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DESCRIÇÃO DA EMPRESA

Horário de Trabalho
Segunda á Sexta – feira
08h: 00 min – 18h: 00 min.

Obs. Há intervalo de 02 horas para refeição e descanso.


NÚMERO DE INSCRIÇÃO
24.242.424/0001-24
MATRIZ

NOME EMPRESARIAL
CAB ENGENHARIA LTDA GRAU DE RISCO: 04 EFETIVO: 256 COLABORADORES

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


41.20-4 Construção de edifício
NÚMERO TELEFONE
LOGRADOURO
112 (81) 0436-8596
Avenida Paulo de Sá

BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
CEP
Aflitos RECIFE PE
53.071-520

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO


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ATIVIDADES E SETORIZAÇÃO

CARGOS / FUNÇÕES:
Diretor
Coordenadora de DP e RH
Coordenadora Financeira
Cordenadora de Orçamento
Coordenador de Suprimentos
Assistente Administrativa
Analista de Departamento Pessoal
Coordenador de obras
Engenheiro civil
Auxiliar de Engenharia
Recepcionista
Motorista
Servente auxiliar de serviços gerais
Mestre de obras
Encarregado
Pedreiro/ Armador / Eletricista / Soldador
Servente

DISTRIBUIÇÃO POR SEXO:

HOMENS: 246 COLABORADORES MULHERES: 10 COLABORADORES

TOTAL DE EFETIVO – MÉDIA: 256

SETORIZAÇÃO OU AMBIENTE DE TRABALHO

Setor / Cargo x Função: Descrição do ambiente de trabalho e atribuições das atividades


Descrição do local de Ambiente constituído de paredes em alvenaria pintadas, onde consta de
trabalho do escritório da um lado oescritório da empresa, piso em cerâmica, ventilação natural com
empresa. janelas e artificialcom ar condicionado, iluminação natural e artificial com
diversos produtos acondicionados em prateleiras e armários, cadeiras e
birô.
Descrição do local de Consiste em container modular com revestimento em PVC fechado com
trabalho do escritório de birôs e cadeiras em ambiente climatizado com ar condicionado e
algumas obras/projetos. iluminação artificial por lâmpadas de fluorescente.
Descrição do local de As atividades operacionais, as atividades são desenvolvidas a céu aberto,
trabalho do Operacional com iluminação e ventilação natural (Ambiente de obra civil)
obra/projeto.

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GHE: GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO

OU

GSE: GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO


Setor / Cargo x Função: Descrição do ambiente de trabalho e/ou Atribuições das atividades

GHE/GSE: 01 É responsável em orientar e coordenar o sistema de segurança do trabalho,


Setor Administrativo: investigando riscos e causas de acidentes, analisando esquemas de prevenção.
Técnico de Segurança do Inspecionar locais, instalações e equipamentos da empresa e determinar fatores de
Trabalho riscos de acidentes.

GHE/GSE: 01 Atua no acompanhamento de obras, elaboração de relatórios gerenciais, leitura de


Setor Administrativo: projetos, controle de cronograma, emissão e acompanhamento dos pedidos de
Técnico de Edificações compra. Faz visitas periódicas em obras e no escritório para elaboração dos
documentos e processos.

GHE/GSE: 01 É o profissional responsável pelo processo de construção de edifícios, casas,


Setor Administrativo: viadutos, túneis e barragens. É ele quem realiza a concepção, gestão, execução e
Engenheiro fiscalização dos projetos.

GHE/GSE: 01 Supervisiona colaboradores, leitura e execução de projetos, acompanha


Setor Administrativo: cronograma e medições de obras e controla equipamentos, contratação de serviços
Encarregado de obra e matéria-prima. Participar na compras de suprimentos e prospecção de
fornecedores.
GHE/GSE: 01 Realiza exames, aplica injeções, administra remédios prescritos, faz curativos e a
Setor Administrativo: triagem de casos, organiza prontuários, zela pela organização e limpeza do ambiente
hospitalar, separa instrumentos cirúrgicos e coordena equipes. É importante lembrar
Enfermeiro que o enfermeiro não é um auxiliar do médico.

GHE: GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO

OU

GSE: GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO


Setor / Cargo x Função: Descrição do ambiente de trabalho e/ou Atribuições das atividades

GHE/GSE: 02 Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados,


Setor do Almoxarifado: armazéns e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e
Almoxarife saídas e controlam os estoques.
Distribuem produtos e materiais a serem expedidos.

GHE: GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO

OU

GSE: GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO


Setor / Cargo x Função: Descrição do ambiente de trabalho e/ou Atribuições das atividades

GHE/GSE: 03 Prepara canteiro de obras e massa de concreto, limpa e compacta


Setor Operacional de solos, verifica máquinas e equipamentos de construção civil e participa
Obra Civil: na demolição de edificações.
Servente

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GHE/GSE: 03 Executar trabalhos de alvenaria, colocando pedras ou tijolos em
Setor Operacional de camadas superpostas e rejuntando-os e assentando-os com
Obra Civil: argamassa, para edificar muros, paredes, acabamento de cerâmica,
Pedreiro pastilhar pisos e paredes e outras obras; Trabalhar em áreas abertas
ou fechadas: local a céu aberto, dentrode áreas urbanas ou rurais, com
iluminação e ventilação naturais ou
artificiais,etambémnosgalpõesdocanteirodeobras;Realizaratividadesde
construção de alvenarias, enchimento de fôrmas, escoramento,
escadas, construção de rampas, galerias, lançamentos de concreto
para pontes, preparação e enchimento de fôrmas de lajes, vigas,
pilares, obras de arte, apoio ao mestre de obras.

GHE/GSE: 03 Realiza a montagem de armações e estruturas de concreto e aço em


Setor Operacional de obras, aplica pilares, vigas e lajes e confere material a ser utilizado.
Obra Civil:
Armador
GHE/GSE: 03 Planejam serviços elétricos, realizam instalação de distribuição de alta
Setor Operacional de e baixa tensão. Montam e reparam instalações elétricas e
Obra Civil: equipamentos auxiliares em residências, estabelecimentos industriais,
Eletricista comerciais e de serviços. Instalam e reparam equipamentos de
iluminação de cenários ou palcos.

Setor / Cargo x Função: Descrição do ambiente de trabalho e/ou Atribuições das atividades

GHE/GSE: 04 Realiza pintura em paredes internas e externas. Prepara as superfícies antes de


Setor Operacional de pintá-las, como limpeza, aplicação de massa fina ou corrida e lixamento. Aplica papel
Obra Civil: de parede e gesso para acabamento.
Pintura
Setor / Cargo x Função: Descrição do ambiente de trabalho e/ou Atribuições das atividades

GHE/GSE: 05 Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e


Setor Operacional de removem veículos avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas
Obra Civil: volumosas e pesadas, podem, também, realizar inspeções e reparos em veículos,
vistoriar cargas, além de verificar documentação de veículos e de cargas. Definem
Motorista rotas e asseguram a regularidade do transporte.

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TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS:

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5


VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL
FISÍCOS QUIMICOS BIOLÓGICOS ERGONOMICOS ACIDENTES

Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico inadequado

Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e Máquinas e equipamentos


transporte manual de sem proteção
peso

Radiações não Neblinas Fungos Controle rígido de Iluminação inadequada


Ionizantes produtividade

Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos Eletricidade


excessivos

Calor Vapores Bacilos Trabalho em turno e Probabilidade de incêndio


noturno ou explosão

Pressões Substâncias, Jornada de trabalho Armazenamento


anormais compostos ou prolongada inadequado
produtos químicos
em geral

Umidade Monotonia e Animais Peçonhentos


repetitividade

Outras situações Outras situações de riscos


causadoras de “Stress” que poderão contribuir
Físico e/ou Psíquico para a ocorrência de
acidentes

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CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES:

A empresa, deverá obedecer aorequisito da NR 5, Grupo C-18 no


dimensionamento da CIPA do QUADRO I;

N° de Empregados
no Estabelecimento 0 20 30 51 81 101 121 141
GRUPOS a a a a a a a a
N° de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300
da CIPA
Efetivos X 1 1 2 2 2 3 4
C-18 A
Suplentes X 1 1 1 1 1 2 2

ETAPA 01 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROCESSOS E ATIVIDADES

Tipo de atividade Resultado Detalhamento

Atividades de gestão e controle que ocorrem


usualmente nos escritórios da empresa,
Os perigos e riscos serão iguais
predominantemente relacionadas aos
Administrativa independe do processo ao qual a atividade
processos de apoio, mas podem
está relacionada
eventualmente estar relacionadas aos
processos finalísticos

Atividades específicas e técnicas que


ocorrem usualmente em campo,
Os perigos e riscos serão identificados
predominantemente relacionadas aos
Operacional / individualmente considerando o processo
Produção processos gerais, mas podem
ao qual a atividade está relacionada
eventualmente estar relacionadas aos
processos de apoio

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Gravidade Resultado Detalhamento

Com potencial de causar: a acidentes


com simples atendimento ambulatorial;
danos materiais sem risco de lesão
Leve 1
significativa; quase acidente sem
potencial de perda significativa e/ou
simples queixas ocupacionais.

Com potencial de causar: incidentes ou


acidentes, sem afastamento; doenças
Moderado 2 ocupacionais simples, tais como:
dorsalgia; cefaleia; mialgia; dispneia;
distúrbio oftalmológico.

Com potencial de causar: acidentes com


lesões, tais como: cortes com exigência
de sutura, contusões que exigem
imobilizações, queimaduras, fraturas;
doenças ocupacionais reversíveis ou
Grave 3
irreversíveis não incapacitantes, como
por exemplo: dermatoses, stress,
intoxicação aguda, perda auditiva
induzida por ruído, distúrbios
osteomusculares em graus elevados.

Com potencial de causar: acidentes com


lesões graves ou morte, tais como:
queimaduras com grande extensão
corporal, amputações, esmagamentos,
envenenamentos; doenças ocupacionais
Crítico 4
irreversíveis incapacitantes, tais como:
intoxicação crônica, pneumoconiose,
câncer; risco GLOBAL, ou seja, atingindo
a áreas em que a MONTANA
CONSTRUTORA LTDA não exerce
nenhuma influência ou domínio.

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1. PARTE I – DISPOSIÇÃO GERAL

1.1 INTRODUÇÃO

A (CAB CONSTRUTORA LTDA buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a


preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme
disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria
6.730 de 12 de Março de 2020.

1.2 OBJETIVO

O Plano de Segurança – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as


definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurançae saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

1.3 TERMOS E DEFINIÇÕES

 Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à


saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
 Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes.
 Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural,
quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido
sulfúrico.
 Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em
função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon
agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
 Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.
 Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value /
Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma
jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar
repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.

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 Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term
Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica
ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir
auto-salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam
permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os
períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.
 Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -
ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de
exposição na jornada.
 IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a
saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
 Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de
trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
 Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo
1, item 6.
 Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja
representativo do grupo como um todo.
 NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.
 ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
 NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
 AIHA: American Industrial Hygiene Association.
 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

1.4 RESPONSABILIDADES

A CAB CONSTRUTORA LTDA, cumpridora de requisitos legais, vem através deste Documento Base,
implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conformepreconiza a Lei nº 6514 de 22 de
dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma
Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.

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A CAB CONSTRUTORA - LTDA promoverá uma análise global do PGR, anualmente ou sempre que
necessário, mesmo porque a NR-01 não cita a validade do programa, para reavaliação de seu
desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

 Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas constantes na NR-01;
 Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exercem suas atividades laborais.

