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FACULDADE DE EDUCAÇÃO MEMORIAL ADELAIDE FRANCO - FEMAF


CURSO DE BACHARELADO EM ASSISTÊNCIA SOCIAL E PSICOLOGIA

ÁDRIA JACIELMA LOIOLA DA SILVA


BIANCA JOVITA ELOI MELO
FERNANDA BARROSO DE SOUSA COSTA
GIOVANA JOVITA ELOI MELO
JOSE MATEUS SILVA FERREIRA
SAMIRA DA SILVA NOJOSA

A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL NO TRABALHO

PEDREIRAS-MA
2021
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A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL NO TRABALHO

ÁDRIA JACIELMA LOIOLA DA SILVA


BIANCA JOVITA ELOI MELO
FERNANDA BARROSO DE SOUSA COSTA
GIOVANA JOVITA ELOI MELO
JOSE MATEUS SILVA FERREIRA
SAMIRA DA SILVA NOJOSA

Trabalho apresentado para a Faculdade de Educação


Memorial Adelaide Franco – FEMAF, como requisito de
pré-qualificação na disciplina de Psicologia
organizacional e do trabalho.
Profª. Thayllanna Guimarães

PEDREIRAS-MA
2021
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1. Introdução
Comunicação interpessoal é transmitir e receber ligações de pensamentos
entre pessoas. Ela é base para a interação de toda espécie humana, uma atividade
dinâmica e constante de troca de experiências, instruções e informações com a
finalidade de informar e influenciar mutuamente atividades e pensamentos.
Os estudiosos caracterizam a comunicação interpessoal de diversas
maneiras. A definição mais óbvia focaliza o número de pessoas envolvidas. Uma
definição quantitativa da comunicação interpessoal inclui qualquer interação entre
duas pessoas, em geral frente a frente. Os cientistas sociais chamam de díade a
interação entre duas pessoas. Já a definição qualitativa ocorre quando as pessoas
tratam uma a outra como indivíduos singulares, independente do contexto em que a
interação ocorre.
Segundo Bowditch e James (1999), a comunicação verbal é o método de
comunicação mais utilizado e também o mais conhecido. Pode-se dividi-lo em:
verbal-oral compõe-se em informações transmitidas através da boca/fala, como por
exemplo, quando se quer falar alguma informação a um funcionário, ou quando se
quer falar com algum familiar. Pode-se identificar isso também através de uma
entrevista que um chefe faz com seus candidatos de vaga, ou verbal-escrita, como
exemplo, um memorando, trabalhos por escrito, normas e procedimentos.
O princípio fundamental da linguagem é o que rege a comunicação em todos
os aspectos. Falar bem em muitos contextos significa se comunicar bem, embora a
realidade ou cultura em que se vive apresente fatores em que a comunicação seja
realizada em um contexto diferente, isso também implica em saber se comunicar de
forma adequada ao ambiente em que se vive.
Existem elementos que favoreçam a boa comunicação, visando assim um
continuo processo de interação interpessoal e intrapessoal, afinal esse é o
fundamento maior da linguagem que rege a comunicação, que é estar inserido em
uma realidade que lhe propicie o diálogo, a relação com pessoas e culturas, ainda
que distinta da que se vive.
Dentro dos aspectos conceituais da comunicação é possível identificar alguns
fatores que venha favorecer esse processo de interação pessoal, bem como alguns
pontos principais que estão vinculados aos princípios fundamentais da linguagem
para que ocorra uma boa construção, seja ela narrativa, descritiva ou até mesmo
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uma simples conversa entre povos de diferentes culturas. São esses fatores e
princípios que trataremos nesse trabalho.
2. Construção da Linguagem
Antes de adentrar nos aspectos que causam influência no processo de
comunicação, vale ressaltar que a comunicação é apresentada a partir de conceitos
que demandam uma série de princípios que regem essa, que é o desenvolvimento
da linguagem.
A linguagem é uma das condições de socialização de nossa existência.
Segundo Piaget (1999), há uma estreita ligação entre a linguagem e o pensamento,
que a precede. A formação do pensamento em termos de representação conceitual
caminha paralelamente ao desenvolvimento da linguagem. Ambos os processos
estão vinculados a uma função mais geral, que é a semiótica ou simbólica. A
aquisição da linguagem não é suficiente para a aquisição das estruturas operatórias,
pois depende de outras condições maturacionais.
Ao compreender que é necessário a aquisição da linguagem, e que esta nos
leva a um processo construtivo, que perpassa de geração em geração, vale destacar
que toda linguagem é essencial para que a comunicação ocorra. Mas afinal, o que é
essa comunicação que depende da aquisição da linguagem para acontecer?
O conceito de comunicação vem do latim communicare, que significa
tornar comum, compartilhar, trocar opiniões, associar, conferenciar. O ato de
comunicar implica em trocar mensagens, que por sua vez envolve emissão e
recebimento de informações. Comunicação é a provocação de significados
comuns entre comunicador e intérprete utilizando signos e símbolos.
Segundo Michaelis (2018) comunicação é:

