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Técnicos-pedagógicos
Gerência de Educação Infantil e Ensino Fundamental
Monalisa Di Paula Silva de Albuquerque
Noeme Amaral Valbuza Kamke
1. APRESENTAÇÃO 3
2. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 4
3. SUGESTÕES METODOLÓGICAS 7
SEMANA 1: DESCRITORES D1 e D3 11
SEMANA 2: DESCRITORES D4 e D6 19
SEMANA 6: DESCRITORES D2 e D7 53
SEMANA 7: DESCRITORES D8 e D9 61
Por fim, na última coluna da tabela, estão listados os tópicos da Matriz de Referência do
Saeb aos quais cada descritor se refere.
SEMANA 5 14/08 a 18/08 D20 - Reconhecer diferentes formas de Relação entre textos.
tratar uma informação na comparação de
textos que abordam o mesmo tema, em
função das condições em que ele foi
produzido e daquelas em que será
recebido.
SEMANA 10 02/10 a 06/10 D16 - Identificar efeitos de ironia ou humor Relações entre recursos
em textos variados. expressivos e efeitos de
sentido.
SEMANA 11 09/10 a 11/10 D18 - Reconhecer o efeito de sentido Relações entre recursos
decorrente da escolha de uma expressivos e efeitos de
determinada palavra ou expressão. sentido.
3. SUGESTÕES METODOLÓGICAS
Com o objetivo de otimizar o trabalho realizado em sala de aula, apresentamos algumas
estratégias que podem ser utilizadas pelo(a) professor(a):
c) Ao final de cada atividade semanal, utilize a chave de correção que consta na última
página de cada bloco de atividades ou corrija as questões com os estudantes, a fim de
que eles possam verificar os respectivos desempenhos nas respostas.
e) Aproveite esse momento para esclarecer dúvidas e promover a participação ativa dos
estudantes na correção.
Google Forms
Professor(a), você poderá fazer uma cópia e disponibilizar o link do Google Forms aos
estudantes, permitindo que eles respondam às questões por meio do formulário e
tenham as respostas corrigidas automaticamente.
Esperamos que essas sugestões contribuam para aprimorar o trabalho em sala de aula!
Diretor(a):
• Apropriar-se das orientações contidas nos Cadernos de Atividades referentes aos descritores de Língua
Portuguesa e de Matemática.
• Assegurar-se de que os Cadernos de Atividades sejam disponibilizados para todos os professores de Língua
Portuguesa e de Matemática dos 5º e 9º anos do ensino fundamental da escola.
• Apoiar e incentivar a utilização dos materiais durante as atividades pedagógicas desenvolvidas em todos os
turnos da escola.
• Providenciar os recursos necessários para a utilização dos cadernos pelos professores e estudantes, tais
como: Chromebook, conexão à internet e impressão do material, se necessário.
• Apropriar-se das orientações contidas nos Cadernos de Atividades referentes aos descritores de Língua
Portuguesa e de Matemática, orientando os professores e acompanhando o trabalho pedagógico
desenvolvido em sala de aula.
• Coordenar a organização do cronograma sugerido e a distribuição das atividades semanais para os
professores e estudantes.
• Promover reuniões pedagógicas durante os planejamentos de área para discutir o uso dos cadernos,
esclarecer dúvidas e compartilhar boas práticas.
• Monitorar a aplicação das atividades, o resultado dos estudantes e, a partir das dificuldades
encontradas, sugerir propostas de intervenção pedagógica junto aos PCAs e professores.
• Apropriar-se das orientações contidas nos cadernos de atividades, referentes aos descritores de Língua
Portuguesa e de Matemática.
• Assessorar os professores na utilização dos cadernos de atividades, oferecendo suporte metodológicos e
orientações sobre as abordagens sugeridas.
• Colaborar com os professores na correção das atividades, análise dos resultados e identificação das
dificuldades dos estudantes.
• Acompanhar, junto aos professores, o progresso dos estudantes e propor intervenções pedagógicas para
promover a aprendizagem.
• Apropriar-se das orientações contidas nos cadernos de atividades, referentes aos descritores de Língua
Portuguesa e de Matemática.
