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UNIDADE I

Pontes e
Grandes Estruturas
Prof. Fernando Mihalik
Introdução – apresentação – tipos de pontes

 Obras de arte especiais – pontes, viadutos, elevados e passarelas, são genericamente


chamadas de pontes.
 Obras destinadas a passar sobre espaços, vencendo obstáculos naturais, como cursos
d’água, vales profundos e baías, ou obstáculos criados pelo homem (ruas, avenidas, praças),
bueiros (vão menor que 3 metros), pontilhões (vão entre 3 e 10 metros) e pontes (acima de
10 metros).
 Pontes: sobre cursos d’água.
 Viadutos e elevados: sobre via seca.
 Passarelas: passagem de pedestres.

 Podem ser destinadas a tráfegos rodoviário, ferroviário,


rodoferroviário, metroviário, aeroviário, pessoas, hidroviário
(pontes-canal) ou mesmo para o transporte de água.
Critérios de cálculo – normas e especificações

 Norma principal: NBR 7187:2003 – Projeto de pontes de concreto armado e de concreto


protendido – procedimento.

 Objetivo básico de uma ponte: ser capaz de resistir aos esforços provocados pelos
carregamentos devido ao seu uso, ou seja, para a passagem de veículos sobre ela no caso
de pontes e viadutos; ou de pedestres, no caso de passarelas, cargas móveis (variáveis).

 Cargas: permanentes (peso próprio da estrutura e todas as demais cargas não estruturais
que atuam de forma perene na estrutura, como pavimento, trilhos, lastros e guarda-corpos).

 Cálculo das pontes de concreto: deve satisfazer os requisitos


definidos pela NBR 6118:2014, utilizando os critérios definidos
pela NBR 8681:2003, norma de ações e segurança.
Nomenclatura dos elementos das pontes

 Comprimento da obra ou extensão, vãos, vão livre, altura da estrutura e gabarito (altura
livre). Extensão
Vão 1 Vão 2

Altura da estrutura

Vão livre
Gabarito

Leito carroçável Leito carroçável

Fonte: adaptado de: livro-texto


Nomenclatura dos elementos das pontes

Superestrutura

Encontro Mesoestrutura Encontro

NA

Infraestrutura

Fonte: adaptado de: livro-texto


Nomenclatura e função dos elementos das pontes – superestrutura

 Tabuleiro: compreende seu estrado – área total superior da obra destinada ao tráfego.
 Lajes: elementos basicamente planos, que servem de apoio para as cargas móveis que
circulam sobre o tabuleiro – geralmente em concreto.
 Longarinas: vigas longitudinais, que vencem os vãos principais e dão apoio às lajes.
 Transversinas: vigas transversais às longarinas, cuja função principal é a de promover a
distribuição transversal das cargas entre as longarinas.
 Juntas: espaços que separam as estruturas de dois tabuleiros adjacentes, que têm
funcionamentos independentes.
Laje

Longarina
Transversina
Fonte: adaptado de: livro-texto
Nomenclatura e função dos elementos das pontes – superestrutura

Junta Junta Junta


Laje Transversinas do vão

Longarina Transversinas do apoio

Laje Transversinas do vão Fonte: livro-texto.

Transversinas do apoio
Longarina

Fonte: adaptado de: livro-texto

Elevações
Tabuleiro com vãos isostáticos e juntas intermediárias
(figura superior).
Tabuleiro contínuo sem juntas intermediárias (figura inferior).
Nomenclatura e função dos elementos das pontes – mesoestrutura

 Travessas: dispostas transversalmente ao tabuleiro, que recebem as cargas da


superestrutura e as transferem aos pilares.
 Aparelhos de apoio: dispositivos que transferem os esforços da super para a meso e a
infraestrutura, permitindo deslocamentos e rotações da superestrutura nas direções
longitudinal e transversal. Superestrutura

 Articulações: semelhantes aos aparelhos de apoio,


porém monolíticos, permitem a rotação do apoio.
Apa- Aparelho
 Pilares: elementos estruturais, quase sempre verti- relho de apoio
de
cais, que recebem os esforços da superestrutura. apoio

