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O autor inicia o capítulo apresentando a ideia de que o direito é algo vivo, associado à
natureza da sociedade. Além disso, afirma que o ser humano ao nascer, já está inserido na
sociedade e consequentemente é levado a aceitar o direito em sua vida. Ao contrário das
normas jurídicas, não têm para onde escapar, afirma o autor.
Outra ideia importante é a que o Direito tem existência própria, e deixa explícito a
coincidência entre normas e valores sociais.
Seguindo para a segunda parte do capítulo, ele afirma que o direito e a moral estão
intimamente relacionados. É clara a distinção entre os dois, porém são os desafios nos quais o
direito passa o colocam próximos a moral. Em contramão, a moral é a que faz com que o
direito siga certas condutas específicas.
O autor também afirma que não existe apenas uma forma de direito, mas sim, diversas
formas de regular condutas em diferentes contextos.
Outro ponto importante proposto pelo autor é a diferenciação entre o direito objetivo e
subjetivo. Afirma que o direito subjetivo emana da norma jurídica e implica o dever de
observância. Já o direito objetivo é o conjunto de normas jurídicas que regem as relações
interpessoais. Não pode confundir ambos com o direito natural (corrente de pensamento que
faz a lei, o direito e a justiça coincidir).
Conclusão:
Relação do direito com a sociedade, destacando que o indivíduo nasce inserido nesse
contexto e é inevitavelmente afetado pelo direito.
O direito é apresentado como uma norma que visa a consolidação dos fins sociais, mas nem
sempre é sinônimo de justiça.
Existe uma conexão entre direito e moral, embora sejam distintos, e há diferentes formas de
regular condutas.
O direito objetivo e subjetivo são diferenciados, e a ciência do direito desempenha um papel
importante na sua concretização.
Bibliografia:
ALARCÓN, Pietro de Jesús Lora, Ciência Política, Estado e Direito Público, Cap.II “A
política e a Ciência Política”, pág. 33-56