 Avaliação

QUALITATIVA QUANTITATIVA - Exemplos

● Número de idosos atendidos


● Atende os requisitos do Edital
(alcance)
● Dentro dos eixos prioritários
● Valor investido no projeto/N de
● Coerência entre informações
idosos atendidos
● Profundidade
● N de idosos vulneráveis/N de
● Conhecimento da temática
idosos totais
● Conhecimento do público
● N de idosos atendidos/N de idosos
totais da região
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23. Monitoramento e Avaliação
“ A avaliação é a atribuição de valor sobre o grau de eficiência,
eficácia e efetividade de políticas, programas e projetos sociais”
(Brant de Carvalho, 1997).

23.3. Tipos de Indicadores Sociais:

Eficiência: É a correlação entre os custos e benefícios do projeto


Eficácia: É o alcance dos objetivos e metas previstos do projeto
Efetividade: É o impacto dos objetivos do projeto na realidade social
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23.3. Indicadores Sociais

• qualitativos: são subjetivos, baseados na análise ou avaliação das


pessoas, por exemplo: aumento da autoestima dos idosos que
participaram do projeto de inclusão digital
Obs.: Mesmo para os indicadores qualitativos devem ser incluídas
metas numéricas
• quantitativos: são objetivos e podem medir os resultados em
números, por exemplo : número de idosos que aprenderam a utilizar o
celular
Avaliação do Projeto

Objetivos Atividades Metas Indicadores Meios de Período de


Específicos Verificação Verificação

1- Promover maior 1-Realização de 100% dos idosos 1-Quantidade de Prontuário/Relatório Durante as duas
interação dos idosos oficina de uso de participantes da oficina de Idosos que passaram cuidadores semanas após o
c/ seus familiares redes sociais pelo redes sociais utilizem o a falar c/ seus término da oficina
e/ou amigos celular para 70 idosos whatsApp para falar com familiares e/ ou
seus familiares e/ou amigos pelo whatsApp
amigos
PLANEJAMENTO PREPARAÇÃO CURSO CURSO ATIVIDADE PÓS CURSO

•Cumprimento do cronograma/ •Documentos que auxiliam na •Documentos que •Avaliação/


Ajustes preparação do curso comprovem a realização monitoramento do
•Vínculo do cronograma físico Índices possíveis: do curso legado
com o cronograma financeiro Professores que participaram Índices possíveis: Índices possíveis:
Índices possíveis: da reunião de Planejamento % de alunos aprovados % de alunos satisfeitos
Atividades no prazo e fora do do Curso/ Professores Totais % de alunos reprovados com o curso
prazo Número de atividades por faltas % de alunos que
Gastos realizados/ Gastos preparatórias/ Número de % de alunos reprovados repetiram o curso
previstos atividades totais por notas Views das aulas no
Youtube
Prestação de Contas
A prestação de contas já deve ser pensada no momento da elaboração do
projeto, conforme mencionamos no item referente ao orçamento. Todos os
gastos com o projeto devem ser bem justificados, não apenas para ter
credibilidade junto ao financiador, mas para facilitar o processo de
prestação de contas e demonstrar transparência.
A instituição estará recebendo um recurso de terceiros para a execução do
projeto, portanto poderá haver monitoramento por parte do financiador
para verificar de que forma o recurso foi empregado e qual o resultado
atingido pelo projeto
Prestação de Contas
Envolve a organização dos documentos fiscais, registros de pagamentos,
relatórios financeiros, relatórios técnicos demonstrando as atividades,
comprovados por fotos, vídeos, listas de presença, depoimentos, resultados
de pesquisa, materiais de divulgação, relatórios de monitoramento e
avaliação, portanto ela começa juntamente com a execução do projeto,
porque neste momento as ações do projeto darão origem aos documentos
mencionados e não pode ser delegada somente ao contador ou a outra
pessoa da administração da OSC, precisa ter a participação do
coordenador do projeto.
Prestação de Contas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE CONVÊNIOS

1. Dados do Convênio

a) Número:
b) Objeto:
c) Convenente:
d) Valor total: R$
Prestação de Contas
EXECUÇÃO FÍSICA
Cronograma físico

Meta 01: Abordar e acompanhar 1.000 pessoas em situação de rua e pessoas que fazem uso de substâncias psicoativas,
nas regiões em cenas de uso, no município de São Paulo, no período de 23/01/2015 a no 21/03/2016 - Valor total R$
3.339.272,88

Etapas Especificação Ações Implementadas Data Data Valor Valor Situação da Justificativa/
Prevista Realizada Previsto Realizado Meta
Observações

