Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Antonio Alves
MANUAL DE EDUCAÇÃO
Soluções possíveis para os principais
desafios na educação dos filhos
www.institutoalves.com.br
INSTITUTO ALVES
2021
Foi feito o depósito legal conf. Lei 10.994 de 14/12/2004
Proibida a reprodução parcial ou total desta obra sem autorização do Instituto
Alves.
Todos os direitos desta edição reservados pelo:
Instituto Alves
Tel.: (44) 98402 7831
www.institutoalves.com.br
Email: prof.antoniob@gmail.com
APRESENTAÇÃO
Vamos lá!
REFLITA
Pense comigo, nós nos preparamos para tudo na vida. Para uma
prova na escola, para um vestibular, para um concurso, para uma
entrevista de emprego, nos preparamos emocionalmente até
mesmo para conhecer a família da pessoa amada. Então por qual
motivo não devemos nos preparar para a
paternidade/maternidade/?
Sumário
10
elas para apresentar com palavras que ele possa entender e em
seguida executar a sua orientação.
REFLITA
Quando os pais assumem um comportamento didático diante de
seus filhos, eles estão assumindo uma postura mais elaborada,
mais eficiente na hora de intervir nos mais diversos tipos de
situações. Esses pais passam a pensar mais nas palavras que
usam, nos gestos que fazem e em como intervir da melhor maneira
possível a fim de serem compreendidos por seus filhos.
11
REQUISITOS DIDÁTICOS GERAIS PARA EDUCAR OS
FILHOS
Mais uma vez, reforço que não existem receitinhas sobre como
lidar com os comportamentos dos filhos. O que existe são
fundamentos acumulados durante séculos e repassados para nós
por meio da história da humanidade. Esses ensinamentos são
possibilidades, são caminhos possíveis para trilharmos. No entanto,
a “certeza de que iremos atingir o objetivo”, ou seja, a convicção,
essa precisa estar constantemente impregnada em nossa prática
enquanto pais, compreendem? Sendo assim, vamos a esses
requisitos gerais, a esses caminhos possíveis para a educação dos
filhos.
REFLITA
Não existem receitinhas para a educação dos filhos. Mas existem
caminhos possíveis sim.
12
SEJA EXEMPLO:
13
tempo todo, não dá pra esperar, por exemplo, que a criança seja
calma e afetiva. A criança internaliza o comportamento dos adultos
ao seu redor e isso contribui ou não para sua formação.
REFLITA
Ser exemplo é diferente de ser perfeito! Ser exemplo é ensinar pela
prática. É ser referência. Pais que são exemplos de vida para seus
filhos também erram. E quando erram pedem perdão, dando assim
o exemplo da humildade, da capacidade de pensar sobre suas
atitudes.
14
O FILHO DIFÍCIL:
15
Outra questão é que todos os casos de “comportamento
difíceis” relatados durante meus atendimentos, são esperados em
determinada faixa etária. É lógico que se a criança continua
apresentando um comportamento desafiador impróprio para a sua
idade, é recomendado que a família continue investigando. Mas
devemos ter em mente que os desafios existem! E não podemos nos
espantar com eles, visto que somos todos cientes de que muitos
comportamentos, de 0 a 17 anos, são comuns para o ser humano.
Por isso devemos nos preparar para lidar da melhor maneira possível
com eles. Nunca naturalizar! Mas sempre nos preparar da melhor
maneira possível.
REFLITA
O filho difícil deve ser visto como um desafio pedagógico!
Inicialmente, o comportamento dos filhos são sempre reflexo dos
nossos comportamentos, ainda que não enxerguemos qual
comportamento nosso eles estão refletindo. São nos momentos
difíceis que nossos filhos testam a nossa real capacidade de educa-
los.
