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4º Edição
Paula Yurkanis Bruice
Capítulo 18
Substâncias carboniladas II
Química Orgânica
4º Edição
Paula Yurkanis Bruice
Se uma substância tiver dois grupos funcionais, aquele com a menor prioridade é
indicado pelo seu prefixo.
Nomenclatura
Nomenclatura
Cetonas
Nomenclatura
As cetonas fenílicas substituídas podem apresentar nomenclatura comum.
Os aldeídos e cetonas não são tão reativos quanto as substâncias carboniladas cujo
Y- é uma base mais fraca (haletos de acila e anidridos de ácido), porém são mais
reativos se a base é relativamente forte (ácidos carboxílicos, ésteres e amidas).
Como reagem aldeídos e cetonas
Aldeídos e cetonas reagem com nucleófilos para formar produtos de adição: reações
de adição nucleofílica.
Um ácido fraco, que não reagiria com a ligação tripla, deve ser adicionado ao meio
reacional para finalizar a reação.
Reações de substâncias carboniladas com carbonos nucleofílicos
O íon cianeto não reage com ésteres porque o íon cianeto é uma base mais fraca
que um íon alcóxido.
Reações de substâncias carboniladas com carbonos nucleofílicos
A reação das substâncias carboniladas da classe I com íon hidreto envolve duas
reações sucessivas com o nucleófilo.
Reação de substâncias carboniladas com o íon hidreto
Se o DIBALH for usado a baixa temperatura, a reação pode ser interrompida depois
da adição de um equivalente de hidreto.
Reação de substâncias carboniladas com o íon hidreto
Os cloretos de acila também sofrem duas adições sucessivas de íon hidreto quando
tratados com LiAlH4.
As amidas também sofrem duas adições sucessivas de íon hidreto quando reagem
com LiAlH4.
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Paula Yurkanis Bruice
Aldeídos e cetonas reagem com uma amina primária para formar uma imina.
Reações de aldeídos e cetonas com nitrogênio nucleofílico
Aldeídos e cetonas reagem com uma amina secundária para formar uma enamina.
A redução de Wolff-Kishner
Adição de água
Um grupo alquil doador de elétrons torna uma substância carbonilada mais estável
(menos reativa).
Adição de álcool
Adição de álcool
LiAlH4 reduzirá o éster fornecendo um álcool, mas o grupo ceto também será
reduzido.
Grupos de proteção
O grupo ceto é protegido como um cetal nessa síntese.
O aldeído mais reativo é protegido com o diol antes da reação com o reagente de
Grignard.
Grupos de proteção
O grupo OH de um álcool pode ser protegido como um trimetilsililéter (TMS).
Apesar de o haleto de alquila terciário não sofrer reação SN2, um silil terciário reage
porque as ligações Si–C são maiores que as ligações C–C.
A amina previne que a solução se torne ácida ao reagir com HCl gerado na reação.
Grupos de proteção
O grupo OH de um ácido carboxílico pode ser protegido como um éster.
Um aldeído ou uma cetona reagem com ilidas de fósforo para formar um alceno.
A reação de Wittig
A reação de Wittig é uma reação de cicloadição concertada [2+2].
O método de síntese acima não é bom, pois uma parte do haleto de alquila é
convertida em alceno.
Planejando a síntese V: desconexão, sintons e equivalente sintético
Nucleófilos que formam produtos de adição estáveis (bases fortes) podem formar
produtos de adição direta ou produtos de adição conjugada.
A reação que prevalece é aquela que for mais rápida. Substâncias com grupos
carbonílicos reativos formam produtos de adição direta.
Adição nucleofílica a aldeídos e cetonas α,β-insaturadas
Nucleófilos duros preferem reagir com eletrófilos duros, e nucleófilos moles preferem
reagir com eletrófilos moles.
Portanto, um reagente de Grignard prefere reagir com uma ligação dura (C=O),
enquanto um reagente de Gilman prefere reagir com uma ligação mole (C=C).
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Fim do Capítulo 18
Substâncias carboniladas II