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• Diminuição da erosão
1
Monocultura trigo/soja.
2
Monocultura trigo/soja, de 1987 a 1989, e trigo/soja e ervilhaca/milho, de 1990 a 1995.
3
Trigo/soja, aveia branca e ervilhaca/milho.
4
Trigo/soja, girassol ou aveia preta/soja, aveia branca/soja e ervilhaca/milho.
5
Trigo/soja, trigo/soja, aveia branca e ervilhaca/milho
6
Trigo/soja, trigo/soja, girassol ou aveia preta/soja, aveia branca/soja e ervilhaca/milho.
Médias seguidas da mesma letra, na vertical, não apresentam diferenças sigificativas, ao nível de
5% de probabilidade, pelo teste de Duncan.
** = nível de significância de 1%.
Efeitos de sistemas de rotação de culturas na severidade de
doenças de raízes do trigo, em 1993, cultivar BR 23, e em
1994 e 1995, cultivar EMBRAPA 16. Passo Fundo, RS
Ano
Sistema de Rotação
1993 1994 1995 Média
------------------%------------------
1
Monocultura de trigo 41 a 45 a 63 a 50 a
2
Um inverno sem trigo 13 b 9 bc 17 c 13 b
ciclo anual
Rotação de Culturas -
Introdução
Pragas
• Espécies não hospedeiras na rotação -
tamanduá ou bicudo não ataca gramíneas
• Plantio Direto – pragas de solo –
nematóides
• Dano relacionado à biologia da praga -
Diloboderus abderus, vaquinha
• Cuidado com plantas de cobertura -
Vaquinha (Diabrotica speciosa) – ervilhaca e feijão
Relação com Plantas Concorrentes
Rotação de
Rotação de culturas =
Culturas -
Introdução
Rotação de Herbicidas, jogar com
disponibilidade de N, cobertura morta, cuidado
com “sementes de má qualidade”...
Relação com NUTRIENTES
Rotação de Culturas -
• Nitrogênio
• Ciclagem deIntrodução
matéria orgânica (MOS)
e FBN
• Carbono orgânico do solo
4,0
3,72
3,5
3,62
3,27
3,0
3,03
3,03
N total (Mg ha )
2,76
-1
2,71
2,5
2,63
2,55
2,20
2,0
Início do experimento
1,5
SN CN SN CN SN CN SN CN
A+V/M+C
A+V/M+C
A/M
A/M
0,5
0,0
1969 1985 PC PD
1998
VERÃO INVERNO
MILHO
Ano I SOJA
AVEIA PRETA
ERVILHACA
PELUDA
Ano II
Ano III
EXEMPLO - 4 anos
MILHO AVEIA PRETA SOJA TRIGO
SOJA Aveia+ ervilhaca MILHO TREMOÇO
VERÃO INVERNO
Ano I
Ano II
Ano III
Ano IV
EXEMPLO - rotação de 4 anos
VERÃO INVERNO
Ano I
Ano II
Ano III
Ano IV
Integração lavoura-pecuária
Pisoteio x Compactação
Ao Trabalho!!!!
Evolução dos Teores de Matéria Orgânica do Solo
(MOS)
Experimento em Dourados - MS
Pastagem/lavoura
PC
Pastagem
SPD permanente
Área: 28 ha
Variável: Matéria Orgânica do Solo (g kg-1)
Grade de amostragem 30m x 30m
Dados tratados com SIG (Spring)
Latossolo vermelho distroférrico típico argiloso
Dourados,MS
Salton, J.C. Matéria orgânica e agregação do solo em rotação lavoura – pastagem em
Ambiente tropical. Porto Alegre, UFRGS, (Doutorado, Tese), 158 f., il., 2005.
Evolução dos Teores de Matéria Orgânica do Solo
(MOS)
Experimento em Dourados - MS
Pastagem/lavoura
PC
Pastagem
SPD permanente
Área: 28 ha
Variável: Matéria Orgânica do Solo (g kg-1)
Grade de amostragem 30m x 30m
Dados tratados com SIG (Spring)
Latossolo vermelho distroférrico típico argiloso
Dourados,MS
Salton, J.C. Matéria orgânica e agregação do solo em rotação lavoura – pastagem em
Ambiente tropical. Porto Alegre, UFRGS, (Doutorado, Tese), 158 f., il., 2005.
Evolução dos Teores de Matéria Orgânica do Solo
(MOS)
Experimento em Dourados - MS
Pastagem/lavoura
PC
Pastagem
SPD permanente
Área: 28 ha
Variável: Matéria Orgânica do Solo (g kg-1)
Grade de amostragem 30m x 30m
Dados tratados com SIG (Spring)
Latossolo vermelho distroférrico típico argiloso
Dourados,MS
Salton, J.C. Matéria orgânica e agregação do solo em rotação lavoura – pastagem em
Ambiente tropical. Porto Alegre, UFRGS, (Doutorado, Tese), 158 f., il., 2005.