1 Oferecimento de Foi realizado pregão 02/03/2015 a 01/07/2015 461.930,24 289.066,80 Meta iniciada Meta iniciada
kits de redução de eletrônico para aquisição de 21/03/2016 em em julho/201.
danos (água em água. O contrato foi julho/2015.
garrafas plástica) assinado, foi entregue 50% Continua em
da quantidade adquirida, andamento.
conforme previsto.
EXECUÇÃO FÍSICA
Prestação de Contas
Cronograma físico

Meta 02: Estimular a auto-organização, e a socialização, por meio de atividades socioeducativas,


culturais, lúdicas e de lazer programadas. 23/01/2015 a 21/03/2016 - valor total : R$ 780.381,22

Etapas Especificação Ações Data Data Valor Valor Situação da Justificativa/


Implementadas Prevista Realizada Previsto Realizado Meta Observações

1 Serviço de revisão de Processo de 02/03/2015 a Ainda não 45.473,52 Não foi Processo de Este material será
texto, criação de capa, licitação iniciado 21/03/2016 realizado utilizado licitação com elaborado para a
diagramação e recurso desta recurso capacitação dos
impressão de material etapa municipal profissionais,
didático a ser utilizado portanto o
nas formações processo correrá
em paralelo à
licitação das
instituições da
etapa 2
EXECUÇÃO FÍSICA
Prestação de Contas
Cronograma físico

Meta 02: Estimular a auto-organização, e a socialização, por meio de atividades socioeducativas, culturais, lúdicas e de
lazer programadas. 23/01/2015 a 21/03/2016 - valor total : R$ 780.381,22

Etapas Especificação Ações Implementadas Data Prevista Data Realizada Valor Previsto Valor Realizado Situação da Justificativa/ Observações
Meta

2 Contratação de Processo de licitação 22/04/2015 a Ainda não 734.907,70 Não foi utilizado Processo de Os profissionais estavam
instituições para está sendo iniciado 21/03/2016 realizado recurso desta licitação com sendo capacitados por
ministrar oficinas de etapa recurso instituições contratadas
formação/aos municipal pelas organizações
funcionários e subsconveniadas, visto
beneficiários que estão previstas nos
termos de convênio com
as organizações o
pagamento de horas
técnicas
Prestação de Contas
Ações específicas:

no caso de projetos de formação, informar:

• Nome do processo formativo:


• Municípios abrangidos:
• Número de vagas ofertadas:
• Número de alunos matriculados:
• Número de alunos concluintes:
• Documentos comprobatórios de execução:
• Enviar fotos das atividades realizadas, notas de imprensa, certificados entregues e materiais
produzidos (no caso de livros e outros materiais de produção científica enviar um exemplar).
Enviar também atas de reunião, listas de presença e outros documentos que comprovem a
execução das ações.
Prestação de Contas
2.6 Indicadores do Projeto

Indicador Descrição Período Quantidade

GERAL

Beneficiados diretamente pelo projeto Total de pessoas que já foram diretamente beneficiadas pelo projeto

Beneficiados indiretamente pelo projeto Total de pessoas que já foram indiretamente beneficiadas pelo projeto

FORMAÇÃO/ PREVENÇÃO

Quantas pessoas inscritas nos cursos/ oficinas/ atividades


oferecidas?

Quantas pessoas finalizaram os cursos/ oficinas/ atividades?

INSERÇÃO SOCIAL

Quantos beneficiados abandonaram as atividades do projeto?


Prestação de Contas
EXECUÇÃO FINANCEIRA
Receita e Despesa do período de execução:
Prestação de Contas
EXECUÇÃO FINANCEIRA
Processo de Execução (procedimento de compras):
Prestação de Contas
Relatório de Atividades do Projeto Inclusão em Foco
OUTUBRO/2015

No dia 13 de outubro de 2015 na Praça xxx iniciamos o serviço especializado de


abordagem social às pessoas em situação de rua que fazem uso das ruas para o
consumo abusivo de substância psicoativa em cenas de uso (SEAS Modalidade IV).

Em 16/10/2015, ocorreu reunião no Centro Pop com a Supervisora da SAS (Sra.


XXX) e toda equipe da Saúde e NPJ (Núcleo de proteção a fim de analisarmos como foi
o início do serviço, e como este foi recebido pela população atendida e ressaltar a
importância de o trabalho em rede para melhor atendermos a população da nossa
região.
Prestação de Contas
Relatório de Atividades do Projeto Inclusão em Foco

NOVEMBRO/2015

05/11/2015 – Grupo de Trabalho sobre tuberculose.

09/11/2015 – Reunião do comitê gestor da população em situação de rua.

13/11/2015 – Reunião na Secretaria

16/11/2015 – Reunião no CAPS AD (discussão de casos).

