Você está na página 1de 27

Desvendando 

a
ANSIEDADE
Tudo que você precisa saber e
técnicas práticas para melhorar
Índice
. O que é ansiedade?-----------------------------------------------------------------------1

. Diferença entre medo e ansiedade-------------------------------------------------3

. Sintomas da ansiedade-----------------------------------------------------------------4

. O quê acontece dentro do cérebro-------------------------------------------------8

. Diferença de ansiedade normal e ansiedade patológica------------------11

. Diferença entre preocupação normal e transtorno de ansiedade-----12

. Tipos de transtornos de ansiedade-----------------------------------------------14

. Consequências da ansiedade na saúde-----------------------------------------16

. O quê fazer para melhorar a ansiedade-----------------------------------------18

. Técnicas para usar na crise de ansiedade--------------------------------------23


O que é ansiedade?
A ansiedade é uma emoção humana, adaptativa, tão importante quanto
todas a outras emoções humanas.

Ela faz parte das emoções normais assim como raiva, tristeza, alegria e
culpa.

É uma emoção que busca nos proteger e nos prevenir de algum potencial
perigo.
E foi graças a ela que o homem das cavernas chegou até hoje e se tornou o
homem moderno. Sem ela, ele teria morrido lá mesmo.

Os desafios que encontramos na sociedade atual são bem diferentes


daqueles que nossos ancestrais encontravam nas savanas ou nas florestas,
mas a ansiedade continua com a sua função adaptativa.

Em um nível controlado, a ansiedade ajuda o indivíduo a preparar-se para


situações desafiadoras e o alerta para possíveis perigos ou ameaças.

Imagine que você tem uma prova muito importante: se não experimentar
nenhuma ansiedade, não irá se preparar e possivelmente não terá o
resultado esperado.
A ansiedade faz com que você estude e prepare-se para a prova.

1
Se a ansiedade estiver muito elevada, pode fazer você se preocupar mais do
que o necessário, atrapalhando o sono e, consequentemente, seus estudos
no dia seguinte.

Ela se torna um problema quando aumenta tanto que passa a atrapalhar


mais do que ajudar. Podendo fazer com que você tenha “brancos" no dia da
prova.

Pode fazer com que tenha sensações corporais desagradáveis como coração
acelerado, tontura, suor, tremor.

Ter uma ansiedade na véspera da apresentação de um trabalho pode fazer


você se preparar melhor.

Sentir-se ansioso ao ver uma pessoa estranha andando na rua escura


sozinha  pode te motivar a entrar em um taxi ao invés de caminhar
tranquilamente.

Portanto, “não sentir nunca mais ansiedade” é impossível, pois ela tem uma
razão para existir e é necessária.

A ansiedade que não queremos é a que nos limita.

2
Diferença de medo
para ansiedade
Ambos são emoções intensas e automáticas em nós e possuem relação
com o mesmo sistema de alarme do nosso cérebro.
São emoções muito parecidas, dizemos que eles são primos-irmãos, mas
não são a mesma coisa.
O medo é uma emoção em resposta a uma ameaça conhecida ou definida
e iminente. Como por ex: “Isso é um assalto!”
O objeto do medo é claro e a nossa integridade está em perigo.

A ansiedade é uma emoção voltada para o futuro e não necessariamente


para algo iminente.

A ameaça é incerta, desconhecida ou é uma imaginação de uma ameaça,


uma antecipação de uma possível ameaça que ainda não existe.
É um sentimento de apreensão difuso, desagradável e vago.
O nosso cérebro interpreta que aquela ameaça incerta está prestes a
acontecer.
 
Acontece que o nosso cérebro não sabe diferenciar o medo real do medo
antecipado e imaginado e acaba reagindo da mesma forma.