16
A BARGANHA:
18
Exemplo de barganha com um adolescente: Uma das
queixas mais frequentes em meus atendimentos pedagógicos é a de
que os filhos adolescentes não largam o celular. Dormem tarde e por
consequência tem problemas de concentração na escola. Daí inicio
um protocolo de investigação e logo descubro que esse adolescente
era exposto a tela do celular desde o primeiro mês de vida. Ou seja,
a família criou uma associação de que ao dar a tela do celular o bebê
se acalma. Condicionou a criança a se acalmar com o aparelho. Em
outras palavras, a família barganhou com a criança, deu o celular em
troca do silêncio, para não precisar intervir de outras formas. É lógico
que compreendo que muitos pais, inclusive os que atendo, permitem
seus filhos ficarem diante de um celular, televisão tablet, etc, por
necessidade, para que possam organizar a casa, trabalhar ou
descansar. Isso acontece ainda mais quando se tem mais de um
filho. Ou quando a mãe solteira os cria sozinha. Então mais uma vez,
isso não é um julgamento! Mas é uma constatação. Respeitar a
decisão e as necessidades de cada família não me exime de fazer o
devido apontamento pedagógico, não deixa de ser prejudicial
simplesmente por ser uma necessidade.
19
ao parquinho no final do dia”, ele está barganhando com os alunos,
está trocando o silêncio, que deveria ser conquistado com
metodologia, pelo parquinho. Dois grandes erros neste tipo de
barganha são: colocar o brincar como algo que fazemos depois de
cumprir uma obrigação chata durante o dia, pois o brincar é muito
importante para o desenvolvimento infantil e não pode ser objeto de
barganha. E o outro erro é condicionar o bom comportamento dos
alunos a uma recompensa no final. Isso não ajuda esses alunos a
aprenderem a se autorregular, a compreender a importância de cada
momento. Quando isso ocorre, ou seja, quando o professor barganha
nesse nível, o aluno aprende a barganhar com o professor também,
e pode acabar ouvindo dos alunos: “professor, se ficarmos quietinhos
hoje, você nos leva ao parquinho no final do dia?”. Bem como os pais
podem acabar ouvindo situações parecidas dos seus filhos. Isso
pode gerar situações totalmente descontroladas e uma rotina de
constantes barganhas das duas partes.
20
tentativa de deixar o aluno com medo para que ele não repita um
determinado comportamento indesejado. Nestes casos, assim como
o professor transfere sua autoridade para a diretora ao ameaçar o
aluno, a diretora também transfere a sua para o conselho tutelar,
mesmo que nunca cumpra a ameaça.
21
Se evitamos a barganha simplesmente porque nossos filhos tem
medo de nós e cumprem o que queremos na hora, então estamos
sendo autoritários e não autoridades. Vejamos a diferença.
REFLITA
Se você negociar, barganhar com seu filho, mais cedo ou mais
tarde ele vai barganhar com você! Não barganhe sua autoridade.
Seu filho deve fazer o que é correto simplesmente por ser o certo!
Seja exemplo, ensine-o pela prática.
22
PAIS AUTORIDADE X PAIS AUTORITÁRIOS:
Por outro lado, pais que são autoridade na vida dos seus
filhos, são definidos por Comenius como aqueles que agem “com
exemplos constantes, mostrando que são modelos vivos de todas
aquelas coisas para as quais exigem dos seus filhos”. E reforça
ainda, dizendo que: “se falta isto, todo o resto é vão” (COMENIUS,
2011, p. 314).
23
enfraquece moralmente, pois com o passar do tempo ele vai
percebendo que você só fala, mas nunca faz.
REFLITA
Seu filho te respeita ou tem medo de você? Você é autoridade, é
exemplo ou é autoritário e impõe pelo medo? Pela ameaça? Pela
barganha? Pais autoridade ensinam pela prática, pelo exemplo
diário.
24
A PAIXÃO PELA FUNÇÃO DE PAI/MÃE:
Isso quer dizer que nunca iremos nos queixar, que nunca
devemos falar dos nossos problemas em casa? Não é isso! Somos
seres humanos, não somos perfeitos e nem devemos ser. Mas o que
devemos pensar é, qual sentimento mais alimentamos em nossos
filhos? O de que os amamos e amamos cuidar deles e ser os pais
deles ou o de que a vida e tudo ao nosso redor é difícil e chato?
