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Disciplina: ciência politica e teoria geral do estado

Nomes: Victória, Arthur, Manuela, Camila.

AS BASES PARA PENSAR UMA CIDADANIA COSMOPOLITA

Primordialmente, denota-se, o esforço da sociedade civil, para que, haja a garantia no que
tange a dignidade da pessoa humana, neste sentindo, a criação dos direitos e garantias
humanas dar – se – a pôr um pensamento político filosófico cosmopolita na tentativa de se
criar uma sociedade transnacional.

O presente artigo demonstra a insuficiência estatal em promover a cidadania, já que, na


sociedade da era de ouro, demonstra – se, que a situação-problema da marginalidade
promovida pelo capitalismo predatório, desenvolve situações conflitantes entre os agentes da
sociedade civil e estatal, que resulta no desenvolvimento de vulnerabilidades de certos grupos
da sociedade, que, a longo prazo são usadas e abrangidas por esse sistema. Desta forma, urge
na visão de pensadores, como, Arno Dal Ri Junir, Odete Maria de Oliveira, Ulrich Beck a
concepção de um cidadão reconhecidamente global, instituído de valores, direitos e deveres
no processo de modernização não apenas da sociedade no qual o indivíduo se encontra, mas,
sim em qualquer estado-nação. Porém, nota – se que isto pode ser visto na ‘’sociedade do
risco’’, como uma ameaça a soberania do próprio Estado, mas o presente artigo demonstra
que, como espécie, os humanos interferem de forma global no planeta, de modo que isto seria
uma solução mundial, para os problemas amplos, como por exemplo, as mudanças climáticas.

Ademais, nota – se, gradativamente mais uma irresponsabilidade dos indivíduos quanto aos
seus poderes políticos, deixando a cargo da democracia representativa a incumbência de se
pensar e resolver os problemas da sociedade, desta forma, oportunizando os indivíduos que
atuam dentro dessa área a aparelhar a máquina estatal ao seu favor, evidencia disto, se
demonstra na tecnicidade, burocracia e instrumentação vista a favor de famílias que detém o
capital político e econômico. Desta forma, as ONGS (Organizações Não Governamentais)
atuam na era global, como, facilitadoras na garantia do princípio da solidariedade entre povos
e indivíduos, desta forma, atuando como agente efetivo da concepção da cidadania universal.

Por fim, o presente artigo aponta nas palavras de Guilherme de Assis Almeida, que a nova
forma de cidadania se deu em 10 de dezembro de 1948, diante do respeito a dignidade da
pessoa humana, que não se vincula mais a existência de um vínculo a nacionalidade, por
exemplo, a cidadania exclusiva da Grécia antiga, mas sim, uma cidadania universal agora que
se pressiona a ser assegurada pela O.N.U. (Organização das Nações Unidas) e sociedade civil,
por meio do mundo digital, que, os conecta e os possibilita a mobilização política local para
que esta possa se fazer presente no cenário mundial.

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