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Horário de Trabalho
Segunda á Sexta – feira
08h: 00 min – 18h: 00 min.
NOME EMPRESARIAL
CAB ENGENHARIA LTDA GRAU DE RISCO: 04 EFETIVO: 256 COLABORADORES
BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
CEP
Aflitos RECIFE PE
53.071-520
CARGOS / FUNÇÕES:
Diretor
Coordenadora de DP e RH
Coordenadora Financeira
Cordenadora de Orçamento
Coordenador de Suprimentos
Assistente Administrativa
Analista de Departamento Pessoal
Coordenador de obras
Engenheiro civil
Auxiliar de Engenharia
Recepcionista
Motorista
Servente auxiliar de serviços gerais
Mestre de obras
Encarregado
Pedreiro/ Armador / Eletricista / Soldador
Servente
OU
OU
OU
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UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
GHE/GSE: 03 Executar trabalhos de alvenaria, colocando pedras ou tijolos em
Setor Operacional de camadas superpostas e rejuntando-os e assentando-os com
Obra Civil: argamassa, para edificar muros, paredes, acabamento de cerâmica,
Pedreiro pastilhar pisos e paredes e outras obras; Trabalhar em áreas abertas
ou fechadas: local a céu aberto, dentrode áreas urbanas ou rurais, com
iluminação e ventilação naturais ou
artificiais,etambémnosgalpõesdocanteirodeobras;Realizaratividadesde
construção de alvenarias, enchimento de fôrmas, escoramento,
escadas, construção de rampas, galerias, lançamentos de concreto
para pontes, preparação e enchimento de fôrmas de lajes, vigas,
pilares, obras de arte, apoio ao mestre de obras.
Setor / Cargo x Função: Descrição do ambiente de trabalho e/ou Atribuições das atividades
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UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS:
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UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES:
N° de Empregados
no Estabelecimento 0 20 30 51 81 101 121 141
GRUPOS a a a a a a a a
N° de Membros 19 29 50 80 100 120 140 300
da CIPA
Efetivos X 1 1 2 2 2 3 4
C-18 A
Suplentes X 1 1 1 1 1 2 2
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UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
Gravidade Resultado Detalhamento
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVO
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UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term
Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica
ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir
auto-salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam
permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os
períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.
Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -
ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de
exposição na jornada.
IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a
saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de
trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo
1, item 6.
Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja
representativo do grupo como um todo.
NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.
ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
AIHA: American Industrial Hygiene Association.
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
1.4 RESPONSABILIDADES
A CAB CONSTRUTORA LTDA, cumpridora de requisitos legais, vem através deste Documento Base,
implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conformepreconiza a Lei nº 6514 de 22 de
dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma
Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
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UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
A CAB CONSTRUTORA - LTDA promoverá uma análise global do PGR, anualmente ou sempre que
necessário, mesmo porque a NR-01 não cita a validade do programa, para reavaliação de seu
desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.
Empregador
Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas constantes na NR-01;
Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exercem suas atividades laborais.
Diretoria da empresa
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Segurança do Trabalho
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UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e
demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.
EPI CA EPI CA
Botina XX Proteção para pele com uso de protetor XX
solar 60 / 70 fps
Protetor auditivo do tipo de silicone plug XX Luva para agentes mecânicos XX
Mascára de proteção respiratória XX Proteção para o corpo com uso da ROUPA XX
Máscara PFF1 CLASSE II - 10 ATPV
Óculos de proteção de segurança XX Colete refletivo de alta visibilidade XX
EPC
Cone de sinalização;
Tela de isolamento de área;
Placas de sinalização;
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2. INVENTÁRIO DE RISCOS
(Antecipação, Reconhecimento e Avaliação dos Riscos)
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PLANO DE AÇÃO
(Controle dos Riscos Ocupacionais)
AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - NR 1.5.7
AÇÕES DO PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
NR 1.5.7
LEGENDA: AT: ATRASADO PR: PROGRAMADO EA: EM ANDAMENTO R: REALIZADO RP: REPROGRAMADO
DATA DE INÍCIO: X PRAZO DE CUMPRIMENTO: X
Responsáv el do
2022 / 2023
Status da Ação
Cumprimento
Data de Início
Nº DE AÇÕES A SEREM
Prazo de
AGO
MAR
NOV
NOV
ABR
OUT
FEV
JAN
JUN
AÇÕES TOMADAS
DEZ
SET
MAI
JUL
Setor
Apresentação do PGR
1 para todos os RP
colaboradores
Reconhecimento dos
2 EA
Riscos Ocupacional
Análise da
3 implementação do RP
PGR
Definição do GHE /
4 RP
GSE
Curso, Treinamentos
e divulgação para a
7 EA
equipe do GHE / GSE
01 Á 04.
Curso, Treinamento:
10 NR 05, NR 06, NR 12, O Treinamento será para função especifica de acordo com a atividade e cargo, exceto NR 5 RP
NR 10, NR 35 e NR18
Treinamento:
Conservação Auditiva
11 RP
e Proteção
Respiratoria
Treinamento EPI
(Obrigatoriedade,
12 RP
Utilizar, conservar e
Guardar)
Treinamento
13 prevenção e combate PR
a Incêndio
Avaliação de Poeira e
Vibração em análise
14 RP
se houver
necessidade
Treinamento de manuseio
15 de produtos perigosos se PR
houver necessidade
Implementar medidas
16 de proteção contra o Contínuo para a empresa / obra em geral EA
COVID 19
DATA DE INÍCIO: X
LEGENDA AT: ATRASADO PR: PROGRAMADO RP: REPROGRAMADO
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Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)
Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das áreas Operacionais
/ Produtivas e de Utilidades.
Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados, Coberturas e outros
tipos de Altura e/ou estruturas auxiliares.
Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição
(agentes químicos e físicos).
Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor
concentração ou intensidade.
Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu
desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos
manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físico-químicas, efeitos à saúde,
limites de tolerância, primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.
6.2 Treinamentos
Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações
Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros
socorros;
Segurança do Trabalho: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de
trabalho.
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6.3 Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos agentes
de risco, a CAB CONSTRUTORA LTDA deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os
agentes de risco priorizados, conforme Programa de Monitoramentoe ControleAmbiental de Agentes Químicos e
Ruído.