REFLITA
Você compreende o quanto nossa função é importante? Você ama
a sua função de pai/mãe? Acredite, seu filho sente sua satisfação
ou não ao cuidar dele e isso influência no seu comportamento.
25
VOCÊ PLANEJA A SUA VIDA?:
O que o planejamento da sua vida tem a ver com a educação
dos seus filhos? Tudo, de imediato, perceba que todos os princípios
aqui trabalhados estão interligados. Trata-se agora de ser exemplo
de planejamento, de organização para os seus filhos.
REFLITA
O seu exemplo vai literalmente arrastar seu filho para o seu
caminho. Como tem sido sua vida de maneira geral? Você tem
planejamento? A organização do seu filho, por exemplo, na escola,
vai ser um reflexo da sua organização. Da organização da sua
casa.
26
ENTRAR E SAIR DE CASA:
REFLITA
A forma como você chega na sua casa, ou seja, a forma como você
reencontra seu filho depois de algumas horas, faz diferença no
clima emocional da família. Bem como a forma como você sai e
deixa seus filhos lá.
27
A ORGANIZAÇÃO DA SUA CASA:
REFLITA
Mais uma vez o exemplo fala mais alto! A organização do espaço
físico dentro da sua casa fará diferença na organização do seu filho
fora dela. Seu filho contribui para tal organização?
28
AS REGRAS:
29
Quadro 1 - As regras
30
Já a regra 7, pode ser revista nos finais de semana caso todas
as obrigações estejam em dia. Ou seja, acordar sempre às 08:00
pode ser uma regra negociável.
31
cartolina e fixar em local central da casa com as regras acordadas
em família. Ou seja, regras claras e bem expostas.
REFLITA
Elas precisam ser claras! Objetivas! Bem explicadas e muitas vezes
repetidas todos os dias! Deixe claro o que é negociável e o que não
é! O que é comum e o que não é.
32
VIDA DE SOLTEIROS, DE CASADOS, DE PAIS COM FILHOS E
DE PAIS SEM FILHOS
Mas isso no caso de casais sem filhos, pois casais que já tem
seus filhos, obviamente terão ainda menos tempo para os amigos.
Veja bem! Ter um tempo só do marido com os amigos, da esposa só
com as amigas é necessário! É saudável! No entanto, quando coloco
em xeque tais situações é para que pensemos na prioridade de cada
momento da vida. E a prioridade de quando temos filhos, precisa ser
a família! Caso contrário, se os pais continuarem a levar vida de
solteiros já com filhos, provavelmente os próprios filhos encontram
outras vidas também além da família. E tudo bem, mas no início da
formação dos nossos filhos é fundamental que sejamos nós a sua
base, a sua fonte primária de tudo.
33
Então veja bem, este é apenas um apontamento pedagógico,
você precisa definir isso na sua realidade. Em que momento da vida
você está? Qual a sua prioridade? Já definiu isso?
REFLITA
Cada momento da vida nos da uma oportunidade e uma condição
de tempo. Usufrua de cada uma em seu devido momento. A vida
com filhos nos da uma possibilidade de tempo individual muito mais
limitada do que a vida sem filhos. Os filhos precisam e merecem
mais do nosso tempo. Aprenda a amar o tempo em família.
34
NUNCA LEVE SEU FILHO AO LIMITE:
REFLITA
Os pais conhecem o limite emocional de seus filhos. Ir além desse
limite para provar algo ou em um momento de descontrole nosso,
não ajuda na evolução de nossos filhos.
35
NÃO VÁ PARA O MESMO NÍVEL EMOCIONAL DO SEU FILHO:
REFLITA
Quantos anos seu filho tem? 3? 5? 10? 17? Ir para o mesmo nível
emocional do seu filho é ir ao nível de uma criança.
