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ENGENHARIA MECÂNICA
EXPERIMENTO: ELETROSTÁTICA
Introdução à Eletrostática
DISCENTE
Victor Vieira Sampaio Item Descrição Valor Nota
1 Formatação de acordo com o modelo. 1,5
2 Conteúdo e redação do Resumo. 1,5
3 Conteúdo, redação, tabelas, gráficos e 2,5
equações da seção Procedimento
experimental.
4 Conteúdo, redação, tabelas, gráficos e 3,0
equações seção Resultados e Discussão.
5 Conteúdo e redação da seção 1,5
Conclusões e Referências
Total 10,0
DOCENTE
Prof. Dr. Bartolomeu Cruz Viana Neto
E1.1
Introdução à Eletrostática
1 – Resumo
O objetivo desse experimento é compreender os princípios básicos da eletrostática
através de procedimentos como a eletrização por atrito, por contato e por indução. E
compreender a ocorrência da força de atração e repulsão que as cargas elétricas exercem uma
sobre as outras, com a utilização de vários materiais presentes no dia-a-dia facilitando o
entendimento de processos como a carga elétrica e a eletrização.
2 – Materiais e Métodos
2.1 – Equipamento experimental
2.1.1 – Eletrização por Atrito
• Régua de plástico;
• Papel higiênico;
• Canudos de plástico;
• Papel de seda;
• Barbante;
2.1.2 – Eletroscópio
• Eletroscópio;
• Régua de plástico;
• Papel higiênico;
• Bastão de acrílico;
• Couro;
• TNT;
O papel foi cortado em pequenos pedaços, e em seguida a régua plástica foi atritada
tanto no cabelo como no papel higiênico e aproximada aos pedaços de papel como mostra na
figura 1.
Já com 2 canudos de plásticos amarrados em um barbante, cada um foi atritado para
uma só direção e aproximado um do outro lentamente como mostra na figura 2.
Figura 1. Figura 2.
2.2.2 Eletroscópio
E1.3
Figura 3. Figura 4.
Figura 5.
E1.4
2.2.4 Poder das Pontas
Figura 6.
Figura 7.
E1.5
3 – Resultados e Análise
3.1 – Dados Experimentais
3.1.1 Eletrização por atrito
Após eletrizar a régua no papel, pode-se observar que como ela adquiriu cargas
negativas, fez com que gerasse um campo elétrico que ao se aproximar dos papéis fossem
atraídos por possuir cargas neutras, até que a régua entrasse em equilíbrio com a carga.
Os canudos de plástico adquiriram cargas negativas, porém houve repulsão por
estarem com as mesmas cargas.
3.1.2 Eletroscópio
O eletroscópio mostra as cargas elétricas e processos de eletrização. Bastou aproximar
a régua e pôde-se observar que a régua atraiu a haste do eletroscópio. O mesmo acontece
com o bastão de acrílico, porém com um campo elétrico menor.
3.2.2 Eletroscópio
a) Assim que aproximarmos a régua eletrizada do eletroscópio, teremos forças de
atração em uma das pontas e forças de repulsão em outras, ou seja, teremos uma polarização
das cargas, sendo uma ponta carregada positivamente e outra negativamente.
b) O eletroscópio começará a fazer um movimento oscilatório, devido as constantes
forças atrativas e repulsivas presentes no experimento.
c) O mesmo acontece com o bastão de acrílico, todavia com um campo elétrico bem
menor.
f) Quando trocado os materiais de atrito, podemos perceber que alguns irão ficar mais
eletrizados, pois na tabela triboelétrica tem tendências a doar mais elétrons.
E1.8
4 – Conclusões
Os experimentos propostos puderam demonstrar os princípios básicos da eletrostática
através de fenômenos com uténsilios básicos, muitos presentes no nosso dia-a-dia. E mostra
com clareza a presença dos fenômenos como a carga elétrica, eletrização e o poder das
pontas. Podendo identificar a presença do campo elétrico e como certos materiais se
comportam quando eletrizados com diferentes cargas através de suas séries triboelétricas.
5 – Referências
[1] AZEVEDO, E.R.; NUNES, L.A.O., Roteiros do Laboratório de Física III. Instituto de
Física de São Paulo.
[2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física III:
Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
[3] JEWETT, J. W., SERWAY, R. A., Física para Cientistas e Engenheiros. 8. ed., Cengage
Learning, 2011.
[4] MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B.. Física – Volume Único. 2. ed. São Paulo: Scipione,
2010. (ISBN: 8526265865).
[5] Neto, L, F., Gerador eletrostático de Van de Graff, 1999.
[6] Medeiros, A.; As origens históricas do eletroscópio, Revista Brasileira de ensino de
Física, vol. 24, n. 3, 2002.
E1.9