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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)

POSTAGEM 3: EXAME (ATIVIDADE 1 + ATIVIDADE 2)

REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS E AO TEXTO SELECIONADO

Aluno(s):

Alessandra Mecchi de Oliveira Silva RA 1727802

POLO
Anália Franco

2017
SUMÁRIO

1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS


1.1 Educação? Educações: aprender com o índio
1.2 O fax do Nirso
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)
1.4 uma pescaria inesquecível
1.5 A Folha Amassada
1.6 A Lição dos Gansos
1.7. Assembleia na Carpintaria
1.8 Colheres de Cabo Comprido
1.9 Faça parte dos 5%
1.10 O Homem e o Mundo
1.11 Professores Reflexivos
1.12 Um Sonho Impossível?
1.13 Pipocas da Vida
2. TEXTO SELECIONADO
3. REFLEXÕES REFERENTES AO TEXTO SELECIONADO
4. REFERÊNCIAS
5. BIBLIOGRAFIA
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS

1.1 Educação? Educações: aprender com o índio

A educação é algo necessário a todos, não existe um modelo ou forma única de


educação. A escola é vista como principal fonte de educação, mas não é o único
lugar, nem o melhor onde pode se ocorrer o aprendizado, visto dessa forma não
existe lugar certo e nem uma pessoa certa para transmitir.
Cada cultura, região tem a suas próprias maneiras de educar, tudo de acordo com
as necessidades e hábitos que essa cultura está acostumada. Podemos dar o
exemplo do Brasil, dentro do nosso país existe tanta diversidade que em várias
regiões os costumes são diferentes, em cada estado as formar de educação são
diferente, tudo ajustado conforme a cultura, com os hábitos que cada região já está
acostumado, e isso vem se mantando a anos.
A função da escola em todo processo educacional, é dar continuidade com o que os
alunos aprendem em casa, a educação dos próprios pais, seus conhecimentos,
hábitos e valores, e os professores vem aprimorando tudo dando seguimento do que
vem de casa, instruindo e socializando o aluno e o desenvolvendo.

1.2 O fax do Nirso

Algumas pessoas tem necessidade de sair da escola mais cedo para poderem
ingressar no mercado do trabalho preciosamente, na maioria das vezes por suas
condições financeiras, isso vem ocasionando um déficit educacional no mercado de
trabalho
Na maioria das vezes uma boa colocação no mercado de trabalho, é baseada em
diplomas, certificados, em complementos que aparentemente mostram que essa
pessoa é mais instruída para aquele cargo.
Mas em alguns casos isso pode ser deixado de lado, exemplo um bom vendedor
antigo que não dá problemas para a empresa, que não deixa a empresa na mão e
faz seu trabalho conforme o solicitado, mesmo não tendo escolaridade pode manter
seu emprego pelo bom trabalho desempenhado a anos.
A faculdade não é garantida de trabalho, e não dirá se somos capacitados ou não, o
que conta é o desenvolvimento do seu trabalho e a experiência profissional

1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo)

Ao mostrar as opiniões como verdades absolutas, negamos aos alunos o direito de


opinar de se expressar ou problematizar sobe o tema. Não devemos mostrar apenas
as nossas opiniões, devemos apresentar o assunto de estimula-los a questionar, se
se posicionar contra ou a favor e o porquê disso, e ter seus próprios pontos de vista
perante aos fatos, os professores devem aceitar os mais diversos pontos de vista.
Não tem uma verdade absoluta no que é aprendido, tudo é modificado com o tempo,
impor uma única verdade é um erro na educação
Mostra o fato e deixar com que os alunos problematizem faz com que os alunos
criem suas próprias opiniões e formem a sua personalidade.