36
FALE APENAS UMA VEZ COM SEU FILHO:
Sua palavra tem valor perante seus filhos? Tem uma forma de
descobrir isso. Quando você diz para o seu filho guardar o celular
porque já deu a hora, ou quando pede para desligar a TV, para
guardar os brinquedos, ir fazer a tarefa, para juntar o lixo, enfim...
Quando pede qualquer coisa para seu filho, ele reage e faz na hora
ou ele diz: “já vou, pai/mãe” ou “só mais 5 minutos”, algo assim?
Pois bem, como tudo que já falei até aqui, os resultados vêm
no médio e no longo prazo quando se trata de reorganizar o
comportamento humano. Por isso é necessário começar o quanto
antes!
37
irá deixar ele sem o aparelho no dia seguinte por conta da
desobediência a regra acordada, simplesmente faça! Execute isso na
primeira vez! Não dê avisos. Apenas chegue em seu filho às 21:00 e,
peça o celular dele e informe a consequência (um dia sem o
aparelho).
Com o passar do tempo, seu filho irá perceber que você fala
sério, que sua palavra tem valor e que você pai, você mãe cumpre o
que fala, que você fala apenas uma vez! Que sua palavra tem valor.
REFLITA
Sua autoridade começa na fala e termina no exemplo prático. Você
cumpre o que fala? Ou sua palavra não tem valor perante seu filho?
Você fala uma vez e faz? Ou vive ameaçando que vai fazer algo e
nunca cumpre?
38
TROQUE O “CASTIGO” PELA “CONSEQUÊNCIA”:
Quando você diz para seu filho que ele está “de castigo”, que
ele vai ficar de castigo por isso ou por aquilo, a ideia inicial é que
você, enquanto adulto, vai dar para ele algo ruim. É óbvio, certo? Mas
aí já está o problema. Geralmente essas palavras são ditas para os
filhos após eles descumprirem um combinado, após terem feito algo
muito ruim. Sendo assim, se o que você vai fazer (castigo) é apenas
resultado de algo que seu filho já provocou anteriormente, porque
não mudar essa palavra tão pesada para consequência?
REFLITA
Castigo é imposição! É autoritário! Passa a ideia de que se trata de
uma escolha sua. Consequência é algo que seu filho plantou e
colheu. Quando você ensina o peso da consequência, você está
ensinando seu filho a se responsabilizar pelos seus atos.
39
O CELULAR E SUAS CONSEQUÊNCIAS:
40
Sendo assim, problemas de aprendizagem são muito comuns
entre crianças que usam o celular por mais de1 hora por dia. Agora,
é lógico que eu entendo a necessidade de muitos pais de colocarem
seus filhos diante de telas para poderem trabalhar, estudar, organizar
a casa, etc. Mas não é porque é uma necessidade que deixa de ser
um erro. Compreendem? Mudar isso é muito difícil, e exige um
trabalho pedagógico de longo prazo. Por isso o melhor é desde
pequeno proporcionar estímulos que produzam desenvolvimento das
habilidades motoras de seu filho, e não que corrompam tanto a
capacidade de concentração, como o celular.
REFLITA
Você deve escolher os estímulos aos quais seu filho vai ter acesso,
não ele. Se vai permitir, ok. Mas por quanto tempo e para que
finalidade? As consequências das telas sem controle são grandes
para o cérebro deles e lidar com isso no longo prazo é muito mais
difícil. Decida agora.
41
QUE HORAS SEU FILHO DORME E ACORDA?
42
REFLITA
Todos precisamos de um tempo de descanso adequado a nossa
faixa etária. Em especial uma criança, um adolescente. É
necessária uma rotina de sono apropriada para o bom
desenvolvimento. Permitir que seu filho durma quando bem
entender só lhe trará prejuízos. Construa com ele a importância do
sono. E lembrem-se, o uso do celular antes de dormir não irá ajudar
nesse processo.
