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Capítulo 1 – Sistema de ideias gerais do direito

1. A necessidade de um sistema de ideias gerais do direito


A evolução do estudo do Direito trouxe a necessidade de disciplina estrutural, com ideias
gerais. Os vários institutos jurídicos deram vez a esse sistema. Consequentemente, houve o aumento
do Direito Positivo. Jurisprudência ganha importância na aprendizagem inicial. Disciplinas inciais
centralizam os elementos necessários e universais do Direito e seus conceitos fundamentais. A
Introdução ao Estudo do Direito atende às exigências pedagógicas e científicas.

2. A Introdução ao Estudo do Direito


É matéria introdutória que dá ao estudante noções básicas e conhecimentos gerais acerca do
Direito. Seu objeto é dar uma conceitos generalizados do Direito, além de ter a técnica jurídica
como um de seus itens de estudo. De natureza epistemológica, ela não analisa teor de normas
jurídicas. É considerada o elo entre cultura geral e a do Direito, e torna possível o desenvolvimento
do raciocínio jurídico.

3. Outros sistemas de ideias gerais do direito


A Filosofia do direito é uma reflexão sobre o direito e seus postulados e visa formular
conceitos e analisar as instituições jurídicas. Devido seu caráter abstrato e metafísico surge a teoria
geral do direito, para a análise e conceituação de elementos estruturais e permanentes do Direito. Há
também a sociologia do Direito que estuda as relações entre a sociedade e o Direito. A enciclopédia
jurídica tem como objeto sintetizar um sistema jurídico, apresentando conceitos, esquemas, etc.

4. A introdução ao estudo do direito e os currículos dos cursos jurídicos no Brasil


Direito Natural foi a primeira disciplina jurídica no Brasil, depois substituída pela Filosofia
e História do Direito. A introdução à ciência do Direito deu lugar à Introdução ao estudo do direito.
As disciplinas atuais visam garantir aos estudantes “sólida formação geral, humanística e
axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos e da terminologia jurídica, adequada
argumentação, interpretação e valorização dos fenômenos jurídicos e sociais…”

Capítulo 2 – As disciplinas jurídicas

5. Considerações prévias
Disciplinas jurídicas se divide em fundamentais e auxiliares. Elas visam a compreensão do
conhecimento do Direito como um todo, exigindo conhecimento da natureza humana e da
sociedade, e suas relações recíprocas.

6. Disciplinas jurídicas fundamentais


A dogmática Jurídica estuda o direito vigente e sua interpretação e aplicação. A ela cumpre
definir e sistematizar o conjunto de leis impostas à sociedade. Pode ser aplicada no sentido restrito
(disciplina jurídica) ou amplo (todos os estudos do Direito). A Filosofia questiona os critérios de
justiça aplicados, assim como os conceitos, sob ótica dos valores de justiça e segurança. A
sociologia do direito visa a convergência entre Direito e sociedade, examinando os fenômenos
jurídicos do ponto de vista social.

7. Disciplinas jurídicas auxiliares


O estudo dos institutos jurídicos do passado se faz com o estudo da História. Se faz por meio
de fontes jurídicas e não jurídicas. Estuda-se o Direito Comparado para por frente a frente os
ordenamentos jurídicos de diferentes Estados, analisando as leis e códigos, bem como os fatos
culturais e políticos. Permite que um Estado aproveite a experiência jurídica de outro.

Capítulo 3 – O direito como processo de adaptação social.


8. O fenômeno da adaptação humana
O homem passa por processos de adaptação quando há alterações no seu ambiente. A
adaptação interna (orgânica) se dá nos órgãos do corpo, sem o elemento vontade. A externa
(extraorgânica) é os recursos desenvolvidos pelo homem, para complementar a obra da natureza,
também chamado Mundo da Cultura.

