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Gestão financeira é o conjunto de processos, métodos e ações que permitem a uma empresa
controlar, analisar e planear suas atividades financeiras. Ela possibilita e fornece os recursos para que
os profissionais especializados analisem cenários e tracem metas para a empresa melhorar seus
resultados e como utiliza seus recursos.
Uma boa gestão financeira está por trás de toda empresa de sucesso. É o coração de um negócio e, por
isso, deve ser conduzida com inteligência. Na sua organização, o gerenciamento financeiro é realmente
eficiente?
Afinal, nada melhor para a saúde do negócio do que chegar ao final do mês com uma boa faturação e as
contas no verde.
Cuidar da entrada de caixa, pagar contas e, de forma estratégica, identificar gastos desnecessários e
encontrar soluções viáveis para eliminá-los.
A administração do capital é, portanto, uma forma de arquitetar a empresa — mas não se trata de um
processo único.
A gestão financeira é cíclica dentro de uma organização, e pode estar imersa em cenários voláteis e com
diferentes condições de investimentos.
É por isso que fazer um bom gerenciamento financeiro é um verdadeiro desafio. Aqui, não há receita de
bolo. É preciso um olhar estratégico e antenado para que sua empresa não fique para trás.
Neste conteúdo, você vai aprender tudo sobre o que é gestão financeira, sua finalidade, as boas
práticas, erros comuns que você deve evitar e sistemas tecnológicos para utilizar. E então, preparado?
Gestão financeira é o conjunto de processos, métodos e ações que permitem a uma empresa controlar,
analisar e planear suas atividades financeiras.
Pense bem: toda empresa busca crescer e, de forma direta, ganhar mais dinheiro — e o gerenciamento
financeiro é o caminho para isso.
Ela possibilita e fornece as práticas e os recursos para que os profissionais especializados analisem
cenários e tracem metas.
Assim, através dessas ações calculadas e estrategicamente desenvolvidas, a empresa pode melhorar
seus resultados e também a forma que usa seus recursos.
Assim, vão procurar conciliar as metas financeiras da empresa, como a redução de custos, com os
objetivos produtivos, como crescer o número de vendas.
Dessa forma, é possível administrar uma empresa com caixa no azul (ganhos maiores que gastos),
potencializando seu crescimento, seus investimentos e seus lucros.
O controle do capital da empresa exige experiência, visão de negócio e uso inteligente de ferramentas
tecnológicas.
O gerenciamento financeiro mantém os gastos de uma empresa equilibrados em relação aos seus
ganhos, possibilitando que ela opere de forma lucrativa.
É claro, não vamos nos prender apenas na teoria: nem todas as empresas operam no lucro.
Mas é justamente pela falta de uma boa gestão financeira que muitas delas não conseguem se reerguer.
Um problema abrangente, mas que atinge principalmente as PMEs.
Não por menos, de acordo com dados do Serasa Experian, 94,2% dos endividados são os micros e
pequenos negócios.
Para reverter esse cenário, uma das boas soluções é o foco no gerenciamento financeiro.
É através dela que é possível arquitetar os caminhos para que um negócio opere no azul, favorecendo
sua saúde financeira e possibilitando o crescimento.
Planear
Ao planear, a empresa deve definir resultados a serem alcançados, levando em conta fatores diversos.
Durante o planeamento, as empresas avaliam como as metas podem ser concretizadas, bem como
traçam planos para cenários adversos.
É esse olhar para as possíveis emergências, como uma crise, que pode salvar o negócio. Uma coisa que
nem todas as empresas tiveram.
Afinal, a dívida das empresas mais atingidas pela pandemia em 2020 somou cerca de R$900 bilhões,
conforme diz a Agência Brasil.
Controlar
Ao controlar de forma concisa as operações, é possível ter em mãos suas práticas e — mais importante
— os seus resultados.
Assim, você consegue desenvolver ações de correção de forma ágil e com caráter corretivo e/ou
preventivo, evitando erros ou retrabalhos.
É importante separar o controle das execuções de gestão financeira com o controle de contas.
Esse último é um processo dentro da estratégia, vital para administrar gastos e manter o fluxo de caixa
equilibrado.
Analisar
Como qualquer metodologia que preza pela eficiência, uma boa administração financeira deve ter a
análise envolvida em suas etapas.
Análise de dados para melhorar processos e análise de resultados, buscando oportunidades para
otimizar as entregas.
Ou seja, uma ação que complementa o planeamento e faz parte de um bom controle da gestão
financeira.
Investir
E no que diz respeito aos investimentos, ela também deve se basear em dados. Afinal, cada
investimento deve trazer um resultado mensurável, contribuindo com a saúde financeira do negócio.
Na gestão financeira, investir é encarado como uma ação estratégica e leva em conta a compra de
ativos, contratações, aquisições, entre outras operações.
A importância da gestão financeira é que, quando bem feita, serve de base para que a empresa cresça e
se desenvolva. Afinal, uma operação financeiramente saudável sabe quando, como e quanto utilizar de
seus recursos.