Diretoria da empresa

 Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a


legislação.

Coordenador e Gerência Geral do PGR

 Coordenar ou Gerenciar a implantação e desenvolvimento do PGR;


 Rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;
 Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execução
do Relatório Anual de Atividades.

Supervisores e Líderes de Equipes

 Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão


sendo observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
 Garantir a ordem e limpeza de seu setor / área de trabalho;
 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
 Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
 Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu setor /
área;
 Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas.

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Segurança do Trabalho

 Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


 Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR;
 Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
 Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de
riscos;
 Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à
manutenção, calibração e guarda;
 Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa,
seja por recursos próprios ou de terceiros;
 Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados e/ou Colaboradores

 Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente


vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
 Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
 Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
 Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
 Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
 Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
 Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
 Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
 Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

 Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


 Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
 Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;

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 Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e
demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

A necessidade de contratação do SESMT é conforme aos dispositivos


normativos que regulam sua implantação (Norma Regulamentadora NR - 4).

Grau de Risco Número de Empregados no 50 a 100 101 a 250


Estabelecimento
Técnico em Segurança do Trabalho 1 2
Engenheiro de Saúde e Segurança do - 1*
3 (Três) Trabalho
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho - -
Enfermeiro(a) do Trabalho - -
Médico do Trabalho - 1*
*Jornada Parcial de 3h.

EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL DA EMPRESA:

EPI CA EPI CA
Botina XX Proteção para pele com uso de protetor XX
solar 60 / 70 fps
Protetor auditivo do tipo de silicone plug XX Luva para agentes mecânicos XX
Mascára de proteção respiratória XX Proteção para o corpo com uso da ROUPA XX
Máscara PFF1 CLASSE II - 10 ATPV
Óculos de proteção de segurança XX Colete refletivo de alta visibilidade XX

Capacete de segurança com jugular XX Perneira de Segurança XX

Luva de Raspa XX Luva vaqueta XX

Luva multitato XX Luva de algodão pigmentada XX

Toca árabe XX Toca ninja XX

NOTA: Atividades em Altura acima de 2 MTS


Cinto de segurança com absorção de impacto do tipo paraquedista com duplo talabarte e mosquetão de 5 cm

EPC
Cone de sinalização;
Tela de isolamento de área;
Placas de sinalização;

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2. INVENTÁRIO DE RISCOS
(Antecipação, Reconhecimento e Avaliação dos Riscos)

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS - NR 1.5.7.3


IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
RISCO PERIGO ( O SETOR PROCESSO / FORMA DE POSSÍVEIS DANOS TRAJETÓRIA/MEIOS DE CARGO GHE / GSE RESULTADO DAS
AMBIENTAL QUE CAUSA O AMBIENTE DE EXPOSIÇÃO A SAÚDE/RISCO PROPAGAÇÃO AVALIAÇÕES NR 09/ NR 15/
PERIGO ) TRABALHO OCUPACIONAL NR 16/ NHO

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PLANO DE AÇÃO
(Controle dos Riscos Ocupacionais)
AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - NR 1.5.7
AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
NR 1.5.7
LEGENDA: AT: ATRASADO PR: PROGRAMADO EA: EM ANDAMENTO R: REALIZADO RP: REPROGRAMADO
DATA DE INÍCIO: X PRAZO DE CUMPRIMENTO: X

Responsáv el do
2022 / 2023

Status da Ação
Cumprimento
Data de Início
Nº DE AÇÕES A SEREM

Prazo de
AGO
MAR
NOV

NOV
ABR

OUT
FEV
JAN

JUN
AÇÕES TOMADAS
DEZ

SET
MAI

JUL

Setor
Apresentação do PGR
1 para todos os RP
colaboradores

Reconhecimento dos
2 EA
Riscos Ocupacional

Análise da
3 implementação do RP
PGR

Definição do GHE /
4 RP
GSE

Interação entre o PGR


5 EA
e o PCMSO

6 Revisão Anual do PGR PR

MEDIDAS DE CONTROLE E PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES DO “GHE / GSE”

Curso, Treinamentos
e divulgação para a
7 EA
equipe do GHE / GSE
01 Á 04.

OUTROS TREINAMENTOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E RESPONSABILIDADE SOCIAL


Treinamento
8 Treinamento deverá ser realizado no ato da contratação
Admissional-NR18
Treinamento de
9 Treinamento será realizado para todos os empregados
Integração-NR 18

Curso, Treinamento:
10 NR 05, NR 06, NR 12, O Treinamento será para função especifica de acordo com a atividade e cargo, exceto NR 5 RP
NR 10, NR 35 e NR18

Treinamento:
Conservação Auditiva
11 RP
e Proteção
Respiratoria

Treinamento EPI
(Obrigatoriedade,
12 RP
Utilizar, conservar e
Guardar)

Treinamento
13 prevenção e combate PR
a Incêndio

Avaliação de Poeira e
Vibração em análise
14 RP
se houver
necessidade
Treinamento de manuseio
15 de produtos perigosos se PR
houver necessidade

Implementar medidas
16 de proteção contra o Contínuo para a empresa / obra em geral EA
COVID 19
DATA DE INÍCIO: X
LEGENDA AT: ATRASADO PR: PROGRAMADO RP: REPROGRAMADO

EA: EM ANDAMENTO R: REALIZADO PRAZO DE CUMPRIMENTO: X

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Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)
 Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das áreas Operacionais
/ Produtivas e de Utilidades.
 Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados, Coberturas e outros
tipos de Altura e/ou estruturas auxiliares.

6.1 Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador e


empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual
(EPI).

 Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para reduzir as


exposições:
 Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
 Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem, etc), com
produtos nas áreas empresa e/ou obra.
 Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que possível, a
montante da fonte, de costas para a origem do vento.
 Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de risco de
exposição (agentes químicos e físicos).

 Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição
(agentes químicos e físicos).
 Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor
concentração ou intensidade.
 Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu
desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
 Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos
manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físico-químicas, efeitos à saúde,
limites de tolerância, primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.

6.2 Treinamentos
 Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
 Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações
Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros
socorros;
 Segurança do Trabalho: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de
trabalho.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

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6.3 Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos agentes
de risco, a CAB CONSTRUTORA LTDA deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os
agentes de risco priorizados, conforme Programa de Monitoramentoe ControleAmbiental de Agentes Químicos e
Ruído.

6.4 Equipamentos de Proteção Individual


Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a níveis
aceitáveis, a CAB CONSTRUTORA LTDA deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de
Proteção Individual.
 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos reavaliar o
Programa de Proteção Respiratória - PPR.
 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar Programa de
Conservação Auditiva - PCA.

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Treinamento de trabalhadores

As organizações devem promover o treinamento permanente dos seus trabalhadores, conforme


programa e cronograma específico, elaborado pelo Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, quando houver, e ministrando-lhes todas as
informações sobre:
a) os riscos decorrentes das suas atividades produtivas e as medidas de prevenção;
c) o Plano de Emergência e Combate a Incêndio e Explosão;
d) Procedimentos Operacionais; e
e) a correta utilização e manutenção dos equipamentos de proteção individual, bem como as
suaslimitações.
O treinamento inicial deve ser ministrado, obrigatoriamente, no ato de admissão.
O treinamento periódico deve ser ministrado, no mínimo, a cada ano a todos os trabalhadores.
O treinamento eventual deve ser realizado sempre que houver troca de função que envolva novos
riscos, mudança nos procedimentos, equipamentos, processos ou nos materiais de trabalho.
Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, é obrigatório o registro de seu conteúdo,
carga horária e frequência, em conformidade com a NR-1.

ÊNFASE DA NR 18

1. Carga horária e periodicidade

1.1 A carga horária e a periodicidade das capacitações dos trabalhadores da indústria da


construção devem seguir odisposto no Quadro 1 deste Anexo.

Quadro I

Treinamento Treinamento periódico


Capacitação Treinamento eventual
inicial(carga (carga horária /
horária) periodicidade)
Básico em segurança
dotrabalho 4 horas 4 horas/2 anos
80 horas, sendo pelo
menos 40 horas para
Operador de grua aparte prática a critério do empregador
120 horas, sendo pelo
menos 80 horas
Operador de guindaste para a parte prática a critério do empregador Carga horária a
critériodo
a critério do empregador
empregador, sendo
Operador de a critério do empregador/
pelomenos 50%
equipamentos de para a parte prática 2anos
guindar
Sinaleiro/amarrador a critério do empregador/
16 horas
decargas 2anos
Operador de elevador 16 horas 4 horas/anual
Instalação, montagem, Carga horária a
desmontagem e a critério do a critério do critériodo
manutençãode elevadores empregador empregador/anual empregador
Operador de PEMT 4 horas 4 horas/2 anos

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO 17


Encarregado de ar
16 horas a critério do empregador
comprimido
Resgate e remoção em
8 horas a critério do empregador
atividades no tubulão
Serviços de
4 horas a critério do empregador
impermeabilização
16 horas, sendo pelo
Utilização de cadeira suspensa menos 8 horas para a
8 horas/anual
parte prática
24 horas, sendo pelo
Atividade de escavação manual
menos 8 horas para
de tubulão 8 horas/anual
a parte prática
a critério do a critério do empregador/ a
Demais atividades/funções
empregador critério do empregador

1.2 No caso das gruas e guindastes, além do treinamento teórico e prático, o operador deve passar por
um estágiosupervisionado de pelo menos 90 (noventa) dias.

1.2.1 O estágio supervisionado pode ser dispensado para o operador com experiência comprovada de, no
mínimo, 6 (seis)meses na função, a critério e sob responsabilidade do empregador.

2. Conteúdo programático

2.1.1 O conteúdo programático do treinamento inicial deve conter informações sobre:

a) para a capacitação básica em segurança do trabalho:

I. as condições e meio ambiente de trabalho;


II. os riscos inerentes às atividades desenvolvidas;
III. os equipamentos e proteção coletiva existentes no canteiro de obras;
IV. o uso adequado dos equipamentos de proteção individual;
V. o PGR do canteiro de obras.

b) para o operador de equipamento de guindar: o conteúdo programático descrito no Anexo II da NR-12 ou


definido pelofabricante/locador.
c) para o operador de grua:

I. operação e inspeção diária do equipamento;


II. atuação dos dispositivos de segurança;
III. sinalização manual e por comunicação via rádio;
IV. isolamento de áreas sob cargas suspensas;
V. amarração de cargas;
VI. identificação visual de danos em polias, ganchos, cabos de aço e cintas sintéticas;
VII. prevenção de acidentes;
VIII. cuidados com linhas de alta tensão próximas;
IX. fundamentos da NR-35 que trata de trabalho em altura;
X. as demais normas de segurança vigentes.

d) para o operador de guindaste:

I. todos os itens previstos na capacitação para operação de gruas;


II. leitura e interpretação de plano de içamento;
e) para o sinaleiro/amarrador de cargas:

I. sinalização manual e por comunicação via rádio;


II. isolamentos seguros de áreas sob cargas suspensas;
III. amarração de cargas;
IV. conhecimento para inspeções visuais das condições de uso e conformidade de ganchos, cabos de aço,
cintas sintéticas e de todos outros elementos e acessórios utilizados no içamento de cargas.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

39
f) para o encarregado de ar comprimido:

I. normas e regulamentos sobre segurança;


II. análise de risco, condições impeditivas e medidas de proteção para compressão e descompressão;
III. riscos potenciais inerentes ao trabalho hiperbárico;
IV. sistemas de segurança;
V. acidentes e doenças do trabalho;
VI. procedimentos e condutas em situações de emergência.

g) para o operador de PEMT - PLATAFORMA ELEVATÓRIA MÓVEL de TRABALHO, conforme


disposto em normatécnica nacional vigente;
h) para os trabalhadores envolvidos em serviços de impermeabilização:

I. acidentes típicos nos trabalhos de impermeabilização;


II. riscos potenciais inerentes ao trabalho e medidas de prevenção;
III. operação do equipamento para aquecimento com segurança;
IV. condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e primeiros socorros
(principalmenteno caso de queimaduras);
V. isolamento da área e sinalização de advertência.

i) para os trabalhadores que utilizam cadeira suspensa:

I. modo de operação;
II. técnicas de descida;
III. tipos de ancoragem;
IV. tipos de nós;
V. manutenção dos equipamentos;
VI. procedimentos de segurança;
VII. técnicas de autorresgate.