3
Sintomas
da ansiedade:

4
Sintomas físicos:

Coração acelerado Tremores


Palpitações Formigamento ou dormência nos
Falta de ar braços ou pernas
Respiração rápida Fraqueza
Dor ou pressão no peito Desequilíbrio
Sensação de asfixia Sensação de desmaio
Vertigem Tensão muscular
Tontura Rigidez
Sudorese Boca seca;
Calores Pensamentos, imagens ou lembranças
Calafrio assustadoras
Náusea Baixa concentração
Estômago embrulhado Confusão mental
Diarreia

5
Sintomas
comportamentais:
Distração

Estar sempre vigilante para o perigo

Memória fraca

Dificuldade de raciocínio

Perda de objetividade

Evitação de situações que causem ansiedade

Sair de situações que gerem ansiedade

Busca de segurança (perguntar para os outros se está tudo


bem, pesquisas no Google, consultas a médicos, etc);

Criar sua rotina a vida em torno de medos

6
Sintomas emocionais:
Sentir-se assustado, com medo, aterrorizado;

Sentir-se nervoso, tenso, irritado;

Sentir-se apreensivo;

Sentir-se impaciente;

Sintomas cognitivos:
Medo de perder o controle, de ser incapaz de enfrentar;

Medo de dano físico ou de morte;

Medo de “enlouquecer”;

Medo da avaliação negativa dos outros;

7
O quê acontece
dentro do seu
cérebro?

8
Ao estar diante de um perigo real ou imaginado, o cérebro imediatamente,
em uma fração de segundo, ativa uma região do nosso cérebro chamada
amígdala e essa irá ativar a reação chamada de luta ou fuga, causando
liberação de adrenalina e cortisol pelo cérebro e pelo corpo.
 
A adrenalina é responsável por vários sintomas físicos e emocionais do
estresse agudo. Ela é um neurotransmissor do sistema nervoso simpático,
que é a parte do sistema nervoso periférico que conecta o cérebro e o
corpo e ativa as reações ansiosas em todos os nossos órgãos.

Reações da adrenalina:
Cérebro: fica com foco no perigo, fazendo você se concentrar nos
sintomas físicos desagradáveis

Pulmões: a respiração fica mais rápida e mais curta, podendo gerar falta
de ar, formigamento, tontura

Músculos: o sangue se direciona para os músculos, deixando-o tensos,


prontos para a ação. Pode gerar sensação de dor e tensão muscular e
tremores.

Boca: diminui a produção de saliva, gerando a “boca seca”

Coração: bate mais rápido para tentar levar sangue para todo o corpo
que está reagindo, podendo gerar taquicardia, aumento da pressão e
sensação de estar infartando.

Estômago e intestino: a digestão fica mais lenta, podendo gerar, enjoo,


vômitos, diarreia ou constipação

Pele: aumenta a temperatura do corpo, podendo levar a


sudorese.
 

9
Todas essas reações fazem parte da resposta inata de
luta e fuga ao estresse, necessária para a nossa sobrevivência

Cortisol:

O Cortisol é um hormônio de muita importância para o nosso corpo.


No primeiro momento, ele é liberado para que a gente fica mais forte,
aumenta os batimentos cardíacos e faz alterações no corpo para a gente
ter uma reação positiva durante o estresse, ele melhora a pressão
sanguínea, a reação imunológica... ele é uma aliado!

O problema é que se esse fator de estresse permanece por muito tempo,


o cortisol começa a ser hiper produzido e começa a dar problemas
contrários: começa a dar problemas cardíacos, aumento de pressão,
problemas imunológicos e tudo que era pra ser bom, passa a ser ruim.
 
E outro problema é que o cortisol é uma substancia extremamente tóxica
para o cérebro, principalmente para essa região do hipocampo.

Pessoas que ficam estressadas e com ansiedade em nível extremo por


tempo prolongado, começa acontecer uma coisa que é típica da
intoxicação do hipocampo pelo aumento do cortisol: a perda de
memória.

Então, muitas pessoas se queixam de perda de memória, e isso significa


que tem cortisol demais.

10
Ansiedade
normal
X
Ansiedade
patológica

11
A ansiedade, como já dito, é uma emoção não só normal, como útil e
importante pra nós.

É como um despertador que toca sempre que estamos diante de um potencial


perigo.