Quer saber um paralelo bem bacana? O gerenciamento financeiro da sua empresa pode se espelhar no
controle de finanças da sua vida pessoal.
Sem uma boa administração dos seus recursos, como seu dinheiro e seus bens, você corre o risco de se
endividar e falir. Portanto, é preciso de tudo um pouco:
O interessante é que esses são pontos também presentes na gestão financeira corporativa.
Portanto, administrar os custos em relação ao caixa da empresa, não extrapolando nos gastos e
analisando de forma aprofundada os investimentos é o que faz do gerenciamento financeiro algo tão
importante em uma organização.
A gestão financeira é uma prática concreta: há ações e reações. Por isso ela é tão importante. Cada
decisão deve ser meticulosamente pensada, pois um erro (ou a sucessão deles) pode ser fatal.
Por isso que, em empresas mal geridas financeiramente, o risco de prejuízos é enorme.
Das empresas criadas em 2012, cerca de 40% fechou em cerca de 5 anos, conforme dados do IBGE.
Ou seja, uma má administração de finanças pode ser realmente fatal para o negócio.
No entanto, essa é apenas uma das últimas consequências. Não é porque a sua gestão de finanças é mal
conduzida que, em curto prazo, sua empresa vai fechar.
Na verdade, essa má execução pode drenar uma empresa por anos, machucando aos poucos sua
integridade financeira e limitando seu potencial de investimento.
Com isso, a organização não se desenvolve. Os resultados se mantêm os mesmos, até o momento da
queda.
E claro, esse desempenho decadente afeta a produtividade, bem como os próprios funcionários.
Agora, onde está a possível origem de uma má gestão financeira? Conhecer os erros mais comuns é se
precaver, evitando que seu negócio trilhe o mesmo caminho.
Sem um olhar constante sobre os resultados, você corre o risco de perder a direção do negócio.
Aqui, fala-se muito mais do que apenas a atitude de cumprir a tarefa, mas de possuir os recursos. A
administração financeira é composta de incontáveis métricas variáveis.
Acompanhar tudo por meio de ferramentas arcaicas, como planilhas, é um convite ao desastre.
A ferramenta tecnológica integra dados e facilita a visualização macro de cada indicador, simplificando a
administração e a tomada de decisões.
Empresas que lidam com estoque devem prestar especial atenção ao seu armazenamento, bem como
nas práticas de gestão empregadas.
Sem o devido controle dos produtos em seu estoque, você pode estar caminhando para um cenário de
enormes gastos desnecessários.
Nessa situação, é ainda comum ver negócios se esfacelando, pela simples razão da empresa não contar
com um produto em estoque.
Muito mais do que alta demanda, ocasiões como essa costumam traduzir os sinais de uma má gestão de
estoque.
No fim das contas, são coisas que afetam as vendas, prejudicando os resultados.
Uma das primeiras regras para um gerenciamento financeiro eficiente é: não misture as finanças
pessoais com as corporativas. Mantenha duas contas, uma para cada fim.
Muitos gestores acabam por cair nessa “pegadinha”, misturando suas finanças.
Além de confundir questões referentes ao seu património, isso pode ameaçar seu controle de gastos
pessoais.
Uma forma de evitar essa situação é definir um pro-labore a ser recebido ao fim de todo mês.
No ambiente corporativo, é comum se acostumar com o médio e o longo prazo. Um costume que tem
relação com a própria rotina.
Várias negociações envolvem prazos consideráveis, o que pode nublar a importância de certos fatores
para o dia a dia, como o capital de giro.
Essencial para fazer “a roda girar”, o capital de giro jamais deve ser desconsiderado de sua gestão de
finanças.
Afinal, se trata dos recursos a curto prazo que você tem em mãos.
Ele pode ser utilizado para despesas indispensáveis, como salários, insumos e gastos pontuais, como
água e luz.
Para conservar o seu capital de giro, busque fazer negociações mais condizentes com suas necessidades
financeiras. Muitas vezes, é tentador fechar um contrato “bom”, mas com longos prazos de pagamento.
A falta desse dinheiro pode ser realmente prejudicial a sua operação no dia a dia. Portanto, olho aberto!
risco estratégico: surge devido a decisões incorretas tomadas sobre a direção geral da empresa;
De forma mais específica, existem também os riscos próprios dos compromissos e questões ligadas ao
dinheiro. Que tal conhecê-los?
risco de crédito: Este é o risco de que uma empresa não seja capaz de pagar suas dívidas. Isto
pode acontecer se uma empresa contrair dívidas demais ou se seus clientes não pagarem seus
pagamentos.
risco da taxa de juros: Este é o risco de que uma empresa seja incapaz de cumprir seus
pagamentos de juros se as taxas de juros subirem.
risco de taxa de câmbio: Este é o risco de que os ativos denominados em moeda estrangeira de
uma empresa percam valor se a taxa de câmbio mudar. Isto pode acontecer se uma empresa
tiver feito um empréstimo em outra moeda ou se ela exportar bens denominados em outra
moeda.
risco de liquidez: Este é o risco de uma empresa não ser capaz de cumprir suas obrigações
financeiras quando elas chegarem ao vencimento. Isto pode acontecer se uma empresa tiver
muitas dívidas ou se for incapaz de ter acesso ao financiamento dos financiadores.
risco de mercado: Este é o risco de que os ativos de uma empresa percam valor se os mercados
caírem. Isto pode acontecer se o mercado acionário cair ou se as taxas de juros subirem.