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Treinamento de trabalhadores
ÊNFASE DA NR 18
Quadro I
1.2 No caso das gruas e guindastes, além do treinamento teórico e prático, o operador deve passar por
um estágiosupervisionado de pelo menos 90 (noventa) dias.
1.2.1 O estágio supervisionado pode ser dispensado para o operador com experiência comprovada de, no
mínimo, 6 (seis)meses na função, a critério e sob responsabilidade do empregador.
2. Conteúdo programático
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f) para o encarregado de ar comprimido:
I. modo de operação;
II. técnicas de descida;
III. tipos de ancoragem;
IV. tipos de nós;
V. manutenção dos equipamentos;
VI. procedimentos de segurança;
VII. técnicas de autorresgate.
2.2 O conteúdo dos treinamentos periódico e eventual será definido pelo empregador e deve
contemplar os princípios básicos de segurança compatíveis com o equipamento e a atividade a ser
desenvolvida no local de trabalho.
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ÊNFASE: NOVA NR 18 – 18.4.3
IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS
“18.4.3 O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes documentos:
A) Projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em conformidade com o
item
18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;
B) Projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
C) Projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;
D) Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável,
elaborados porprofissional legalmente habilitado;
18.5 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as áreas de vivência do canteiro de obras, quais sejam:
☑ instalação sanitária (conjunto com lavatório, bacia sanitária sifonada dotada de assento com tampo e mictório);
☑ vestiário;
Em caso de haver alojamento, a nova redação da NR-18 também especifica outras instalações a serem
disponibilizadasno canteiro ou fora dele.
Em caso de frentes de trabalho, essa norma apresenta dispositivos sobre as instalações a serem
disponi- bilizadas,quais sejam:
☑ instalação sanitária (conjunto com bacia sifonada dotada de assento com tampo e lavatório);
☑ Deverá ser elaborado projeto específico destinado às áreas de vivência (que integrará o PGR), nas
condições especificadas pela nova redação da NR-18, por profissional legalmente habilitado. Na redação
anterior da NR-18, eram necessárias apenas a elaboração de layout inicial e a atualização do canteiro de
obras e/ou frentes de trabalho, contemplando inclusive previsão do dimensionamento das áreas de vivência
(que integraria o PCMAT da obra).
☑ Especifica a obrigatoriedade de atendimento das exigências da NR-24 (norma especial), no que for cabível.
☑ Foram retiradas do texto normativo as informações referentes a aspectos construtivos dessas áreas, como pé
direito emateriais a serem utilizados.
☑ Possibilita a utilização de banheiro com tratamento químico para frentes de trabalho, nas condições
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especi- ficadaspela nova NR-18.
☑ Foi retirada a exigência de ambulatório no canteiro de obras (como se observava no texto anterior da norma).
☑ As especificações relativas ao fornecimento de água potável, filtrada e fresca foram deslocadas das
DisposiçõesFinais da redação anterior da NR-18 para o capítulo referente às áreas de vivência da nova
NR-18, tendo sofrido algumas pequenas modificações.
☑ Estabelece a proibição do uso de contêineres originalmente utilizados para transporte de cargas em áreas
de vivência(item que entrará em vigor 24 meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).
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A) Projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
18.6 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as instalações elétricas do canteiro de obras, quais sejam:
☑ condutores elétricos;
☑ Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) para proteção do canteiro de obras;
☑ entre outros.
☑ O projeto das instalações elétricas temporárias (elaborado por profissional legalmente habilitado) constitui-
se comoum dos documentos a integrar o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).
☑ Estabelece a proibição da existência de partes vivas expostas e acessíveis pelos trabalhadores não autorizados em
instalações e equipamentos elétricos.
☑ Especifica que os quadros de distribuição estejam em conformidade com a classe de proteção requerida (redação
apresentada de forma mais clara que na versão anterior da norma).
☑ Estabelece a possibilidade de controle de acesso, caso necessário, nas áreas onde ocorram
intervenções em instalações elétricas energizadas, além das demais medidas já previstas na redação
anterior da NR-18.
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18.7 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as etapas da obra do canteiro de obras, quais
sejam:
☑ demolição;
☑ carpintaria e armação;
☑ estrutura de concreto;
☑ estruturas metálicas;
☑ trabalho a quente;
☑ serviços de impermeabilização;
☑ telhados e coberturas.
☑ As etapas da obra passam a constituir um capítulo único na nova redação da NR -18, e não mais capítulos dis-
tintos, como se observava no texto anterior da NR-18.
☑ Deverá ser elaborado projeto de escavação, fundação e desmonte de rochas por profissional legalmente
habilitado.
☑ Escavações com profundidade superior a 1,25 metro somente poderão ser iniciadas com a liberação e
au- torizaçãode profissional legalmente habilitado.
☑ Deverá haver proteção de escavações com altura superior a 1,25 metro, por meio de taludes e
escoramen- tos definidos em projeto por profissional legalmente habilitado. A redação anterior da norma
estabelecia que taludes com altura superior a 1,75 metro deveriam ter sua estabilidade garantida. Em caso
de taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25 metro, o texto anterior da norma
estabelecia que deveriam ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para
esse fim.
☑ Escavação com profundidade igual ou inferior a 1,25 metro deverá ser avaliada quanto à existência de ris-
cosocupacionais, sendo implementadas medidas preventivas, se necessário.
☑ No entorno (borda) das escavações, deverá ser mantida uma faixa de proteção de 1 metro de largura,
livre de cargas,com proteção para evitar a entrada de água superficial na escavação.
☑ Estabelece que o escoramento utilizado como medida de prevenção em escavações deverá ser inspecio-
nadodiariamente.
☑ Deverão ser monitoradas as escavações do canteiro de obras próximo a edificações, sendo necessário
do- cumentaros resultados dessa atividade.
☑ Houve a mudança do termo “tubulão a céu aberto” para “tubulão escavado manualmente”.