9. Direito e adaptação
Além de o ordenamento jurídico ser criado para acompanhar o desenvolvimento da
sociedade, também faz o caminho inverso, criando as necessidades para novos padrões de
convivência. O direito é expressão de vontade social e a legislação deve acompanhar, sempre se
refazendo. É missão do direito lidar com as necessidades de paz, ordem e bem comum da
sociedade, e não de um indivíduo. As relações sociais também são regidas pelas regras de trato
social, moral e religião. Além disso, a sociedade se submete ao Direito, primeiro através de
assimilação e depois de adequação. Assim, a sociedade passa a viver sob estes novos parâmetros.

Capítulo 4 – Sociedade e direitos

10. A Sociabilidade Humana


O homem foi programado para conviver e se completar, e não viver isolado, a fim de
desenvolver todas as suas faculdades.

11. O “Estado de Natureza”


É na sociedade que o homem encontra o ambiente propício ao seu pleno desenvolvimento.
O pretenso “estado de natureza”, em que os homens teriam vivido em solidão, originariamente,
isolados uns dos outros, mas isso é apenas uma hipótese.

12. Formas de Interação Social e a Ação do Direitos


Os grupos sociais se relacionam na busca de seus objetivos, pressupondo cultura e
conhecimento das diferentes espécies de normas de conduta. Essa interação social encontra no
Direito a sua garantia, podendo assumir aforma de cooperação (igual objetivo e valor, positiva e
direta), competição (disputa, positiva e indireta) e conflito (luta moral ou física, direta e negativa).
Quanto mais complexa a sociedade, mais formas de conflito. O Solidarismo Social se refere à
interação social por cooperação e implica uma participação consciente numa situação alheia. O
direito torna possíveis os nexos de cooperação e disciplina a competição, estabelecendo as
limitações necessárias ao equilíbrio e à justiça nas relações, no campo do conflito pode agir
preventivamente ou agir de acordo com a natureza do caso.

13. Fato Social e Direito


A sociedade é fonte criadora e área de ação do Direito, que deve ser estabelecido à sua
imagem, conforme as suas peculiaridades, refletindo os fatos sociais. Fatos sociais são criações
históricas do povo, que refletem os seus costumes, tradições, sentimentos e cultura e têm importante
influência, mas o condicionamento não é absoluto. A formulação do Direito se dá através do Poder
Legislativo, que deve estar sensível às mudanças sociais, captando a vontade coletiva e pô-las nos
códigos.

Capítulo 5 – Instrumentos de Controle Socialmente

14. Considerações prévias


Além do Direito, outros instrumentos são a Moral, Religião e Regras de Trato Social, mas o
Direito é o que possui maior pretensão de efetividade, devido ao elemento de coação, inexistente
nos demais. As normas jurídicas são uma limitação à liberdade individual e por isso o legislador
deve regulamentar o agir humano dentro da estrita necessidade.

15. Normas Éticas e Normas Técnicas


As normas éticas determinam o agir social e a sua vivência já constitui um fim, as normas
técnicas indicam fórmulas do fazer e têm caráter impositivo.

16. Direito e Religião


A Religião exerceu um domínio absoluto sobre as coisas humanas. Antigamente, o direito
era como expressão da vontade divina e as classes sacerdotais possuíam o monopólio do
conhecimento jurídico. Isso até que Hugo Grócio trouxe a ideia de desvincular a religião do Direito,
o que aconteceu, mas não por completo. O valor principal da Religião é a divindade, e visa definir o
caminho a ser percorrido pelos homens. Ela tem em comum com o Direito o valor de justiça e a
vivência do bem. Ambas possuem sanção, a do Direito atinge a liberdade ou o patrimônio, a da
Religião, o plano espiritual. As principais diferenças são a alteridade, essencial ao Direito mas não à
Religião, e a segurança, que para a Religião é inatingível.