As empresas precisam estar cientes desses riscos e tomar medidas para mitigá-los. Ao fazer isso, elas
podem proteger sua estabilidade financeira e garantir que possam continuar a operar com sucesso no
futuro.
Gestão financeira: 6 dicas para ter maior eficiência
Quer saber como melhorar os seus resultados e controlar as finanças da sua empresa? Veja só:
5. Estabeleça metas;
6. Use tecnologia.
O planeamento financeiro estratégico é a chave para sua empresa organizar as ações internas, definindo
prioridades e mapeando os recursos necessários para realizá-las.
É na hora do planejamento que o time por trás da gestão financeira deve analisar o cenário de forma
macro (sem ignorar o micro) e definir as metas e objetivos.
Muito mais do que parte do fluxo de caixa, é preciso entender o que é prioridade ou não na hora de
fechar o mês.
Aliás, conhecer os tipos de custos é um dos fatores que lhe dará maior precisão ao precificar seus
produtos ou serviços.
Com isso, você tem uma visão aprofundada do que é necessário e do que pode (ou deve) ser cortado,
tornando toda “máquina” mais eficiente e menos custosa.
Custos fixos: gastos recorrentes e inalteráveis, como aluguel, contas de luz e água, entre outros.
Custos variáveis: gastos que variam conforme a necessidade produtiva, como insumos, matéria-
prima e seus impostos.
Despesas fixas: despesas administrativas que não variam com a necessidade produtiva, como o
IPTU e serviços contratados, como segurança, limpeza, etc.
Despesas variáveis: despesas que variam conforme a necessidade produtiva sobe ou cai, como a
comissão de vendedores.
O “segredo” para controlar esses gastos é mapeá-los logo na sua origem, mantendo-os atualizados
sempre.
Na hora de criar seu planejamento, você pensou nos KPIs (indicadores-chave de desempenho) mais
adequados? Veja alguns dos principais:
Faturamento;
Lucro líquido;
Liquidez corrente
Margem de lucro;
Margem de contribuição;
O controle do fluxo de caixa é o que lhe dará os insumos para entender a situação financeira do negócio,
especialmente em curto prazo.
Ao organizá-las de acordo com os preceitos de uma boa gestão de finanças, você tem em mãos um
potencial único.
A gestão de fluxo de caixa vai permitir que sua empresa preveja, planeje e controle as entradas e saídas.
Assim, fortalece a própria saúde financeira, antecipando decisões e evoluindo seu capital de giro.
5. Estabeleça metas
As metas vão servir de guia para o trabalho durante certo período de tempo. Quais as do seu negócio,
em especial em relação à sua saúde financeira?
Se for para crescer, é possível que o faturamento precise aumentar, no entanto, isso também vai
potencializar as despesas.
Os indicadores mencionados acima serão essenciais nessa jornada, servindo de régua para entender o
avanço do setor em relação às metas.
6. Use tecnologia
Uma coisa é certa ao organizar sua gestão financeira: você vai lidar com incontáveis dados. São números
e mais números.
Antes de responder, entenda que a melhor gestão de finanças apenas é possível com o uso da
tecnologia, com um software de gestão.
É possível conduzir o processo manualmente? Até é, mas a chance de erros é enorme — e claro,
esqueça a produtividade.
Assim, você se ocupa com a estratégia, enquanto a solução tecnológica automatiza o resto.
Uma carreira em gestão financeira requer uma profunda compreensão dos conceitos e princípios de
finanças, estratégias de administração de negócios e, se possível, conhecimento do mercado financeiro.
Aqueles que desejam seguir uma carreira nesta área devem estudar assuntos como contabilidade,
finanças, economia e negócios. Em geral, assuntos abordados em qualquer curso, faculdade ou pós-
graduação em gestão financeira.
Além disso, é importante ser proficiente em matemática e ter fortes habilidades analíticas, sem
esquecer de ter e trabalhar nas qualidades de liderança, bem como possuir pensamento estratégico e
racional para lidar com problemas urgentes.
Eles são responsáveis pelo planejamento financeiro e pela administração do negócio, o que inclui criar
relatórios financeiros, preparar orçamentos e prever o desempenho financeiro futuro.
Além disso, eles também podem estar envolvidos em decisões de investimento e gerenciamento de
risco.
Os gerentes financeiros precisam ter um profundo entendimento dos conceitos e princípios financeiros
para serem bem sucedidos em seu papel.
O salário médio de um gestor financeiro pode variar conforme a empresa, seu tamanho e as exigências
do cargo em si.