Pilar Pilar

Infraestrutura Infra-
Fonte: adaptado de: livro-texto estrutura
Nomenclatura e função dos elementos das pontes – encontros

 Encontros: compreendem todo o conjunto de dispositivos localizados nas regiões de início e


de fim da obra de arte.
 Compreendem não só as estruturas de extremidade da obra, onde o tabuleiro se apoia, mas
também os aterros nas proximidades, também conhecidos como aterros de cabeceira.
 Travessas. Superestrutura
 Cortinas: estruturas de arrimo. Laje de transição
 Laje de transição (ou de aproximação):
transição do apoio do aterro e da obra. Cortina

Aparelho de apoio
Travessa

1,5
Aterro 1
Talude
Pista

Fonte: adaptado de: livro-texto Canaleta de drenagem


Nomenclatura e Função dos Elementos das Pontes - Encontros

 Muros de ala: muros nas laterais dos encontros, que impedem que a saia do talude avance
sobre a lateral da obra.
 Muros dos encontros: idem, que evitam os aterros na lateral e na frente da obra. Fonte: adaptado de:
livro-texto
Laje de
Greide transição Cortina

Muro de ala

Travessa do encontro
Pista inferior

Talude de aterro
Laje de (sob a obra)
transição 1,5:1
Pista superior
Cortina
Nomenclatura e função dos elementos das pontes – infraestrutura

A infraestrutura das pontes compreende basicamente as estruturas das fundações da obra de


arte:
Pilar
 Fundações rasas: sapatas.
 Fundações profundas: estacas e tubulões.
 Blocos de fundação (blocos de coroamento de estacas ou de tubulões).
Lastro de
concreto magro

Pilar Pilar

Bloco Bloco

Lastro de Lastro de
concreto magro concreto magro

Estacas Tubulão
Fuste

Alargamento da
base (disparo)
Fonte: adaptado de: livro-texto Base
Interatividade

Na identificação da estrutura usual das pontes, pode-se identificar os principais elementos


abaixo como sendo parte da superestrutura:

a) Longarina, lajes e transversinas.


b) Longarina, lajes, transversinas e aparelhos de apoio.
c) Blocos, pilares e travessas.
d) Pilares, longarinas e transversinas.
e) Pilares, lajes e aparelhos de apoio.
Resposta

Na identificação da estrutura usual das pontes, pode-se identificar os principais elementos


abaixo como sendo parte da superestrutura:

a) Longarina, lajes e transversinas.


b) Longarina, lajes, transversinas e aparelhos de apoio.
c) Blocos, pilares e travessas.
d) Pilares, longarinas e transversinas.
e) Pilares, lajes e aparelhos de apoio.
Elementos complementares das pontes

Elementos não estruturais mais comuns: Guarda-corpo

 Passeios.
Guarda-rodas
 Guarda-corpos. Placa pré-
moldada
Pista

Guarda-corpo

Passeio
Pista

Fonte: adaptado de:


livro-texto
Elementos complementares das pontes

 Guarda-rodas – defensas, barreiras rígidas.

Guarda-rodas simples Guarda-rodas duplo

Pavimento Pavimento
Pavimento

Medidas em
Fonte: adaptado de: livro-texto
centímetros
Elementos complementares das pontes

 Elementos de drenagem

Fonte: livro-texto
Concepção das pontes – conceitos gerais

 Drenagem do tabuleiro ao lado dos muros de encontro

Fonte: livro-texto
Elementos complementares das pontes

 Iluminação e sinalização

Fonte: livro-texto
Elementos complementares das pontes

 Barreiras nos encontros


(ângulo de aproximação de 10º e ligação entre a
defensa rígida e a defensa flexível)
barreira
defensa

Acostamento Guarda-rodas

Pista
Laje de transição

Acostamento Guarda-rodas

Fonte: adaptado de: livro-texto


Considerações sobre a geometria das pontes

 Greide da pista, topo da estrutura, seção transversal coroada ou superelevada.