17. Direito e Moral


São instrumentos controle social que não se excluem. O Direito é influenciado pela Moral.
Esta, se preocupa com a noção de bem. Moral natural traz a ideia de bem captada na fonte natureza
(vida humana e os objetos naturais), não varia no tempo e no espaço e deve servir de critério à
Moral positiva (moral autônoma, social e ética dos sistemas religiosos), que por sua vez é
interpretação que o homem faz em relação ao bem. Filosofia do Direito surgiu na Grécia. Em Roma
que originou a Ciência do Direito, que situava fenômenos jurídicos distintamente do plano da
moral. na idade média, direito, moral e religião se confundiam, mas Tomásio limitou o direito ao
foro externo das pessoas, e a moral ao foro interno. para Kant uma conduta era moral quando se
motivava unicamente pelo bem, já o direito só se preocupa com aspectos exteriores. moral e direito
têm distinções formais tais como: a determinação do direito e a forma não concreta da moral, a
bilateralidade do direito e a unilateralidade da moral, exterioridade do direito e interioridade da
moral, autonomia e heteronomia, coercibilidade do direito e incoercibilidade da moral. além de
distinções quando ao conteúdo: o significado de ordem do direito e o sentido de aperfeiçoamento da
moral, teorias dos círculos e o “mínimo ético” (círculos concêntricos, círculos secantes, desvínculo
de direito da moral, “mínimo ético”).

18. Direito e Regras de Trato Social


São as convenções, padrões de conduta social, elaboradas pela sociedade e que visam a
tornar o ambiente social mais ameno, sob pressão da própria sociedade. Antigamente, o legislador
disciplinava os mais simples fatos do trato social, é como a pessoa se apresenta perante o outro.
Características: aspecto social, exterioridade, unilateralidade, heteronomia, incoercibilidade, sanção
difusa, isonomia por classes e níveis de cultura. Essas regras pertencem ou ao campo do Direito ou
da Moral, sendo ou imperativos morais ou preceitos jurídicos. Distinção dessas regras e do Direito
baseia-se na pretensão de efetividade. O direto é coercitivo, nas Regras há apenas pressão
psicológica e buscam o aprimoramento das relações sociais.

Capítulo 6 – Fatores do Direitos

19. Conceito e Função dos Fatores do Direito


Direito Positivo diz respeito a questões sociais que o legislador regulamenta, pois ele está
subordinado à realidade da sociedade. Se os fatores sociais alteram, o Direito também altera.

20. Princípios Metodológicos


Entre eles estão: interferência das causas, que se refere a quais causas o legislador deve dar
atenção; a distinção dos fatores em categorias, refere-se ao fato de quem os fatos são se apresentam
de modo idêntico; e a distinção entre eficácia direta e indireta.

21. Fatores Naturais do Direitos


São eles: geográficos (clima, recursos naturais e território), demográficos (equilíbrio entre o
espaço físico e habitantes) e antropológicos (emanam do próprio homem).

22. Fatores Culturais do Direitos


São eles: econômico (riquezas), invenções (mundo da cultura), moral, religião, educação e
ideologia (socialismo, liberalismo, nacionalismo, etc).

23. Forças Atuantes na Legislação


Fatores jurídicos podem ser uma inspiração pro legislador ou podem impor um assunto a ele,
através dessas forças. Elas podem ser: políticas, opinião pública, grupos organizados (sindicatos,
associações, etc), medidas de hostilidade (greve).

24. Direito e Revolução


Quando há uma revolução, a evolução do Direito é mais rápida. Essa modificação, ilegal,
acontece quando a população está insatisfeita e atua de forma intelectual e com força.

Capítulo 7 – O Direito no Quadro do Universo

25. Indagação fundamentalmente


É preciso saber em que setor das coisas está o Direito. Apesar do quadro dos objetos ser um
conjunto desorganizado, a ciência e a filosofia mostram uma harmonia entre eles: a ordem natural
das coisas. Os diferentes objetos classificam-se em ideais, naturais, culturais e metafísicos.

26. Algumas Notas do Direitos


O Direito anda em função da convivência humana e visa a favorecer à dinâmica das relações
sociais, mas com o elemento coação. O Direito positivo tem três elementos: relações sociais (fato),
justiça: causa final (valor) e regras impostas pelo Estado (norma).

27. Teoria dos Objetos


O Direito é um dos objetos que compõem o Universo. A teoria dos objetos é estudada
centralizando o sujeito de um juízo lógico (atribuir ou negar alguma coisa a um ser). Os elementos
são: sujeito, predicado, e cópula.