De acordo com o portal Glassdoor, a remuneração média de um gerente financeiro gira em torno de R$9
mil. Contudo, o valor pode variar a depender da organização.
Além disso, existe a posição de CFO ou Chief Financial Officer (em português, também chamado de
Diretor Financeiro).
Esse profissional define e gerencia todas as estratégias financeiras da empresa, se colocando em contato
com todos os outros gestores para manter custos, investimentos e ganhos sob controle.
Conforme dados do portal Vagas.com, esse profissional ganha, em média, R$25 mil mensais.
Separamos algumas opções de livros sobre o tema para você que busca se aprofundar e se modernizar
no assunto. Vamos lá?
Gestão financeira moderna, de Emir Guimarães Andrich e June Alisson Westarb Cruz.
A tecnologia se torna cada vez mais necessária para que as empresas tenham vantagem competitiva e
possam oferecer o melhor para seus clientes.
Um sistema de gestão de finanças que automatiza processos e ajuda na saúde financeira da companhia
cumpre esse papel com excelência.
Além disso, um sistema de gestão empresarial facilita os processos do setor financeiro em muitos
aspectos.
Essa pode ser uma estratégia altamente eficaz, sobretudo nos quesitos controle, simplificação e
conhecimento sobre a real situação da empresa.
Automação de processos
Com isso, o fluxo de trabalho é otimizado e se torna mais rápido, além de possibilitar que os gestores
tomem decisões mais assertivas e estratégicas.
Isso acontece porque os processos que antes eram feitos de forma manual passam a ser automatizados
pelo sistema para financeiro.
Ter acesso aos dados da empresa em um único lugar facilita muito a rotina de trabalho do setor.
Para um bom rendimento gerencial, é imprescindível trabalhar com dados centralizados e informações
acessíveis.
O sistema para gestão financeira promove a integração que uma empresa precisa para gerir as suas
informações e embasar as suas decisões.
E para tornar os setores ainda mais integrados, é possível implementar módulos para o RH, o setor
fiscal, entre outros.
Esse recurso ajuda a tornar a gestão mais eficiente, concentrando os seus esforços em um único
repositório de dados.
A centralização também faz com que os processos sejam padronizados, facilitando o entendimento das
informações por profissionais de diferentes setores.
Gestão de estoque
Para evitar o baixo nível do estoque ou itens parados por muito tempo, é preciso que haja um
gerenciamento eficiente.
Por meio dessa solução, a empresa consegue administrar o inventário de forma muito mais eficiente a
partir da integração com outros setores.
Assim, dados referentes ao setor comercial e de produção, por exemplo, podem balizar a forma com
que o estoque precisa ser abastecido.
Com isso, o setor de compras pode repor insumos e mercadorias no tempo certo, negociando com mais
precisão e economia com fornecedores.
Portanto, com um fluxo mais inteligente na cadeia de suprimentos, não há necessidade de grandes
estoques.
Os sistemas para empresas também permitem que os gestores visualizem melhor a situação financeira
da empresa de forma mais ampla.
Tudo isso proporciona uma visão mais completa e estatística acerca dos resultados financeiros da
companhia.
Assim, é possível definir indicadores de desempenho e analisá-los a partir de uma base sólida de dados
que permite estabelecer metas e objetivos.
Controle de recursos
Outra vantagem dessa tecnologia é contar com um controle de recursos a partir de um monitoramento
que visa entender as operações da empresa e avaliar como cada uma delas impacta as finanças.
Além disso, o sistema de gestão financeira também é crucial para diminuir desperdícios de recursos
humanos, realocando funcionários e colaboradores para atividades que necessitem de melhor
desempenho, por exemplo.
Como a ausência de um sistema de gestão financeira pode impactar negativamente seu negócio?
Sem a tecnologia adequada, é impossível rastrear com precisão as despesas, receitas e lucros.
É algo que pode levar a uma tomada de decisões falha, feita com base em informações incorretas.
Sem dados financeiros em tempo real nas suas mãos, é difícil identificar as áreas do seu negócio que
precisam ser melhoradas, e oportunidades de crescimento podem ser perdidas.
Além disso, também pode resultar em registros financeiros desorganizados e aumentar o risco de
fraudes ou erros.
Sem um sistema centralizado e que armazene as informações na nuvem, é fácil que informações
financeiras importantes se percam ou sejam mal interpretadas.
Na prática, a implementação de um sistema de gestão financeira é essencial para obter controle sobre
suas finanças, melhorar a visibilidade de suas operações comerciais e reduzir o risco de fraudes e erros.
No entanto, porque se limitar à aposta quando você pode investir diretamente no sistema de gestão
financeira que é certeza de resultados?
Com os ERPs da TOTVS, você terá muito mais controle sobre o setor financeiro da sua empresa.
E mais, com uma proposta flexível para qualquer tipo de negócio e para crescer conforme sua operação
se desenvolve.
Para isso, nossos sistemas apresentam uma interface simplificada em uma arquitetura robusta. Assim,
lidam com qualquer tipo de demanda sem deixar seu time na mão.