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☑ Foram implementadas outras disposições a respeito de tubulões escavados manualmente, como: profun- didade
nãosuperior a 15 metros (item que entrará em vigor seis meses após o início da vigência da nova NR-18);
diâmetro mínimo de 0,9 metro; necessidade de que os trabalhadores envolvidos com essa atividade sejam
capacitados conformeAnexo I da NR-18, NR-33 (Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados) e NR-
35 (Trabalho em Altura).
☑ Estabelece a proibição da execução de fundação por meio de tubulão de ar comprimido (item que entrará em
vigor 24meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).
☑ “Carpintaria” e “Armação”, anteriormente tratadas como capítulos distintos na NR-18, passam a integrar um
mesmo tópico, tratando principalmente das áreas de trabalho para realização desses serviços.
☑ Dispositivos referentes à serra circular passam a integrar o capítulo “Máquinas, equipamentos e ferramentas” na
novaredação da NR-18.
☑ Explicita a necessidade de projeto de fôrmas e escoramentos, indicando a sequência de retirada das escoras,
elaborado por profissional legalmente habilitado.
☑ Estabelece a necessidade de que a operação de concretagem seja supervisionada por trabalhador capacitado,
observando as medidas especificadas na NR-18.
☑ Estabelece que toda montagem, manutenção e desmontagem de estrutura metálica deve estar sob res
ponsabilidade de profissional legalmente habilitado.
☑ Destaca que deverá ser previsto no PGR sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) e meios de
acesso dos trabalhadores na montagem de estruturas metálicas.
☑ Foi ampliada a abrangência do capítulo “Operações de soldagem e corte a quente” (presente na redação
anteriorda NR-18), o qual passa a ser referenciado como “Trabalho a quente” na nova redação da NR-18.
☑ Foram implementados novos requisitos quanto ao trabalho a quente, como: a necessidade de elaboração de
análise de riscos específica para essas atividades; a obrigatoriedade de que o trabalhador observador
(responsável pela vigilância da atividade de trabalho a quente) seja capacitado em prevenção e combate a incêndio,
quando a análise derisco definir a necessidade desse trabalhador; entre outros.
☑ Foi retirado o capítulo “Alvenaria, revestimentos e acabamentos”, presente na redação anterior da NR-18, sendo
criado tópico específico para tratar exclusivamente de “Serviços de Impermeabilização”. Esse tópi- co contempla
alguns dos requisitos já constantes da redação anterior da norma, com algumas adequações e o estabelecimento
denovos requisitos.
☑ Estabelece a necessidade de atender às disposições da NR-35 para serviços em telhados e coberturas com
alturasuperior a 2 metros.
☑ Estabelece que o acesso ao SPIQ - Sistema de Proteção Individual Contra Quedas instalado sobre telhados
ecoberturas seja projetado de forma que não ofereça risco de quedas.
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18.8 do novo texto da NR-18 dispõe sobre as escadas, rampas e passarelas do
canteiro de obras,quais sejam:
☑ Escada fixa vertical (escada fixada a uma estrutura e utilizada para transpor diferença de nível);
☑ Estabelece que escadas portáteis sejam dotadas de degraus antiderrapantes (item que entrará em vigor 24
meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).
☑ Especifica que, em rampas com inclinação superior a seis graus, devem ser fixadas peças
transversais,espaçadas em no máximo 40 centímetros ou outro dispositivo de apoio para os pés. A
versão anteriorda norma apresentava especificação similar para rampas provisórias com inclinação
superior a 18 graus.
☑ Desloca o item referente à utilização de madeira na construção de escadas, rampas e passarelas para
o ca - pítulo da norma “Disposições Gerais”.
☑ Determina a obrigatoriedade da utilização de sistema de proteção individual contra quedas (SPIQ) em esca-
das tipo fixa vertical com altura superior a 2 metros.
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18.9 do novo texto da NR-18 dispõe a respeito das medidas de prevenção contra queda de
altura.
Conforme estabelece o texto normativo, onde houver risco de queda de trabalhadores ou de
projeção de materiais, deve ser instalada proteção coletiva projetada por profissional
legalmente habilitado.
Além de disposições gerais sobre essa temática, esse capítulo apresenta dispositivos específicos a respeito das se
guintesmedidas de prevenção:
☑ Anteparos rígidos;
☑ Redes de segurança.
☑ Apresenta diretrizes a serem atendidas para algumas medidas de proteção coletiva, em caso de serem essas as
medidas adotadas, as quais deverão ser dimensionadas e detalhadas em projeto elaborado por profissional
legalmente habilitado em projeto.
☑ Especifica que o fechamento provisório do vão de acesso às caixas dos elevadores seja feito em toda a
abertura, não mais com altura mínima de 1,20 metro, como constava do texto anterior da norma.
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18.10 do novo texto da NR-18 dispõe de máquinas, equipamentos e ferramentas. Além de medidas gerais a
respeito de máquinas e equipamentos, esse capítulo apresenta dispositivos específicos a respeito de:
☑ Serra circular;
☑ Equipamentos de guindar (equipamento utilizado no transporte vertical de materiais, como: gruas, inclusive as de pequeno
porte, os guindastes, os pórticos, as pontes rolantes e equipamentos similares);
☑ Ferramenta pneumática;
☑ Ferramenta manual.
☑ Estabelece a obrigatoriedade de que máquinas e equipamentos atendam ao disposto na NR-12 (Segurança no Trabalho em
Máquinas e Equipamentos).
☑ Estabelece a obrigatoriedade de que obras com altura igual ou superior a 10 metros instalem máquina ou equipamento
de transporte vertical motorizado de materiais.
☑ Estabelece a necessidade de que a serra circular de bancada seja projetada por profissional legalmente ha- bilitado, dotada
de estrutura metálica estável, entre outros requisitos.
☑ Especifica requisitos para equipamentos de guindar (gruas, inclusive as de pequeno porte, guindastes, pór- ticos, pontes
rolantes e equipamentos similares), tanto no que se refere ao equipamento quanto à operação.
☑ Determina que deverá ser elaborada análise de risco para movimentação de cargas em equipamentos de guin- dar, sendo
que, quando a movimentação for rotineira, a análise poderá estar descrita em procedimento ope - racional. Em caso de
movimentação de cargas não rotineiras, deverá ser elaborada análise de risco específi- ca com a respectiva permissão de
trabalho.