1.4 uma pescaria inesquecível

Ética que o que todos acreditam ser atitudes corretas. É um conjunto de valores,
princípios universais, ações que independente do lugar que esteja são as mesmas.
Para ser uma pessoa ética precisa agir como uma em qualquer situação.
A ética que deveria fazer parte da grade curricular das escolas, os alunos teriam
mais conhecimento sobre tudo que ela abrange e aprenderiam a agir de uma
maneira melhor. Mas muitos professores alegam que este conjunto de todas as
matérias abordadas da escola já está muito saturado, e que o ensino da ética faz
parte de outros projetos pedagógicos e está incluído em todas as disciplinas
A frase “Gosto de levar vantagem em tudo, certo? ”, aos olhos da ética, é dita por
uma pessoa que não a possui , já dito que seria um conjunto de valores, atitudes
corretas, princípios.
Já a frase “O que é certo é certo, mesmo que ninguém o faça... e o que é errado é
errado, mesmo que todo mundo o faça”, é justamente ao contrário e isso se
relaciona com o texto justamente quando o pai aproveita o momento em que manda
o filho devolver o peixe, mesmo estando sozinhos a beira do lago para ensinar ao
filho a lição do certo e do errado onde não devemos obter vantagens de forma
indiscriminada ultrapassando nossos valores não agindo conforme os princípios
éticos e morais

1.5 A Folha Amassada

A capacidade de lecionar é vivenciada na pratica de ensino, estou me preparando


academicamente e emocionalmente para exercer essa função de forma apropriada,
pois quero ser um profissional que faça a diferença, não ser um professor que age
roboticamente, estar preparada para lidar com todos tipos de alunos, e estar ciente
de todas as dificuldades dessa profissão
Um aluno explosivo não representa um problema necessariamente, ao meu ver tudo
depende da sua reação depois dele ter explodido naquele surto que raiva, se ele
reconhecer que fez algo errado o problema pode ser contornado, e com relação ao
seu temperamento podem ser tomadas medidas para que isso não ocorra
novamente, uma boa conversa amigável com o professor, os pais ou até psicólogos
se o caso necessitar mas tudo de uma forma que não faça transparecer para a
criança que ela tem algo de errado, deixar todo esse processo como se fosse algo
natural e comum.
Esses problemas podem gerar muitos conflitos, a escola deve achar uma solução,
junto com os pais para saber a origem desse problema, todos precisam ser muito
tolerantes, até os próprios alunos podem ajudar nessa nova inclusão desse alunos ,
e tornar todo esse ambiente escolar um bom lugar para a melhora.

1.6 A Lição dos Gansos

Saber trabalhar em equipe e em união no ambiente escolar é extremamente


importante, para o aprendizado da cooperação e de aprendizagem coletiva
Ninguém pode viver sozinho, o aprendizado é igual, a evolução se dá um ajuda do
todo, uma evolução conjunta. Não só na educação, mas em tudo na vida precisamos
uns dos outros para diversas situações.
Um bom educador precisa saber trabalhar em equipe, e ensinar a trabalhar em
equipe, aliando as suas atividades com a escola, pai e alunos. Mostrar para os
alunos que o professor não está ali apenas para impor, mas para guia-los de uma
forma que possam todos aprender da mesma forma, ser um líder para ajudar na
melhora do grupo

1.7. Assembleia na Carpintaria

Quando se fala em defeitos, principalmente no ambiente escolar, é preciso muita


cautela para não gerar constrangimento nem conflitos. Ao falar deste tema a
situação pode ficar tensa e pender para um lado negativo, quando acontece ao
contrário, quando são buscados pontos fortes nasce uma autoconfiança me
melhores conquistas. Qualquer um pode encontrar defeitos, mas qualidades é um
trabalho para pessoas especiais.
Na relação de professor e aluno é importante o reconhecimento destes pontos
fortes, e fracos, para que o mesmo venha trabalhado para a melhora. Todo tem um
papel a seguir, tem um talento, o trabalho do professor é descobrir e fazer isso
florescer.
É importante saber seus defeitos e qualidades e reconhecer, e trabalhar de uma
forma que ambos se completem, ninguém é perfeito por isso que vivemos em
sociedades, para uma evolução conjunta. A escola é um lugar perfeito para se
aprender isso, fazer trabalhos em grupo, dividir as tarefas de acordo com as
capacidades, qualidades, de cada um.