Ato que envolve a transmissão e a recepção de mensagens entre


otransmissor e o receptor, através da linguagem oral, escrita ou gestual,
pormeio de sistemas convencionados de signos e símbolos; o conteúdo
damensagem transmitida; transmissão de uma mensagem a
outrem;exposição oral ou escrita sobre determinado assunto, geralmente de
cunhocientífico, político, econômico etc.; ato de conversar ou de
trocarinformações verbais; nota, carta ou qualquer outro tipo de
comunicadoatravés da linguagem escrita; comunicado oral ou escrito sobre
algo; aviso.

A partir desse entendimento de comunicação, podemos constatar que o


processo dinâmico de se comunicar, seja no trabalho ou em outros espaços onde há
a relação interpessoal depende do ponto de vista estrutural da linguagem, e este
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leva a uma busca do conhecimento acentuado e intensiva dos mecanismos que


favorecem uma boa comunicação.
3. Fatores Que Influenciam a Comunicação
Vale destacar alguns fatores que apresentam suas influências no processo de
comunicação. Stoner e Freeman (1999, p. 72) apresentam 4 deles: canais
formais de comunicação, estrutura de autoridade, especialização do trabalho e
propriedade da informação.
3.1. Canais Formais da Comunicação
Os canais formais apresentam sua influência de maneira singular e
significativa a eficácia da comunicação. Primeiro, à medida que as organizações se
desenvolvem e crescem, os canais formais tendem também a um crescimento que
leva o seu alcance ser cada vez maior. Segundo, esses canais inibem o fluxo livre
de informação entre os diversos níveis da organização. Essa restrição aceita nos
canais de comunicação tem sua vantagem, como a de impedir que os funcionários
do nível mais alto se “atolem” no excesso de informações; e tem sua desvantagem,
como a de algumas vezes impedir que os funcionários de nível mais alto recebam
informações que deveriam receber.
3.2. Estrutura de Autoridade
No que se refere à estrutura de autoridade, pode-se verificar que as
diferenças de status e de poder ajudam a determinar quem irá comunicar-se com
quem. O conteúdo e a exatidão da comunicação também serão afetados pelas
diferenças de autoridade. Este fator é de suma importância para que a informação
seja de forma autêntica e respeitem todos os direitos fundamentais da comunicação
no que desrespeita a imagem do comunicador.
3.3. Especialização do Trabalho
Já a especialização do trabalho é a divisão do mesmo em tarefas
padronizadas e simplificadas que usualmente facilitam a comunicação dentro de
grupos diferenciados. Os funcionários de um mesmo grupo de trabalho
provavelmente compartilham do mesmo jargão, dos mesmos objetivos e tarefas.
Entretanto, a comunicação entre grupos altamente diferenciados provavelmente será
inibida. Esta apresenta uma forma eficaz de interação entre os grupos, de forma que
eles possam ter um bom aproveitamento do trabalho que está sendo realizado.
3.4. Propriedade da Informação
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Para este, leva em consideração o fato de que os funcionários possuem


informações e conhecimentos especiais sobre os seus trabalhos. Esse tipo de
informação é uma forma de poder para os funcionários que o possuem, muitos com
essas habilidades e conhecimentos não querem compartilhar essas informações
com outros funcionários, não ocorrendo em decorrência à comunicação totalmente
aberta na organização. Esse fator tem em si algumas vantagens e desvantagens.
Fica evidente que, ao se fazer uso de uma informação, dependendo do conteúdo
nela presente, exige do proprietário guardar sigilo, bem como a necessidade da
aplicação dos princípios éticos. Além desses fatores, outro também são tão
importantes, para que a comunicação seja de forma autêntica, são estes:

 Autenticidade–
verdadeacimadetudo,ausênciade“jogosdefazdeconta”eautenticidadenorelaci
onamentoentreoscolaboradoresassegurandoeficáciadacomunicaçãoedo
trabalhoem times;
 Focoemaprendizagem–
garantiadeefetivaaprendizagemdoqueécomunicado,otimizandoo processo
de comunicação;
 Individualização–
consideraçãoàsdiferençasindividuais(evitandoestereotipoegeneralizações)
assegurandomelhorsintoniaequalidadederelacionamentonaempresa;
 Competênciasdebase–
desenvolvimentodecompetênciasbásicasemcomunicação(ouvir,expressãoo
raleescrita,habilidadesinterpessoais)assegurandoqualidadedasrelaçõesinte
rnas;
 Velocidade – rapidez na comunicação dentro da empresa
potencializando sua qualidade enívelde contribuiçãoaosobjetivosmaiores;
 Adequação tecnológica – equilíbrio entre tecnologia e alto contato
humano assegurandoevoluçãodaqualidadeda comunicação
epotencializando aforçadogrupo. (RUGGIERO, 2002).

A importância de uma adesão do conhecimento da linguagem e dos meios


com que essa seja processada, para que a comunicação seja realizada na sua
totalidade dinamizada e sistemática, para um bom desenvolvimeto desta no meio em
que se vive ou no trabalho que se realiza.
4. TiposDeComunicação NoTrabalho
A comunicação é dividida em duas categorias: comunicação verbal e não-
verbal. A comunicação verbal é aquela em que ocorre a participação, transmissão e
troca de conhecimentos e experiências. A comunicação verbal pode ser interna ou
externa.Comunicação interna é aquela em que acontece dentro da empresa.
Comunicação externa é aquela que ultrapassa os limites da empresa, ocorrendo
entre esta e os funcionários ou instituições fora da empresa.
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Quanto a transmissão da mensagem, ela pode se dar de duas maneiras: oral


ou escrita. Oral é aquela que acontece por meio da fala, da oratória onde as
pessoas se comunicam de forma direta e presencial. Exemplo: reuniões,
supervisão, feedback, entre outras. Já na comunicação escrita, é realizada por meio
de documentos escritos, deforma a alcançar um grande número de funcionários da
empresa ou setor a que se destina. Exemplo: comunicação interna, relatórios,
diretrizes, memorandos.
Quanto ao tipo de comunicação a ser usada: formal e informal. Comunicação
formal é realizada de forma oficial e pode ser descendente (de cima para baixo,
quando é feito da chefia para os subordinados, ou ascendente, quando é feita de
baixo para cima). Exemplo: norma administrativa (descendente). Relatório
(ascendente). Existe também a comunicação horizontal, quando os setores que se
comunicam têm a mesma hierarquia. E a comunicação diagonal, quando o setor de
uma hierarquia solicita informação a outro de hierarquia diferente.
Comunicação não – verbal é aquela em que a comunicação é feita sem o
uso de palavras. Segundo Du Brin (2001), a comunicação não verbal se divide em
oito categorias: Ambiente, posiçãodocorpo, postura, gesto das mãos, expressões
faciais, tom de voz, aparência, sinais corporais expressivos. [...] “pesquisas revelam
que somente 7% da comunicação interpessoal podem ser traduzidas por palavras,
pois 38% provêm da inflexão da voz, enquanto os restantes 55% resultam da
expressão facial e da linguagem corporal”. (MACÊDO, 2007, p.82).

5. Formas de melhora e atuação do psicologo na comunicação


interpessoal
Desde os tempos mais remotos, a necessidade de nos comunicar é uma
questão de sobrevivência. No mundo dos negócios não é diferente. A necessidade
de tornar os funcionários influentes, integrados e informados do que acontece na
empresa, fazendo-os sentir parte dela, fez surgir à comunicação interna,
considerada hoje como algo imprescindível às organizações, merecendo, cada vez
maior atenção.
Sabe-se que na maioria das vezes essa comunicação não acontece da
melhor forma possível, gerando assim prejuízo as empresas. Para que a
organização não seja prejudicada por conta de desentendimentos resultantes de
relações conflituosas, faz-se necessário que a organização saiba identificar os
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fatores que interfiram e comprometam a qualidade dos relacionamentos