O grande problema é quando esse despertador está com defeito e toca o


tempo inteiro, mesmo quando nada de diferente está acontecendo.

A ansiedade se torna patológica quando a sua intensidade está


desproporcional ao evento que está causando ela ou se sustenta por tempo
demais e está causando prejuízo em diferentes áreas da vida da pessoa, como
vida profissional, pessoal, familiar, finanças...

Diferença
de preocupação normal para transtorno de ansiedade:

Preocupação normal:

> Focada em problemas mais imediatos e realistas


> O indivíduo pode exercer algum controle ou influência sobre a situação
> Maior foco na solução do problema
> Pode experimentar e avaliar soluções imperfeitas.
> Prontidão para tolerar risco razoável e incerteza
> Processamento dos resultados potenciais negativos, positivos e benignos.
> Nível mais elevado de autoeficácia para enfrentar situação preocupante
> Associada a baixa ansiedade e/ou sofrimento
> A preocupação não atrapalha o desempenho do seu dia a dia.
> Você consegue executar normalmente todas as tarefas programadas para
aquele dia.
> O tempo de duração da sua preocupação é curto, durando alguns minutos

12
Preocupação do Transtorno de ansiedade:

> Focada em problemas mais distantes e abstratos


> O individuo tem pouco controle ou influencia realista sobre a situação
> Maior foco sobre a emoção negativa associada à maior situação
preocupante
> Não aceita solução alguma porque nenhuma garante sucesso
> Busca incessante de segurança e certezas
> Desamparo percebido para enfrentar a situação
> Associada a níveis elevados de ansiedade ou sofrimento
> Sua preocupação atrapalha o desempenho em diversas áreas da sua vida,
durante o seu dia a dia.
> Você não consegue controlar.
> As preocupações são diárias e duram alguns meses.
> Se preocupa com tudo ao seu redor e espera sempre o pior de cada
situação.

No transtorno de ansiedade, a reação intensa acontece


em resposta a situações que não são realmente ameaçadoras.

13
Tipos de
ansiedade:

14
Transtorno de ansiedade generalizada: 
Preocupação excessiva, geralmente relacionadas a mais de uma área da vida da
pessoa e do seu cotidiano, que interfere nas atividades diárias, podendo ser
acompanhada por sintomas físicos, mesmo fora de crises.
 
Transtorno de pânico:
São crises de pânico recorrentes e súbitos, de intenso sofrimento e
seus sintomas mais comuns são coração acelerado, sudorese, falta de ar,
tremores, dor no peito, tontura, medos de perder o controle ou de morrer.
 
Transtorno de ansiedade social:
Desconforto intenso nas interações sociais. Ex comuns medo intenso de falar ou
comer em público e de conhecer novas pessoas.
 
Fobias específicas:
Medo excessivo e persistente relacionado a algo que não é prejudicial. Ex:
aracnofobia, ofidiofobia, catsaridafobia (barata), acrofobia (altura), brontofobia
(raios e trovões), claustrofobia.
 
Agorafobia:
É o medo de estar em lugares em que a fuga possa ser difícil ou pode não ter
ajuda em caso de crise de pânico. Ex: no transporte público, em lugares grandes
e abertos, em lugares fechados em filas, no meio de multidões.
 
Transtorno de ansiedade de separação: 
Preocupação persistente em perder a pessoa com quem é apegado, com
relutância de sair de casa ou dormir sem essa pessoa. Os sintomas aparecem na
infância, mas podem persistir até a vida adulta.
 
Transtorno do estresse pós traumático (TEPT): 
É uma consequência psicopatológica que apresenta estresse intenso e reações
de evitação de situações que relembram a situação traumática

Transtorno de ansiedade e doença:


É quando o indivíduo possui uma preocupação ou medo exagerado e irracional
de estar doente ou de desenvolver algum tipo de doença grave.

15
Consequências
da ansiedade na
saúde:

16
A ansiedade exagerada por longo tempo pode desencadear diversas
outros prejuízos na saúde física e mental.

Essas doenças precipitadas pela ansiedade acontecem principalmente pela


ação elevada e persistente da adrenalina e do cortisol.