2.2 O conteúdo dos treinamentos periódico e eventual será definido pelo empregador e deve
contemplar os princípios básicos de segurança compatíveis com o equipamento e a atividade a ser
desenvolvida no local de trabalho.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

40
ÊNFASE: NOVA NR 18 – 18.4.3

IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS

“18.4.3 O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes documentos:

A) Projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em conformidade com o
item
18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;

B) Projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;

C) Projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;

D) Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável,
elaborados porprofissional legalmente habilitado;

ÊNFASE NA ÍNTEGRA / INFORMATIVO: NOVA NR 18 – 18.4.3

A) Projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho,


em conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente
habilitado;

18.5 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as áreas de vivência do canteiro de obras, quais sejam:

☑ instalação sanitária (conjunto com lavatório, bacia sanitária sifonada dotada de assento com tampo e mictório);

☑ vestiário;

☑ local para refeição;

☑ alojamento, quando houver trabalhador alojado.

Em caso de haver alojamento, a nova redação da NR-18 também especifica outras instalações a serem
disponibilizadasno canteiro ou fora dele.

Em caso de frentes de trabalho, essa norma apresenta dispositivos sobre as instalações a serem
disponi- bilizadas,quais sejam:

☑ instalação sanitária (conjunto com bacia sifonada dotada de assento com tampo e lavatório);

☑ local para refeição dos trabalhadores.

☑ Deverá ser elaborado projeto específico destinado às áreas de vivência (que integrará o PGR), nas
condições especificadas pela nova redação da NR-18, por profissional legalmente habilitado. Na redação
anterior da NR-18, eram necessárias apenas a elaboração de layout inicial e a atualização do canteiro de
obras e/ou frentes de trabalho, contemplando inclusive previsão do dimensionamento das áreas de vivência
(que integraria o PCMAT da obra).

☑ Especifica a obrigatoriedade de atendimento das exigências da NR-24 (norma especial), no que for cabível.

☑ Foram retiradas do texto normativo as informações referentes a aspectos construtivos dessas áreas, como pé
direito emateriais a serem utilizados.

☑ Possibilita a utilização de banheiro com tratamento químico para frentes de trabalho, nas condições

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

41
especi- ficadaspela nova NR-18.

☑ Estabelece a necessidade de instalação sanitária de até 50 metros de distância do posto de trabalho do


operador dagrua ou, na impossibilidade, deverão ser disponibilizados, no mínimo, quatro intervalos para
cada turno de trabalho diário para atender às necessidades fisiológicas do operador.

☑ Foi retirada a exigência de ambulatório no canteiro de obras (como se observava no texto anterior da norma).

☑ As especificações relativas ao fornecimento de água potável, filtrada e fresca foram deslocadas das
DisposiçõesFinais da redação anterior da NR-18 para o capítulo referente às áreas de vivência da nova
NR-18, tendo sofrido algumas pequenas modificações.

☑ Estabelece a proibição do uso de contêineres originalmente utilizados para transporte de cargas em áreas
de vivência(item que entrará em vigor 24 meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

42
A) Projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;

18.6 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as instalações elétricas do canteiro de obras, quais sejam:

☑ necessidade de observância dos dispositivos estabelecidos pela NR-10 (Segurança em Instalações e


Serviços em Eletricidade);

☑ condutores elétricos;

☑ sistema de aterramento elétrico de proteção para instalações elétricas;

☑ necessidade de utilização de dispositivo Diferencial Residual (DR), como medida de segurança


adicional nasinstalações elétricas, nas situações previstas em normas técnicas nacionais vigentes;

☑ quadros de distribuição das instalações elétricas;

☑ dispositivos de manobra, controle e comando de circuitos elétricos;

☑ instalação de dispositivos de seccionamento, independentes, em todos os ramais ou circuitos destinados à ligação


deequipamentos elétricos;

☑ Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) para proteção do canteiro de obras;

☑ entre outros.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ O projeto das instalações elétricas temporárias (elaborado por profissional legalmente habilitado) constitui-
se comoum dos documentos a integrar o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

☑ Estabelece a proibição da existência de partes vivas expostas e acessíveis pelos trabalhadores não autorizados em
instalações e equipamentos elétricos.

☑ Especifica que os quadros de distribuição estejam em conformidade com a classe de proteção requerida (redação
apresentada de forma mais clara que na versão anterior da norma).

☑ Estabelece a possibilidade de controle de acesso, caso necessário, nas áreas onde ocorram
intervenções em instalações elétricas energizadas, além das demais medidas já previstas na redação
anterior da NR-18.

☑ Estabelece que os trabalhos em proximidades de redes elétricas energizadas (internas ou externas ao


canteiro deobras) somente serão permitidos quando protegidos contra choque elétrico e arco elétrico.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

43
18.7 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as etapas da obra do canteiro de obras, quais
sejam:

☑ demolição;

☑ escavação, fundação e desmonte de rochas;

☑ carpintaria e armação;

☑ estrutura de concreto;

☑ estruturas metálicas;

☑ trabalho a quente;

☑ serviços de impermeabilização;

☑ telhados e coberturas.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ As etapas da obra passam a constituir um capítulo único na nova redação da NR -18, e não mais capítulos dis-
tintos, como se observava no texto anterior da NR-18.

☑ Estabelece a necessidade de elaboração e implementação de Plano de Demolição, sob responsabilidade de


profissional legalmente habilitado, nas condições estabelecidas pela NR-18.

☑ Deverá ser elaborado projeto de escavação, fundação e desmonte de rochas por profissional legalmente
habilitado.

☑ Escavações com profundidade superior a 1,25 metro somente poderão ser iniciadas com a liberação e
au- torizaçãode profissional legalmente habilitado.

☑ Deverá haver proteção de escavações com altura superior a 1,25 metro, por meio de taludes e
escoramen- tos definidos em projeto por profissional legalmente habilitado. A redação anterior da norma
estabelecia que taludes com altura superior a 1,75 metro deveriam ter sua estabilidade garantida. Em caso
de taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25 metro, o texto anterior da norma
estabelecia que deveriam ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para
esse fim.

☑ Escavação com profundidade igual ou inferior a 1,25 metro deverá ser avaliada quanto à existência de ris-
cosocupacionais, sendo implementadas medidas preventivas, se necessário.

☑ No entorno (borda) das escavações, deverá ser mantida uma faixa de proteção de 1 metro de largura,
livre de cargas,com proteção para evitar a entrada de água superficial na escavação.

☑ Estabelece que o escoramento utilizado como medida de prevenção em escavações deverá ser inspecio-
nadodiariamente.

☑ Deverão ser monitoradas as escavações do canteiro de obras próximo a edificações, sendo necessário
do- cumentaros resultados dessa atividade.

☑ Houve a mudança do termo “tubulão a céu aberto” para “tubulão escavado manualmente”.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

44
☑ Foram implementadas outras disposições a respeito de tubulões escavados manualmente, como: profun- didade
nãosuperior a 15 metros (item que entrará em vigor seis meses após o início da vigência da nova NR-18);
diâmetro mínimo de 0,9 metro; necessidade de que os trabalhadores envolvidos com essa atividade sejam
capacitados conformeAnexo I da NR-18, NR-33 (Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados) e NR-
35 (Trabalho em Altura).

☑ Estabelece a necessidade de que o sarilho destinado à descida e ao içamento de trabalhadores e materiais


utilizadosno processo de escavação manual de tubulão seja projetado por profissional legalmente habili- tado, nas
condições estabelecidas pela nova redação da NR-18.

☑ Estabelece a proibição da execução de fundação por meio de tubulão de ar comprimido (item que entrará em
vigor 24meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).

☑ Estabelece novos requisitos para desmonte de rocha.

☑ “Carpintaria” e “Armação”, anteriormente tratadas como capítulos distintos na NR-18, passam a integrar um
mesmo tópico, tratando principalmente das áreas de trabalho para realização desses serviços.

☑ Dispositivos referentes à serra circular passam a integrar o capítulo “Máquinas, equipamentos e ferramentas” na
novaredação da NR-18.

☑ Explicita a necessidade de projeto de fôrmas e escoramentos, indicando a sequência de retirada das escoras,
elaborado por profissional legalmente habilitado.

☑ Estabelece a necessidade de que a operação de concretagem seja supervisionada por trabalhador capacitado,
observando as medidas especificadas na NR-18.

☑ Estabelece que toda montagem, manutenção e desmontagem de estrutura metálica deve estar sob res
ponsabilidade de profissional legalmente habilitado.

☑ Destaca que deverá ser previsto no PGR sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) e meios de
acesso dos trabalhadores na montagem de estruturas metálicas.

☑ Foi ampliada a abrangência do capítulo “Operações de soldagem e corte a quente” (presente na redação
anteriorda NR-18), o qual passa a ser referenciado como “Trabalho a quente” na nova redação da NR-18.

☑ Foram implementados novos requisitos quanto ao trabalho a quente, como: a necessidade de elaboração de
análise de riscos específica para essas atividades; a obrigatoriedade de que o trabalhador observador
(responsável pela vigilância da atividade de trabalho a quente) seja capacitado em prevenção e combate a incêndio,
quando a análise derisco definir a necessidade desse trabalhador; entre outros.

☑ Foi retirado o capítulo “Alvenaria, revestimentos e acabamentos”, presente na redação anterior da NR-18, sendo
criado tópico específico para tratar exclusivamente de “Serviços de Impermeabilização”. Esse tópi- co contempla
alguns dos requisitos já constantes da redação anterior da norma, com algumas adequações e o estabelecimento
denovos requisitos.

☑ Estabelece a necessidade de atender às disposições da NR-35 para serviços em telhados e coberturas com
alturasuperior a 2 metros.

☑ Estabelece que o acesso ao SPIQ - Sistema de Proteção Individual Contra Quedas instalado sobre telhados
ecoberturas seja projetado de forma que não ofereça risco de quedas.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

45
18.8 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as escadas, rampas e passarelas do
canteiro de obras,quais sejam:

☑ Escada fixa de uso coletivo;

☑ Escada fixa vertical (escada fixada a uma estrutura e utilizada para transpor diferença de nível);

☑ Escadas portáteis (escada de mão

transportável);De uso individual (de

mão com lance único);

Dupla (de abrir, cavalete ou autossustentável);

Extensível (que pode ser estendida em mais de um lance).

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ Estabelece a necessidade de que o dimensionamento e a construção de escadas, rampas e passarelas


sejam feitos em função das cargas às quais serão submetidas.