Ou seja, gestão otimizada e sob medida para o seu negócio, independente do tamanho dele.
Garanta uma gestão mais eficiente e organizada com os sistemas de gestão da TOTVS.
E aproveite também para turbinar a sua operação com os serviços financeiros da TOTVS
A gestão financeira pessoal pode ser definida como um conjunto de boas práticas e rotinas adotadas
por uma pessoa, a fim de ajudá-la a manter um relacionamento saudável com o dinheiro.
Tão importante quanto a gestão financeira da empresa, a que trata do gerenciamento dos recursos
pessoais contribui para o planejamento e a execução de projetos, como: aposentadoria em menos
tempo e formação do fundo de emergência, entre outros.
Mas por que fazer esse tipo de controle e acompanhamento é tão importante? Basicamente, saber
como lidar adequadamente com a entrada e saída de valores da conta é uma das melhores maneiras de
evitar entrar em dívidas, as quais podem comprometer sua vida e rotina em curto, médio e até longo
prazo.
A dúvida que muitas pessoas têm é como fazer uma gestão financeira pessoal de maneira correta e que
ajude a colher bons resultados. É justamente sobre isso que falaremos neste artigo. Por isso, siga a
leitura e confira!
Complementando o que dissemos logo no início deste conteúdo, gestão financeira pessoal é a adoção
de práticas que ajudam a manter o equilíbrio entre o que uma pessoa recebe e o que ela gasta.
Nesse cenário, estão incluídas também questões como: gerenciamento de dívidas, quitação de
compromissos financeiros e definição de projetos que requerem dinheiro para serem concretizados,
entre outros.
A realização desse controle mais efetivo e pontual do que entre e sai da conta bancária é também uma
maneira de obter mais qualidade de vida.
Esse ponto de vista pode ser justificado se você considerar que é necessário ter dinheiro não apenas
para pagar as despesas em dia, mas para cuidar adequadamente da saúde física, mental e emocional.
Somado a isso, não se pode deixar de citar que, ao lidar bem com os valores recebidos, tem-se a chance
de fazer planos financeiros de curto, médio e longo prazo, que, quando realizados, geram sensação de
bem-estar e conquista.
A gestão financeira pessoal parte do princípio de que é necessário utilizar ferramentas e recursos que
possibilitem fazer o acompanhamento preciso das receitas e despesas. Ou seja, o ponto de partida nada
mais é que listar todos os valores que você recebe e todos os que gasta.
Nessa relação, devem estar todos os registros de movimentação financeira, por mais insignificantes que
eles pareçam — por exemplo, um lanche comprado em uma sexta-feira à noite em um drive thru.
Aqui, vamos aproveitar para fazer um adendo: muitas pessoas se esquecem de contabilizar pequenos
gastos do dia a dia, com esse exemplo que acabamos de citar. O fato é que, ao final do mês, essas
despesas consideradas pequenas podem representar uma boa parcela do salário que poderia ser
utilizado em outros fins, como o pagamento de dívidas ou investimentos.
Tenha em mente que não estamos recomendando evitar gastos desse tipo, mas sim registrar tudo. O
ponto que queremos destacar é que, ao realizar esse acompanhamento mais de perto, fica mais fácil
identificar para onde seu dinheiro está indo e providenciar os ajustes necessários — considerando que,
muitas vezes, podem ser hábitos facilmente ajustados.
A partir desse passo (controle e entrada de valores), os projetos que requerem recursos financeiros
podem ser desenhados e colocados em prática, visto que você terá a visão exata de quanto dinheiro
pode dispor em cada um deles e o tempo necessário para realizá-los monetariamente.
Trazendo tudo isso para a prática, para fazer uma boa gestão financeira pessoal, sugere-se que você:
Existem diversos recursos que podem ser utilizados como suporte para registrar as entradas e saídas de
valores.
Do tradicional caderno, passando pela planilha de gestão financeira pessoal aos aplicativos próprios para
esse fim, o ideal é que você escolha uma ferramenta que seja fácil de manusear, acessível no dia a dia e
que contemple tudo o que precisa ser anotado.
Dica extra para o seu negócio! “Ferramentas de gestão financeira: 5 que podem ajudar no seu dia a dia!”
Escolhido o local onde fará seu controle financeiro, o passo seguinte é começar a anotar todas as suas
receitas e despesas. Para isso, é interessante separar em grupos, por exemplo:
despesas fixas: contas de consumo com água, luz, telefone e internet, seguro residencial e
veicular, faculdade e alimentação, entre outros;
despesas variáveis: cuidados com a beleza, viagens de férias, refeições em restaurantes, gastos
com lazer e mais.
Em paralelo, não deixe de criar campos para anotar e acompanhar empréstimos, dívidas e
investimentos, caso tenha.
Como normalmente nossas contas e receitas se repetem mensalmente, o mais interessante é fazer uma
planilha de controle mensal para esse gerenciamento.