1.8 Colheres de Cabo Comprido

Um trabalho em equipe é quando um conjunto de pessoas se reúnem com um


propósito e um objetivo, de uma forma que todas participem aplicando seus
conhecimentos em busca da realização de um determinado trabalho, sempre
respeitando as opiniões de todos, para que o trabalho possa seguir em frente sem
conflitos.
Em toda equipe é necessário um bom líder, para que seja mantida a ordem, o
professor exercendo esse trabalho em conjuntos com a sala de aula, alcançará um
bom resultado na formação acadêmica dos seus alunos, deixando transparecer
ética, conhecimento e companheirismo.
1.9. Faça parte dos 5%

Em todos os grupos, e em tudo que fazer sempre vai existir os realmente fazem com
afinco, vontade, determinação, e os que fazem por fazer. Para fazer parte dos 5% é
preciso dar o melhor de si em tudo, querer ser o melhor.
A maioria das pessoas, ou seja, os 95% agem de forma condicionada, movidos pelo
sistema, muitas das vezes não sabem nem o que estão fazem o porquê estão ali, e
não tem ambições, objetivos, então não tem nenhum lugar que queiram chegar.
Para fazer parte de um ou de outro só depende de você mesmo e saber aonde quer
chegar, vai depender do seu foco no momento.
Esse raciocínio é um ótimo incentivo, faz refletir do que você está fazendo se está
no lugar certo, porque você fazer parte dos 95%, não quer dizer que você é uma
pessoa incapacitada, é apenas que você está na are área, e isso não te interessa. O
importante e fazer algo que você ame e certeza fara parte dos 5%.

1.10 O Homem e o Mundo

O homem é um ser individualista, não se preocupa com o próprio, mas só com sigo
mesmo. Quando o homem começar a pensar uns nos outros, começarem a se
ajudar, a realmente se tornarem uma sociedade, se preocuparem uns com os
outros, teremos uma evolução para mudar o mundo, se o próprio homem mudar ele
não precisara mudar o mundo pois ele já estará mudado.
Um professor como um educador precisa estar receptivo para receber a visão dos
seus alunos, as pessoas não enxergam as mesmas coisas, somos diferentes, é uma
troca mutua de conhecimentos, podemos encontrar respostas para resolver
problemas se escutarmos a visão de todos, e alcançarmos os objetivos com um
maior êxito

1.11 Professores Reflexivos

Ser um professor reflexivo, é ser um professional que pensa e repensa, nas suas
atitudes, e escolhe a maneira mais sensata de agir, é ser comprometido com a
profissão e com toda a responsabilidade que ela envolve, ser capaz de tomar
decisões, e ter opiniões próprias.
O professor precisa transmitir para os alunos todas essas informações necessárias
para que se tornem cidadãos críticos no meio que vivem, pessoas com um nível de
cultural elevado, que saibam conversar sobre diversos assuntos, que sejam pessoas
cultas

1.12 Um Sonho Impossível?

A desigualdade social no Brasil é gritante, atinge grande parte dos brasileiros, isso
ocorre principalmente pela má distribuição de renda. A educação é afetada pela falta
de investimento da parte do governo, apesar de toda a base de leis repassar uma
considerável verba para as instituições públicas esse investimento não tem
aparecido.
Se compararmos entre alunos de escola de classe alta com os de baixa renda, a
atuação do profissional professor deve ser igual nas duas, o professor deve
incentiva-los, encoraja-los igualmente. Podemos dizer que os alunos de classe alta
estudam nas melhores escolas, e que no futuro serão pessoas bem-sucedidas, mas
também não sabemos o que se passa na casa desses alunos se a vida deles é tão
tranquila assim, não podemos julgar com um pré-conceito que os alunos de baixa
renda precisam de mais atenção só porque o pai não tem poder aquisitivo bom
quanto dos outros. Hoje em dia não vejo tantas crianças deixando a escola para ir
trabalhara. É notório que terão exceções, e isso terá que ser percebido pelo
professor para poder dar o auxílio necessário para o aluno.
Uma boa estratégia para a evasão escolar seria termos psicólogos em todas as
escolas como conselheiros que pudessem conversar com os alunos e eles se
abrirem quando tiver algum problema em casa, e junto com isso, baixa tolerância
com ausências, tudo isso supervisionado pela escola e o ministério da educação.

1.13 Pipocas da Vida

Mudar é um problema para todos que se recusam. Em toda a vida, todos passamos
por situações de fogo que é preciso fazer escolhas, escolher mudar ou ficar como
sempre.
Como a pipoca cada um tem seu tempo, seu momento para “estourar”, ou seja
mudar, e isso é uma escolha de cada um, alguns tem medo e não mudam a vida
toda outros passam a vida toda mudando, e é claro que as oportunidades que eles
tem são diferentes, uma pessoa aberta terá mais caminhos para seguir, e
aproveitara as oportunidades para crescer diante das mudanças.
Tudo isso é uma questão de tempo e paciência, cada um tem seu tempo, para
aprender, intender, e colocar tudo em pratica.