☑ lncorpora no texto especificações da RTP 04 (Recomendações técnicas de procedimentos : escadas,


rampas e passarelas) – Escadas, Rampas e Passarelas, introduzindo dispositivos a serem atendidos para
escada fixa de uso coletivo,escada fixa vertical, escadas portáteis e escada portátil extensível.

☑ Estabelece que escadas portáteis sejam dotadas de degraus antiderrapantes (item que entrará em vigor 24
meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).

☑ Especifica que, em rampas com inclinação superior a seis graus, devem ser fixadas peças
transversais,espaçadas em no máximo 40 centímetros ou outro dispositivo de apoio para os pés. A
versão anteriorda norma apresentava especificação similar para rampas provisórias com inclinação
superior a 18 graus.

☑ Desloca o item referente à utilização de madeira na construção de escadas, rampas e passarelas para
o ca - pítulo da norma “Disposições Gerais”.

☑ Determina a obrigatoriedade da utilização de sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) em esca-
das tipo fixa vertical com altura superior a 2 metros.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

46
18.9 do novo texto da NR-18 dispõe a respeito das medidas de prevenção contra queda de
altura.
Conforme estabelece o texto normativo, onde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais, deve ser instalada proteção coletiva projetada por profissional
legalmente habilitado.

Além de disposições gerais sobre essa temática, esse capítulo apresenta dispositivos específicos a respeito das se
guintesmedidas de prevenção:

☑ Fechamento provisório ou sistema de proteção contra quedas em aberturas nos pisos;

☑ Fechamento provisório de vãos de elevadores;

☑ Anteparos rígidos;

☑ Sistema de guarda-corpo e rodapés;

☑ Plataformas de proteção primárias, secundárias e terciárias;

☑ Redes de segurança.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018.

☑ Estabelece a obrigatoriedade de instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de


trabalha- dores oude projeção de materiais e objetos no entorno da obra, sendo esta projetada por
profissional legalmente habilitado.

☑ Apresenta diretrizes a serem atendidas para algumas medidas de proteção coletiva, em caso de serem essas as
medidas adotadas, as quais deverão ser dimensionadas e detalhadas em projeto elaborado por profissional
legalmente habilitado em projeto.

☑ Especifica que o fechamento provisório do vão de acesso às caixas dos elevadores seja feito em toda a
abertura, não mais com altura mínima de 1,20 metro, como constava do texto anterior da norma.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

47
18.10 do novo texto da NR-18 dispõe de máquinas, equipamentos e ferramentas. Além de medidas gerais a
respeito de máquinas e equipamentos, esse capítulo apresenta dispositivos específicos a respeito de:

☑ Serra circular;

☑ Máquina autopropelida (máquina que se desloca por meio próprio de propulsão);

☑ Equipamentos de guindar (equipamento utilizado no transporte vertical de materiais, como: gruas, inclusive as de pequeno
porte, os guindastes, os pórticos, as pontes rolantes e equipamentos similares);

☑ Ferramenta elétrica portátil;

☑ Ferramenta pneumática;

☑ Ferramenta de fixação a pólvora ou gás;

☑ Ferramenta manual.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ Estabelece a obrigatoriedade de que máquinas e equipamentos atendam ao disposto na NR-12 (Segurança no Trabalho em
Máquinas e Equipamentos).

☑ Estabelece a obrigatoriedade de que obras com altura igual ou superior a 10 metros instalem máquina ou equipamento
de transporte vertical motorizado de materiais.

☑ Estabelece a necessidade de que a serra circular de bancada seja projetada por profissional legalmente ha- bilitado, dotada
de estrutura metálica estável, entre outros requisitos.

☑ Especifica requisitos para equipamentos de guindar (gruas, inclusive as de pequeno porte, guindastes, pór- ticos, pontes
rolantes e equipamentos similares), tanto no que se refere ao equipamento quanto à operação.

☑ Determina que deverá ser elaborada análise de risco para movimentação de cargas em equipamentos de guin- dar, sendo
que, quando a movimentação for rotineira, a análise poderá estar descrita em procedimento ope - racional. Em caso de
movimentação de cargas não rotineiras, deverá ser elaborada análise de risco específi- ca com a respectiva permissão de
trabalho.

☑ Estabelece a obrigatoriedade de elaboração de plano de carga para movimentação de carga suspensa para todos os
equipamentos de guindar por profissional legalmente habilitado, não apenas para gruas como se observava no texto anterior
da norma.

☑ Estabelece que, quando os equipamentos de guindar possuírem cabine de comando, o interior dessas cabi - nes deverá ser
climatizado (item que entrará em vigor 24 meses após o início da vigência da nova redação da NR -18 para equipamentos de
guindar novos e 48 meses para equipamentos de guindar usados).

☑ Determina a obrigatoriedade de que guinchos de coluna possuam comando elétrico por botoeira ou mani - pulador a cabo,
respeitando a voltagem máxima de 24 volts (item que entrará em vigor 24 meses após o iní- cio da vigência da nova redação
da NR-18).

☑ Estabelece que máquinas autopropelidas com massa (tara) superior a 4.500 kg possuam cabine climatizada e ofereçam
proteção contra queda e projeção de objetos e contra incidência de raios solares e intempéries (item que entrará em vigor 36
meses após o início da vigência da nova redação da NR-18 para máquinas no- vas e 60 meses para máquinas usadas).

☑ Estabelece que máquina autopropelida com massa (tara) igual ou inferior a 4.500 kg possua posto de traba - lho protegido
contra queda e projeção de objetos e contra incidência de raios solares e intempéries.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

48
ÊNFASE NA ÍNTEGRA / INFORMATIVO: NOVA NR 18 – 18.11

OPERAÇÕES de SOLDAGEM e CORTE a QUENTE

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO.

As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados.

18.11.2 Quando forem executadas operações de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco ou materiais
revestidosde cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no
processo de solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos.

18.11.3 O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à corrente usada, a fim de
se evitara formação de arco elétrico ou choques no operador.

18.11.4 Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a
proteção dostrabalhadores circunvizinhos. O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível.

18.11.5 Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam
geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para
eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20 - Locais confinados.

18.11.6 As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e
chegada domaçarico.

18.11.7 É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio).

18.11.8 Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados.

18.11.9 Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de
locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes.

Conteúdo Programático do Curso de operações de soldagem e corte a quente Carga Horária


Fundamentos dos processos de soldagem eletrodo revestido, oxiacetilênica, corte de maçarico;
Utilização correta de maçaricos de corte e solda;
Reguladores de pressão, manômetros, mangueiras, válvulas de
segurança;EPIS e EPC suas principais características para cada
aplicação; Exaustores e Ventilações; 2 horas
Segurança em utilização de máquinas de solda e maçaricos de solda e corte; ( Reciclagem )
Riscos mecânicos, elétricos, poluentes;
Prevenção de combate a incêndios e precauções;
Permissão de trabalhos em locais de risco e
confinado.
Módulo: Trabalho a
Quente
NR 18 11 APRESENTAÇÃO DA NORMA
NR 18 11 TAREFAS E REQUISITOS
NR 18 11 TRABALHO QUENTE E PERIGOS
NR 18 11 ENERGIA E BOQUEIO ELÉTRICO E
MECÂNICO NR 18 11 DEFINIÇÃO SOLDAGEM E SEUS
COMPONENTESNR 18 11 EPI’S E EPC’S
NR 18 11 RISCO ENVOLVENDO OPERAÇÃO DE 4 horas
SOLDAGEMNR 18 11 FUMO E GASES
NR 18 11 SISTEMA VENTILAÇÃO E
FILTRAGEMNR 18 11 CALOR, FOGO E
EXPLOSÃO
NR 18 11 ESTUDO DE CASO

Módulo: Combate a
Incêndio
OBJETIVO E CONCEITO DE
INCÊNDIOO QUE É INCÊNDIO E
COMBUSTÃO CALOR E
PROPAGAÇÃO

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

49
18.11 do novo texto da NR-18 dispõe de sobre instalação, montagem, desmontagem, operação,
teste, manutenção e reparos em elevadores para transporte vertical de materiais e de pessoas em
canteiros de obras ou frentes de trabalho:

Além das disposições gerais sobre as temáticas destacadas, apresenta também dispositivos específicos a respeito
de movimentação de pessoas.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018.

☑ Estabelece a proibição da instalação de elevador tracionado com cabo único ou aqueles adaptados com mais de um
cabo no transporte vertical de materiais e de pessoas.

☑ Estabelece que construções com altura igual ou superior a 24 metros (considerando subsolos) deverão ter, no mínimo,
um elevador de passageiros, devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra.

☑ Estabelece que, ao ser obrigatória a instalação de elevador para transporte de pessoas na obra, que ele seja instalado,
no máximo, a partir de 15 metros de deslocamento vertical (incluindo subsolos).

☑ Especifica a necessidade de que a empresa usuária de equipamentos de movimentação e transporte vertical de


materiais e/ou pessoas possua, além de outros documentos já exigidos na redação anterior na norma, lau - dos dos ensaios
não destrutivos dos eixos dos motofreios e dos freios de emergência, sendo a periodicidade definida por profissional legalmente
habilitado, obedecidos os prazos máximos previstos pelo fabricante no manual de manutenção do equipamento.

☑ Estabelece que os elevadores sejam montados de modo que a distância entre a face da cabine e a face da
edificação seja de, no máximo, 0,20 metro. Para distâncias maiores a esta, a norma estabelece que cargas e esforços
solicitantes originados das rampas de acesso ao elevador sejam considerados no dimensionamen - to e na especificação da
torre doelevador. Na versão anterior da norma, a distância máxima permitida era de 0,60 metros.

☑ Estabelece a necessidade de que as barreiras (cancelas) presentes em todos os acessos da torre do elevador se- jam
dotadasde dispositivo de intertravamento com duplo canal e ruptura positiva, entre outras especificações.

☑ Determina que o fechamento da base da torre do elevador deve proteger todos os lados até uma altura de, no mínimo,
2 metros, e ser dotado de proteção e sinalização, de forma a proibir a circulação de trabalhado- res por meio dela.

☑ Especifica que a barreira física utilizada para isolar a carga transportada do operador ou responsável por es- se material
possua altura mínima de 1,8 metro e seja instalada com dispositivo de intertravamento com du- plo canal e ruptura positiva,
monitorado por interface de segurança.

☑ Estabelece que o elevador para transporte de materiais e/ou pessoas possua horímetro (item que entrará em vigor 12
meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

50
18.12 do novo texto da NR-18 dispõe de sobre andaimes e plataformas de trabalho. Além dos
dispositivosgerais sobre essa temática, esse capítulo apresenta dispositivos
específicos a respeito de:

☑ Andaime simplesmente apoiado;

☑ Andaimes suspensos;

☑ Andaime suspenso motorizado;

☑ Plataforma de trabalho de cremalheira;

☑ Plataforma elevatória móvel de trabalho (PEMT);

☑ Cadeira suspensa.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ Mantém a especificação de que os andaimes deverão ser projetados por profissionais legalmente habilitados (conforme
já previsto em textos anteriores da NR-18), destacando que a elaboração desses projetos deverá ser realizada por esse
profissional de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes.

☑ Mantém a necessidade de projeto de montagem de andaimes elaborado por profissional legalmente habilita- do. No
entanto, especifica que andaime simplesmente apoiado, construído em torre única com altura inferior a quatro vezes a
menor dimensão da base de apoio, fica dispensado da necessidade de projeto de monta- gem, devendo, nesse
caso, ser montado de acordo com o manual de instrução.