Dessa forma, você está acompanhando a rodada de despesas e receitas e monitorando se as contas
estão batendo, de acordo com o planejado.
Uma vez que o passo anterior esteja concluído, é bem provável que você se depare com um destes dois
cenários, que são:
constatar que o que você ganha é suficiente para arcar com os compromissos financeiros;
Constatar que o que você ganha é suficiente para arcar com os compromissos financeiros
Na primeira condição, que seria a ideal, é interessante que você defina o que fará com essas sobras
financeiras, a fim de evitar que esse dinheiro seja gasto em vão. Neste ponto, entram questões como as
que já citamos, que são os projetos em curto, médio e longo prazo.
Definir metas e objetivos financeiros claros para as quantias que sobram ajuda a realizar esse
planejamento, bem como evita que você se desvie dos seus objetivos.
Entretanto, se perceber que a receita é insuficiente para arcar com suas contas, fazer ajustes nos seus
hábitos se torna essencial. Mas, antes de falarmos sobre isso, apresentaremos alguns exemplos de
metodologia que podem ajudar você a equilibrar melhor o seu orçamento.
Registre todas as as movimentações financeiras
Tenha em mente que, para uma boa gestão financeira pessoal, não basta passar por essas etapas
apenas uma vez. Esse controle somente trará bons resultados se houver uma periodicidade na sua
realização.
Quanto a isso, cabe a você definir de quanto em quanto tempo acha mais prático realizar os registros
das suas receitas e despesas — os quais podem ser diários, semanais, quinzenais ou mensais, por
exemplo.
Inclusive, dependendo da ferramenta escolhida para esse acompanhamento, pode-se registrar todas as
despesas fixas por um determinado período e fazer apenas os ajustes pontuais de atualização de
valores, bem como de receita e despesas variáveis.
Fazer a gestão dessa forma também torna mais fácil fazer previsões orçamentárias e identificar o tempo
necessário para pagamento de dívidas e, com isso, ter uma visão financeira mais ampla e precisa.
Também para a sua empresa: “Previsão de faturamento: o que é, qual a importância e como fazer?”
Esse tipo de despesa, por não ser frequente, às vezes pode pegá-lo de surpresa! Provavelmente, você já
deve ter se surpreendido com uma anuidade de associação, matrícula de faculdade, renovação de
certificação ou de apólice de seguro, não é verdade?
Por isso, é fundamental não só registrar de forma clara quais são as despesas anuais, assim como se
preparar para elas.
Diante disso, reserve o dinheiro necessário para que você honre esses compromissos. O melhor desse
tipo de despesa é que, como o pagamento é anual, pode-se juntar o dinheiro devagarzinho, mês a mês,
até a data de cobrança!
Para uma gestão financeira pessoal efetiva, além dos passos que acabamos de sugerir, existem mais
algumas medidas que você pode colocar em prática para obtenção de bons retornos, são elas:
não deixe de anotar nenhum gasto ou entrada de valor, ainda que não seja recorrente;
tenha planos e metas financeiras estabelecidos, visto que isso ajuda você a manter um bom
controle financeiro;
procure sempre gastar menos do que ganha, evitando cair na tentação de usar o cartão de
crédito de forma descontrolada ou fazer várias dívidas e prestações;
monte uma reserva de emergência para suprir custos inesperados, sem comprometer seu
orçamento mensal.
É interessante destacarmos também que a adoção de costumes simples, como fazer uma lista de
compras antes de ir ao supermercado, pode parecer uma economia pequena em um primeiro
momento, mas, ao longo de um ano, o dinheiro economizado pode ser bastante significativo.
O mesmo princípio é válido para outros hábitos, como trocar a academia por esportes em parques e
substituir o delivery por refeições feitas em casa, entre outros.
Aproveite e ouça os melhores momentos da segunda temporada do Papo na Nuvem, podcast da Zoop
que fala sobre tecnologia nos serviços financeiros:
A gestão financeira pessoal, quando bem realizada, também pode trazer diversos benefícios aos
empreendedores, como:
Mas o que isso impacta no seu negócio? Um dos pontos possíveis de serem relacionados é que a
maneira como uma pessoa cuida do seu patrimônio pessoal pode refletir na forma como ela lida com o
dinheiro da empresa.
Especialmente micro e pequenos empreendimentos, que, no início das atividades, é comum misturar
receitas e gastos pessoais com os empresariais, saber lidar bem com o dinheiro pode fazer toda a
diferença para o sucesso do negócio.
Hábitos como controle de contas, redução de dívidas e identificação de pontos de perdas financeiras são
condições que fazem parte dos dois modelos de gestão, ou seja, tanto do pessoal quanto do
profissional.
Desse modo, se esse costume já ficar parte da sua rotina, é bastante provável que também ajude a
gerenciar melhor o seu negócio.
Devido à correria do dia a dia, fazer a gestão financeira pessoal é essencial para quem deseja se
organizar e ter disciplina. Com a ajuda da tecnologia, você ganha mais oportunidades de conquistar
metas pessoais e mantém o bom andamento das contas a cada mês.