2. TEXTO SELECIONADO

Sobre Moluscos, conchas e beleza


RUBEM ALVES

Desde que o objetivo da educação é permitir que vivamos melhor, nossas escolas
deveriam tomar a natureza como mestra

Voltamos ao mundo dos moluscos, que fez Piaget pensar sobre os homens… deles a
primeira coisa que vi foram as conchas. Eu vi, simplesmente, sem nada saber sobre
suas origens. Ignorava que existissem moluscos. Não sabia que elas, as conchas,
tinham sido feitas para ser casas daqueles animais de corpo mole que, sem elas,
seriam devorados pelos predadores. Meus olhos apenas viram. Viram e se
espantaram.

O espanto-os gregos sabiam que é no espanto que o pensamento começa. O espanto


vem quando um objeto se coloca diante de nós como um enigma a ser decifrado:
“Decifra-me ou te devoro! ”. Conchas são objetos espantosos.

Foi um espanto estético. Foi a beleza que exigiu que eu as decifrasse. Conchas são
objetos assombrosos, construídos segundo rigorosas relações matemáticas. Os
moluscos eram também artistas, arquitetos. Suas casas tinham de ser belas. Será que
a natureza tem uma alma de artista? Coisa estranha essa, com certeza alucinação de
poeta, imaginar que a natureza seja a casa de um artista!

Não para Bachelard, que não se envergonhava em falar sobre “imaginação da


matéria”. Haverá uma analogia entre a natureza e o espírito humano? Serão os
homens apenas a natureza tomando consciência de si? Antes que a “Pietá” existisse
como escultura, existiu como realidade virtual na alma de Michelangelo. Antes que as
conchas existissem como objetos assombrosos, elas existiam como realidades
virtuais na “alma” dos moluscos…

Pensei que a vida não produz apenas objetos úteis, ferramentas adequadas à
sobrevivência. A vida não deseja apenas sobreviver, ela não se satisfaz com a

utilidade. Ela constrói os seus objetos segundo as normas da beleza. A vida deseja
alegria. Assim acontece conosco: precisamos sobreviver e, para isso, cultivamos
repolhos, nabos e batatas e estabelecemos a ciência do cultivo de repolhos, nabos e
batatas. Esse é um dos sentidos da ciência: receitas para construir ferramentas para
a sobrevivência.

Mas, por razões que se encontram além das razões científicas, talvez por obra do
artista invisível que mora em nós, gastamos nosso tempo e nossas forças na produção
de coisas inúteis, tais como violetas, orquídeas e rosas, coisas que não servem para
nada e só dão trabalho… nosso corpo não se alimenta só de pão. Ele tem fome de
beleza. Creio que Jesus Cristo não se importaria e até mesmo sorriria se eu fizesse
uma paráfrase da sua resposta ao diabo, que o tentava com a solução prática: “Não
só de repolhos, nabos e batatas viverá o homem, mas também de violetas, orquídeas
e rosas…”.

Ume menina perguntou a Mário Quintana se era verdade que os machados públicos
iriam cortar um maravilhoso pé de figueira que havia numa praça. Isso o levou de volta
aos seus tempos de menino. No quintal de sua casa havia uma paineira enorme, que,
quando florescia, era uma glória. Até que um dia foi posta abaixo simplesmente
“porque prejudicava o desenvolvimento das árvores frutíferas. Ora, as árvores
frutíferas! Bem sabes, meninazinha, que os nossos olhos também precisam de
alimento…”.

Penso que, desde que o objetivo da educação é permitir que vivamos melhor, nossas
escolas deveriam tomar a natureza como sua mestra. Assim, já que tanto falam em
Piaget, imaginei que poderiam adotar as conchas como símbolos, afinal de contas, foi
no estudo dos moluscos que o seu pensamento sobre educação se iniciou.
E quando indagados por pais e alunos sobre as razões de serem as conchas os
símbolos da escola, os professores teriam uma ocasião para lhes dar a primeira aula
de filosofia da educação: O objetivo da educação é ensinar as novas gerações a
construir casas. É preciso que as casas sejam sólidas, por causa da sobrevivência.
Para isso as escolas ensinam a ciência. Mas não basta que nossas casas sejam

sólidas, é preciso que sejam belas. A vida deseja alegria. Para isso as escolas
ensinam as artes.