• Utilizar os cadernos de atividades como recurso no trabalho com os descritores da AMA.
• Realizar a leitura e a resolução das questões junto com os estudantes, seguindo o cronograma sugerido.
• Corrigir as atividades realizadas pelos estudantes, utilizando as chaves de correção fornecidas.
• Utilizar abordagens metodológicas sugeridas, como: a distribuição e a correção das atividades impressas,
o uso do Googles Forms ou do aplicativo Plickers.
• Comunicar-se com a equipe pedagógica para compartilhar resultados, discutir dificuldades e buscar apoio
necessário.
• Ser protagonista ao participar das tarefas e estimular os demais colegas no trabalho com os cadernos de
atividades referentes os descritores de Língua Portuguesa e de Matemática.
• Compartilhar os resultados com os professores e discutir as principais dificuldades enfrentadas durante a
resolução das questões propostas.
• Promover a responsabilidade dos demais estudantes em relação aos cadernos.
• Comunicar-se com os líderes e colegas de outras turmas para troca de informações e de experiências.
LINKS DAS ATIVIDADES NOS FORMS
https://forms.gle/46KtQbpxfymgHYjHA
Semana 3 (31/07 a 04/08): D13 e D14
https://forms.gle/Hs5LYcS8jfYuX1rEA
Semana 4 (07/08 a 11/08): D5 e D12
https://forms.gle/FjA9khFFyYKMX6TW9
Semana 5 (14/08 a 18/08): D20 e D21
https://forms.gle/3WMhKTs9zjN7LsuM7
Semana 6 (21/08 a 25/08): D2 e D7
https://forms.gle/EjLqR4okwh2kqdQ58
Semana 7 (11/09 a 15/09): D8 e D9
https://forms.gle/AGrD1Lro1f1EyvvN6
Semana 8 (19/09 a 22/09): D10 e D11
https://forms.gle/qbixPqPsdVacKmS66
Semana 9 (25/09 a 29/09): D15
https://forms.gle/nKkyynAj8GMBaQ2A7
Semana 10 (02/10 a 06/10): D16 e D17
https://forms.gle/S15xRDL4R3BsvGKv9
Semana 11 (09/10 a 11/10): D18 e D19
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GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
Semana 1
D1 - Localizar informações explícitas em um texto.
D3 - Inferir o sentido de uma palavra ou expressão.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
Leia o texto abaixo.
10
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GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
(L8D13l0197)De acordo com esse texto, os remédios que têm na mata surgiram a partir do conhecimento
A) dos avós.
B) das pessoas.
C) de parentes.
D) de uma índia.
QUESTÃO 3
11
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GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
QUESTÃO 4
Leia o texto abaixo.
A namorada
Manoel de Barros
Havia um muro alto entre nossas casas.
Difícil de mandar recado para ela.
Não havia e-mail.
O pai era uma onça.
A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão
E pinchava a pedra no quintal da casa dela.
Se a namorada respondesse pela mesma pedra
Era uma glória!
Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira
E então era agonia. No tempo do onça era assim.
Fonte: Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em 21/02/2013.
QUESTÃO 5
Leia o texto abaixo.
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QUESTÃO 6
QUESTÃO 7
Leia o texto abaixo.
O melhor amigo
A mãe estava na sala, costurando. O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, arriscou um passo
para dentro e mediu cautelosamente a distância. Como a mãe não se voltasse para vê-lo, deu uma
corridinha em direção de seu quarto.
– Meu filho? – gritou ela.
– O que é – respondeu, com o ar mais natural que lhe foi possível.
– Que é que você está carregando aí?
Como podia ter visto alguma coisa, se nem levantara a cabeça? Sentindo-se perdido, tentou ainda
ganhar tempo.
– Eu? Nada…
– Está sim. Você entrou carregando uma coisa.
Pronto: estava descoberto. Não adiantava negar – o jeito era procurar comovê-la. Veio caminhando
desconsolado até a sala, mostrou à mãe o que estava carregando:
– Olha aí, mamãe: é um filhote…
Seus olhos súplices aguardavam a decisão.
– Um filhote? Onde é que você arranjou isso?
– Achei na rua. Tão bonitinho, não é, mamãe?