☑ Estabelece a obrigatoriedade de elaboração de plano de carga para movimentação de carga suspensa para todos os
equipamentos de guindar por profissional legalmente habilitado, não apenas para gruas como se observava no texto anterior
da norma.
☑ Estabelece que, quando os equipamentos de guindar possuírem cabine de comando, o interior dessas cabi - nes deverá ser
climatizado (item que entrará em vigor 24 meses após o início da vigência da nova redação da NR -18 para equipamentos de
guindar novos e 48 meses para equipamentos de guindar usados).
☑ Determina a obrigatoriedade de que guinchos de coluna possuam comando elétrico por botoeira ou mani - pulador a cabo,
respeitando a voltagem máxima de 24 volts (item que entrará em vigor 24 meses após o iní- cio da vigência da nova redação
da NR-18).
☑ Estabelece que máquinas autopropelidas com massa (tara) superior a 4.500 kg possuam cabine climatizada e ofereçam
proteção contra queda e projeção de objetos e contra incidência de raios solares e intempéries (item que entrará em vigor 36
meses após o início da vigência da nova redação da NR-18 para máquinas no- vas e 60 meses para máquinas usadas).
☑ Estabelece que máquina autopropelida com massa (tara) igual ou inferior a 4.500 kg possua posto de traba - lho protegido
contra queda e projeção de objetos e contra incidência de raios solares e intempéries.
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ÊNFASE NA ÍNTEGRA / INFORMATIVO: NOVA NR 18 – 18.11
As operações de soldagem e corte a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados.
18.11.2 Quando forem executadas operações de soldagem e corte a quente em chumbo, zinco ou materiais
revestidosde cádmio, será obrigatória a remoção por ventilação local exaustora dos fumos originados no
processo de solda e corte, bem como na utilização de eletrodos revestidos.
18.11.3 O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à corrente usada, a fim de
se evitara formação de arco elétrico ou choques no operador.
18.11.4 Nas operações de soldagem e corte a quente, é obrigatória a utilização de anteparo eficaz para a
proteção dostrabalhadores circunvizinhos. O material utilizado nesta proteção deve ser do tipo incombustível.
18.11.5 Nas operações de soldagem ou corte a quente de vasilhame, recipiente, tanque ou similar, que envolvam
geração de gases confinados ou semiconfinados, é obrigatória a adoção de medidas preventivas adicionais para
eliminar riscos de explosão e intoxicação do trabalhador, conforme mencionado no item 18.20 - Locais confinados.
18.11.6 As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e
chegada domaçarico.
18.11.7 É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio).
18.11.9 Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de
locais com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes.
Módulo: Combate a
Incêndio
OBJETIVO E CONCEITO DE
INCÊNDIOO QUE É INCÊNDIO E
COMBUSTÃO CALOR E
PROPAGAÇÃO
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18.11 do novo texto da NR-18 dispõe de sobre instalação, montagem, desmontagem, operação,
teste, manutenção e reparos em elevadores para transporte vertical de materiais e de pessoas em
canteiros de obras ou frentes de trabalho:
Além das disposições gerais sobre as temáticas destacadas, apresenta também dispositivos específicos a respeito
de movimentação de pessoas.
☑ Estabelece a proibição da instalação de elevador tracionado com cabo único ou aqueles adaptados com mais de um
cabo no transporte vertical de materiais e de pessoas.
☑ Estabelece que construções com altura igual ou superior a 24 metros (considerando subsolos) deverão ter, no mínimo,
um elevador de passageiros, devendo seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra.
☑ Estabelece que, ao ser obrigatória a instalação de elevador para transporte de pessoas na obra, que ele seja instalado,
no máximo, a partir de 15 metros de deslocamento vertical (incluindo subsolos).
☑ Estabelece que os elevadores sejam montados de modo que a distância entre a face da cabine e a face da
edificação seja de, no máximo, 0,20 metro. Para distâncias maiores a esta, a norma estabelece que cargas e esforços
solicitantes originados das rampas de acesso ao elevador sejam considerados no dimensionamen - to e na especificação da
torre doelevador. Na versão anterior da norma, a distância máxima permitida era de 0,60 metros.
☑ Estabelece a necessidade de que as barreiras (cancelas) presentes em todos os acessos da torre do elevador se- jam
dotadasde dispositivo de intertravamento com duplo canal e ruptura positiva, entre outras especificações.
☑ Determina que o fechamento da base da torre do elevador deve proteger todos os lados até uma altura de, no mínimo,
2 metros, e ser dotado de proteção e sinalização, de forma a proibir a circulação de trabalhado- res por meio dela.
☑ Especifica que a barreira física utilizada para isolar a carga transportada do operador ou responsável por es- se material
possua altura mínima de 1,8 metro e seja instalada com dispositivo de intertravamento com du- plo canal e ruptura positiva,
monitorado por interface de segurança.
☑ Estabelece que o elevador para transporte de materiais e/ou pessoas possua horímetro (item que entrará em vigor 12
meses após o início da vigência da nova redação da NR-18).
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18.12 do novo texto da NR-18 dispõe de sobre andaimes e plataformas de trabalho. Além dos
dispositivosgerais sobre essa temática, esse capítulo apresenta dispositivos
específicos a respeito de:
☑ Andaimes suspensos;
☑ Cadeira suspensa.
☑ Mantém a especificação de que os andaimes deverão ser projetados por profissionais legalmente habilitados (conforme
já previsto em textos anteriores da NR-18), destacando que a elaboração desses projetos deverá ser realizada por esse
profissional de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes.
☑ Mantém a necessidade de projeto de montagem de andaimes elaborado por profissional legalmente habilita- do. No
entanto, especifica que andaime simplesmente apoiado, construído em torre única com altura inferior a quatro vezes a
menor dimensão da base de apoio, fica dispensado da necessidade de projeto de monta- gem, devendo, nesse
caso, ser montado de acordo com o manual de instrução.
☑ Estabelece que as atividades de montagem e desmontagem de andaimes sejam realizadas com uso de SPIQ.
☑ Estabelece que os andaimes possuam registro formal de liberação de uso assinado por profissional qualifica - do em
segurança do trabalho ou pelo responsável pela frente de trabalho ou da obra.
