Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Sumário
FACULESTE............................................................................................ 2
INTRODUCÃO ......................................................................................... 3
CONCLUSÃO ........................................................................................ 41
REFERÊNCIA ........................................................................................ 42
1
FACULESTE
2
INTRODUÇÃO
3
O que é gestão financeira escolar
4
Dicas para uma boa gestão financeira escolar
Para fazer uma gestão financeira eficiente, que não deixe o caixa da
escola no sufoco e consiga equilibrar as contas sem sacrificar a qualidade
pedagógica é fundamental seguir alguns princípios:
1. O planejamento estratégico
Assim como todas as outras empresas, uma escola também deve ter um
planejamento estratégico para nortear as ações da equipe gestora.
3. Acompanhe as contas
É ele quem vai dizer quando entra e quando sai dinheiro da instituição.
Para controle manual, ter um livro atualizado e organizado pode te dar um
5
parâmetro mês a mês. Assim, gestor, você poderá identificar as despesas a mais
e o que poderá ser cortado.
4. Identifique desperdícios
Realização de eventos.
6
5. Otimize recursos
7
Os funcionários precisam estar cientes da importância da economia de
água, luz, papel, materiais de limpeza e até dos alimentos. Somente com o
auxílio deles será possível uma gestão financeira de sucesso.
Vale ressaltar ainda que todo esse processo é feito com uma redução
drástica de mão de obra humana e utilizando os meios de comunicação virtual,
o que diminui consideravelmente os custos da operação.
8
Sabemos que uma escola que não se atualiza e incorpora essas
tendências à sua rotina inevitavelmente verá seus alunos migrarem para
instituições mais modernas e conectadas ao seu tempo.
9
sucesso. Trata-se do data-driven, ou uma forma de administrar que considera
em primeiro lugar as informações gerenciais, e apenas o feeling ou intuição do
gestor.
No entanto, no dia a dia da escola nem sempre isso é fácil. Obter relatórios
precisos e atualizados, com os dados que o gestor deseja, costuma exigir tempo
e atenção de funcionários que já possuem uma rotina corrida. Um software de
gestão facilita todo esse processo.
Desta forma, o gestor pode filtrar as informações que deseja para analisar
o negócio a partir de uma visão ampla e baseada em dados coletados
praticamente em tempo real.
10
O que é e como fazer a gestão financeira escolar
11
O que é gestão financeira escolar
12
Gestão Escolar Eficiente
13
para materializar o PPP, a gestão e o controle financeiro empresarial são
imprescindíveis.
14
Isso vale para todos os tipos de instituição de ensino, não importando a
que público atenda. Sem a antecipação dos custos, a previsão das receitas e o
ajuste periódico do plano financeiro inicial, nenhum projeto pedagógico, por
melhor que seja, sairá do papel.
Como toda empresa movida pelo lucro, uma escola também está sujeita
às oscilações do mercado. Pode ser que, em um determinado ano letivo, as
matrículas diminuam ou a taxa de inadimplência aumente em função das
constantes crises econômicas ou por outros motivos.
15
A etapa do planejamento estratégico pode ser comparada ao período que
antecede uma viagem. Antes de pegar a estrada ou embarcar em um avião,
todos sabemos com antecedência para onde vamos, o que vamos fazer e quanto
vamos consumir de nossos recursos.
16
Caso a rentabilidade seja baixa, significa que sua escola poderá amargar
prejuízo. Tudo porque os juros vão “comer” uma fatia do seu faturamento bruto,
reduzindo ou mesmo anulando a margem de lucro. Portanto, essa é uma
alternativa que só é viável caso a lucratividade permita pagar pelo empréstimo e
dar conta das taxas embutidas.
17
encargos trabalhistas e impostos representam mais um passivo com o qual a
instituição precisa arcar.
Defina as metas
Simon Horan, CEO da consultoria LEK, nos Estados Unidos, define 4 tipos
de tensão que precisam ser equilibrados na execução de uma estratégia.
Um deles consiste em colocar na balança objetivos desafiadores contra
resultados inspiradores.
18
menos matrículas e aumento no número de clientes inadimplentes, com o plano
de contingência adequado, em que uma reserva financeira é fundamental.
Estabeleça prioridades
19
obrigação imposta por lei. Ela está prevista de acordo com o artigo 70 da
Constituição Federal.
Aperfeiçoe recursos
Um sistema de gestão escolar pode ser uma solução para eliminar esse
entrave. Liberando pessoas de tarefas repetitivas, é possível realocá-las para
atividades mais produtivas e que geram mais resultados dentro do projeto
pedagógico. Outros setores em que a otimização de recursos pode gerar
redução expressiva nos gastos são:
20
Outro ponto que merece atenção é o descarte de resíduos. Estimular a
reciclagem e o tratamento correto do lixo deve ser parte da estrutura curricular.
Portanto, é também um hábito instituído entre toda a comunidade. A destinação
de recicláveis — desde que seja feita conforme os parâmetros de higiene
determinados pela Política Nacional de Resíduos Sólidos — pode até mesmo
ser convertida em fonte de receita para a instituição.
Blog
21
Gestão Financeira da Educação
22
Objetivou-se garantir uma base legal no estatuto da educação brasileira
para obrigar as unidades da federação a destinarem recursos financeiros
diretamente ás suas escolas.
23
O termo “autonomia” significa capacidade do indivíduo de analisar e
avaliar determinada situação, tomando decisões próprias a seu respeito. Seu
conceito traz algumas características especificas, são elas: relacional, relativo e
interdependente. E nesse sentido, o conselho escolar é um importante
instrumento de participação da comunidade, e deve ser o maior aliado do gestor
na construção da autonomia financeira da escola.