Hume, ao final do seu livro “Investigação sobre o Entendimento Humano”, propõe


duas perguntas -somente duas-, que, se feitas, produziriam uma assepsia geral do
conhecimento. De forma semelhante, e inspirado pela sabedoria dos moluscos e suas
conchas, quero propor duas perguntas sobre tudo o que se ensina nas escolas.
Primeira: isso que estou ensinando é uma ferramenta? Tem um uso prático? Aumenta
o poder do aluno sobre o mundo que o cerca? De que forma ele pode usar isso que
estou ensinando como ferramenta para construir a sua concha, a sua “casa”?

Segunda: isso que estou ensinando contribui para que o meu aluno se torne mais
sensível à beleza? Educa a sua sensibilidade? Aumenta suas possibilidades de
alegria e de espanto?

Concluo com as palavras de Hume: se a resposta for negativa, então “que seja
lançado ao fogo”, porque nada tem a ver com a sabedoria da vida. Não passa de tolice
e perda de tempo…

3. REFLEXÕES REFERENTES AO TEXTO SELECIONADO

O texto traça um paralelo comparando a educação com a natureza e como nós


devemos toma-la como referência, modelo, para o ensino.
Como dito no texto as conchas são feitas para a proteção do molusco, o prepara
para enfrentar qualquer tipo de perigo com eficácia, e além de tudo as conchas são
belas.
Oque nós devemos tomar de exemplo observando a natureza é isso, a forma como
ela se prepara mas sem deixar a beleza a arte de lado, ela faz com que os dois
quesitos sejam unidos de forma perfeita e única.
O modelo que educação que ela passa seria uma preparação excepcional do
indivíduo para vida, de forma eficaz, padronizada, fazendo com que todos tenham as
mesmas oportunidades, mas não se esquecendo da beleza, da arte, de deixar a
pessoa livre para se expressar, para passar a sua essência .

Esse exemplo de educação que a natureza nos propicia é um conjunto de fatores


que se aplicado em nossa educação se tornaria uma forma de tentar melhorar o
ensino e fazer com que alunos tenham as mesmas oportunidades e que a parte da
arte seja considerada mais importante.

4 REFERÊNCIAS

- ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo:


Cortez,2003. p. 7-10.
- ALVES, R. A pipoca. In: O amor que acende a lua. Campinas: Papirus, 1999. p. 54-
57.
- BRANDÃO, C. R. O que é educação. In: Coleção Primeiros Passos. 28ª ed. São
Paulo: Brasiliense, 1993.
- CRUZ, C. H. C. Competências e Habilidades: da proposta à prática. Coleção Fazer
e Transformar. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2002.
- HAIDT, R. C. C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
- LENFESTEI, J. Histórias para aquecer o coração dos pais. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
- RAMOS, M. N. Da Qualificação à Competência: deslocamento conceitual na
relação trabalho-educação. Niterói: UFF, 2001.
- ROSA, G. Grande Sertão: Veredas. 33ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
-Jean William Fritz Piaget foi um biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço,
considerado um dos mais importantes pensadores do século XX.
- Gaston Bachelard foi um filósofo e poeta francês. Seu pensamento está focado
principalmente em questões referentes à filosofia da ciência.
- A Pietà de Michelangelo é talvez a pietà mais conhecida e uma das mais famosas
esculturas feitas pelo artista. Representa Jesus morto nos braços da Virgem Maria
- Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, mais conhecido simplesmente como
Michelangelo ou Miguel Ângelo, foi um pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano,
considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente.
- Mário de Miranda Quintana foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.
- David Hume foi um filósofo, historiador e ensaísta britânico nascido na Escócia que
se tornou célebre por seu empirismo radical e seu ceticismo filosófico.
- A Investigação sobre o Entendimento Humano é o livro de epistemologia do filósofo
escocês David Hume publicado em 1748. A obra aparece ainda no segundo volume
de suas obras filosóficas quase completas, o Essays and Treatises on Several
Objects.

5. BIBLIOGRAFIA

RUBEM ALVES. Sobre moluscos, conchas e beleza, São Paulo, domingo, 31 de


março de 2002, http://www1.folha.uol.com.br.

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-

98432005000200005

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