Sabia que não adiantava: ela já chamava o filhote de isso. Insistiu ainda:
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– Deve estar com fome, olha só a carinha que ele faz.
– Trate de levar embora esse cachorro agora mesmo! [...]
A gente também não tem nenhum direito nesta casa – pensava. [...] Meu único amigo, enxotado desta
maneira! [...]
– Dez minutos – repetiu ela, com firmeza.
– Todo mundo tem cachorro, só eu que não tenho.
– Você não é todo mundo. [...]
Conhecia bem a mãe, sabia que não haveria apelo: tinha dez minutos para brincar com seu novo
amigo, e depois… ao fim de dez minutos, a voz da mãe, inexorável:
– Vamos, chega! Leva esse cachorro embora.
– Ah, mamãe, deixa! – choramingou ainda: – Meu melhor amigo, não tenho mais ninguém nesta vida.
– E eu? Que bobagem é essa, você não tem sua mãe?
– Mãe e cachorro não é a mesma coisa.
– Deixa de conversa: obedece sua mãe. [...]
SABINO, Fernando. Disponível em: <http://www.contobrasileiro.com.br/?p=1303>.Acesso em: 24 fev. 2014. Fragmento. Adaptado: Reforma
Ortográfica. (P120216G5_SUP)
No trecho desse texto “O menino abriu a porta da rua, meio ressabiado, ...”, a palavra
(P120216G5)
destacada significa
A) apreensivo.
B) apressado
C) comovido
D) desconsolado
QUESTÃO 8
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QUESTÃO 9
QUESTÃO 10
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Semana 2
D4 - Inferir uma informação implícita em um texto.
D6 - Identificar o tema de um texto.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
Leia o texto abaixo.
Quando vim da minha terra,
não vim, perdi-me no espaço,
na ilusão de ter saído.
Ai de mim, nunca saí.
Carlos D. de Andrade, no poema A Ilusão do Migrante)
Fonte:http://comunicaoeexpresso.blogspot.com.br/2012/04/apostila-de-exercicios-de-lingua.html
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Infere-se do texto que o autor
A) não saiu de sua terra.
B) não queria sair de sua terra, mas foi obrigado.
C) logo esqueceu sua terra.
D) saiu de sua terra apenas fisicamente.
QUESTÃO 3
QUESTÃO 4
Leia o texto abaixo.
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QUESTÃO 5
Leia o texto abaixo.
TAVARES, Ulisses. Viva a poesia viva. São Paulo: Saraiva, 1977. p.57.
Fonte: https://docs.google.com/file/d/0BzPewewkSxkzeU5RbjdYdXRTd2M/edit
(SIMAVE) No final desse texto, a expressão “parece imaginação” sugere que as pessoas muito
necessitadas
A) incomodam a sociedade.
B) precisam de ajuda material.
C) provocam sentimento de culpa.
D) são socialmente invisíveis.
QUESTÃO 6
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QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
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QUESTÃO 9
Leia o texto abaixo.
QUESTÃO 10
Leia o texto abaixo.
MEIRELES, Cecília: poesia. Por Darcy Damasceno. Rio de Janeiro, Agir, 1974. p 19-20. Fontes:
http://comunicaoeexpresso.blogspot.com.br/2012/04/apostila-de-exercicios-de-lingua.html
O tema do texto é
A) a consciência súbita sobre o envelhecimento.
B) a decepção por encontrar-se já fragilizada.
C) a falta de alternativa face ao envelhecimento.
D) a recordação de uma época de juventude.
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Semana 3:
D13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
QUESTÃO 1
No trecho “... ô Mariana, vê se me vê, pô, estou aqui, ...”, a pessoa que fala é
(L8D13l0120)
A) um adulto.
B) um idoso
C) um jovem.
D) uma criança.
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QUESTÃO 2
QUESTÃO 3
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QUESTÃO 4
Leia o texto abaixo.
27
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QUESTÃO 6
QUESTÃO 7
Leia o texto abaixo.
28
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QUESTÃO 8
Leia o texto abaixo.
(SISAPTO)Segundo o texto, a expressão “Maria vai com as outras” significa pessoas que
A) têm pouca capacidade de raciocínio.
B) adoram o técnico da seleção.