estabelecidos (FEITOSA; MÁXIMO, 2012).
É nesse ponto que o psicólogo organizacional atua. Como uma espécie de
mediador dentro da empresa, proporcionando um ambiente mais favorável para o
dialogo e para que todos sejam ouvidos. Usando assim, alguns métodos e técnicas.
5.1. Promover treinamento em equipe
Para Rothmann e Cary (2017), realizar treinamentos em equipe é uma
excelente estratégia. Além de capacitar seus colaboradores, as partes práticas
promovem ainda mais a interação e engajamento entre a equipe. A empresa
também pode oferecer um curso para falar especificamente sobre a importância da
comunicação interpessoal no ambiente de trabalho e quais são os seus impactos
nos resultados.
5.2. Desenvolver habilidades de comunicação
Segundo o mesmo autor, existem seis habilidades de comunicação: escuta
ativa, onde uma pessoa transmite a mensagem e outra esta recebendo,
compreendendo e interpretando de fato o que está sendo exposto, seja de forma
verbal ou não verbal; capacidade de resposta inclui questionar, estimular, resumir,
refletir e confrontar o que foi dito para um maior entendimento; comunicação oral;
comunicação escrita; comunicação positiva e comunicação não verbal.
5.3. Prática de comunicação não violenta
Grande parte do sucesso de uma boa comunicação está em falar e se fazer
entender, para tal, ter transparência e empatia é fundamental para construir
confiança nas relações entre toda a equipe e se expressar com mais clareza. A
comunicação não violenta é uma técnica desenvolvida pelo psicólogo Marshall
Rosenberg visando o aprimoramento dos relacionamentos interpessoais e a
diminuição da violência.
Para o autor,
A CNV nos ajuda a reformular a maneira pela qual nos
expressamos e ouvimos os outros. Nossas palavras, em vez de serem
reações repetitivas e automáticas, tornam-se respostas conscientes,
firmemente baseadas na consciência do que estamos percebendo, sentindo
e desejando. Somos levados a nos expressar com honestidade e clareza,
ao mesmo tempo em que damos aos outros uma atenção respeitosa e
empática. (ROSENBERG, 2006, p. 24).
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Dentro das organizações é importante desenvolver esse tipo de comunicação


e até ter alguém de fora fazendo mediação de conflitos. O psicólogo pode agir
dentro dessas mediações, podendo ser capaz de ouvir ambos os lados, interpretar a
necessidade de cada um e assim melhorar boa parte do clima organizacional.
Para que haja eficiência na comunicação interna, é de fundamental
importância conhecer em profundidade o público interno da empresa. É necessário
um contato pessoal em que se estabeleça uma relação de confiança, que possa
transmitir as suas expectativas, ansiedades e interesses entre a organização e o seu
público interno. É importante que o emissor tenha acesso aos conhecimentos do
receptor sobre o assunto a ser abordado. O seu nível de linguagem e o seu grau de
interesse são itens relevantes para que ocorra a sintonia entre eles.
6. O uso das novas tecnologias - Comunicação eletrônica no trabalho
Com as Revoluções Industriais, a tecnologia mudou o cenário mundial dos
negócios e as maneiras de trabalhar das empresas. A tecnologia tem influência
direta sobre o mercado de trabalho. Desde a primeira Revolução Industrial, que
ocorreu na Inglaterra a partir de 1760, os recursos tecnológicos permitem produzir
em uma velocidade maior do que aquela realizada pelo ser humano por isso teve a
necessidade de revolução, vale ressaltar que isso tem beneficiado as empresas com
o uso das novas tecnologias e buscando e inserindo cada vez mais profissionais.
O setor de trabalho foi revolucionado com o advento da modernidade cujo
ambiente de trabalho precisou se adaptar e desenvolver novas competências.
Houve um aumento da procura de profissionais com maior qualificação para
trabalhar em tecnologias de ponta. Assim, tornou-se necessário criar profissões que
não existiam anteriormente, criadores de softwares dentre outras.
É notório ver que as empresas estão cada vez mais investindo e deve investir
em funcionários que têm afinidade com o ramo de tecnologia e com capacidade para
identificar as novas tendências tecnológicas e quais novidades podem ser úteis ou
não para a empresa. Portanto é essencial a empresa investir fortemente em cursos
de qualificação voltados aos seus gestores e portadores desse tipo de
conhecimento, bem como incentivar a participação em seminários, workshops e
programas sobre novas tecnologias.
A Tecnologia auxilia diretamente no desenvolvimento e crescimento
organizacional, dentro de todo esse processo podemos citar alguns aspectos
positivos, como a melhoria dos resultados da empresa, além da implementação de
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softwares e hardwares que vão de encontro com ramo de atividade, o que facilita a
análise de dados e a criação de estratégias favoráveis à empresa.  
O uso dessas novas tecnologias aumenta a comunicação tanto com o público
alvo, quanto o engajamento dos funcionários. Uma empresa que conta com
equipamentos e tecnologia de ponta, os colaboradores têm a oportunidade de fazer
novos cursos e aprimorar o desenvolvimento profissional e levar o nome da empresa
para lugares inimagináveis através da rede de comunicação, o que é lucrativo para a
empresa, visto que ela contará com uma equipe mais qualificada e dará mais
visibilidade.
7. Conclusão
Portanto, levando em consideração cada fator que possa de certa forma ter
sua influência para que a comunicação ocorra de forma autentica no ambiente de
trabalho, vale ressaltar que todo ese processo, ou seja, toda forma de influência
pode ser consequência dos diferentes tipos de comunicação que no ambiente possa
está sendo empregada, e isso de forma singular pode provocar uma série de
transformações, bem como estar diretamente ligada ao processo de relação
interpessoal, favorecendo assim a necessidade de bem se conhecer, para o bom
emprego da comunicação mais eficaz.
Ao considerar a importancia de cada forma de comunicação, percebe-se que
essas podem oferecer suas vantagens e desvantagens, assim, torna-se necessário
a observação e prática de metodos que possam ajudar quanto a melhor maneira de
se comunicar interpessoalmente.
Por fim, percebe-se que a comunicação, no seu todo, passou por um
processo de evolução ao longo do tempo, favorecido pela revolução industrial, em
que tornou com que essa fosse exercida de forma mais rápida e com clareza de
detalhes. Assim a comunicação hoje tem uma nova cara, pode-se dizer que também
tem uma nova identidade, a partir do emprego das tecnologias para seu veiculo, que
tornou a comunicação, que outrora era mais pessoal, uma comunicação mais
eletrônica, fazendo assim com que mesmo distante, ela não deixe de acontecer.
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8. Referências
BOWDITCH, JAMES L Elementos do comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira, 1999.