O mais importante é entender que as ferramentas trazem uma série de facilidades que reduzem as
chances de falhas no orçamento, aumentam a eficiência nos pagamentos e aumentam a confiança nas
informações. Assim, surge um panorama completo de quais são os hábitos prejudiciais a serem revistos.
Quer saber mais? Vamos mostrar as principais ferramentas para o controle de finanças pessoais, mas,
antes disso, iremos abordar o que é gestão financeira pessoal. Siga com a leitura!
A gestão financeira pessoal é um conjunto de estratégias e técnicas que facilitam a sua organização
financeira, fazendo com que você tenha total visibilidade de quanto você ganha, quanto gasta, quanto é
possível economizar e investir.
Esse conjunto de estratégias podem ser facilitados por meio de ferramentas automatizadas e aplicativos
gratuitos e nos próximos tópicos você irá conhecer as 7 principais que podem te ajudar nessa missão.
Vamos lá?
Como vimos acima, uma boa gestão financeira pessoal pode colocar suas finanças em ordem, por isso é
essencial. Agora, que tal conferir as 7 principais ferramentas e apps que podem te auxiliar? Confira
abaixo!
1. Meu Dinheiro
O Meu Dinheiro é um aplicativo bastante versátil que permite a gestão financeira pessoal, familiar ou,
até mesmo, de pequenos negócios. Por meio de uma interface intuitiva e simples, o usuário consegue
ter uma percepção completa de entradas e saídas de dinheiro. Tudo focado em controlar os gastos com
o cartão de crédito.
Outro recurso interessante está no monitoramento de aplicações financeiras. A partir disso, existe
espaço para anexar comprovantes de pagamentos e importar mensagens recebidas do seu banco.
Acessar múltiplas contas é, também, um dos controles que mais faz sucesso na hora de organizar
limites, pagar faturas em dia e controlar a reserva financeira.
2. GuiaBolso
Além disso, o aplicativo acessa determinados dados dos clientes e oferece aos usuários uma espécie de
análise sobre quando é preciso atentar às decisões financeiras.
A segurança é outro fator que faz do aplicativo um dos preferidos do público. Todas as informações
registradas nos bancos são criptografadas. Em função disso, o usuário se certifica de que não existe a
chance de ter os dados usados de maneira inadequada.
3. Mobills
O Mobillls também chama bastante atenção quando falamos de gestão financeira pessoal pela análise
de dados de maneira bastante intuitiva, sem deixar a praticidade de lado. Em uma interface bem
completa, o usuário registra suas entradas e saídas de despesas, funcionando como motivador pelo
interesse em educação financeira.
São gráficos, monitoramento do fluxo de caixa e uma série de relatórios que fazem toda a diferença no
momento de elaborar objetivos financeiros do presente e futuro. Além dessas funcionalidades, o
aplicativo é bastante detalhado no monitoramento do cartão de crédito, controle de investimentos e
acesso às notificações dos bancos registrados de maneira automática.
Existe ainda a geolocalização de despesas, que ajuda muito a ter plena noção do quanto você precisa
economizar para que o dinheiro não acabe até o final do mês, por exemplo. Esse app para controle
financeiro disponibiliza versão gratuita e paga (premium) que podem ser baixadas em diferentes
plataformas conforme o sistema operacional do smartphone.
4. Minhas Economias
O Minhas Economias faz o controle de despesas do usuário por categorias, tornando toda a experiência
mais prática e eficiente. Dessa forma, fica muito simples ter um olhar estratégico em relação às
movimentações com a receita, os gastos fixos e variáveis e, claro, os adicionais que dificilmente são
previstos com antecedência.
Caso aconteça um imprevisto em sua rotina hoje, você tem reserva financeira capaz de solucionar a
situação sem comprometer os meses seguintes? O aplicativo mostra como se preparar com foco em
manter a disciplina nos gastos, não importa qual seja o seu objetivo financeiro.
5. Wallet
Dessa forma, é possível identificar as operações rapidamente sem precisar decifrar grandes extratos
como nos modelos tradicionais. Os usuários conseguem, também, enviar imagens de recibos e outros
documentos para que possam ser usados no futuro. Isso facilita bastante na hora de montar planilhas de
controle de finanças pessoais, quitar dívidas e evitar acumular papéis que acabam perdendo a tinta com
o tempo.
6. Organizze
Se você tem aquela sensação de que não sabe para onde o dinheiro vai no final do mês, o Organizze é
uma ótima solução para a gestão financeira pessoal. Isso porque os cartões e contas aparecem de modo
centralizado na plataforma, a fim de que todas as decisões financeiras aconteçam de maneira
controlada e dentro da estratégia traçada pelo usuário.
A experiência acontece de maneira intuitiva e natural por meio de configuração de alerta, ajustes
personalizados e salvamento de dados na nuvem para consultas remotas em outros dispositivos. Para
quem precisa melhorar a relação com o dinheiro ou tem metas financeiras em curto prazo, a ferramenta
mostra quais mudanças precisam ser feitas e ajuda a mudar os pensamentos consumistas.
