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SÃO PAULO
2012
LUCIANE LIMA SEBASTIÃO
SÃO PAULO
2012
LUCIANE LIMA SEBASTIÃO
Aprovado em:
Banca Examinadora:
PAULO FREIRE
RESUMO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................11
1. DA EDUCAÇÃO ESPECIAL À EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM BREVE
HISTÓRICO................................................................................................................13
2. TECNOLOGIA ASSISTIVA..............................................................................17
2.1 Tecnologias Assistivas a serviço da educação..........................................19
2.2 A Inclusão de Indivíduos com Deficiência: Escola e Trabalho.................21
2.3 A Tecnologia Assistiva Como Ferramenta Para A Educação Inclusiva...23
2.4 Viabilidade das Tecnologias Assistivas..................................................... 25
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................33
4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS................................................................34
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INTRODUÇÃO
cabendo a nós, educadores refletir sobre esse novo contexto, e tentar estabelecer
algumas das estratégias que julgamos fundamentais para que essa educação se
converta em iniciativas de qualidade, que culminem de fato no crescimento do seu
público alvo, ou seja, as crianças.
Por outro lado, tem-se ouvido, com certa apreensão e com grande temor,
referências a esta palavra “inclusão”, que surge no cenário educacional brasileiro,
como se fosse mais uma moda.
Sabe-se por relatos de colegas professoras que, em escolas públicas bem
equipadas e, principalmente, dotadas de professores capacitados para trabalhar
com o processo de integração plena, os resultados têm se mostrado positivos.
Entretanto, essa realidade não se constitui regra em nosso meio, pois nas salas de
recursos específicos para deficientes visuais, há professores sem capacitação
específica e nenhum preparo para trabalhar em parceria com o ensino comum,
tornando-se, desta forma, o trabalho pedagógico das salas de recursos
individualizados, solitários, e, muitas vezes, esses espaços acabam funcionando
como classe especial.
Apesar de tudo isso, há a necessidade de se estudar as diversas formas de poder
trabalhar com esses alunos, afinal, eles agora fazem parte do dia-a-dia escolar. Não
se pode isolá-los, mas sim capacitar as pessoas que com eles convivem,
encontrando meios para que eles não se sintam como “especiais” e sim como
crianças normais.
No documento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva, encontramos a seguinte menção à Educação Especial, segundo
os moldes discutidos até o momento.
2. TECNOLOGIA ASSISTIVA
Se classificam em:
Auxílios para cegos ou para pessoas com visão sub-normal: agregam suporte
sonoro a objetos que exigem acuidade visual, tais como relógio, calculadora,
termômetro, etc.
Auxílios para surdos ou com déficit auditivo: tem como exemplo aparelhos
com infra-vermelho, aparelhos auditivos, etc.
Por fim, o último item do texto que eu gostaria de destacar é o fato de que a
TA não é de abrangência apenas da área de médica e de reabilitação mas, também,
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da área educacional. Infelizmente a educação, nesse ponto, ainda corre atrás das
outras áreas, pois não se tem acesso as TAs que poderiam facilitar o acesso e a
permanência do deficiente nas instituições de ensino.
A resposta parece ficar ainda mais difícil do que no caso das deficiências,
quando algo no corpo justificava um procedimento ou estratégia diferenciada.
16 - Cadeira adaptada
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.assistiva.org.br/
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http://www.assistiva.org.br/sites/default/files/TecnoAssistiva.pdf
Lei nº 5.692/71
Disponível:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5692.htm