CHAVES, L. E., et al. Gerenciamento da comunicação em projetos. 3ª ed. Rio de


Janeiro: FGV, 2014.

DUBRIN, Andrew J. Princípios de administração. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.


FEITOSA, M. R.; MÁXIMO, A. L. P. A influência do relacionamento interpessoal no
ambiente de trabalho: um estudo bibliográfico. 2012. IV semana de iniciação
cientifica da faculdade de Juazeiro do Norte. Disponível em:
https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&q=a+influ
%C3%AAncia+do+relacionamento+interpessoal+no+ambiente+de+trabalho&btnG=#
d=gs_qabs&u=%23p%3D9ib_Au-H1AwJ. Acesso em 15 de maio de 2021.

MACÊDO, Ivanildo. Aspetos comportamentais da gestão de pessoas. 9. ed.


Rio de Janeiro: FGV, 2007.

MICHAELIS. Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Disponível em:


https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/ . Acesso em 20 de maio de 2021.

RUGGIERO, Alberto Pirró. Qualidade da comunicação interna. 08 out. 2002.


Disponívelem: http://www.rh.com.br. Acessoem 20 de maio de 2021.

OLIVEIRA, Fernanda Paula Baumgrats. Comunicação Interna: Diferencial


Estratégico Na
Gestão Organizacional. Monografia. Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF,
Juiz de Fora, SP, 2005.

Piaget, J. O pensamento e a linguagem na criança. São Paulo: Martins Fontes,


1999.

STONER, James; FREEMAN, Edward. Administração. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,


1999.

ROTHMANN, I.; CARY, L. C. Psicologia organizacional e do trabalho. 2 ed. Rio


de Janeiro: Elsevier, 2017. Disponível em: https://books.google.com.br/books?
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BR&id=smhaDwAAQBAJ&q=comportamento+de+grupo#v=onepage&q&f=false.
Acesso em 15 de maio de 2021.

ROSENBERG, M. B. Comunicação não violenta: técnicas para aprimorar


relacionamentos pessoais e profissionais. 2 ed. São Paulo: Ágora, 2006. Disponível
em:
http://www2.ifam.edu.br/campus/cmc/noticias/setembro-amarelo-1/comunicacao-
nao-violenta-marshall-b_-rosenberg.pdf. Acesso em 16 de maio de 2021.
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