28. Objetos Naturais.


São aqueles que integram o reino da natureza e se subordinam ao princípio da causalidade
(nexo entre causa e efeito), independendo da vontade humana. Podem ser físicos ou psíquicos.
Como características estão: realidade, lincados à experiência e são neutros de valor. As leis naturais,
que são a relação derivada da natureza das coisas possuem características: universalidade (iguais em
todos os lugares), imutabilidade, inviolabilidade (homem não pode influenciar objetos naturais) e
isonomia.

29. Objetos Ideais


São inteligíveis partir do exame de seus caracteres e se dividem em puros e valores. Também
são irreais, não constam da experiência sensível e neutros de valores.

30. Valores
A axiologia, ou teoria dos valores, estuda o caráter abstrato dos valores. Eles são vinculados
às necessidades humanas e compreende a ideia de bem e mal. Além do elemento humano, eles são
relativos, pois as necessidades humanas não padronizadas. A bipolaridade mostra que para cada
valor positivo há um valor negativo. Além disso, possuem hierarquia nas prioridades. O Valor pode
estar no sujeito, objeto ou na relação entre eles. Os valores podem se manifestar nos objetos ou
existir autonomamente.

31. Objetos Metafísicos


Eles estão fora da experiência do homem, mesmo tendo uma existência real, e não são
neutros de valores.

32. Objetos Culturais


São aqueles criados pela experiência humana, produto de sua criatividade. Os materiais
participam do mundo da natureza e do mundo dos valores. São o resultado do trabalho humano
sobre o mundo da natureza. Já os espirituais são as crenças, ideais etc. Esses dois mundos não são
separados e estão em interação permanente.

33. O Mundo do Direitos


O direito está no quadro das Ontologias Regionais. As leis que compõem o mundo do direito
não são universais (variam no tempo e espaço), não pode ser imutável (evolui com a sociedade),
não possui meios de impedir o descumprimento, isonômicos, seu princípio é a finalidade. Além
disso, o Direito positivo é elaboração humana, é abstrato e visa a realização de valores. Por estar na
experiência, o Direito Positivo afasta a possibilidade de vir a ser catalogado entre os objetos
metafísicos. Direito é um objeto cultural, gerado pela adaptação humana. O Direito está inserido no
mundo da cultura, é abstrato e possui um valor a ser alcançado. Um dos valores importantes é a
segurança jurídica.

Capítulo 8 – Definições e Acepções da Palavra Direitos


As dificuldades em definir o Direito tem motivos de natureza metodológica e filosófica. As
definições também sofrem influência das inclinações dos juristas. No sentido objetivo é como
norma de organização social, e no subjetivo, para indicar o poder de agir que a lei garante.

36. Definições Nominais


Conceituar o Direito é um processo evolutivo. A conceituação é fundamental ao cultor do
Direito. Podem ser nominais, etimológicas (origem da palavra) ou semânticas (sentido da palavra).

37. Definições Reais ou Lógicas


Essas implicam em delimitar, assinalar as notas mais gerais e as específicas do objeto. Para
isso, é preciso apontar o gênero próximo (notas comuns de um gênero) e a diferença específica (o
que há de peculiar em cada um). Direito é um conjunto de normas de conduta social (gênero
próximo), imposto coercitivamente pelo Estado, (diferença específica) para a realização da
segurança, segundo os critérios de justiça (instrumento).

