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Reflexão
Uma boa gestão financeira escolar é mais que um diferencial para a administração do
negócio. É uma demanda imprescindível para a sustentabilidade da instituição e um pilar para
o sucesso dos resultados.
Por mais que a instituição tenha uma boa imagem e seja reconhecida pela qualidade do
ensino, se não souber administrar os recursos financeiros, pode enfrentar dificuldades e
acabar indo à falência.
Entre os principais benefícios de uma boa gestão financeira escolar, vale destacar:
Pagamentos em dia;
Melhor administração de recursos;
Cumprimento de todas as obrigações financeiras;
Boa estratégia de recebimentos, com redução das taxas de inadimplência;
Economia;
Capacidade de fazer os melhores investimentos;
Expansão do negócio;
Empregados mais satisfeitos;
Boa imagem perante ao mercado.
A economia de todo país é cíclica. Por isso, mesmo que sua escola não apresente
problemas de capital de giro no presente, é sempre aconselhável examinar quais gastos são
desnecessários e que podem ser cortados ou otimizados.
Prestar atenção às despesas secundárias é fundamental para que a saúde financeira da escola
não seja impactada em momentos de crise financeira. Cortar ou diminuir esses gastos
resultará na possibilidade de criação de uma reserva financeira para o futuro.
Controlar as despesas
Todo negócio tem metas a serem alcançadas com o propósito de inovar e melhorar
seus produtos ou serviços prestados. No caso de uma instituição de ensino, as metas mais
utilizadas estão relacionadas ao número de matrículas, ao faturamento, à capacitação do
corpo docente, taxas de inadimplência e benfeitorias na infraestrutura.
A principal importância de ter metas é o direcionamento que elas dão para a empresa.
O objetivo é sempre expandir os negócios de forma planejada e sustentável. Só que para isso
é necessário ter capital para ser empregado. E, caso o valor necessário não esteja disponível
de imediato, isso não é um problema. É aqui que está a importância do controle das despesas
e do planejamento financeiro.
É importante conseguir identificar o motivo pelo qual seu cliente ficou devedor. A
negociação que você irá oferecer deve ser diferente para o inadimplente pontual e o que já é
recorrente.
O fluxo de caixa deve ser para o empreendedor uma espécie de “termômetro” do faturamento
da empresa. O acompanhamento deve ser constante – semanal, quinzenal ou mensal – e os
dados precisam ser atualizados em tempo real.
Se você tem uma pizzaria e vende uma pizza por R$ 50, o lucro não é exatamente R$ 50, pois
é necessário subtrair todos os custos para produção.
O valor que “sobra” após este cálculo é o que chamamos de margem de contribuição, que
pode ser encontrado aplicando a fórmula abaixo:
5. Calcular ROI
ROI é uma sigla em inglês que significa Retorno sobre o Investimento. Este índice, como o
próprio nome já diz, serve para analisar se um investimento vale a pena ou não. A fórmula é:
Outro aspecto interessante é que o empreendedor também pode estimar uma meta de ROI
para cada investimento/ação e acompanhá-la de perto. Calculando e acompanhando o ROI, é
possível se planejar financeiramente, o que é muito importante para um controle financeiro
efetivo.
Ter um fundo de reserva evita o descontrole financeiro e a famosa “bola de neve” de dívidas.
Afinal, diante de um imprevisto, nem sempre o empreendedor tem tempo suficiente para
decidir de forma assertiva. Porém, com dinheiro em caixa, os impactos de resolver um
problema de última hora são menores.
Nada de retiradas do caixa ou de compras pessoais com o cartão de crédito da empresa: não
misture esses gastos.
Outra mudança importante é abrir contas bancárias específicas para cada caso, evitando
receber pagamentos da empresa na conta pessoal.
Referencias
https://blog.contaazul.com/controle-financeiro-empresarial-qual-a-importancia-e-como-
gerenciar/.