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Considerações Iniciais
Desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente ou qualquer outro lugar,
passando pela resposta do homem ao estímulo até as alterações que levam a um defeito, invalidez,
recuperação ou morte”.
Ao longo da história, os modelos de explicação da saúde e da doença sempre estiveram vinculados aos
diferentes processos de produção e reprodução das sociedades humanas.
Inúmeras epidemias: varíola, difteria, sarampo, influenza, tuberculose, escabiose, lepra e peste
bubônica → maior importância e preocupação;
Algumas ações de saúde pública → sanear as cidades medievais;
Métodos de vigilância e
hospitalização; Controle do
corpo da classe trabalhadora
por meio da vacinação.
Boa parte das questões relativas às doenças infecciosas respondida – doenças contagiosas;
Persistiam algumas interrogações sobre a origem de doenças em que novos casos surgiam sem
qualquer contato direto com os indivíduos enfermos;
A Unicasualidade
Essa concepção permitiu o sucesso na prevenção de diversas doenças → reduzindo a ação única de
um agente específico.
Busca de uma causa verdadeira e específica da doença;
Estudar a predisposição do corpo e do ambiente para o surgimento da doença.
Possibilitar a proposição de barreiras à evolução da doença mesmo antes de sua manifestação clínica
(pré-patogénese);
A década de 1960 foi bastante rica em análises que criticavam o modelo da história natural da
doença abordagem mais ampla, considerando as relações da saúde com a produção social e
econômica da sociedade.
Em outras palavras é o modo próprio de evoluir que tem toda doença ou processo, quando se deixa
seguir seu próprio curso.
Primeiro período
É a própria evolução das inter-relações dinâmicas, que envolvem, de um lado, os condicionantes sociais
e ambientais e
Do outro, os fatores próprios do susceptível, até que se chegue a uma configuração favorável à
instalação da doença.
Este período se inicia com as primeiras ações que os agentes patogénicos exercem sobre o ser afetado.
1 Interação estimulo-susceptivel;
2 Alterações bioquímicas, fisiológicas histológicas;
3 Sinais e sintomas;
4 Defeitos permanentes, cronicidade, cura.
Prevenção de Doenças
Níveis de Prevenção
Prevenir e prever antes que algo aconteça ou mesmo cuidar para que não aconteça.
Questões –História Natural da Doença
2. (Residência Médica/Hospital Universitária São Francisco de Paula/2014) Com relação aos níveis de
prevenção de doenças, primariamente estabelecidos por Leavell & Clark (1976), as ações realizadas com
o intuito de remoção de causas e fatores de risco de um determinado problema de saúde individual ou
coletivo, antes do desenvolvimento da condição clínica, pode ser definido como nível de prevenção:
a) primordial.
b) primária.
c) secundária.
d) terciária.
e) quaternária.
4. (Prefeitura São José do Rio Preto/ VUNESP/2012) Em face da elevação preocupante dos casos de
tuberculose, optou-se por realizar a pesquisa de BK no escarro em todo atendimento ambulatorial com
história de tosse há mais de 3 semanas. Esse nível de prevenção, segundo a história natural da doença
(Leavell e Clark), é o:
a) primário.
b) secundário.
c) terciário.
d) de proteção.
e) pré-patogênico.
GABARITO
1. A
2. B
3. C
4. B
5. A
6. D