23/11/2015 – Reunião de todos os trailers no SEAS IV Lapa com XXX


Prestação de Contas
CRONOGRAMA DA ARTICULAÇÃO COM A REDE

Data Horário Contato Local Descrição

16.08.2016 10h às 12h Sra. XX – orientadora socioeducativa SEAS Fábrica Cultura Organização e fechamentos do
IV com demais participantes de outros próximo ao Cemitério curso “Tratamento Comunitário”
serviços socioasssitenciais da região São Luiz

24.08.2016 10h às 12h20 Sra. XXX– supervisora do CREAS- e Sra. Unidade CREAS Supervisão ref. a situação atual de
XXX– gerente do XXX trabalho da equipe fluxo de
encaminhamentos, devolutivas de
casos acompanhados, proposta de
formação para equipe SEAS IV,
devolutivas de solicitações;
R
Prestação de Contas
PRODUTO/RELATÓRIO UNESCO

Projeto: – XXXXXXXXXXXXXX – São Paulo Ref. Edital No. JOF –xxxx/2016 Ref.SHSxxxxxx/2016 SA
–xxxx/2016 Projeto: XXXXXXXXXXXXXX

Produto 2 Relatório sistematizado do cenário encontrado nos SCFV

Este Relatório sistematizado do cenário encontrado nos SCFV responde às exigências do Edital n.
xxxx/2016 de 27/07/2016 da UNESCO, formalizado por meio do Contrato de Prestação de Serviços – ref.
SHS xxxxxx/2016 - SA xxxx/2016. Projeto 914 BRZ xxxx – xxxxxxxxxxxxxxxx. Tendo como contratante a
UNESCO e como contratado a xxxxxxxxxxxx. Objeto Contratação de consultoria para capacitação dos
técnicos supervisores dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS e equipe técnica e
gerentes dos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – Núcleos de Convivência de Idosos
– NCIs, no que se refere à metodologia de trabalho a ser utilizada na oferta dos serviços de convivência
e fortalecimento de vínculos para a faixa etária de 60 anos.
Prestação de Contas

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 03

I - PROCESSO METODOLÓGICO .................................................................................................................... 03

II – ANÁLISE DOS NCIs DA CIDADE DE SÃO PAULO ....................................................................... 06

III – CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................................................ 30


Prestação de Contas
DIAGNÓSTICO DOS NÚCLEOS DE CONVIVÊNCIA DE IDOSOS DA CIDADE DE SÃO PAULO

INTRODUÇÃO

Com o presente texto apresentamos uma análise dos relatórios das entrevistas realizadas - e o
respectivo processo metodológico com o qual elas foram realizadas - com os gerentes e/ou técnicos
dos Núcleos de Convivência de Idosos, com base em roteiro de questões elaborado pela equipe técnica
do projeto...............................................................................................

I – PROCESSO METODOLÓGICO

O processo metodológico propriamente dito teve início a partir de diagnóstico-piloto realizado por
meio de visita a três NCI indicados pela XXXXX nos dias 08 e 09/12 de 2016 foi elaborado um
questionário-base para o levantamento do diagnóstico dos 30 NCI (e que acabaram sendo 31) de
diferentes regiões do município de São Paulo (cf. Produto 1).
Prestação de Contas
II – ANÁLISE DOS NCIs DA CIDADE DE SÃO PAULO A tabela a seguir apresenta a distribuição dos NCIs
na cidade de São Paulo, observando-se a inserção de 43,8% das unidades na zona Leste, seguida pela
zona Sul com 37,5% e zonas Centro-Oeste e Norte, cada uma com 9,4% dos serviços.
Prestação de Contas
III – CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Em suma, com base na análise até aqui realizada, apresentamos considerações sobre alguns aspectos
que julgamos relevantes, embora parciais e preliminares, considerando que o presente relatório deverá
constituir-se em referência fundamental para as próximas etapas do projeto: 1. O relacionamento entre
os CRAS e os NCI deverá merecer a devida avaliação por envolver relevantes aspectos da gestão da
Política de Assistência Social: a diretriz da primazia da responsabilidade estatal, a relação entre a esfera
pública e a esfera privada, o “vínculo SUAS”, o monitoramento dos convênios com as organizações
sociais privadas, a referência e a contra-referência na oferta de serviços do âmbito da proteção social
básica, dentre outros. Com a pesquisa, constatou-se que, a despeito de a maioria dos entrevistados
qualificar favoravelmente a interlocução entre CRAS e NCI, foram apontados problemas como:
desconfiança mútua, “preconceito” dos agentes do poder público em face das organizações sociais
privadas, reducionismo burocrático, “engessamento”, reduzido número de profissionais para as
supervisões,

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