Emín

Emáx
Passeio
Pista Pista

Seção típica em reta, pista coroada – pavimento com espessura variável.

Fonte: adaptado de: livro-texto


Seção típica em curva, pista superelevada –
pavimento com espessura constante.
Classificação das pontes segundo sua geometria em planta

 Pontes retas ortogonais

Eixo da ponte

Linha de
Linha de
apoio da
 Pontes retas esconsas apoio da
superestrutura
superestrutura

Linha de
apoio da
superestrutura
Linha de apoio
da superestrutura Fonte: adaptado de: livro-texto
Classificação das pontes segundo sua geometria em planta

 Pontes curvas

Linha de apoio
da superestrutura

Linha de apoio
da superestrutura

Fonte: adaptado de: livro-texto


Classificação das pontes segundo sua geometria em perfil

 Pontes em nível

 Pontes em rampa

Fonte: livro-texto
Interatividade

Para o projeto de uma ponte em superestrutura moldada no local, implantada em rampa,


dentro de uma curva horizontal de raio e superelevação constantes, a solução mais econômica
e com menor carga para o tabuleiro é:

a) Seção transversal em laje com superelevação igual à da pista e espessura da camada de


pavimento variável.
b) Seção transversal em laje com superelevação igual à da pista e espessura da camada de
pavimento constante.
c) Seção transversal em laje horizontal e espessura da camada de pavimento constante.
d) Seção transversal em laje horizontal e espessura da camada
de pavimento variável.
e) Seção transversal em laje coroada e espessura da camada de
pavimento variável.
Resposta

Para o projeto de uma ponte em superestrutura moldada no local, implantada em rampa,


dentro de uma curva horizontal de raio e superelevação constantes, a solução mais econômica
e com menor carga para o tabuleiro é:

a) Seção transversal em laje com superelevação igual à da pista e espessura da camada de


pavimento variável.
b) Seção transversal em laje com superelevação igual à da pista e espessura da camada de
pavimento constante.
c) Seção transversal em laje horizontal e espessura da camada de pavimento constante.
d) Seção transversal em laje horizontal e espessura da camada
de pavimento variável.
e) Seção transversal em laje coroada e espessura da camada de
pavimento variável.
Principais tipologias das superestruturas das pontes

 Ponte em laje LAJE

Ponte em vigas
LAJE
 Tabuleiro com 2 vigas
(solução mais comum)
MÍSULAS
 Tabuleiro com vigas múltiplas
VIGA
(comum com vigas pré-moldadas) VIGA

PISTA

LAJE

VIGAS
Fonte: adaptado de: livro-texto
Principais tipologias das superestruturas das pontes

 Tabuleiro em seção celular (caixão): com vigas e laje de fundo.

Passeio Pista Passeio

Laje superior

Viga Mísulas Viga

 Ponte treliçada: longarinas são formadas Laje inferior

por treliças (que podem inclusive ser invertidas).

Fonte: adaptado de: livro-texto


Principais tipologias das superestruturas das pontes

 Ponte em pórtico longitudinal:


nó rígido na ligação entre super
e mesoestrutura.

 Ponte em arco: existem 3 situações


possíveis que alteram a forma
de transferência da carga
do tabuleiro para o arco:

Fonte: livro-texto
Principais tipologias das superestruturas das pontes

 Arco sob o tabuleiro: montantes comprimidos. Arco sob o tabuleiro


 Arco invertido: montantes tracionados.
 Arco semi-invertido: montantes centrais
tracionados e montantes extremos comprimidos.
Arco semi-invertido

Arco invertido

Fonte: adaptado de: livro-texto


Principais tipologias das superestruturas das pontes

 Pontes suspensas (pênsil):


cabos suspendem o tabuleiro
e se penduram em um cabo
Continente Ilha
longitudinal, fixados nas
extremidades e apoiados em
torres nas laterais, que funcionam fundamentalmente à compressão.

