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O feminismo é antissexismo.
Qual o destino da mulher trabalhadora.
“Solidariedade política entre mulheres sempre enfraquece o sexismo e prepara o
caminho para derrubar o patriarcado”. (p.36)
“Enquanto mulheres usarem poder de classe e de raça para dominar outras mulheres, o
sororidade feminista não poderá existir por completo”. (p.36)
Falamos de uma luta por justiça de gênero
Foco nos direitos reprodutivos. Direito ao próprio corpo.
Direitos reprodutivos: para além do aborto legal estamos falando de acesso à educação
sexual, medicina preventiva, acesso a métodos contraceptivos para todas as mulheres.
1º momento
Vídeo 1. Vida Maria
2º momento
Vídeo 2. “Quem tem medo de falar sobre gênero” – Judith Butler
https://www.youtube.com/watch?v=cozmjJpMakM
3º momento
Vídeo 3.
Última vinda de Butler ao Brasil: https://www.youtube.com/watch?
v=fzBbsyam9P8
TransFeminismos
Quando uma pessoa trans* rompe com um conjunto de normas/ unidades básicas que
nos colocam como humanas, legitimadas como humanas.
Nome – romper o nome é romper com uma expectativa de gênero que foi construída a
partir e ao redor de seu corpo e do que ele representa.
Corpo – rompe com a história daquele corpo biológico
Relação social com a família e a sociedade – rompe as relações com a família,
reduzem o acesso à escola, muitas vezes ficam destinadas a prática da prostituição
(como opção única – destino único)
Quando conceituamos, quando dizemos que uma pessoa é homem ou mulher, a gente
define a ontologia daquele sujeito. De quem ele/ela seria.
- Sexo não é destino. Não define gênero.
Gênero:
Questionar a ideia de natureza. De essência de homem e de mulher.
Natureza = construída
A ideia de que gênero seria algo construído social e historicamente – papéis atribuídos a
homens e mulheres – ex. brinquedos, profissões, destinos, mulher tem que ser mãe,
mulher tem que cozinhar, cuidar da casa etc. A inferiorização das mulheres não é algo
dado, natural.
Ser homem e mulher não é algo fixo, muda ao longo da história, de diferentes culturas.
Simone de Beauvoir –“ ninguém nasce mulher, torna-se mulher”
*Feminismo toma a palavra gênero da medicina para questionar a fixidez do que seria
ser mulher. E inicialmente esse “ser mulher”, esse sujeito do feminismo, era no início a
mulher branca, de classe média que lutava por direitos ao trabalho, direitos igualitários.
Gênero precisa ser pensado interseccionalmente (Feminismo Interseccional). Articulado
com outros eixos: raça, classe, geração etc. Aqui a mulher a pensada a partir de sua
experiência, de sua história. Não é singular.
Não existe um feminino eterno dentro da gente. Ou um masculino dentro da gente.
Sexo:
Construções sociais, produções de verdade sobre sexo. Falamos de cromossomos,
hormônios, caracteristicas corporais.
A pessoa nasce com um órgão sexual que é atribuído a um determinado gênero.
Questionar a essência do sexo – Judith Butler.
Inventário de Paul Preciado – retomar.
Orientação Sexual:
“Por onde caminha teu desejo...? ”
Gênero não determina orientação sexual.
Possibilidades: Hetero. Bi. Homo. Pan. Ass.