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A definição de Plataforma Continental é bastante abrangente e diferenciada, a

Convenção das Nações Unidas do Direito do Mar (CNUDM) define que: “A plataforma
continental de um Estado costeiro compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas
que se estendem além do seu mar territorial, em toda a extensão do prolongamento
natural do seu território terrestre, até ao bordo exterior da margem continental, ou até
uma distância de 200 milhas”. De forma simples e genérica, a Plataforma Continental é
compreendida como a área que cobre o leito e o fundo mar. Economicamente falando,
as Plataformas Continentais são responsáveis pelo atracamento de grandes navios
cargueiros que levam mercadorias e commodities agrícolas para vários países do
mundo. Pela definição jurídica de plataforma continental, vemos que a PCJ de um
Estado costeiro pode englobar as feições fisiográficas conhecidas como plataforma,
talude e elevação; continentais, e, em algumas circunstâncias, inclusive regiões da
planície abissal.

Já no que diz respeito à Zona Econômica Exclusiva (ZEE), corresponde a uma


faixa territorial, no caso ZEE brasileira, no Oceano Atlântico para além do litoral
brasileiro e que pertence à soberania territorial do país. De acordo com a Convenção das
Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), esse domínio estabelece-se até, no
máximo, 200 milhas marítimas, o que equivale a aproximadamente 370 km de extensão.

Com relação à distinção de Terreno de Marinha, Segundo a lei , isto é, a


Constituição Federal promulgada em 1988, os terrenos de marinha correspondem à
faixa e 33 metros contados a partir do mar em direção ao continente ou interior de ilhas
costeiras. Além dessas áreas ao longo da costa, as margens de rios e lagoas também são
demarcadas, pois sofrem influência de marés.

REFERÊNCIAS:

Site:chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https
%3A%2F%2Fwww.gov.br%2Fanm%2Fpt-br%2Fcentrais-de-conteudo%2Fpublicacoes
%2Fserie-sustentabilidade%2Fplataforma-continental-
conteudo&clen=2721814&chunk=true. Acessado em 10/08/2021.
A partir da leitura do texto proposto, é possível extrair várias reflexões sobre o
tema O autor ressalta o papel do professor como fundamental no enfrentamento da
indisciplina no ambiente escolar, levando em consideração a relação
ensino/aprendizagem em sala de aula, esse bom relacionamento deve refletir em outras
relações pessoais em lugares diferentes.

Explicação:

Tomando por base as características fundamentais do educador e do educando, como


seres humanos e como sujeitos de práxis pedagógica, verificamos que o papel do
educador está em criar condições para que o educando aprenda e se desenvolva, de
forma ativa, inteligível e sistemática. (LUCKESI, 1994, p.119). Nesse sentido o autor
complementa afirmando que “ O educador, como sujeito direcionador da práxis
pedagógica escolar, deverá, no seu trabalho docente, estar atento a todos os elementos
necessários para que o educando efetivamente aprenda e se desenvolva. (LUCKESI,
1994, p. 119)

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