38. Definições Históricas do Direito


Celso colocava em evidência apenas a finalidade do objeto. Para Dante, Direito é a
proporção real e pessoal de homem para homem que, conservada, conserva a sociedade e que,
destruída, a destrói. Já Grócio dizia que o Direirto é o conjunto de normas ditadas pela razão e
sugeridas pelo appetitus societatis. Kant, afirmava que o conjunto de condições do Direito permitia
que o arbítrio de todos poderia coexistir e para Rudolf, Direito é a soma das condições de existência
social, no seu amplo sentido, assegurada pelo Estado através da coação

39. Acepções da Palavra Direitos


A palavra é comumente empregada com referência à Ciência do Direito. Pode ser referente
ao conhecimento humano que investiga e sistematiza os conhecimentos jurídicos ou é a
particularização do saber jurídico, que toma por objeto de estudo o teor normativo de um
determinado sistema jurídico. O Direito Natural não é escrito e é espontâneo, mas dá ao legislador
princípios fundamentais de proteção ao homem. Já o positivo é o Direito institucionalizado pelo
Estado. Não é necessariamente escrito. Direito objetivo é de norma agendi, são as normas. O
Subjetivo dá possibilidades ou poderes de agir (facultas agendi).

40. Conceito de Ordem Jurídica


É o agrupamento das normas que se ajustam entre si e formam um todo harmônico e
coerente de preceitos. Há uma pluralidade de elementos que se entrelaçam harmonicamente.

Capítulo 9 – Norma Jurídicas

41 a 43.
É o elemento essencial do Direito positivo e é o instrumento de definição da conduta exigida
pelo Estado. Sinônimo de regra. O Instituto Jurídico, pate da ordem jurídica, é a reunião de normas
jurídicas afins, que rege um tipo de relação social ou interesse e se identifica pelo fim que procura
realizar. Neles existe um imperativo categórico e um hipotético. Para Kelsen, existem duas partes, a
norma secundária (sanção) e a primária (dever jurídico). Com ela, deve-se adotar uma conduta
definida como lícita ou sujeitar-se à sanção prevista.

44. Características
São elas: bilateralidade, generalidade, abstratividade, imperatividade, coercibilidade.

45. Classificação
Quanto ao Sistema podem ser nacionais, estrangeiras ou de Direito uniforme. Quanto à
fonte, legislativas, consuetudinárias e jurisprudenciais. Quando ao âmbito de validez podem ser
gerais ou locais. Hierarquia, constitucionais, complementares, ordinárias, regulamentares e
individualizadas. Quanto à sanção: perfeitas, mais que perfeitas, menos que perfeitas e imperfeitas.
Quanto à qualidade: positivas e negativas. Quando à complementação, primárias e secundárias.
Quanto à vontade das partes podem ser taxativas ou dispositivas. E rígidas e elásticas, quanto ao
arbítrio do juiz. Quando a sua presença no ordenamento: implícitas e explícitas. De percepção
imediata ou mediata.

46. Vigência, efetividade, eficácia e legitimidade da norma jurídica


Vigência corresponde à validade formal. A efetividade diz respeito ao fato de que deve ser
observada tanto por seus destinatários quanto pelos aplicadores do Direito. A lei eficaz é aquela que
produz os efeitos planejados. Se a fonte da norma é legítima, a norma também será.

Capítulo 10 – Divisão do Direito Positivo

47. Direito Público e Privado


Depende da natureza da matéria. Teoria monista (apenas um domínio), dualista
(substancialistas e formalistas) e trialista (direito misto). Para liberalismo, o Direito Privado é mais
importante e é protegido pelo Direito Público. O socialismo admite uma permanência de uma
reduzida parcela de relações sociais sob o domínio do Direito Privado. Alguns assuntos do direito
abrangem ambos. Não existe uma antítese entre os dois, pois há um conjunto de princípios
onipresentes em ambos.

48. Direito Geral e Direito Particular


Se refere ao alcance geográfico. Geral se aplica em todo território e o particular, só em parte
dele.

49. Direito Comum e Direito Especialistas


Direito comum se aplica a todas as pessoas, sobre todas as relações jurídicas, enquanto o
Direito especial é aplicável apenas a uma parte limitada das relações jurídicas.

50. Direito Regular e Direito Singular


O Regular é o direito normal, que expressa o caráter e fins do Direito. Regra geral. Direito
singular é criado em atenção a situações excepcionais, para atender a necessidades imperativas.

5. Privilégio
Exceção à característica de generalidade. A norma disciplina uma situação concreta, não
aplicável, por analogia, a situações semelhantes.

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