Fonte: adaptado de: livro-texto

 Pontes estaiadas: cabos inclinados (estais) que sustentam o


tabuleiro e se fixam em torres. As ancoragens dos estais nas
torres, na maioria das vezes, acontecem de forma simétrica,
de forma a não provocar momentos elevados na torre.
Principais tipologias das superestruturas das pontes

 A espessura da superestrutura na ponte pênsil e na ponte estaiada é definida pela distância


entre os cabos que sustentam o tabuleiro. Quanto menor for essa distância, mais esbelto
será o tabuleiro, pois os momentos serão menores.
Principais tipologias das superestruturas das pontes

 A importância do equilíbrio entre os lados da torre de uma obra estaiada:


 Caso não haja equilíbrio, a torre estará sujeita a um momento devido às componentes
horizontais das forças de tração aplicadas na ancoragem dos estais.
Esforços de ancoragem dos cabos (componente horizontal)

Rhorizontal

Fonte:
adaptado de:
Rvertical livro-texto
Principais tipologias das superestruturas das pontes

 Uma alternativa para diminuir os momentos na torre é pela sua inclinação. No exemplo
abaixo, o efeito do momento devido às componentes horizontais na torre, no sentido horário,
é compensado pelo momento devido às componentes verticais, no sentido anti-horário.

Fonte: livro-texto
Interatividade

Nas pontes estaiadas, é recomendável que a concepção do projeto defina uma geometria em
que as torres sejam implantadas de forma que a ancoragem dos estais seja de ambos os lados
e da forma mais simétrica possível. Essa recomendação tem como principal objetivo:

a) Diminuir as cargas verticais na torre.


b) Reduzir os momentos fletores no tabuleiro.
c) Minimizar os momentos fletores na torre.
d) Diminuir os esforços de tração nos estais.
e) Evitar a tração na torre.
Resposta

Nas pontes estaiadas, é recomendável que a concepção do projeto defina uma geometria em
que as torres sejam implantadas de forma que a ancoragem dos estais seja de ambos os lados
e da forma mais simétrica possível. Essa recomendação tem como principal objetivo:

a) Diminuir as cargas verticais na torre.


b) Reduzir os momentos fletores no tabuleiro.
c) Minimizar os momentos fletores na torre.
d) Diminuir os esforços de tração nos estais.
e) Evitar a tração na torre.
Concepção das pontes – conceitos gerais

 Ponto de partida – projeto geométrico.


 Dados complementares – topografia, sondagens, processos construtivos, prazos e custo.
 Comprimento da ponte – definição dos encontros – ver adiante.
 Quantidade de apoios – definem os vãos e a espessura da superestrutura.
 Gabarito a ser respeitado – vertical e horizontal.
 Estrutura do vão e das juntas.
 Encontros – definição do tipo, aterros de acesso e muros.
 Posição e tipo dos pilares – às vezes esconsos, devido ao gabarito horizontal em obras
esconsas e curvas.
Concepção das pontes – conceitos gerais

Superestrutura Superestrutura
Laje de transição Laje de transição

Cortina Cortina
Aparelho de apoio
Aparelho de apoio
Travessa
1,5 Travessa
1
Aterro
Talude
Pista Aterro Muro de arrimo

Laje de transição Pista


Canaleta de drenagem
Canaleta de drenagem

Cortina
Aparelho de apoio

Travessa
Fundação/pilar
Aterro
Muro de arrimo
Pista

Canaleta de drenagem Fonte: adaptado de: livro-texto


Concepção das pontes – conceitos gerais

 Muros de encontro incorporados ao apoio do encontro

Fonte: livro-texto
Concepção das pontes – conceitos gerais

 Muros de encontro em terra armada instalados fora do apoio do encontro

Fonte: livro-texto
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

 Tabuleiro padrão com 2 longarinas


Pavimento
Lajes:
 vãos máximos da ordem de 6 m;
 balanços com espessura variável.
Laje
Longarinas:
 geralmente biapoiadas; Viga Viga

 eventuais balanços nas extremidades; Transversina


 vãos na faixa de 15 a 25 metros. Fonte: adaptado de: livro-texto

 Vantagens: seção T – mesas colaborantes, balanços


diminuem o momento no vão.

