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DOS FATOS;
I. O Autor Gabriel por motivos pessoais decidiu comprar uma arma
de fogo. Para que conseguisse tal mister teve que respeitar e seguir alguns
requisitos por conta própria e outros por intermédio de um clube de caça
e tiro. Vejamos:
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https://www.google.com/search?q=tatical+ca%C3%A7a+e+tiro+s%C3%A3o+jos%C3%A9+-
+barreiros+s%C3%A3o+jos%C3%A9+-
+sc&sxsrf=APwXEdeIbdtGZELG2233B9I5oN_GuC2aIA%3A1680555657191&ei=iT4rZJysC86p5OUPro-J-
A0&oq=TATICAL+CA%C3%87A+E+TIRO+S%C3%83O&gs_lcp=Cgxnd3Mtd2l6LXNlcnAQARgDMgcIIRCgARAKMgcIIRCgARAKMgcIIR
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Acessado em 03/04/20232
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https://www.reclameaqui.com.br/tatical-clube-escola-de-tiro/compra-cancelada-e-dinheiro-nao-
devolvido_qW0uCnU1-m_xnfqm/
XII. Assim, é irrefutável a conclusão de que estão consolidados os
elementos caracterizadores do dever reparatório, constatando-se a
conduta, evidenciada no cancelamento unilateral sem justificativa da
compra e posterior ausência de entrega de produto, e a falta de
ressarcimento do valores pagos estão causando NÃO MERO dissabor
ao autor diante de tal fato e a dificuldade em solucionar a questão,
MAS UM VERDADEIRO SENTIMENTO DE IMPOTENCIA E DE QUE A
TATICAL E SEUS SÓCIOS NÃO SE IMPORTAM EM PREJUDICAR OS
CONSUMIDORES! O nexo de causalidade entre um e outro,
estabelecido pelo limiar originado da relação consumerista,
devendo ser imposta a obrigação de indenizar pela má prestação do
serviço. Logo, deve ser a ré condenada a ressarcir o autor pelos danos
materiais e morais sofridos.
XVIII. Por todo exposto, uma vez que o autor teve seu crédito e dinheiro
usurpado pela Ré e não recebeu o produto objeto do contrato, bem como
não obteve o estorno do dinheiro, mesmo tendo pedido a rescisão do
contrato, deverá a requerida restituir os todos os valores pagos pela parte
autora com juros e correção monetária, bem como indeniza-lo pelos
danos morais sofrido.
DOS DANOS MATERIAIS
XIX. Requer desde já que a requerida seja compelida a restituir o valor
pago pelo autor, acrescido de juros e correção monetária, desde a data
do pagamento.
DO DANO MORAL;
XX. O nosso Código Civil em seu art. 186 nos da ciência de quais formas
de se cometer o ato ilícito, assim vejamos: Art. 186 Aquele que, por ação
ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato
ilícito.
XXI. Sendo assim fica evidente que a ré cometeu o ato ilícito, sendo
que não cumpriu o acordado com o autor, era dever da ré entregar o
pedido feito pelo Autor conforme contratado e como se negou a
entregar deveria ao menos ressarcir o valor do pedido cancelado
unilateralmente.
DO QUANTUM INDENIZATÓRIO;
XXX. Não há o que se falar em valores aos danos sofridos, pois nada será
capaz de reparar totalmente todo o sofrimento causado, mas se faz
necessário, que dentro da proporcionalidade e razoabilidade, seja a Ré
condenada a um valor que para ela seja penoso, para que não reincida
mais nesta pratica que é tão comum nos dias de hoje, assim desde já
especificando o valor de R$20.000,00(vinte mil reais),no qual serve
para reparação dos danos morais causados pela Ré ao Autor, por
todas incomodações, ligações, e-mails, enfim, perca de tempo e
dinheiro, e seu sustento, já O MONTANTE RETIDO FAZ PARTE DO
SALARIO E DAS ECONOMIAS QUE PODERIAM SER USADAS PARA O
BEM ESTAR DE SUAS FAMILIA E FILHOS e, ainda a perda de seu
precioso tempo, sendo que a todo momento tinha que sair do
trabalho para resolver esta questão.