☑ Especifica que as ancoragens destinadas à fixação de equipamentos e ao uso do SPIQ para serviços em facha - das
possuam uma série de informações em sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, como: ra- zão social do
fabricante e CNPJ, material do qual é constituído, indicação da carga, entre outros.
☑ Estabelece a proibição de andaime suspenso com enrolamento de cabo no seu próprio corpo.
☑ Muda a nomenclatura de “Plataforma Trabalho Aéreo (PTA)” para “Plataforma elevatória móvel de trabalho (PEMT)”,
especificando, entre outros aspectos, que os requisitos de segurança e as medidas de prevenção, bem como os meios
para a sua verificação, para as plataformas elevatórias móveis de trabalho destinadas ao posicionamento de pessoas,
juntamente com as suas ferramentas e materiais necessários nos locais de tra- balho, devem atender às normas
técnicas nacionais vigentes.
☑ Estabelece que a PEMT seja dotada de horímetro (item que entrará em vigor 12 meses após o início da vigên- cia
da nova redação da NR-18).
51
18.13 do novo texto da NR-18 dispõe de sobre a sinalização de segurança em atividades
da indústriada construção:
☑ Houve a reescrita dos itens referentes aos objetivos da sinalização do canteiro de obras, de modo a deixar
mais clara enão repetitiva cada uma dessas finalidades.
52
18.14 do novo texto da NR-18 dispõem a respeito de capacitações para os trabalhadores da indústria da
construção. Conforme determina a nova redação da NR-18, essas capacitações deverão ser realizadas de
acordo com a NR-01 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais):
O Anexo I da nova NR-18 apresenta algumas capacitações a serem realizadas por trabalhadores da indústria da
construção que são:
☑ A nova redação da NR-18 apresenta de forma organizada, em seu Anexo I, algumas capacitações para os tra-
balhadores da indústria da construção.
☑ O Anexo I da nova NR-18 dispõe sobre carga horária, periodicidade e conteúdo programático para os treina- mentos
inicial, periódico e eventual (classificações de treinamentos alinhadas com as apresentadas na reda- ção da NR-01) de
cada uma das capacitações apresentadas em sua nova redação.
☑ Estabelece novas especificações a respeito de capacitações já anteriormente exigidas no texto da NR-18, como“Básico
em segurança do trabalho”, “Operador de grua”, “Sinaleiro/amarrador de carga”, “Operador de elevador” e “Instalação,
montagem, desmontagem e manutenção de elevadores”.
☑ Estabelece especificações a respeito de outras capacitações que passam a ser exigidas com base nesse novo texto
normativo.
☑ Especifica informações a constar do conteúdo programático da maioria dos treinamentos iniciais presentes no Anexo
I, sendo que, para os treinamentos periódicos e eventuais (de cada uma dessas capacitações), ca- berá ao empregador
estabelecer o conteúdo programático nos preceitos da NR-18.
☑ O treinamento admissional (com duração de seis horas) passa a ser tratado como treinamento inicial referente à
capacitação “Básico em segurança do trabalho”, com duração de quatro horas.
☑ Foram alterados os critérios em relação a quando deve ser realizado o treinamento periódico referente ao “Básico em
segurança do trabalho”. Na redação anterior, tratado apenas como treinamento periódico, este deveria ser realizado sempre
que fosse necessário ou no início de cada fase da obra. Na nova redação da NR- 18, este deverá ser realizadoa cada dois
anos, com duração equivalente a quatro horas e conteúdo progra- mático definido pelo empregador. Além deste, a nova
redação da NR-18 (alinhada à redação da NR-01) estabelece o treinamento eventual, que deverá ocorrer nas situações
previstas na NR-01.
☑ Estabelece a obrigatoriedade de aferir o conhecimento adquirido pelo trabalhador por meio de avaliação, exceto para
o treinamento inicial.
☑ No caso das gruas e guindastes, a nova redação da NR-18 estabelece que, além do treinamento teórico e prático, o
operador deve passar por um estágio supervisionado de pelo menos 90 dias. Destaca-se que esse estágio
53
supervisionado poderá ser dispensado, a critério e sob responsabilidade do empregador, em caso de o operador possuir
experiência comprovada de no mínimo, seis meses na função.
54
18.16 do novo texto da NR-18 trata das disposições gerais. O conteúdo presente nesse capítulo
abrange:
☑ Determinação de que o levantamento manual ou semimecanizado de cargas seja executado conforme a NR-17;
☑ No texto anterior da NR-18, havia o capítulo “Disposições gerais”, que apresentava dispositivos complemen- tares
aalguns dos capítulos da norma (“máquinas, equipamentos e ferramentas”, “estruturas de concreto”, “escadas”,
entreoutros), e as “Disposições finais”, que apresentavam dispositivos que não se enquadravam em apenas um
capítulo daNR-18. Na nova redação da NR-18, há apenas o capítulo “Disposições gerais”
(anteriormente tratado como “Disposições finais”), contemplando os requisitos que não se enquadram em apenas um
capítulo da norma. Destaca-se que parte dos conteúdos colocados nas disposições gerais do antigo texto da NR-18
foram levados para os capítulos referentes àquela temática.
55
O Anexo II da NR-18 dispõe sobre cabos de aço e de fibra sintética. Em linhas gerais o conteúdo
tratado nesse anexo especifica:
☑ Requisitos de utilização, dimensionamento e conservação dos cabos de aço utilizados em obras de construção;
☑ Destaca que deverão ser atendidas normas técnicas nacionais vigentes para utilização,
dimensionamento e conservação dos cabos de aço utilizados na construção, não fazendo referência a
nenhuma norma espe- cífica (comoconstava do texto anterior da norma).
☑ Os cabos utilizados para o SPIQ - Sistemas de Proteção Individual contra Queda e os cabos
utilizados parasustentação da cadeira suspensa deverão ser exclusivos para cada tipo de aplicação.
56
(CONDIÇÕES SANITÁRIAS e CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO)
24.1.1 Esta norma estabelece as condições mínimas de higiene e de conforto a serem observadas pelas organizações,
devendo o dimensionamento de todas as instalações regulamentadas por esta NRter como base o número de trabalhadores
usuários do turno com maior contingente.