A adrenalina constantemente alta pode levar a desenvolver hipertensão


arterial, problemas nos vasos sanguíneos, problemas cardíacos, gastrite,
dificuldade na digestão...

O cortisol permanentemente alto pode reduzir a ação do sistema


imunológico, promove envelhecimento precoce, facilita o acumulo de
gordura abdominal e prejudica o funcionamento da memória.

Tudo isso pode aumentar o risco de desenvolver infecções, obesidade,


diabetes e aumento dos níveis de colesterol e triglicerídeos.

Na saúde mental, é extremamente comum, pessoas com ansiedade


exagerada acabarem desenvolvendo outros transtornos mentais e a
depressão é o principal deles.

Mas, também pode levar a desenvolver a compulsão alimentar ou outros


transtornos alimentares como bulimia e anorexia, pode levar a
desenvolver o T.O.C. (transtorno obsessivo compulsivo), insônia, burnout,
entre outros.

17
O quê fazer
para melhorar?

18
> Terapia

A terapia tem o objetivo de mudar padrões de pensamento e


comportamentos que aumentam a ansiedade.
A terapia é a primeira indicação para tratamento de transtornos de ansiedade
leves a moderados, é o que traz resultado de fato, se pessoa se comprometer
com ela, podendo ser tão ou mais eficaz que as medicações.
Ela trata e previne recaídas.
 
> Meditação

Meditação é sinônimo de treino da mente. A mente está treinada a ser ansiosa e


nós podemos começar a treinar ela a funcionar diferente.
Treinamos perceber quando surgem os pensamentos na nossa cabeça, sem
brigar com eles, sem julgar, mas tomando consciência do que acontece nela.
Treinamos desenvolver a atenção no momento presente, sem julgá-lo como bom
ou ruim.
O benefício não vem apenas naquele momento, vem no tempo entre as
meditações, porque você está treinando a sua mente a funcionar de forma
diferente.
 
 

>Yoga

O Yoga trabalha com 4 elementos básicos: posturas físicas (asanas), técnicas


de respiração ( pranayamas), técnicas de relaxamento e meditação.
A prática regular da yoga ode ajudar a modular a reação do corpo e mente
em resposta ao estresse e reduzir os sintomas físicos da ansiedade.
 
-

19
> Atividade física

Quando você faz uma atividade física você está trabalhando o corpo. Se a
ansiedade influencia o corpo, porque não o corpo influenciar a ansiedade?

A atividade física libera vários hormônios associados ao relaxamento.

Quando você está praticando atividade física você sente taquicardia,


sudorese, a respiração muda e esses são sintomas que também ocorrem
na ansiedade. E isso é importante porque você começa a ter uma nova
percepção a respeito desses sintomas.

Na atividade física o seu corpo precisa de condicionamento, a medida que


você vai melhorando a sua energia e disposição e isso vai te deixando mais
confiante e isso te dá a sensação de que você é mais capaz de resolver
problemas

Quando você pratica atividade física você está no momento presente e


isso impede que você fique pensando em diversas preocupações, porque
quando você está no momento de agora você não tem como ficar pré-
ocupado.

20
> Remédios

Existe muito preconceito com as medicações e todo preconceito vem da


desinformação.

As medicações para tratar a ansiedade não viciam, não afetam o seu


cérebro, não mudam a sua personalidade, não mudam os seus
sentimentos, não te deixam apático, não são necessariamente pra sempre,
não é sinônimo de fraqueza, é um tratamento médico, assim como
tratamos pneumonia, alergia, diabetes, pressão alta...

Importante dizer que: ansiedade não é tratada com ansiolíticos!

Nós temos duas famílias de medicamentos usadas pra tratar os


transtornos de ansiedade: os antidepressivos e os ansiolíticos.

O antidepressivo, apesar do nome parecer que seja uma medicação


exclusivamente pra tratar a depressão, não é. Esse é apenas o nome de um
grupo de remédios que tratam diversos transtornos, a depressão é só um
deles.