Definição de prioridades;
Cálculo correto dos gastos;
Elaboração do orçamento geral;
Prestação de contas transparente;
Comprovação de gastos.
Gestão financeira nas escolas particulares: qual a importância?
24
Por isso, é preciso dar importância a todas as dimensões da gestão
escolar – inclusive àquelas que parecem muito distantes do propósito
educacional da instituição, como a gestão financeira.
Gestão escolar
Pilares
Gestão pedagógica
Gestão administrativa
Gestão financeira
Gestão de recursos humanos
25
Gestão da comunicação
Gestão do cotidiano escolar
Gestão da tecnologia educacional
Gestão financeira
Atribuições
26
Inadimplência escolar: como prevenir e acabar com este problema
em sua escola!
Diretor
Equipe administrativa
Equipe financeira
Secretaria
Terceirização/automatização
Consultoria especializada
27
boa ideia contratar uma consultoria especializada. Em um primeiro momento,
essa orientação pode ajudar a estruturar os processos e a organizar a sua
instituição para que, em breve, a equipe esteja atuando de forma independente.
Sistema de ensino
Li
28
A educação, embora ocorra em todas as sociedades, não se apresenta
nelas de forma única. O que há, de fato, são educações, porque as experiências
de vida dos homens, suas necessidades e condições de trabalho, são diferentes.
Ao longo da história, em momentos e em sociedades determinadas, o homem
criou instituições encarregadas de transmitir certas formas de educação e de
saber. Então surgiram as Escolas, contudo, nem assim a educação se dá de
forma única, variando de uma escola para outra.
29
O nível de instrução cresceu de 2007 para 2014, sendo que o grupo de
pessoas com pelo menos 11 anos de estudo, na população de 25 anos ou mais
de idade, passou de 33,6% para 42,5%. O nível de instrução feminino manteve-
se mais elevado que o masculino. Em 2014, no contingente de 25 anos ou mais
de idade, a parcela com pelo menos 11 anos de estudo representava 40,3%,
para os homens e 44,5%, para as mulheres.
São 48,8 milhões de alunos na Educação Básica - sendo que 39,8 milhões
estão matriculados na rede pública de ensino. Para atender todos os alunos, o
Brasil tem 186 mil escolas e cerca de 2,2 milhões de docentes espalhados pelo
país.
30
Para financiar a política de educação, em sua abrangência, missão e
princípios, o Estado instituiu a estrutura e as fontes de financiamento no artigo
212 da CF/1988, vinculando recursos para a educação e garantindo percentuais
mínimos da receita resultantes de impostos à manutenção e desenvolvimento do
ensino (MDE).
31
A avaliação, que testa alunos de 15 anos em 70 países, mostrou que o
gasto acumulado do Brasil por aluno foi de US$ 38.190 por ano, ou seja, o
equivalente a 42% da média de US$ 90.294 de investimento feito por estudante
em países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico), responsável pelo levantamento. O Pisa é considerado a avaliação
educacional mais importante do mundo.
32
para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos
níveis, etapas e modalidades”, a CF/1988 reconhece e assevera, portanto, que
o financiamento adequado das políticas educacionais se traduz em alicerce
fundamental para a construção tanto dos planos educacionais, como do SNE.
Conseqüentemente, o alcance das metas contidas em programas de governo e
planos de Estado da área de educação depende de políticas adequadas de
investimento e gestão de recursos.
33
e pelos Decretos nº 6.253 e 6.278, de 13 e 29 de novembro de 2007,
respectivamente.
34
outros – é rigorosamente indispensável nesse processo, a fim de acompanhar e
fiscalizar o uso adequado dos recursos da educação.
35
Com sinal vermelho ligado no que diz respeito ao financiamento da
Educação, é importante entender de onde vêm os recursos que mantém a
política de ensino no país. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), por
exemplo, é um dos mais importantes instrumentos de sustentação da educação
básica. Aprovado em 2006, fruto da luta do movimento social, a validade do
Fundeb é somente até dezembro de 2020, o que precisa ser revisto com
urgência.
36
O financiamento da Educação, a partir da Constituição Federal (CF) de
1988, passou a sofrer menos intempéries, visto que o legislador garantiu o
mínimo necessário, ou seja, 18% para a União e 25% para Estados e Municípios.
Além disso, no artigo 211, parágrafo primeiro, está dito que “ A União
organizará o sistema federal de ensino e financiará as instituições de ensino
públicas, federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e
supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e
padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.”
37
Sistema tributário e Educação
Para o cálculo dos 18% garantido para a União custear a educação, são
computados apenas os impostos, conforme estabelecido pelo parágrafo 212 da
CF, que diz que a União aplicará nunca menos de 18% e os Estados e Distrito
Federal e os Municípios, nunca menos que 25% da receita resultante dos
38
impostos e transferências constitucionais. E, ainda neste mesmo artigo, está dito
que o ensino fundamental terá o acréscimo da contribuição social do salário-
educação, recolhidos pelas empresas (a emenda 53 de 2006 modificou isso,
acrescentando as outras etapas de ensino).
39
Conceder bolsas de estudo a alunos de escolas públicas e
privadas.
Adquirir material didático escolar.
Manter programas de transporte escolar.
Outras fontes de financiamento
A União fica com um terço dos recursos mais os 10% do FNDE. Os outros
dois terços dos 90% ficam com Estados e Municípios, em razão direta ao número
de matrículas de cada ente federado, de acordo com o censo escolar do ano
anterior.
40
CONCLUSÃO
41
REFERÊNCIA
.
FINANCEIRA448591.SHTML
42
EDUCAÇÃO ESCOLAR : COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS .
43