24.1.1.1 Para efeitos desta NR, trabalhadores usuários, doravante denominados trabalhador, é o conjunto de todos os
trabalhadores no estabelecimento que efetivamente utilizem de forma habitual as instalações regulamentadas nesta NR.
24.2.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalação sanitária constituída por bacia sanitáriasifonada, dotada de
assento com tampo, e por lavatório.
24.2.1.1 As instalações sanitárias masculinas devem ser dotadas de mictório, exceto quando essencialmente de uso
individual, observando-se que: a) os estabelecimentos construídos até 23/09/2019 devem possuir mictórios dimensionados de
acordo com o previsto na NR-24, com redação dada pela Portaria MTb nº 3.214/1978. b) os estabelecimentos construídos a
partir de 24/09/2019 devem possuir mictórios na proporção de uma unidade para cada20 (vinte) trabalhadores ou fração, até
100 (cem) trabalhadores, e de uma unidade para cada 50 (cinquenta) trabalhadores ou fração, no que exceder.
24.2.2 Deve ser atendida a proporção mínima de uma instalação sanitária para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores
ou fração, separadas por sexo.
24.2.2.1 Será exigido um lavatório para cada 10 (dez) trabalhadores nas atividades com exposição e manuseio de material
infectante, substâncias tóxicas, irritantes, aerodispersóides ou que provoquem a deposição de poeiras, queimpregnem a pele e
roupas do trabalhador.
24.2.2.2 Em estabelecimentos com funções comerciais, administrativas ou similares, com até 10 (dez) trabalhadores,
poderá ser disponibilizada apenas uma instalação sanitária individual de uso comum entre os sexos desde que
garantidas condições de privacidade.
24.2.3 As instalações sanitárias devem: a) ser mantidas em condição de conservação, limpeza e higiene; b) ter piso e parede
revestidos por material impermeável e lavável; c) peças sanitárias íntegras; d) possuir recipientes para descarte de papéis
usados; e) ser ventiladas para o exterior ou com sistema de exaustão forçada; f) dispor de água canalizada e esgoto ligados à
rede geral ou a outro sistema que não gere risco à saúde e que atenda à regulamentação local; e g) comunicar-se com os
locais de trabalho por meio de passagens com piso e cobertura, quando se situarem fora do corpodo estabelecimento.
24.6 Cozinhas
24.7 Alojamento
57
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA
Objetivo
Estabelecer os métodos e os critérios gerais para a preparação e o atendimento a emergências
ambientais, com base na identificação e na avaliação de aspectos e impactos potenciais significativos e de
riscos significativos que impliquem incidentes e acidentes que exijam combate organizado imediato.
Abrangências
Este procedimento se aplica a essa unidade e sua área de atuação.
Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precisa ser removida para centro de atendimento,
devem ser tomadas as seguintes providências:
Prestar primeiros socorros, Comunicar ao Responsável da unidade, Solicitar socorro SAMU - Fone: 192
Encaminhar a vítima para um Hospital mais próximo da empresa.
Combate a Incêndio:
É importante salientarmos as seguintes providências que devem ser tomadas no que se refere à
segurança e saúde dos funcionários, conforme segue:
58
Segundo os aspectos da legislação a seguir descritos:
65
Revisão: 00
MONTANA 01/11/2022
CONSTRUTORA LTDA PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Revisão: 01
CNPJ:
39.702.557/0001-00
30/06/2022
ou
TIPO
AP
PQS
CO2
1.60m Altura Máxima
Selo de garantia
do INMETRO
Informações
complementares Deverá ser pintada no piso logo abaixo do
e instrução de equipamento, uma faixa de 1 x 1m, com borda na
cor vermelha (15cm de espessura) e centro
uso do aparelho. amarelo.
Piso acabado
A B C
CLASSE Madeiras, Líquidos Equipamentos
Papel, Tecidos, Inflamáveis, Elétricos, RECARGA INSPEÇÃO
Fibras. Etc. Óleos, Tintas, Transformadores,
Solventes. Motores.
TIPO
PÓ QUÍMICO Pouca
Excelente Excelente 1 ano Trimestral
SECO Eficiência
GÁS Pouca
Bom Excelente 1 ano Trimestral
CARBÔNICO Eficiência
ÁGUA Não Não
Excelente 1 ano Trimestral
Recomendado Recomendado
LEGENDA: EA = EM ANDAMENTO PR = PROGRAMADO RL= REALIZADO RP= REALIZADO PARCIAL RI= REALIZADO INTEGRAL
NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL A SET OUT FORMAS DE RESPONSÁVEL
PROJETOS / AÇÕES 23 23 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 ACOMPANHAMENTO e
e STATUS DE
AFERIÇÃO DOS MONITORAMENTO
RESULTADOS
Implantação do projeto da
área de vivência do canteiro
de obras e de eventual frente
de trabalho, em
conformidade com o item
18.5 desta NR, elaborado por
profissional legalmente
habilitado.
Implantação do projeto
elétrico das instalações
temporárias, elaborado por
profissional legalmente
habilitado.
Implantação de outros
Projetos...
LEGENDA:
FORMAS DE FORMAS DE ACOMPANHAMENTO: VS - VISITA TÉCNICA E/OU LD - LEVANTAMENTO DE DADOS
ACOMPANHAMENTO
e
AFERIÇÃO DOS AFERIÇÃO DOS RESULTADOS: QUALITATIVO E/OU QUANTITATIVO
RESULTADOS
TERMO DE RESPONSABILIDADE
CAB CONSTRUTORA
LTDA FORNECIMENTO E USO DE EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
1 - NOME DO COLABORADOR: 3 – RG:
3 – FUNÇÃO: 4 – DATA DE ADMISSÃO: 5 – DATA DE DEMISSÃO:
MOTIVO
DATA DEVOLUÇÃO
ENTREGA
QTD DESCRIÇÃO CA nº A S M P D O ASSINATURA DO DATA VISTO
COLABORADOR COLABORADOR.