C) falam mal do Dunga.
D) seguem a opinião dos outros.
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QUESTÃO 9
30
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QUESTÃO 10
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Semana 4
D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.)
D12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
QUESTÃO 1
Leia os textos abaixo.
Texto 1
34
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QUESTÃO 2
35
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QUESTÃO 3
Leia o texto abaixo.
QUESTÃO 4
QUESTÃO 6
Leia o texto abaixo.
ANGELI. Ozzy.
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QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
38
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QUESTÃO 9
QUESTÃO 10
39
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Escola:__________________________________________________Data:___/___/_____________
Estudante:_______________________________________________Turma:___________________
Professor(a):______________________________________________________________________
Semana 5
D20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que
abordam o mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que
será recebido.
D21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao
mesmo tema.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
Leia os textos abaixo.
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QUESTÃO 3
Leia os textos. Texto 1 Texto 2
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QUESTÃO 5
Leia os textos abaixo.
QUESTÃO 6
Leia os textos abaixo.
45
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Texto 1
Texto 2
QUESTÃO 7
46
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QUESTÃO 8
Leia os textos abaixo.
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QUESTÃO 9
QUESTÃO 10
Leia os textos abaixo.
Texto 1
Mapa Da Devastação
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Texto 2
Há qualquer coisa no ar do Rio, além de favelas
Nem só as favelas brotam nos morros cariocas. As encostas cada vez mais povoadas no Rio de
Janeiro disfarçam o avanço do reflorestamento na crista das serras, que espalha cerca de 2 milhões de
mudas nativas da Mata Atlântica em espaço equivalente a 1.800 gramados do Maracanã. O replantio
começou há 13 anos, para conter vertentes ameaçadas de desmoronamento. Fez mais do que isso.
Mudou a paisagem. Vista do alto, ângulo que não faz parte do cotidiano de seus habitantes, a cidade
aninha-se agora em colinas coroadas por labirintos verdes, formando desenhos em curva de nível, como
cafezais.
Revista Época – nº 83. 20-12-1999. Rio de Janeiro – Ed. Globo. p. 9.
A) a mata atlântica está sendo recuperada no Rio de Janeiro.
B) as encostas cariocas estão cada vez mais povoadas.
C) as favelas continuam surgindo nos morros cariocas.
D) o replantio segura encostas ameaçadas de desabamento.
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CADERNO DE ATIVIDADES REFERENTES AOS DESCRITORES
DE LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
Chave de correção
Semana 5
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Escola:__________________________________________________Data:___/___/_____________
Estudante:_______________________________________________Turma:___________________
Professor(a):______________________________________________________________________
Semana 6
D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que
contribuem para a continuidade de um texto.
D7 - Identificar a tese de um texto.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
Leia o texto abaixo.
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QUESTÃO 3
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QUESTÃO 4
QUESTÃO 5
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QUESTÃO 6
QUESTÃO 7
Leia o texto abaixo.
55
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QUESTÃO 8
56
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QUESTÃO 9
Leia o texto abaixo.
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CADERNO DE ATIVIDADES REFERENTES AOS DESCRITORES
DE LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
Cartão-resposta
Semana 6
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Escola:__________________________________________________Data:___/___/_____________
Estudante:_______________________________________________Turma:___________________
Professor(a):______________________________________________________________________
Semana 7
D8 - Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
D9 - Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
Leia o texto abaixo.
60
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QUESTÃO 3
QUESTÃO 4
Leia o texto abaixo.
61
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QUESTÃO 5
Leia o texto abaixo.
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No texto, o argumento que comprova a ideia de ser a adolescência um período de
(Paraná - 2011)
passagem é
A) adolescentes sofrem mudanças biológicas e mentais.
B) filhos devem ter consciência do significado de liberdade.
C) pais reclamam da ditadura de seus filhos.
D) psicólogos tentam recuperar o valor do diálogo.
QUESTÃO 6
QUESTÃO 7
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QUESTÃO 8
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QUESTÃO 9
Leia o texto abaixo.
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Escola:__________________________________________________Data:___/___/_____________
Estudante:_______________________________________________Turma:___________________
Professor(a):______________________________________________________________________
Semana 8
D10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D11 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
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QUESTÃO 2
QUESTÃO 3
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QUESTÃO 4
Leia o texto abaixo.
