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1. BREVE INTRODUÇÃO
2. ANTICRESE
3. BENFEITORIAS
4. CONDOMÍNIO
Vale destacar também que cada um dos condôminos terá assegurado uma
quota ou fração ideal da coisa.
5. DETENÇÃO
Portanto, pode-se dizer que a detenção ocorre quando uma pessoa conserva
a posse em nome de outra pessoa e cumprindo a ordem e instruções desta. O
detentor não possui a posse do bem (exemplo: o caseiro em relação ao imóvel que
trabalha e cuida).
2
Idem. Cit. p. 355.
3
Idem. Cit. p. 60.
6. ENFITEUSE
4
Idem. Cit. p. 632.
9. HOLDING IMOBILIÁRIA
É o sétimo interdito proibitório, pelo qual o proprietário que não tem a posse a
reivindica, pela ação reivindicatória, do possuidor que não é proprietário.
5
Idem. Cit. p. 162-163.
13. LAJE
A posse, por ser um Direito Natural, nunca foi desprezada pelo Direito e,
inclusive, ganha muito destaque de forma positivada no Código Civil.
Antiga expressão romana que significava que quem era dono do solo era
dono até o céu e até o inferno. Tal expressão foi criada no contexto do Direito
Romano, onde a propriedade como um todo possuía uma compreensão de ser direito
absoluto, ao contrário do nosso ordenamento jurídico atual, que permite sua
relativização em determinados contextos como, por exemplo, com o instituto da
usucapião.
20. SUPERFÍCIE
21. TRESPASSE
22. USUCAPIÃO
23. VIZINHANÇA
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Idem. Cit. p. 234.
7
Idem. Cit. p. 325.
Portanto, o direito de vizinhança, nada mais é que do que regras que limitam
o direito de propriedade para evitar conflitos entre proprietários contíguos e fazer com
que haja respeito e um convívio social harmônico.
Logo, no direito de vizinhança, 03 aspectos devem ser observados: saúde,
segurança e sossego. Nesse diapasão, o proprietário ou o possuidor de um imóvel
deve viver uma relação com o vizinho com base no respeito e na fiel observância
desses 03 aspectos supracitados.
É uma frase latina com o significado "para onde vais?" ou "aonde vais?".
Modernamente refere-se ao relato do evangelho apócrifo conhecido como “Atos de
Pedro”.
No direito imobiliário é possível pensar para onde vai esse direito. Qual o
futuro no direito imobiliário com as novas formas de propriedade e negócios?
Um dos pontos mais discutidos nos últimos tempos em imóveis urbanos é que
com o contínuo desenvolvimento do home office no início da pandemia em diante,
muitos imóveis comerciais passaram a perder sua verdadeira finalidade, tornando-se,
assim, espaços ociosos e, consequentemente, perdendo valor. Logo, muito vem se
debatendo na transformação desses imóveis comerciais em imóveis residenciais,
visando suprir o déficit habitacional que rodeia não somente o nosso país, mas o
mundo como um todo.
Por outro lado, um ponto de constante discussão na seara dos imóveis rurais
é o constante fomento de diversos modelos de joint ventures imobiliárias que estão
sendo utilizados neles.