69
UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO
70
UNINASSAU – DISCIPLINA: SEGURANÇA DO TRABALHO
RISCOS OCUPACIONAIS POR FUNÇÃO OU GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO:
GHE/GSE: 04 TIPO DE RISCO (AGENTES CAUSADORES)
(CARGOS X FUNÇÕES)
Grupos de Exposição
Similar (GES) Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
definidos nos anexos da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
deste programa. atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
FUNÇÃO: ENCARREGADO DE OBRA CIVIL e/ou MESTRE DE OBRA
FUNÇÃO: ALMOXARIFE
Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
FUNÇÃO: PEDREIRO
RECONHECIMENTOS DOS RISCOS OCUPACIONAIS PERFIL DE EXPOSIÇÃO BARREIRAS MÚLTIPLAS
Tipo do Cód. Técnica Nível
Fator de eSocialdo Possíveis Danos à Fonte(s) ou Tipo de Trajetória e Intensidade / Utilizada na de
Risco Fator de Risco Fator de Risco Saúdeou Integridade Situação Embasamento Contato Propagação Concentração Avaliação Risco Barreira de Controle Barreira de Segurança Barreira de Suporte
Risco Física Geradora(s) Legal
Orientações sobre uso dos
Problemas de pele; Análise Disposição de locais cobertos Uso de fardamentos, EPI e EPIs; Supervisão do trabalho;
Físico Radiação UV X Exposição insolação. Sol NR-15; NR-21 Permanente Ar - Qualitativa B paradescanço; protetor solar; Inspeções nos Pausas detrabalho em
EPIs utilizados. ambientes cobertos.
Lixamento de
esquadrias e
Químico Contato e exposição a NA Exposição Doenças pulmonares superfícies NR-18 Eventual Ar - Análise - Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs.
Poeiras, Cimento acabadascom Qualitativa EPIs utilizados.
massa corrida
Levantamento e Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
Ergonômico transporte manual de X Manuseio de Problemas físicos. Cargas de NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas volumes patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Acidente Arranjo físico X Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico X materiais Traumas físicos. e NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados processos de avisos.
trabalho
Acidente Orientações sobre uso dos
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs e como proceder em caso
Animais peçonhentos X Picadas peçanha. Locais de trabalho NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados. de picadas de animais
peçonhentos.
Acidente Necessidade da
utilização de Uso de EPI; Inspeção das Orientações sobre uso dos
Cortes e perfurações X ferramentas para Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise B - ferramentas de trabalho; EPIs e utilização seguro das
auxiliar no trabalho manuais Qualitativa Inspeções nos EPIs utilizados. ferramentas detrabalho.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 M Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.
Químico Lixamento de
esquadrias e
Contato e exposição a NA Exposição Doenças pulmonares superfícies NR-18 Eventual Ar - Análise - Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs.
Poeiras acabadascom Qualitativa EPIs utilizados.
massa corrida
Químico Processos de Análise Umidecer solo antes das Uso de EPI; Inspeções nos
Poeiras ## Exposição Doenças pulmonares escavações NR-18 Eventual Ar - Qualitativa B escavações EPIs utilizados. Orientação sobre uso dos EPIs.
e nos locais de trânsito intenso
deveículos
Levantamento e Problemas de coluna Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
Ergonômico transporte manual de ## Manuseio de ejoelhos Cargas de NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas volumes patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Acidente Arranjo físico ## Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Materiais de obra Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico ## materiais Traumas físicos. eprocessos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados trabalho avisos.
Acidente Orientações sobre uso dos
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs e como proceder em caso
Animais peçonhentos ## Picadas peçanha. Locais de trabalho NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados. de picadas de animais
peçonhentos.
Acidente Necessidade da
utilização de Uso de EPI; Inspeção das Orientações sobre uso dos
Cortes e perfurações ## ferramentas para Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise B - ferramentas de trabalho; EPIs e utilização seguro das
auxiliar no trabalho manuais Qualitativa Inspeções nos EPIs utilizados. ferramentas detrabalho.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 M Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.
FUNÇÃO: CARPINTEIRO
Físico Ruído contínuo ou Serras circulares e NR-15 do MTe e Lavg 92,3 Dosimetria de Lubrificação dos mecanismos Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
intermitente X Exposição PAIR máquinas de corte. NHO Eventual Ar dBA ruído B dasmáquinas utilizadas. EPIs utilizados. Sinalização e avisos.
01 da NEN 89,6
Fundacentro. dBA
#
Ergonômico Levantamento e Problemas Cargas e volumes Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
transporte manual de X Manuseio de osteomusculares. (madeira, por NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas exemplo). patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Ergonômico Postura de pé por Problemas Análise Altura de bancadas de trabalho Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
longosperíodos. X Trabalhar de pé osteomusculares. Postura de NR-17 Intermitente Contato NA Qualitativa B levando em consideração o EPIs utilizados; Pausas de Orientações sobre pausas de
trabalho biotipodo profissional. trabalho. trabalho.
Acidente Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Arranjo físico X Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico X materiais Traumas físicos. Madeiras. NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados. avisos.
Acidente Uso de EPI; Inspeção das
Necessidade da ferramentas de trabalho;
utilização de Inspeções nos EPIs utilizados; Orientações sobre uso dos EPIs
Cortes e perfurações X ferramentas e Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise M Manter proteções das máquinas Inspeções (auxiliada por lista de e utilização segura das
máquinas para manuaise serra Qualitativa decorte de acordo com normas. verificação) nas máquinas ferramentas emáquinas
auxiliar no trabalho circular. utilizadas para cortes de utilizadas no trabalho.
madeiras.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 M Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.
Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
FUNÇÃO: PINTOR
Orientações ao trabalhador em
relação à atenção necessária
Físico NA Exposição aos Problemas de pele e Raios solares. NR-21 Intermitente Ar NA Análise B NA Utilizar protetor solar; Uso de ao transitar nos locais de
raios solares sem nosolhos. Qualitativa óculoscom proteção UV. trabalho, principalmente áreas
Radiação ultravioleta proteção. de construção.
(raios solares)
Químico Lixamento de
esquadrias e
Contato e exposição a NA Exposição Doenças pulmonares superfícies NR-18 Eventual Ar - Análise B - Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs.