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(SEDUC/GO) O fato que deu origem a essa história foi
A) a curiosidade da mãe sobre o lugar onde estão os biscoitos.
B) a vontade da menina de comer biscoitos que estão em lugar alto.
C) o desejo da mãe de que a menina cresça rápido.
D) o lugar impróprio onde ficam os armários da casa.
QUESTÃO 5
Leia o texto abaixo.
QUEIROZ, Rachel de. Disponível em: https://books.google.com.br/books?isbn=8526018086. Acesso em: 10 de agosto de 2018. Fragmento.
A personagem principal é caracterizada por
(MAIS IDEB - MA)
A) uma menina bem nova.
B) um rapazinho transviado.
C) uma jornalista da atualidade.
D) uma adolescente dos anos 50 ou 60.
QUESTÃO 6
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QUESTÃO 7
QUESTÃO 8
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QUESTÃO 9
Leia o texto abaixo.
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(PAEBES) De acordo com esse texto, a propaganda dirigida ao público infantil é perigosa porque
A) a criança pode querer comprar tudo o que lhe é oferecido.
B) a criança se torna consciente de seus direitos e deveres.
C) o público infantil pode querer ter um salário mensal.
D) o público infantil se torna mais responsável no futuro.
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ATIVIDADE ORIENTADA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS DESCRITORES
DE LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
Escola:__________________________________________________Data:___/___/_____________
Estudante:_______________________________________________Turma:___________________
Professor(a):______________________________________________________________________
Semana 9
D15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções,
advérbios etc.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
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QUESTÃO 3
QUESTÃO 4
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QUESTÃO 5
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QUESTÃO 6
QUESTÃO 7
Leia o texto abaixo.
No trecho “... logo que pude decifrar as ‘formiguinhas pretas’” (2ª linha), a
(MAIS IDEB – MARANHÃO)
expressão destacada estabelece uma relação
A) condicional
B) consecutiva
C) final
D) temporal.
80
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QUESTÃO 8
Leia o texto abaixo.
Menino brinca de boneca?
Senta direito!! Fecha as pernas, menina! Você já está ficando uma mocinha!!!
Desde cedo, as meninas vão aprendendo que têm que ser quietinhas e boazinhas. A se comportar
como mocinhas.
“Ah! Não fica bem menina ficar correndo e pulando. Isso é coisa de menino.”
Ou então, qualquer coisa, chame o seu irmão!”
– Por que tem sempre que chamar o seu irmão, um menino, para tomar conta das meninas? [...]
Muita gente fica falando: ”menino não brinca de boneca!”
Mas de boneco tipo He-man, Rambo, Thundercats, pode. Já notaram?
RIBEIRO, Marcos. Menino brinca de boneca? Rio de Janeiro: Salamandra, 1990.
(SIMAVE) No
trecho “A se comportar como mocinhas.” a palavra destacada exprime a ideia de
A) adição.
B) Conclusão.
C) Comparação.
D) Tempo.
QUESTÃO 9
Leia o texto abaixo.
O LEÃO, O URSO E A RAPOSA
Um Leão e um Urso capturam um cervo, e em feroz luta, disputavam pelo direito de posse da presa.
Após terem lutado bastante, cansados e feridos eles caíram no chão completamente exaustos. Uma
raposa, que estava nas redondezas, a uma distância segura e quieta observando a tudo, vendo ambos
caídos no chão e o cervo abandonado ali perto, passou correndo entre os dois, e de um bote agarrou-
o com a boca e desapareceu no meio do mato.
O Leão e o Urso vendo aquilo, mas incapazes de impedir, disseram:
Ai de nós, que nos ferimos um ao outro apenas para garantir o jantar da Raposa!
(PAEBES) Nesse texto, qual é o trecho que apresenta uma ideia de lugar?
A) “Após terem lutado bastante, cansados...”.
B) “... incapazes de impedir, disseram:...”.
C) “... e o cervo abandonado ali perto,...”.
D) “Ai de nós, que nos ferimos...”.
QUESTÃO 10
Leia o texto abaixo.