O objetivo é contabilizar todos os gastos, desde os que mais pesam no orçamento até os pequenos
custos que parecem inofensivos, mas são bastante consideráveis quando colocados na soma total. Em
função disso, a organização da vida financeira promove uma nova perspectiva em vários aspectos.
7. Fortuno
O Fortuno é um app para controle financeiro que prioriza as soluções descomplicadas para otimizar o
tempo e facilitar a vida até de quem não tem muita intimidade com o universo digital. A proposta se
apresenta de forma bastante completa, e as contas podem ser agrupadas de modo que o usuário não se
perca durante o mês nas finanças em relação a saber exatamente quanto dinheiro tem na conta.
Outro destaque é que esse app para controle financeiro elabora uma espécie de balanço financeiro
mensal e faz a notificação de pendências na data de cada vencimento.
Ao conhecer as principais ferramentas para controle de finanças pessoais, fica muito mais simples
gerenciar o dinheiro conforme seus objetivos. O grande segredo é aproveitar a facilidade que a
tecnologia traz para estudar sobre educação financeira e aumentar a disciplina quando se trata de
conhecer os desafios em alcançar suas metas.
A gestão financeira pessoal não é uma tarefa simples. Ela deve contar com um responsável
qualificado capaz de consolidar as informações quantitativas e qualitativas, intermediar os conflitos e
ser imparcial no processo.
Para isso, é necessário ter clareza sobre o padrão de vida da família, visão sistêmica sobre todos os
ativos e passivos e entender como se dá a estrutura familiar para garantir uma sucessão eficiente.
Após isso, deve-se definir os objetivos de curto, médio e longo prazo, e o gestor financeiro é peça chave
para elaborar um conjunto de estratégias e orientar a família em relação ao plano de ação, como por
exemplo:
Objetivo de assegurar o padrão de vida da família após a aposentadoria dos provedores: plano
para reduzir as despesas e revisão do orçamento familiar ou buscar expansão do patrimônio a
partir de melhores rendimentos.
Garantir o estudo no exterior para os filhos: definir valores e prazo para conclusão do objetivo.
Além disso, melhora a comunicação dentro da família quando busca-se entender e garantir que os
interesses de todos estejam alinhados com a capacidade do patrimônio.
Dessa forma, uma boa gestão financeira pessoal é capaz de trazer tranquilidade, sustentar ou melhorar
o padrão de vida da família e assegurar a perpetuidade do patrimônio para as gerações futuras.
Exemplo
Veja a importância de uma boa gestão financeira pessoal na vida de um casal com dois filhos:
O casal buscava a independência financeira, mas não conseguia adequar seu padrão de consumo a
renda disponível, o que levou a família a consumir seu patrimônio total e contrair diversas dívidas para
custear as despesas do dia a dia.
Os empréstimos contraídos possuíam elevadas taxas e parcelas altas, comprometendo 40% da renda da
família em pagamento de dívidas, o que levava a um ciclo vicioso de contrair dívidas para pagar dívidas.
Os membros da família tinham dificuldade em poupar e falar sobre dinheiro, as primeiras conversas
eram marcadas por conflitos entre o casal.
Com isso, foi estipulado um novo orçamento para todo o ano, de forma a fazer a conta fechar no final
do mês. Cada membro da família recebeu uma meta de redução de despesa, inclusive os filhos, que
começaram a contar com uma mesada fixa e passaram a ter que otimizar seu dinheiro.
Além disso, foi usado um imóvel da família para pagamento de parte das dívidas, priorizando as com
maiores taxas de juros e que mais impactavam o caixa.
Resultado
Com a redução de 30% das despesas, a família voltou a poupar para a independência financeira e passou
a se planear para outros objetivos que antes não faziam parte das discussões familiares.
Com os objetivos bem definidos, estipulamos fases com horizontes de tempo predefinidos para
realização de cada um, como atingir a independência financeira aos 65 anos do marido.
Além disso a família passou a lidar melhor com dinheiro e hoje os filhos também participam das
reuniões.
Conclusão
Uma boa gestão financeira pessoal é capaz de expandir e garantir a preservação do patrimônio para as
gerações futuras, assegurar um padrão de vida confortável para a família diante de todos os cenários e
garantir qualidade de vida para os envolvidos.
Para isso, contar com ajuda de profissionais qualificados para ter o melhor direcionamento é
fundamental, visto que ele poderá consolidar as informações necessárias, intermediar os conflitos e ser
imparcial no processo.
Em resumo, uma gestão financeira pessoal eficiente, com base nas necessidades reais da família e
alinhada com os objetivos financeiros é essencial para ter tranquilidade e segurança quando o assunto é
dinheiro.
1. Faça um orçamento.
O objetivo da gestão financeira é melhorar os resultados apresentados pela empresa e aumentar o valor
do patrimônio por meio da geração de lucro líquido proveniente das atividades operacionais. Uma
correta administração financeira permite que se visualize a atual situação da empresa.