E é o antidepressivo que é a família de remédios  que de fato TRATA o


transtorno de ansiedade, que faz com que aquela ansiedade, que atingiu
um nível disfuncional, se regule e volte a ser fisiológica.

21
A outra família, que são os ansiolíticos, não servem para TRATAR a
ansiedade, mas são ótimos sintomáticos. Ele diminui a ansiedade naquele
momento, porém ele não trata o transtorno, ele não evita que novos a
sintomas apareçam.

Pra ficar mais fácil de entender, vou comparar com o que já conhecemos:
Imagina que uma pessoa tenha uma amigdalite bacteriana. O medicamento
mais importante para tratar essa amigdalite é o antibiótico, certo? Só que
nos primeiros dias do tratamento com o antibiótico, ele ainda não está
fazendo efeito, então, o paciente ainda tem febre, dor e os sintomas comuns
da amigdalite. E para amenizar esses sintomas, a gente usa um sintomático,
uma Dipirona, por ex. São remédios que não tratam a infecção da amigdalite,
não impedem que sintoma venha novamente, mas amenizam o desconforto.
Se a gente fizer um paralelo, o tratamento da ansiedade é muito semelhante.

O ansiolítico é um bom medicamento para a gente utilizar no início do


tratamento com o antidepressivo, para amenizar os sintomas até que o
antidepressivo comece a fazer efeito e tratar de fato, por que a ação do
antidepressivo pode demorar em torno de duas semanas para começar.

Não faz sentido um paciente que tem um transtorno de ansiedade usar


somente um ansiolíticos, da mesma forma que não faz sentido a pessoa que
está com amigdalite usar somente a Dipirona, por que o quadro que está
gerando aquele sintoma, não está sendo tratado.

Todos os medicamentos trazem benefício, se usados corretamente.

22
Técnicas para
usar na hora da
crise de
ansiedade:

23
1) Prender a respiração 
 
1-Inspire profundamente de forma lenta
2-Encha os pulmões de ar e prenda a respiração
3-Mantenha o ar preso o máximo que puder
4-Expire
 
2)Redirecione a atenção 

Concentre-se na tarefa em que está realizando, por ex, enquanto faz compras
no mercado, concentre-se nos ítens nos corredores ao invés de pensar no
que estão pensando sobre você.
 
3)Use os 5 sentidos 
 
Descreva o ambiente em que você está vendo.
Perceba o gosto que está na sua boca.
Escute quantos sons tem no ambiente  perto e no ambiente longe.
Toque no que alcança e sinta a textura.
Sinta o cheiro do ambiente.
Descreva tudo isso mentalmente.

Todas essas técinicas são muito simples e por ser simples, temos a tendência a
achar que não irá funcionar.
 Confie. Use. Faça repetidas vezes por alguns minutos.
 Todas essas ténicas tem comprovação científica de que funcionam.
 Mas para isso acontecer, é preciso praticar!

24
Hoje quero agradecer!
 Obrigada por ter me escolhido para ajuda-lo nessa jornada e por confiar
no meu trabalho.
 Saber que eu tenho a sua confiança e preferência me incentiva a continuar
o meu trabalho e buscar novas formas de satisfazer suas necessidades.

Sou médica, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro


(UFRJ), especialista em psiquiatria e foco meu trabalho em dar aos
meus pacientes autonomia emocional para melhorarem suas vidas.
Em minha atuação profissional, vejo resultados efetivos na melhora da
qualidade de vida das pessoas que buscam o autoconhecimento,
informação de qualidade e que aplicam as as mudanças necessárias
em suas vidas.
Cursei psicologia na UFF, sou Master Practitioner em Programação
Neurolinguística, especialista em Eneagrama e especialista em
Mindfulness.
Sou idealizadora do Âncora, um espaço que promove a saúde mental
de forma integrada através do desenvolvimento humano e
acompanhamento multidisciplinar.

Entre em contato através


das redes sociais:

25

Você também pode gostar