☑ Estabelece que as atividades de montagem e desmontagem de andaimes sejam realizadas com uso de SPIQ.

☑ Estabelece que os andaimes possuam registro formal de liberação de uso assinado por profissional qualifica - do em
segurança do trabalho ou pelo responsável pela frente de trabalho ou da obra.

☑ Especifica que as ancoragens destinadas à fixação de equipamentos e ao uso do SPIQ para serviços em facha - das
possuam uma série de informações em sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, como: ra- zão social do
fabricante e CNPJ, material do qual é constituído, indicação da carga, entre outros.
☑ Estabelece a proibição de andaime suspenso com enrolamento de cabo no seu próprio corpo.

☑ Muda a nomenclatura de “Plataforma Trabalho Aéreo (PTA)” para “Plataforma elevatória móvel de trabalho (PEMT)”,
especificando, entre outros aspectos, que os requisitos de segurança e as medidas de prevenção, bem como os meios
para a sua verificação, para as plataformas elevatórias móveis de trabalho destinadas ao posicionamento de pessoas,
juntamente com as suas ferramentas e materiais necessários nos locais de tra- balho, devem atender às normas
técnicas nacionais vigentes.

☑ Estabelece que a PEMT seja dotada de horímetro (item que entrará em vigor 12 meses após o início da vigên- cia
da nova redação da NR-18).

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

51
18.13 do novo texto da NR-18 dispõe de sobre a sinalização de segurança em atividades
da indústriada construção:

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ Houve a reescrita dos itens referentes aos objetivos da sinalização do canteiro de obras, de modo a deixar
mais clara enão repetitiva cada uma dessas finalidades.

18.13 Sinalização de segurança

18.13.1 O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de:


a) identificar os locais de apoio;
b) indicar as saídas de emergência;
c) advertir quanto aos riscos existentes, tais como queda de materiais e pessoas e o choque elétrico;
d) alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI;
e) identificar o isolamento das áreas de movimentação e transporte de materiais;
f) identificar acessos e circulação de veículos e equipamentos;
g) identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

52
18.14 do novo texto da NR-18 dispõem a respeito de capacitações para os trabalhadores da indústria da
construção. Conforme determina a nova redação da NR-18, essas capacitações deverão ser realizadas de
acordo com a NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais):

O Anexo I da nova NR-18 apresenta algumas capacitações a serem realizadas por trabalhadores da indústria da
construção que são:

☑ Básico em segurança do trabalho;


☑ Operador de grua;
☑ Operador de guindaste;
☑ Operador de equipamentos de guindar;
☑ Sinaleiro/amarrador de cargas;
☑ Operador de elevador;
☑ Instalação, montagem, desmontagem e manutenção de elevadores;
☑ Operação de PEMT;
☑ Encarregado de ar comprimido;
☑ Resgate e remoção em atividades de tubulão;
☑ Serviços de impermeabilização;
☑ Utilização de cadeira suspensa;
☑ Atividade de escavação manual de tubulão;
☑ Demais atividades/funções.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ A nova redação da NR-18 apresenta de forma organizada, em seu Anexo I, algumas capacitações para os tra-
balhadores da indústria da construção.

☑ O Anexo I da nova NR-18 dispõe sobre carga horária, periodicidade e conteúdo programático para os treina- mentos
inicial, periódico e eventual (classificações de treinamentos alinhadas com as apresentadas na reda- ção da NR-01) de
cada uma das capacitações apresentadas em sua nova redação.

☑ Estabelece novas especificações a respeito de capacitações já anteriormente exigidas no texto da NR-18, como“Básico
em segurança do trabalho”, “Operador de grua”, “Sinaleiro/amarrador de carga”, “Operador de elevador” e “Instalação,
montagem, desmontagem e manutenção de elevadores”.

☑ Estabelece especificações a respeito de outras capacitações que passam a ser exigidas com base nesse novo texto
normativo.

☑ Especifica informações a constar do conteúdo programático da maioria dos treinamentos iniciais presentes no Anexo
I, sendo que, para os treinamentos periódicos e eventuais (de cada uma dessas capacitações), ca- berá ao empregador
estabelecer o conteúdo programático nos preceitos da NR-18.

☑ O treinamento admissional (com duração de seis horas) passa a ser tratado como treinamento inicial referente à
capacitação “Básico em segurança do trabalho”, com duração de quatro horas.

☑ Foram alterados os critérios em relação a quando deve ser realizado o treinamento periódico referente ao “Básico em
segurança do trabalho”. Na redação anterior, tratado apenas como treinamento periódico, este deveria ser realizado sempre
que fosse necessário ou no início de cada fase da obra. Na nova redação da NR- 18, este deverá ser realizadoa cada dois
anos, com duração equivalente a quatro horas e conteúdo progra- mático definido pelo empregador. Além deste, a nova
redação da NR-18 (alinhada à redação da NR-01) estabelece o treinamento eventual, que deverá ocorrer nas situações
previstas na NR-01.

☑ Estabelece a obrigatoriedade de aferir o conhecimento adquirido pelo trabalhador por meio de avaliação, exceto para
o treinamento inicial.

☑ No caso das gruas e guindastes, a nova redação da NR-18 estabelece que, além do treinamento teórico e prático, o
operador deve passar por um estágio supervisionado de pelo menos 90 dias. Destaca-se que esse estágio

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

53
supervisionado poderá ser dispensado, a critério e sob responsabilidade do empregador, em caso de o operador possuir
experiência comprovada de no mínimo, seis meses na função.

UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO

54
18.16 do novo texto da NR-18 trata das disposições gerais. O conteúdo presente nesse capítulo
abrange:

☑ Adoção de medidas de prevenção seguindo a hierarquia estabelecida pela NR-01;

☑ Fornecimento de vestimentas de acordo com a NR-24;

☑ Determinação de que o levantamento manual ou semimecanizado de cargas seja executado conforme a NR-17;

☑ Especificações sobre armazenamento e estocagem de materiais;

☑ Especificações sobre transporte coletivo dos trabalhadores;

☑ Medidas de prevenção de incêndio e saídas de emergência;

☑ Informações sobre organização, limpeza e desimpedimento em canteiro de obras;

☑ Dispositivos sobre tapumes e galerias;

☑ Sistema de comunicação entre meio interno e externo no canteiro de obras;

☑ Procedimentos em caso de acidente fatal.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ No texto anterior da NR-18, havia o capítulo “Disposições gerais”, que apresentava dispositivos complemen- tares
aalguns dos capítulos da norma (“máquinas, equipamentos e ferramentas”, “estruturas de concreto”, “escadas”,
entreoutros), e as “Disposições finais”, que apresentavam dispositivos que não se enquadravam em apenas um
capítulo daNR-18. Na nova redação da NR-18, há apenas o capítulo “Disposições gerais”

(anteriormente tratado como “Disposições finais”), contemplando os requisitos que não se enquadram em apenas um
capítulo da norma. Destaca-se que parte dos conteúdos colocados nas disposições gerais do antigo texto da NR-18
foram levados para os capítulos referentes àquela temática.

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55
O Anexo II da NR-18 dispõe sobre cabos de aço e de fibra sintética. Em linhas gerais o conteúdo
tratado nesse anexo especifica:

☑ Requisitos de utilização, dimensionamento e conservação dos cabos de aço utilizados em obras de construção;

☑ Dispositivos sobre ensaios, inspeções, uso, alongamento, manutenção e armazenamento de cabos


de fi- brasintética.

Alguns pontos alterados/novos na NR–18 publicada em 2020 em relação à versão de 2018

☑ Destaca que deverão ser atendidas normas técnicas nacionais vigentes para utilização,
dimensionamento e conservação dos cabos de aço utilizados na construção, não fazendo referência a
nenhuma norma espe- cífica (comoconstava do texto anterior da norma).

☑ Os cabos utilizados para o SPIQ - Sistemas de Proteção Individual contra Queda e os cabos
utilizados parasustentação da cadeira suspensa deverão ser exclusivos para cada tipo de aplicação.

☑ O cabo de fibra sintética deverá possuir 22 kN - Conforme NR 18 - Carga de ruptura mínima:


22kn = 2.244(kgf) de carga de ruptura sem os terminais, entre outras disposi- ções constantes do Anexo
II da NR-18 e, quando utilizado como SPIQ - Sistemas de Proteção Individual contra Queda, deverá
ser compatível com o trava -quedas utilizado.

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56
(CONDIÇÕES SANITÁRIAS e CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO)

ÊNFASE NA ÍNTEGRA / INFORMATIVO: NOVA NR 24

DE ACORDO COM A NOVA NR 18 AS INSTALAÇÕES DA ÁREA DE VIVÊNCIA DEVEM ATENDER, NO


QUE FOR CABÍVEL, AO DISPOSTO NA NR 24 E FICARÁ AO DISPOSTO DA NOVA NR 24

24.1 Objetivo e campo de aplicação

24.1.1 Esta norma estabelece as condições mínimas de higiene e de conforto a serem observadas pelas organizações,
devendo o dimensionamento de todas as instalações regulamentadas por esta NRter como base o número de trabalhadores
usuários do turno com maior contingente.

24.1.1.1 Para efeitos desta NR, trabalhadores usuários, doravante denominados trabalhador, é o conjunto de todos os
trabalhadores no estabelecimento que efetivamente utilizem de forma habitual as instalações regulamentadas nesta NR.

24.2 Instalações sanitárias

24.2.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalação sanitária constituída por bacia sanitáriasifonada, dotada de
assento com tampo, e por lavatório.

24.2.1.1 As instalações sanitárias masculinas devem ser dotadas de mictório, exceto quando essencialmente de uso
individual, observando-se que: a) os estabelecimentos construídos até 23/09/2019 devem possuir mictórios dimensionados de
acordo com o previsto na NR-24, com redação dada pela Portaria MTb nº 3.214/1978. b) os estabelecimentos construídos a
partir de 24/09/2019 devem possuir mictórios na proporção de uma unidade para cada20 (vinte) trabalhadores ou fração, até
100 (cem) trabalhadores, e de uma unidade para cada 50 (cinquenta) trabalhadores ou fração, no que exceder.

24.2.2 Deve ser atendida a proporção mínima de uma instalação sanitária para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores
ou fração, separadas por sexo.

24.2.2.1 Será exigido um lavatório para cada 10 (dez) trabalhadores nas atividades com exposição e manuseio de material
infectante, substâncias tóxicas, irritantes, aerodispersóides ou que provoquem a deposição de poeiras, queimpregnem a pele e
roupas do trabalhador.

24.2.2.2 Em estabelecimentos com funções comerciais, administrativas ou similares, com até 10 (dez) trabalhadores,
poderá ser disponibilizada apenas uma instalação sanitária individual de uso comum entre os sexos desde que
garantidas condições de privacidade.

24.2.3 As instalações sanitárias devem: a) ser mantidas em condição de conservação, limpeza e higiene; b) ter piso e parede
revestidos por material impermeável e lavável; c) peças sanitárias íntegras; d) possuir recipientes para descarte de papéis
usados; e) ser ventiladas para o exterior ou com sistema de exaustão forçada; f) dispor de água canalizada e esgoto ligados à
rede geral ou a outro sistema que não gere risco à saúde e que atenda à regulamentação local; e g) comunicar-se com os
locais de trabalho por meio de passagens com piso e cobertura, quando se situarem fora do corpodo estabelecimento.