 Problemas: cimbramento.
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

 Tabuleiro em seção celular (caixão perdido)


Lajes: idem ao caso anterior.
Longarinas:
Pista
 podem ser contínuas; Passeio Passeio
 vãos a partir de 30 metros –
opção em protendido viável;
 podem ser mais de 2 longarinas
em – tabuleiros largos –
seção multicelular. Fonte: livro-texto

 Vantagens: seção T – mesas colaborantes, momentos


positivos e negativos, superestruturas curvas (sujeitas
à torção).

 Problemas: cimbramento.
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

Passeio Pista Pista Passeio

Pista

Fonte: adaptado de: livro-texto


Concepção das pontes – tipologias mais comuns

 Tabuleiro com vigas múltiplas Pavimento Laje moldada


Longarinas: seção no local
 pré-moldadas, seção ’I’;
 entre eixos até aprox. 3 metros;
 vãos a partir de 30 metros – Viga pré- Lajota pré-
moldada moldada
opção em protendido viável.
Lajes: moldadas no local Transversina
 Sobre lajotas pré-moldadas. Fonte: adaptado de: livro-texto

Transversinas moldadas no local


 Vantagens: sem cimbramento.
 Problemas: superestruturas curvas.
 Limitações: estruturas isostáticas.
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

 Tabuleiro com vigas múltiplas: lançamento de vigas

Fonte: livro-texto
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

 Tabuleiro com vigas múltiplas: lançamento das lajotas pré-moldadas justapostas

Fonte: livro-texto
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

 Tabuleiro com vigas múltiplas: vista inferior após a concretagem da laje e das transversinas

Fonte: livro-texto
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

Planta do tabuleiro curvo

Fonte: livro-texto
Concepção das pontes – tipologias mais comuns

 Tabuleiro em lajes
Vãos pequenos
Largura variável
Tabuleiros esconsos
Opção 1 – Laje maciça

Eixo da obra
Guarda-corpo Guarda-corpo

Pavimento Pavimento
Passeio Guia I = 2% Passeio I = 2% Passeio

Fonte: adaptado de: livro-texto


Concepção das pontes – tipologias mais comuns

Opção 2 – Laje vazada

Eixo da obra
Laje tubada Guarda-corpo Guarda-corpo
Pavimento Pavimento
Passeio Guia I = 2% Passeio I = 2% Passeio

Laje vazada com EPS

Eixo da obra
Guarda-corpo Guarda-corpo
Pavimento Pavimento
Passeio Guia I = 2% Passeio I = 2% Passeio

Fonte: adaptado de: livro-texto


Interatividade

A tipologia de pontes com tabuleiro em vigas múltiplas tem sido largamente utilizada com base
em algumas características positivas. Dentre essas características, pode ser destacada:

a) A resistência a esforços de torção em obras curvas.


b) A possibilidade de concretagem das lajes no local, com a otimização do cimbramento.
c) Suas características vantajosas ideais para vencer pequenos vãos.
d) A possibilidade de vencer vãos com o uso de tabuleiros em estrutura contínua.
e) A vantagem de praticamente eliminar todas as formas e os cimbramentos no local.
Resposta

A tipologia de pontes com tabuleiro em vigas múltiplas tem sido largamente utilizada com base
em algumas características positivas. Dentre essas características, pode ser destacada:

a) A resistência a esforços de torção em obras curvas.


b) A possibilidade de concretagem das lajes no local, com a otimização do cimbramento.
c) Suas características vantajosas ideais para vencer pequenos vãos.
d) A possibilidade de vencer vãos com o uso de tabuleiros em estrutura contínua.
e) A vantagem de praticamente eliminar todas as formas e os cimbramentos no local.
ATÉ A PRÓXIMA!

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