43
ROTINA:
REFLITA
Os filhos precisam de previsibilidade, de constância. Fazer o certo
apenas uma vez não fará uma rotina acontecer. Dormir na hora
apropriada apenas uma vez não surtirá efeito, ser autoridade
apenas uma vez na semana não será suficiente! Seja consistente!
44
RESUMO
Quadro 2 – Requisitos gerais para educar os filhos
45
satisfação ou não ao cuidar dele e isso
influência no seu comportamento.
6- Planejamento de vida. Você tem? O seu exemplo vai literalmente arrastar seu
filho para o seu caminho. Como tem sido
sua vida de maneira geral? Você tem
planejamento? A organização do seu filho,
por exemplo, na escola, vai ser um reflexo
da sua organização. Da organização da
sua casa.
7- Entrar e sair de casa A forma como você chega na sua casa, ou
seja, a forma como você reencontra seu
filho depois de algumas horas, faz
diferença no clima emocional da família.
Bem como a forma como você sai e deixa
seus filhos lá.
8- A organização da casa Mais uma vez o exemplo fala mais alto! A
organização do espaço físico dentro da sua
casa fará diferença na organização do seu
filho fora dela. Seu filho contribui para tal
organização?
9- As regras Elas precisam ser claras! Objetivas! Bem
explicadas e muitas vezes repetidas todos
os dias! Deixe claro o que é negociável e o
que não é!
10- Vida de casado X Vida de solteiro Cada momento da vida nos da uma
oportunidade e uma condição de tempo.
Usufrua de cada uma em seu devido
momento.
46
11- Vida de casal sem filhos X Vida de Cada momento da vida nos da uma
casal com filhos oportunidade e uma condição de tempo.
Usufrua de cada uma em seu devido
momento. A vida com filhos nos da uma
possibilidade de tempo individual muito
mais limitada do que a vida sem filhos. Os
filhos precisam e merecem mais do nosso
tempo. Aprenda a amar o tempo em
família.
12- Nunca leve seu filho ao limite Os pais conhecem o limite emocional de
emocional seus filhos. Ir além desse limite para provar
algo ou em um momento de descontrole
nosso, não ajuda na evolução de nossos
filhos.
13- Nunca vá para o mesmo nível Quantos anos seu filho tem? 3? 5? 10? 17?
emocional do seu filho Ir para o mesmo nível emocional do seu
filho é ir ao nível de uma criança.
14- Fale apenas uma vez com seu filho Sua autoridade começa na fala e termina
no exemplo prático. Você cumpre o que
fala? Ou sua palavra não tem valor perante
seu filho? Você fala uma vez e faz? Ou vive
ameaçando que vai fazer algo e nunca
cumpre?
15- Troque o “castigo” pela Castigo é imposição! É autoritário! Passa a
“consequência” ideia de que se trata de uma escolha sua.
Consequência é algo que seu filho plantou
e colheu. Quando você ensina o peso da
47
consequência, você está ensinando seu
filho a se responsabilizar pelos seus atos.
16- O celular e suas consequências Você deve escolher os estímulos aos quais
seu filho vai ter acesso, não ele. Se vai
permitir, ok. Mas por quanto tempo e para
que finalidade? As consequências das telas
sem controle são grandes para o cérebro
deles e lidar com isso no longo prazo é
muito mais difícil. Decida agora.
17- A hora de dormir e de acordar Todos precisamos de um tempo de
descanso adequado a nossa faixa etária.
Em especial uma criança, um adolescente.
É necessária uma rotina de sono
apropriada para o bom desenvolvimento.
Permitir que seu filho durma quando bem
entender só lhe trará prejuízos. Construa
com ele a importância do sono. E lembrem-
se, o uso do celular antes de dormir não irá
ajudar nesse processo.
18- Rotina Os filhos precisam de previsibilidade, de
constância. Fazer o certo apenas uma vez
não fará uma rotina acontecer. Dormir na
hora apropriada apenas uma vez não
surtirá efeito, ser autoridade apenas uma
vez na semana não será suficiente! Seja
consistente!
48
Tudo resolvido?
49
BIBLIOGRAFIA
50