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O Futuro do home Office na área da advocacia

O presente artigo se propõe a apresentar alguns dos desafios e vantagens na atuação da


advocacia por meio do Home office, que traduzindo para o português, significa
“escritório em casa”, como o termo sugere, home office é exatamente ter uma estrutura
de trabalho no ambiente doméstico, O objetivo deste artigo foi analisar como são
construídas as pesquisas de natureza qualitativa em artigos sobre home office na área da
advocacia, considerando as medidas adotadas, principalmente durante o período da
pandemia do COVID19, que atingiu organizações em nível global, é visto pelo
Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), e por diversos
Tribunais de Justiça, como oportunidade de unir a nova cultura de trabalho em seu
ambiente físico com a possibilidade de realização de atividades por teletrabalho. (110)

A atuação remota não é novidade e já está presente no STF, STJ e diversos


Tribunais de Justiça. Esses órgãos mantêm funcionários em teletrabalho e estão
usando ferramentas de reuniões online, videoconferências e aplicativos de
mensagens que são considerados válidos como instrumentos de comunicação
processual. Caminhos encontrados para não suspender a prestação jurisdicional e
que surpreenderam com índices de produtividade superiores aos que existiam
antes.
 
O interessante é ver que isso se aplica ao trabalho dos advogados e escritórios de
advocacia de qualquer porte. É uma tendência que reflete em qualidade de vida,
motivação, economia de recursos e tempo e, pode sim, aumentar a produtividade
e os resultados.

 advogado home office atua na forma de teletrabalho, tema sobre o qual já falamos
aqui. Relembre, então, que ele foi consolidado no ano de 2017, com a Lei 13.467,
também conhecida como Reforma Trabalhista.
Dessa forma, é ela quem define o que é trabalhar em regime home office, em seu
artigo 75:

‘Art. 75-B. Considera-se teletrabalho a prestação de serviços preponderantemente fora das


dependências do empregador, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação que,
por sua natureza, não se constituam como trabalho externo.
Em relação à segurança da informação, se em ambientes
relativamente controlados as organizações já tinham grandes
desafios a serem superados, certamente essa descentralização de
profissionais através do teletrabalho traz novas variáveis que
complicam ainda mais a tarefa.

Durante a pandemia e no calor do momento, organizações adotaram


o home office sem os cuidados necessários quanto à segurança das
informações, sem um estudo aprofundado dos riscos envolvidos;
mas, aquelas que desejarem manter uma política definitiva de
teletrabalho deverão rever seus processos.

Há tecnicidades que permitem a adoção do teletrabalho com


bastante segurança, quando estudadas e aplicadas coerentemente
em cada caso.

Diante das regras de distanciamento social, muitos escritórios não têm feito atendimentos
presenciais, optando pela utilização de plataformas digitais para atendimento ao cliente. Como
fazer atendimento on line de pessoas que, em geral, não têm acesso à internet de qualidade?
De que forma demonstrar para o cliente que essa forma de atendimento também é eficaz?
Como fazer o cliente se sentir acolhido? São muitas indagações! No entanto, certo é que a
advocacia precisa se adaptar a esse novo momento e traçar estratégias para a continuidade da
prestação de serviços, fazendo uso das tecnologias, dentre as quais, a virtualização do
escritório (digitalização dos documentos); a entrega dos documentos via internet, através de
e-mail; a utilização do aplicativo “MEU INSS”, que facilita o atendimento ao cliente, pois é
possível acessar o histórico contributivo e acesso integral aos requerimentos formulados, fazer
novos requerimentos, agendar perícias, entre outros serviços. A partir da análise das
informações constantes no cadastro do cliente, o profissional poderá requerer os documentos
necessários para análise do caso concreto.
As soluções e ferramentas que temos à disposição nos permitem trabalhar de
qualquer lugar. Cabe a cada um construir ou adaptar sua carreira a esse novo
momento do mundo. Vai sobreviver e se sobressair quem conseguir se adaptar e
inovar suas práticas. O presente e o futuro da advocacia estão mudando em alta
velocidade.

O tempo é um fator primordial para a adoção do home office. A verdade


é que muitos advogados moram longe dos seus escritórios,
principalmente em cidades grandes, devendo despender muito tempo na
locomoção casa/trabalho e trabalho/casa, fora outros gastos como o
estacionamento, sem contar no risco de acidentes de trânsito, assalto a
mão armada e furtos que são rotineiros em grandes metrópoles.

Assim como outros profissionais de diversas outras áreas, os advogados tiveram de se

adaptar. Principalmente em função da pandemia de Covid-19, há uma tendência cada

vez maior pela atuação do advogado home office. ,que teve grande notoriedade pós

pandemia, bem como apresentar estratégias que poderão ser implementadas, para o
enfrentamento das demandas que sobrevirão nos escritórios, sejam eles físicos ou
virtuais.

Hoje, a tecnologia permite a muitos advogados realizar a gestão


jurídica de modo remoto, parcial ou integralmente. Ou seja, você até
pode querer manter uma sala comercial para atendimento, mas não
precisaria estar preso a ela para cumprir todas as tarefas da sua
prática jurídica.
A atuação remota não é novidade e já está presente no STF, STJ e diversos
Tribunais de Justiça. Esses órgãos mantêm funcionários em teletrabalho e estão
usando ferramentas de reuniões online, videoconferências e aplicativos de
mensagens que são considerados válidos como instrumentos de comunicação
processual. Caminhos encontrados para não suspender a prestação jurisdicional e
que surpreenderam com índices de produtividade superiores aos que existiam
antes.

- introdução, objetivo do texto, problema a ser analisado, metodologia, conclusão.


Referencias ao final.

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