As enchentes de minha infância
Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os
que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins,
como a casa dos Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha
dando para o rio.
Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a
enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras,
vinham subindo o quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio
cresceu tanto que a família defronte teve medo.
Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar
camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia que as pessoas ficavam todas
contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava
a rua, entrava pelo se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo
nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a
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favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo
para ver que o rio baixara um palmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes
chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas
nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre
que aquela fosse a maior de todas as enchentes.
BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157.
(SAEB) Que função desempenha a expressão destacada no texto “… o volume do rio cresceu tanto
que a família defronte teve medo.” (2º parágrafo)
A) adição de ideias.
B) consequência de um fato.
C) comparação entre dois fatos.
D) finalidade de um fato enunciado.
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Escola:__________________________________________________Data:___/___/_____________
Estudante:_______________________________________________Turma:___________________
Professor(a):______________________________________________________________________
Semana 10
D16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
D17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
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QUESTÃO 3
Leia o texto abaixo.
QUESTÃO 4
Leia o texto abaixo.
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(SISAPTO) Nesse texto, o humor é provocado
A) pela atitude desinibida da professora.
B) pela frase atribuída a Dom Pedro.
C) pelo gesto heroico de Dom Pedro.
D) pelo desempenho dos estudantes na sala.
QUESTÃO 5
Leia o texto abaixo.
QUESTÃO 6
QUESTÃO 7
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QUESTÃO 8
QUESTÃO 9
Leia o texto abaixo.
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CADERNO DE ATIVIDADES REFERENTES AOS DESCRITORES
DE LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
Chave de correção
Semana 10
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Escola:__________________________________________________Data:___/___/_____________
Estudante:_______________________________________________Turma:___________________
Professor(a):______________________________________________________________________
Semana 11
D18 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou
expressão.
D19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou
morfossintáticos.
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
Leia o texto abaixo.
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QUESTÃO 3
Leia o texto ao lado.
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QUESTÃO 4
Leia o texto abaixo.
A namorada
Manoel de Barros
Havia um muro alto entre nossas casas.
Difícil de mandar recado para ela.
Não havia e-mail.
O pai era uma onça.
A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão
E pinchava a pedra no quintal da casa dela.
Se a namorada respondesse pela mesma pedra
Era uma glória!
Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira
E então era agonia. No tempo do onça era assim.
Fonte: Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em 21/02/2013.
(SISAPTO) No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era
A) violento.
B) esperto.
C) rápido.
D) rígido.
QUESTÃO 5
Leia o texto abaixo.
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QUESTÃO 6
Leia o texto abaixo.
QUESTÃO 8
Leia o texto abaixo.
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QUESTÃO 9
Leia o texto abaixo.
Belém do Pará
Bembelelém!
Viva Belém!
Belém do Pará porto moderno integrado na equatorial
Beleza eterna da paisagem
Bembelelém!
Viva Belém!
Cidade pomar
(Obrigou a polícia a classificar um tipo novo de delinquente: O apedrejador de mangueiras)
Bembelelém!
Viva Belém!
Belém do Pará onde as avenidas se chamam Estradas:
Estrada de São Jerônimo
Estrada de Nazaré (...)
BANDEIRA, Manuel.Os melhores poemas de Manuel Bandeira. Seleção Francisco de Assis Barbosa. São Paulo: Global.1984.p.7 8.
(P090007PE)
As palavras “Bembelelém, Belém”, com repetição de sons semelhantes sugerem
(AV. Goiás)
A) brincadeira com palavras.
B) evocação do repicar de sinos.
C) homenagem a Belém do Pará.
D) leveza da estrutura do poema.
QUESTÃO 10
Leia o texto abaixo.
Porquinho-da-índia
(PAEBES) No poema, o uso dos diminutivos “porquinho” (v. 2), “bichinho” (v. 4), “limpinhos” (v. 6) e
“ternurinhas” (v. 9) indica
A) afetividade.
B) deboche.
C) desconsideração.
D) insatisfação.
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CADERNO DE ATIVIDADES REFERENTES AOS DESCRITORES
DE LÍNGUA PORTUGUESA – 9º ANO
Cartão-resposta
Semana 11
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