24.3 Componentes sanitários


Bacias sanitárias
Mictórios
Lavatórios
Chuveiros
Armários

24.5 Locais para refeições

24.6 Cozinhas

24.7 Alojamento

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57
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA

Objetivo
Estabelecer os métodos e os critérios gerais para a preparação e o atendimento a emergências
ambientais, com base na identificação e na avaliação de aspectos e impactos potenciais significativos e de
riscos significativos que impliquem incidentes e acidentes que exijam combate organizado imediato.

Abrangências
Este procedimento se aplica a essa unidade e sua área de atuação.

Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precisa ser removida para centro de atendimento,
devem ser tomadas as seguintes providências:

A) Acidente de gravidade baixa (pequenas escoriações, contusões etc.).


Encaminhar vítima para o Setor Administrativo onde se encontram material de primeiros socorros, e funcionário
treinado para atendimento.

B) Acidente de gravidade média e alta.


B.1) sem óbito
Procedimentos:

Prestar primeiros socorros, Comunicar ao Responsável da unidade, Solicitar socorro SAMU - Fone: 192
Encaminhar a vítima para um Hospital mais próximo da empresa.

B.2) com óbito


Procedimentos:

Isolar a área do acidente, Comunicar ao Responsável da unidade,


Comunicar a Polícia Civil pelo telefone 181
Não mexer no local até liberação por parte da polícia.
Encaminhar a vítima para um Hospital mais próximo da empresa.

Combate a Incêndio:

É importante salientarmos as seguintes providências que devem ser tomadas no que se refere à
segurança e saúde dos funcionários, conforme segue:

- Recomendamos que todos os equipamentos elétricos sejam aterrados,


- Recomendamos dotar a empresa de equipamentos de combate a incêndio conforme previsto na
NR 23, instalando:
- Extintores de CO2 (gás carbônico) ao lado dos extintores de água pressurizada nos locais onde
exista risco de incêndio de classe A e C (Ex.: escritório e alojamentos);

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58
Segundo os aspectos da legislação a seguir descritos:

- Em todos os estabelecimentos ou locais de trabalho só devem ser utilizados extintores de incêndio


que obedeçam às normas brasileiras ou regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO, garantindo essa exigência pela aposição nos
aparelhos de identificação de conformidade de órgãos de certificação credenciados pelo
INMETRO.
- Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção.
- Cada extintor deverá ser inspecionado visualmente a cada mês, examinando-se o seu aspecto
externo, os lacres, os manômetros quando o extintor for do tipo pressurizado, verificando se o bico
e válvulas de alívio não estão entupidos.
- Cada extintor deverá ter uma etiqueta de identificação presa no seu bojo, com a data em que foi
carregado, data para recarga e número de identificação. Essa etiqueta deverá ser protegida
convenientemente a fim de se evitar que esses dados sejam danificados.
- Nas ocupações ou locais de trabalho, a quantidade de extintores será determinada pelas
condições seguintes, estabelecidas para uma unidade extintora, conforme item 23.16.
- Independente da área ocupada deverá existir pelo menos dois extintores para cada pavimento.
- Os extintores deverão ser colocados em locais:
- De fácil visualização e de fácil acesso;
- Onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear seu acesso.
- Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma
seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
- Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor a qual não poderá
ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1 x 1 m (1 metro
quadrado).
- Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m acima do piso. Os baldes
não deverão ter seus rebordos a menos de 0.60m nem a mais de 1,50m acima do piso.
- Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
- Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.

65
Revisão: 00
MONTANA 01/11/2022
CONSTRUTORA LTDA PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 01
CNPJ:
39.702.557/0001-00
30/06/2022

SINALIZAÇÃO DOS EXTINTORES – NR-23 DA PORTARIA 3.214/78, DO MTE:

ou

TIPO
AP
PQS
CO2
1.60m Altura Máxima

Selo de garantia
do INMETRO

Informações
complementares Deverá ser pintada no piso logo abaixo do
e instrução de equipamento, uma faixa de 1 x 1m, com borda na
cor vermelha (15cm de espessura) e centro
uso do aparelho. amarelo.

Piso acabado

Detalhe de instalação do aparelho Extintor

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66
Revisão: 00
MONTANA 01/11/2022
CONSTRUTORA LTDA PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 01
CNPJ:
39.702.557/0001-00
30/06/2022

EXTINTORES DE INCÊNCIO – NR-23:


- Os extintores deverão ser colocados em locais de fácil visualização e fácil acesso, onde haja menor
probabilidade de o fogo broquear seu acesso.
- Cada extintor deve ser afixado de forma a abranger um raio de no máximo 10 metros de seu ponto
de fixação e um outro extintor.
- Os extintores devem estar etiquetados e portar os adesivos de instrução e de classes de incêndio
a que pertencem e ser vistoriados a cada 5 anos (teste hidrostático).
- O dimensionamento de extintores reflete sugestões mínimas de segurança cabíveis, devendo
contemplar regulamentações previstas na NR-23 – Portaria 3.214/78, NBR´s 12962/97 e demais
especificações de outras NBR´s respectivamente.

A B C
CLASSE Madeiras, Líquidos Equipamentos
Papel, Tecidos, Inflamáveis, Elétricos, RECARGA INSPEÇÃO
Fibras. Etc. Óleos, Tintas, Transformadores,
Solventes. Motores.
TIPO
PÓ QUÍMICO Pouca
Excelente Excelente 1 ano Trimestral
SECO Eficiência
GÁS Pouca
Bom Excelente 1 ano Trimestral
CARBÔNICO Eficiência
ÁGUA Não Não
Excelente 1 ano Trimestral
Recomendado Recomendado

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67
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO DOS PROJETOS

LEGENDA: EA = EM ANDAMENTO PR = PROGRAMADO RL= REALIZADO RP= REALIZADO PARCIAL RI= REALIZADO INTEGRAL
NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL A SET OUT FORMAS DE RESPONSÁVEL
PROJETOS / AÇÕES 23 23 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 ACOMPANHAMENTO e
e STATUS DE
AFERIÇÃO DOS MONITORAMENTO
RESULTADOS
Implantação do projeto da
área de vivência do canteiro
de obras e de eventual frente
de trabalho, em
conformidade com o item
18.5 desta NR, elaborado por
profissional legalmente
habilitado.

Implantação do projeto
elétrico das instalações
temporárias, elaborado por
profissional legalmente
habilitado.

Implantação do projeto dos


sistemas de proteção
coletiva elaborados por
profissional legalmente
habilitado.

Implantação do projeto dos


Sistemas de Proteção
Individual Contra Quedas
(SPIQ), quando aplicável,
elaborados por profissional
legalmente habilitado.
Implantação do projeto da
Bandeja de Proteção
Primária e Secundária

Implantação de outros
Projetos...

LEGENDA:
FORMAS DE FORMAS DE ACOMPANHAMENTO: VS - VISITA TÉCNICA E/OU LD - LEVANTAMENTO DE DADOS
ACOMPANHAMENTO
e
AFERIÇÃO DOS AFERIÇÃO DOS RESULTADOS: QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO
RESULTADOS

RESPONSÁVEL RESPONSÁVEL: NOME ( S ) DO RESPONSÁVEL


e
STATUS DE
MONITORAMENTO STATUS DE MONITORAMENTO: EA = EM ANDAMENTO PR = PROGRAMADO RL= REALIZADO
RP= REALIZADO PARCIAL RI= REALIZADO INTEGRAL

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MODELO DE FICHA DE EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

TERMO DE RESPONSABILIDADE
CAB CONSTRUTORA
LTDA FORNECIMENTO E USO DE EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
1 - NOME DO COLABORADOR: 3 – RG:
3 – FUNÇÃO: 4 – DATA DE ADMISSÃO: 5 – DATA DE DEMISSÃO:

DECLARO ter recebidoo(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPIs, abaixoespecificado(s), nostermosdosartigos


166 e 167 da CLT, com redação dada pela Lei Federal n 6.514/77, objetivando proteger minha integridade física, bem
como, a neutralização de agentes insalubres conforme o art. 191, inciso II, da norma jurídica mencionada, e ainda, o
treinamento para o uso correto do(s) mesmo(s). COMPROMETO-ME a utilizá-los sempre para os fins a que se destinam,
estando ciente que o não uso incorrerá contra a minha pessoa em ato faltoso, sujeitando-me as penalidades legais.
RESPONSABILIZO-ME por sua guarda, conservação, uso correto, e a devolução ao SESMT em qualquer estado que
se encontre o equipamento, indenizando a empresa e autorizando o desconto da minha remuneração no caso de
perda, extravio ou danos por uso incorreto (art. 462, parágrafo 1, da CLT), e, a comunicação ao superior hierárquico ou
TÉCNICO de SEGURANÇA do TRABALHO ou ENGENHEIRO de SEGURANÇA do TRABALHO, caso ocorra
qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.

MOTIVO
DATA DEVOLUÇÃO
ENTREGA
QTD DESCRIÇÃO CA nº A S M P D O ASSINATURA DO DATA VISTO
COLABORADOR COLABORADOR.

A = ADMISSÃO S = SUBSTITUIÇÃO M= P = PERDA D = DOLO O= OUTROS


Será assinalado o motivo sempre que não vencido do
DATA: ASSINATURA DO COLABORADOR: prazo máximo de substituição quando o EPI
apresentar-se em perfeito estado de uso e
conservação. Na ocasião ele será vistoriado e liberado

69
UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO

RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO OU GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO:


GHE/GSE: 01 TIPO DE RISCO (AGENTES CAUSADORES)
(CARGOS X FUNÇÕES)

Técnico de Segurança do Físico ( Conforme o inventário de risco )


Trabalho; Químico ( Conforme o inventário de risco )
Engenheiro;
Encarregado de obra; Acidentes ( Conforme o inventário de risco )
Técnico de Ergonômicos ( Conforme o inventário de risco )
Edfificações;
Biológicos ( Não Identificado )

RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO OU GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO:


GHE/GSE: 02 TIPO DE RISCO (AGENTES CAUSADORES)
(CARGOS X FUNÇÕES)

Físico ( Conforme o inventário de risco )


Almoxarife Químico ( Conforme o inventário de risco )
Acidentes ( Conforme o inventário de risco )
Ergonômicos ( Conforme o inventário de risco )
Biológicos ( Não Identificado )

RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO OU GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO:


GHE/GSE: 03 TIPO DE RISCO (AGENTES CAUSADORES)
(CARGOS X FUNÇÕES)

Físico ( Conforme o inventário de risco )


Servente; Químico ( Conforme o inventário de risco )
Pedreiro;
Armador; Acidentes ( Conforme o inventário de risco )
Eletricista; Ergonômicos ( Conforme o inventário de risco )
Biológicos ( Não Identificado )

70
UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO OU GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO:
GHE/GSE: 04 TIPO DE RISCO (AGENTES CAUSADORES)
(CARGOS X FUNÇÕES)

Físico ( Conforme o inventário de risco )


Pintor; Químico ( Conforme o inventário de risco )
Acidentes ( Conforme o inventário de risco )
Ergonômicos ( Conforme o inventário de risco )
Biológicos ( Não Identificado )

RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO OU GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO:


GHE/GSE: 01 TIPO DE RISCO (AGENTES CAUSADORES)
(CARGOS X FUNÇÕES)

Físico (Não Identificado)


Químico ( Conforme o inventário de risco )
Enfermeiro ( a );
Acidentes ( Conforme o inventário de risco )
Ergonômicos ( Conforme o inventário de risco )
Biológicos (Conforme o inventário de risco)

RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO OU GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO:


GHE/GSE: 05 TIPO DE RISCO (AGENTES CAUSADORES)
(CARGOS X FUNÇÕES)

Físico ( Conforme o inventário de risco )


Químico (Não Identificado)
Motorista;
Acidentes ( Conforme o inventário de risco )
Ergonômicos ( Conforme o inventário de risco )
Biológicos (Não Identificado)
82
ANEXO A: ADENDO 01 – INVENTÁRIO DE RISCO OCUPACIONAL

FUNÇÃO: Técnico de Segurança do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho


PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS
Tipo do Técnica Nível
Fator de Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Física Geradora(s) Legal
Orientações sobre uso dos
Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e EPIs; Supervisão do trabalho;
Físico Radiação UV Exposição insolação. Sol NR-15; NR-21 Eventual Ar - Qualitativa B paradescanço; protetor solar; Inspeções nos Pausas detrabalho em
EPIs utilizados. ambientes cobertos.

Acidente Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a


Arranjo físico Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico materiais Traumas físicos. processos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados; Sinalização e avisos. eprocessos de trabalho.
projetados trabalho

FUNÇÃO: Engenheiro Civil

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. Possíveis Danos à Técnica Nível
Fator de eSocial do Saúde ou Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Fator de Risco Integridade Física Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação P G Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Risco Geradora(s) Legal
Uso de fardamentos, EPI e Orientações sobre uso dos
Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos protetor solar; Inspeções nos EPIs; Supervisão do trabalho;
Físico Radiação UV XX Exposição insolação. Sol NR-15; NR-21 Permanente Ar - Qualitativa 3 1 B para descanço; EPIs Pausas de trabalho em
utilizados. ambientes cobertos.

Acidente Arranjo físico Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a


inadequado XX Tropeços; Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa 1 2 B Organização do local de trabalho organização nos locais de
quedas. trabalho. para avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e
avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos
Choque mecânico XX materiais Traumas físicos. e NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa 1 2 B - EPIs utilizados; Sinalização e EPIs eprocessos de trabalho.
projetados processos de avisos.
trabalho
Acidente Orientações sobre uso dos
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs e como proceder em
Animais peçonhentos XX Picadas peçanha. Locais de NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa 1 2 B - EPIs utilizados. caso de picadas de animais
trabalho peçonhentos.

Grupos de Exposição
Similar (GES) Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
definidos nos anexos da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
deste programa. atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
FUNÇÃO: ENCARREGADO DE OBRA CIVIL e/ou MESTRE DE OBRA

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. eSocial Técnica Nível
Fator de do Fator de Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Risco Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Física Geradora(s) Legal
Orientações sobre uso dos
Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e EPIs; Supervisão do trabalho;
Físico Radiação UV X Exposição insolação. Sol NR-15; NR-21 Permanente Ar - Qualitativa B paradescanço; protetor solar; Inspeções nos Pausas detrabalho em
EPIs utilizados. ambientes cobertos.

Acidente Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a


Arranjo físico X Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra e Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico X materiais Traumas físicos. processos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados trabalho avisos.
Acidente Orientações sobre uso dos EPIs
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos e como proceder em caso de
Animais peçonhentos X Picadas peçanha. Locais de trabalho NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados. picadasde animais
peçonhentos.

FUNÇÃO: ALMOXARIFE

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. eSocial Técnica Nível
Fator de do Fator de Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Risco Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Física Geradora(s) Legal
Acidente Armazenamento Materiais de obra Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
indadequado. ## Tropeços; quedas. Traumas físicos. condocionados no NR-18 Permanente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
almoxarifado. trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico ## materiais Traumas físicos. processos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados; Sinalização e avisos. eprocessos de trabalho.
projetados trabalho

Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
FUNÇÃO: PEDREIRO
RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS
Tipo do Cód. Técnica Nível
Fator de eSocialdo Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Fator de Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Risco Física Geradora(s) Legal
Orientações sobre uso dos
Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e EPIs; Supervisão do trabalho;
Físico Radiação UV X Exposição insolação. Sol NR-15; NR-21 Permanente Ar - Qualitativa B paradescanço; protetor solar; Inspeções nos Pausas detrabalho em
EPIs utilizados. ambientes cobertos.

Lixamento de
esquadrias e
Químico Contato e exposição a NA Exposição Doenças pulmonares superfícies NR-18 Eventual Ar - Análise - Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs.
Poeiras, Cimento acabadascom Qualitativa EPIs utilizados.
massa corrida
Levantamento e Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
Ergonômico transporte manual de X Manuseio de Problemas físicos. Cargas de NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas volumes patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Acidente Arranjo físico X Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico X materiais Traumas físicos. e NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados processos de avisos.
trabalho
Acidente Orientações sobre uso dos
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs e como proceder em caso
Animais peçonhentos X Picadas peçanha. Locais de trabalho NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados. de picadas de animais
peçonhentos.
Acidente Necessidade da
utilização de Uso de EPI; Inspeção das Orientações sobre uso dos
Cortes e perfurações X ferramentas para Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise B - ferramentas de trabalho; EPIs e utilização seguro das
auxiliar no trabalho manuais Qualitativa Inspeções nos EPIs utilizados. ferramentas detrabalho.

Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 M Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.

FUNÇÃO: SERVENTE ou AJUDANTE


RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS
Tipo do Cód. Técnica Nível
Fator de eSocialdo Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Fator de Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Risco Física Geradora(s) Legal
Orientações sobre uso dos
Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e EPIs; Supervisão do trabalho;
Físico Radiação UV ## Exposição insolação. Sol NR-15; NR-21 Permanente Ar - Qualitativa B paradescanço; protetor solar; Inspeções nos Pausas detrabalho em
EPIs utilizados. ambientes cobertos.

Químico Lixamento de
esquadrias e
Contato e exposição a NA Exposição Doenças pulmonares superfícies NR-18 Eventual Ar - Análise - Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs.
Poeiras acabadascom Qualitativa EPIs utilizados.
massa corrida
Químico Processos de Análise Umidecer solo antes das Uso de EPI; Inspeções nos
Poeiras ## Exposição Doenças pulmonares escavações NR-18 Eventual Ar - Qualitativa B escavações EPIs utilizados. Orientação sobre uso dos EPIs.
e nos locais de trânsito intenso
deveículos
Levantamento e Problemas de coluna Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
Ergonômico transporte manual de ## Manuseio de ejoelhos Cargas de NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas volumes patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Acidente Arranjo físico ## Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico ## materiais Traumas físicos. eprocessos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados trabalho avisos.
Acidente Orientações sobre uso dos
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs e como proceder em caso
Animais peçonhentos ## Picadas peçanha. Locais de trabalho NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados. de picadas de animais
peçonhentos.
Acidente Necessidade da
utilização de Uso de EPI; Inspeção das Orientações sobre uso dos
Cortes e perfurações ## ferramentas para Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise B - ferramentas de trabalho; EPIs e utilização seguro das
auxiliar no trabalho manuais Qualitativa Inspeções nos EPIs utilizados. ferramentas detrabalho.

Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 M Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.

FUNÇÃO: CARPINTEIRO

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. Técnica Nível
Fator de eSocialdo Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Fator de Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Risco Física Geradora(s) Legal
Físico Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e Orientações sobre uso dos
Radiação UV X Exposição insolação. Sol NR-18 Eventual Ar - Qualitativa B para protetor solar; Inspeções nos EPIs; Supervisão do trabalho.
realização dos trabalhos de EPIs utilizados.
carpintaria;

Físico Ruído contínuo ou Serras circulares e NR-15 do MTe e Lavg 92,3 Dosimetria de Lubrificação dos mecanismos Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
intermitente X Exposição PAIR máquinas de corte. NHO Eventual Ar dBA ruído B dasmáquinas utilizadas. EPIs utilizados. Sinalização e avisos.
01 da NEN 89,6
Fundacentro. dBA
#
Ergonômico Levantamento e Problemas Cargas e volumes Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
transporte manual de X Manuseio de osteomusculares. (madeira, por NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas exemplo). patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Ergonômico Postura de pé por Problemas Análise Altura de bancadas de trabalho Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
longosperíodos. X Trabalhar de pé osteomusculares. Postura de NR-17 Intermitente Contato NA Qualitativa B levando em consideração o EPIs utilizados; Pausas de Orientações sobre pausas de
trabalho biotipodo profissional. trabalho. trabalho.
Acidente Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Arranjo físico X Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico X materiais Traumas físicos. Madeiras. NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados. avisos.
Acidente Uso de EPI; Inspeção das
Necessidade da ferramentas de trabalho;
utilização de Inspeções nos EPIs utilizados; Orientações sobre uso dos EPIs
Cortes e perfurações X ferramentas e Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise M Manter proteções das máquinas Inspeções (auxiliada por lista de e utilização segura das
máquinas para manuaise serra Qualitativa decorte de acordo com normas. verificação) nas máquinas ferramentas emáquinas
auxiliar no trabalho circular. utilizadas para cortes de utilizadas no trabalho.
madeiras.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 M Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.

Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.

FUNÇÃO: PINTOR

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. eSocial Técnica Nível
Fator de do Fator de Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Risco Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Física Geradora(s) Legal

Orientações ao trabalhador em
relação à atenção necessária
Físico NA Exposição aos Problemas de pele e Raios solares. NR-21 Intermitente Ar NA Análise B NA Utilizar protetor solar; Uso de ao transitar nos locais de
raios solares sem nosolhos. Qualitativa óculoscom proteção UV. trabalho, principalmente áreas
Radiação ultravioleta proteção. de construção.
(raios solares)
Químico Lixamento de
esquadrias e
Contato e exposição a NA Exposição Doenças pulmonares superfícies NR-18 Eventual Ar - Análise B - Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs.
Poeiras acabadascom Qualitativa utilizados.
massa corrida
Químico Vapores de tintas e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
solventes NA Exposição Doenças respiratórias Tintas e vernizes NR-18 Permanente Ar NA Qualitativa M - utilizados. eFISPQs dos produtos
utilizados.
Acidente Impacto de Materiais de obra e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico NA materiais Traumas físicos. processos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados; Sinalização e avisos. eprocessos de trabalho.
projetados trabalho
Acidente Orientações sobre uso dos
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs EPIs e como proceder em caso
Animais peçonhentos NA Picadas peçanha. Locais de trabalho NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados. de picadas de animais
peçonhentos.
Acidente Distribuição de Conservar local de trabalho (Ex. Sinalização de segurança no Orientar trabalhador do uso do
Arranjo físico Quedas de mesmo materiais no local Análise Canteiro de Obras) em estado local detrabalho; Uso do protetor solar e os problemas
deficiente ou NA nível. Lesões físicas daobra. NR-18 Intermitente NA NA Qualitativa B adequado de organização. calçado de segurança. relacionados à exposição deste
inadequado. fatorde risco.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; fraturas; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de N/A NR 35 Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise M trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.
FUNÇÃO: ARMADOR

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. Técnica Nível
Fator de eSocialdo Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Fator de Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Risco Física Geradora(s) Legal
Físico Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e Orientações sobre uso dos
Radiação UV 01.01.010 Exposição insolação. Sol NR-18 Eventual Ar - Qualitativa B para protetor solar; Inspeções nos EPIs; Supervisão do trabalho.
realização dos trabalhos de EPIs utilizados.
amarrações;

Físico Ruído contínuo ou Serras circulares e NR-15 do MTe e Lavg Dosimetria de Lubrificação dos mecanismos Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
intermitente 01.01.002 Exposição PAIR máquinas de corte. NHO Eventual Ar 92,2dBANEN ruído B dasmáquinas utilizadas. EPIs utilizados. Sinalização e avisos.
01 da 89,4dBA
Fundacentro. *
Ergonômico Levantamento e Problemas Cargas e volumes Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
transporte manual de 04.01.006 Manuseio de osteomusculares. (madeira, por NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas exemplo). patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Ergonômico Postura de pé por Problemas Análise Altura de bancadas de trabalho Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
longosperíodos. 04.01.003 Trabalhar de pé osteomusculares. Postura de NR-17 Intermitente Contato NA Qualitativa B levando em consideração o EPIs utilizados; Pausas de Orientações sobre pausas de
trabalho biotipodo profissional. trabalho. trabalho.
Acidente Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Arranjo físico 05.01.005 Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico 05.01.004 materiais Traumas físicos. Aço e ferragens. NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados. avisos.
Acidente Uso de EPI; Inspeção das
Necessidade da ferramentas de trabalho;
utilização de Inspeções nos EPIs utilizados; Orientações sobre uso dos
Cortes e perfurações 05.01.015 ferramentas e Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise M Manter proteções das máquinas Inspeções (auxiliada por lista de EPIs e utilização segura das
máquinas para manuaise serra Qualitativa decorte de acordo com normas. verificação) nas máquinas ferramentas emáquinas
auxiliar no trabalho circular. utilizadas para cortes de utilizadas no trabalho.
ferragens.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise M trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.

Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
FUNÇÃO: ENFERMEIRO

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. eSocial Técnica Nível
Fator de do Fator de Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Risco Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Física Geradora(s) Legal
Acidente Armazenamento Materiais de obra Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
indadequado. ## Tropeços; quedas. Traumas físicos. condocionados no NR-18 Permanente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
almoxarifado. trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico ## materiais Traumas físicos. processos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados; Sinalização e avisos. eprocessos de trabalho.
projetados trabalho

Procedimentos de
## saúde/Manuseio
Químico medicamentosos Produtos Irritação da pele e de produtos de NR-32 Permanente Contato - Análise M - Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs.
medicamentosos e olhos ou trato desinfecção e Qualitativa EPIs utilizados.
saneantes respiratório preparo de
soluções
medicamentosas
Biologivo Microrganismos Análise
## Microrganismos Doenças infecto- Procedimentos de NR-15 Anexo 14 Eventual Ar NA Qualitativa B Orientação sobre uso dos EPIs
(bactérias, vírus, contagiosas saúde/Contato - Uso de EPI; Inspeções nos
fungos e parasitas) direto com EPIs utilizados.
pacientes e
material biológico

Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
FUNÇÃO: Técnico de Edificações

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. eSocial Técnica Nível
Fator de do Fator de Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Risco Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Física Geradora(s) Legal
Orientações sobre uso dos
Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e EPIs; Supervisão do trabalho;
Físico Radiação UV ## Exposição insolação. Sol NR-15; NR-21 Eventual Ar - Qualitativa B paradescanço; protetor solar; Inspeções nos Pausas detrabalho em
EPIs utilizados. ambientes cobertos.

Acidente Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a


Arranjo físico ## Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico ## materiais Traumas físicos. processos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados; Sinalização e avisos. eprocessos de trabalho.
projetados trabalho

FUNÇÃO: Eletricista

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS

Tipo Cód. Técnica Nív


Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo Trajetória Intensidad
do Fator de Risco eSocial Risco Embasamento Utilizada el Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Saúdeou Situação de e e/
Fator do Fator Legal na de
Integridade Física Geradora(s) Contat Propagaç Concentra
de de Risco o ão ção Avaliação Ris
Risco co

Orientações sobre uso dos


Problemas de Análise Disposição de locais Uso de fardamentos, EPI e
F Radiação UV X Exposição Sol NR-15; NR-21 Permanent Ar - B EPIs; Supervisão do
pele; Qualitativ cobertos para protetor solar; Inspeções nos
e trabalho; Pausas detrabalho
insolação. a descanço; EPIs utilizados.
em ambientes cobertos.
Inspeções nos locais de
Análise Orientações sobre a
A Arranjo físico X Tropeços; Traumas físicos. Materiais de NR-18 Intermitent Contato NA B Organização do local de trabalho para
inadequado quedas. obra. e Qualitativ trabalho. avaliar organização do organização noslocais
a ambiente; Sinalização e avisos. de trabalho.
Materiais de
Impacto de Análise Uso de EPI; Inspeções Orientação sobre uso dos
A Choque mecânico X Traumas físicos. obra e NR-18 Eventual Contato NA B -
materiais processos Qualitativ nos EPIs utilizados; EPIs eprocessos de
projetados detrabalho a Sinalização e avisos. trabalho.

Orientações sobre uso dos


Reações Análise Uso de EPI; Inspeções
A Animais peçonhentos X Picadas Locais de NR-31 Eventual Contato NA B - EPIs e como proceder em
alérgicas à Qualitativ nos EPIs
trabalho caso de picadas de animais
peçanha. a utilizados.
peçonhentos.

Necessidade
Uso de EPI; Inspeção das Orientações sobre uso dos
A Cortes e perfurações X da utilização de Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise B - ferramentas de trabalho; EPIs e utilização seguro das
ferramentas manuais Qualitativ Inspeções nos EPIs ferramentas detrabalho.
para auxiliar no a utilizados.
trabalho
Análise
Exposiçã Queimaduras; Trabalho Quantitati Desenergizar; Isolar; Usar Uso de EPI; Inspeção Orientações sobre uso de
A Choque elétrico X oa traumas em NR-10 Eventual Contato Acima 250 V va M barreiras físicas (uso de nos EPIs EPI; CursoNR-10;
eletricidad físicos. proximida (detector materiais isolantes) utilizados. Supervisão do trabalho.
e de detensão)
Realização de montagem de Orientações sobre uso de EPI;
Montagem de Análise Uso de EPI; Inspeção
A Trabalho em altura X Quedas Traumas físicos. NR-35 Eventual Contato NA A estruturas em solo (quando Treinamento NR-35;
estruturas Qualitativ possível); nos EPIs Supervisão dotrabalho.
aéreas a utilizados.
FUNÇÃO: Motorista

RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS


Tipo do Cód. eSocial Técnica Nível
Fator de do Fator de Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Risco Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Física Geradora(s) Legal

Orientações sobre uso dos


Análise Uso de fardamentos, EPI e
F Radiação UV ## Exposição Problemas de Sol NR-15; NR-21 Permanente Ar NA B Disposição de locais cobertos EPIs; Supervisão do trabalho;
Qualitativa protetor solar; Inspeções nos
pele; para seabrigar; Orientar o profissional sobre
EPIs utilizados; Utilização das
insolação. áreas cobertas. evitar a exposiçãoexcessiva
aos raios solares.
Respeitar leis e
Código Análise Realizar manutenções
A Acidentes de trânsito. ## Colisões de Traumas físicos Veículos Eventual Contato NA M sinalizações de trânsito; Curso de Direção Defensiva.
trânsito. Nacional Qualitativa preventivas nos Realizar inspeções nas
deTrânsito veículos. condições do veículo
utilizado.

Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
ANEXO B: ADENDO 01 – PLANO DE AÇÃO

CRONOGRAMA – PLANO DE AÇÃO 1.5.7

PERÍODO: 12/22 Á 12/23 OBSERVAÇÃO


PROGRAMAÇÃO DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
2022 2023 2023 2023 2023 2023 2023 20232023 2023 2023 2023 2023
SEGURANÇA – Combate aincêndio PP
SEGURANÇA – Uso Seguro e Correto de EPI – NR 06 R R R R R R R R R R R R R
SEGURANÇA – Análise Preliminar de Risco (APR) R R R R R R R R R R R R R Realizar sempre antes de atividades.

R Realizar sempre antes de atividades em altura


SEGURANÇA – Risco
Trabalho em Altura
ORIENTAÇÃO DE SEGURANÇA: Riscos na Movimentação PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP
de Carga
ORIENTAÇÃO DE SEGURANÇA: Riscos nos lançamentos PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP PP
de cabos
SAÚDE – ORIENTAÇÃO PP
Alcoolismo/Drogas/Tabagismo
GERAL – Plano de Atendimento a Emergências PP
(PAE)

SEGURANÇA – Análise Preliminar de Risco (APR) Realizar sempre antes de atividades.

Na contratação ou transferência de novos


SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – NR 12 empregados para
obra.

GERAL – Diálogos deSegurança (DS) No mínimo, 01 (uma)vez por semana.

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO – NR 18 R R R R R R R R R R R R R

IMPLEMENTAR MEDIDAS DE PROTEÇÃO COVID – 19 Tomas as devidas medidas


PLANO DE CONTIGÊNCIA
LEGENDA:

AT: ATRASADO PP: PERÍODO PREVISTO EA: EM ANDAMENTO R: REALIZADO N/A


DATA DE INÍCIO: (X) PRAZO DE CUMPRIMENTO: (X)
PINTOR
PEDREIRO

ARMADOR
SERVENTE
ALMOXARIFE

CARPINTEIRO
ENGENHEIRO CIVIL
FUNÇÕES

SEGURANÇA DO TRABALHO
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO
ENCARREGADO DE OBRA CIVIL

TRABALHO E/OU ENGENHEIRO DE


x
x
x
x
x
x
x
x
x
Capacete Segurança c/jugular

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Botina Segurança Composite

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x
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x
x
Calçado Fechado
Luvas Raspa Couro

x
Luva de Vaqueta Mista

x
Luva Multitato
Luva Nitrilica
Luva Anti Vibração
Luva Látex Ranhadura
x
x
x
x

Luva Látex
Luva Malha Pigmentada

TIPO PQD COM 2 TABARTES e COM ABSORÇÃO DE IMPACTO.


Macacão Polipropileno
Cinto de Seg PQD 3 e 5 pts
Talabarte Duplo Y abs energ
Trava Quedas
Perneira / Caneleira – PVC
Perneira raspa couro
Uniforme Antichama
ANEXO C: ADENDO 01 - MATRIZ DE EPI POR FUNÇÃO

x
x
x
x
x
x
x
x

Óculos Proteção / Incolor


Máscara Básica p/ COVID-19
Respirador Descart PFF1

Respirador Descart PFF2


Respirador semifacial Quim
Protetor Auricular Concha
x
x
x
x
x

Protetor Auricular Plug


Protetor Facial
Protetor Facial Acoplável
Máscara para soldador
Qualquer colaborador independente da função que estiver realizando as suas atribuições e/ou exercendo alguma atividade igualou

Colete ou Fardamento Refletivo


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – CONFORME A ORDEM DE SERVIÇO DE CADA FUNÇÃO

acima de 2 MTS de ALTURA, deverão obrigatoriamente ter o curso / treinamento da NR 35 e utilizar o CINTO DE SEGURANÇA DO

Manga raspa couro


Avental raspa de couro
x

Avental de PVC
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Brigada de emergencia Treinamento das NRS (18, 35, 10, 12, 34)

https://www.centreval.com.br/posts/2019/1/14/curso-de-brigada-de- https://sintricomb.com.br/sintricomb-realiza-treinamentos-nas-
incendio-em-caso-de-emergencia-sua-brigada-esta-realmente- principais-nrs/
preparada
DDS TREINAMENTO NR 18

Fonte: https://gestaodesegurancaprivada.com.br/o-que-e-dds- Fonte: https://gestaodesegurancaprivada.com.br/o-que-e-dds-


conceito-objetivo/ conceito-objetivo/

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