Poeiras acabadascom Qualitativa utilizados.
massa corrida
Químico Vapores de tintas e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
solventes NA Exposição Doenças respiratórias Tintas e vernizes NR-18 Permanente Ar NA Qualitativa M - utilizados. eFISPQs dos produtos
utilizados.
Acidente Impacto de Materiais de obra e Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico NA materiais Traumas físicos. processos de NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados; Sinalização e avisos. eprocessos de trabalho.
projetados trabalho
Acidente Orientações sobre uso dos
Reações alérgicas à Análise Uso de EPI; Inspeções nos EPIs EPIs e como proceder em caso
Animais peçonhentos NA Picadas peçanha. Locais de trabalho NR-31 Eventual Contato NA Qualitativa B - utilizados. de picadas de animais
peçonhentos.
Acidente Distribuição de Conservar local de trabalho (Ex. Sinalização de segurança no Orientar trabalhador do uso do
Arranjo físico Quedas de mesmo materiais no local Análise Canteiro de Obras) em estado local detrabalho; Uso do protetor solar e os problemas
deficiente ou NA nível. Lesões físicas daobra. NR-18 Intermitente NA NA Qualitativa B adequado de organização. calçado de segurança. relacionados à exposição deste
inadequado. fatorde risco.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; fraturas; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de N/A NR 35 Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise M trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.
FUNÇÃO: ARMADOR
Físico Ruído contínuo ou Serras circulares e NR-15 do MTe e Lavg Dosimetria de Lubrificação dos mecanismos Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
intermitente 01.01.002 Exposição PAIR máquinas de corte. NHO Eventual Ar 92,2dBANEN ruído B dasmáquinas utilizadas. EPIs utilizados. Sinalização e avisos.
01 da 89,4dBA
Fundacentro. *
Ergonômico Levantamento e Problemas Cargas e volumes Análise Utilização de meios (carros de Orientações sobre
transporte manual de 04.01.006 Manuseio de osteomusculares. (madeira, por NR-17 Eventual Contato NA Qualitativa B mão, - levantamento etransporte de
cargas e volumes cargas exemplo). patinhos, etc.) para transporte cargas e volumes.
decargas e volumes.
Ergonômico Postura de pé por Problemas Análise Altura de bancadas de trabalho Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs;
longosperíodos. 04.01.003 Trabalhar de pé osteomusculares. Postura de NR-17 Intermitente Contato NA Qualitativa B levando em consideração o EPIs utilizados; Pausas de Orientações sobre pausas de
trabalho biotipodo profissional. trabalho. trabalho.
Acidente Análise Inspeções nos locais de Orientações sobre a
Arranjo físico 05.01.005 Tropeços; quedas. Traumas físicos. Materiais de obra. NR-18 Intermitente Contato NA Qualitativa B Organização do local de trabalho para organização noslocais de
inadequado trabalho. avaliar organização do trabalho.
ambiente; Sinalização e avisos.
Acidente Impacto de Análise Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs
Choque mecânico 05.01.004 materiais Traumas físicos. Aço e ferragens. NR-18 Eventual Contato NA Qualitativa B - EPIs utilizados; Sinalização e eprocessos de trabalho.
projetados. avisos.
Acidente Uso de EPI; Inspeção das
Necessidade da ferramentas de trabalho;
utilização de Inspeções nos EPIs utilizados; Orientações sobre uso dos
Cortes e perfurações 05.01.015 ferramentas e Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise M Manter proteções das máquinas Inspeções (auxiliada por lista de EPIs e utilização segura das
máquinas para manuaise serra Qualitativa decorte de acordo com normas. verificação) nas máquinas ferramentas emáquinas
auxiliar no trabalho circular. utilizadas para cortes de utilizadas no trabalho.
ferragens.
Acidente Queda com diferença X Escoriações; Inspeções nos locais de Orientações sobre a
de nível, acima de 2 Elevação de fraturas; N/A NR 35 Organização do local de trabalho para organização noslocais de
metros (Trabalho em cargas ou pessoas Permanente Contato NA Análise M trabalho. avaliar organização do trabalho.
altura) / Eventual Qualitativa ambiente; Sinalização e avisos.
Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
FUNÇÃO: ENFERMEIRO
Procedimentos de
## saúde/Manuseio
Químico medicamentosos Produtos Irritação da pele e de produtos de NR-32 Permanente Contato - Análise M - Uso de EPI; Inspeções nos Orientação sobre uso dos EPIs.
medicamentosos e olhos ou trato desinfecção e Qualitativa EPIs utilizados.
saneantes respiratório preparo de
soluções
medicamentosas
Biologivo Microrganismos Análise
## Microrganismos Doenças infecto- Procedimentos de NR-15 Anexo 14 Eventual Ar NA Qualitativa B Orientação sobre uso dos EPIs
(bactérias, vírus, contagiosas saúde/Contato - Uso de EPI; Inspeções nos
fungos e parasitas) direto com EPIs utilizados.
pacientes e
material biológico
Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
FUNÇÃO: Técnico de Edificações
FUNÇÃO: Eletricista
Necessidade
Uso de EPI; Inspeção das Orientações sobre uso dos
A Cortes e perfurações X da utilização de Traumas físicos. Ferramentas NR-12; NR-18 Eventual Contato NA Análise B - ferramentas de trabalho; EPIs e utilização seguro das
ferramentas manuais Qualitativ Inspeções nos EPIs ferramentas detrabalho.
para auxiliar no a utilizados.
trabalho
Análise
Exposiçã Queimaduras; Trabalho Quantitati Desenergizar; Isolar; Usar Uso de EPI; Inspeção Orientações sobre uso de
A Choque elétrico X oa traumas em NR-10 Eventual Contato Acima 250 V va M barreiras físicas (uso de nos EPIs EPI; CursoNR-10;
eletricidad físicos. proximida (detector materiais isolantes) utilizados. Supervisão do trabalho.
e de detensão)
Realização de montagem de Orientações sobre uso de EPI;
Montagem de Análise Uso de EPI; Inspeção
A Trabalho em altura X Quedas Traumas físicos. NR-35 Eventual Contato NA A estruturas em solo (quando Treinamento NR-35;
estruturas Qualitativ possível); nos EPIs Supervisão dotrabalho.
aéreas a utilizados.
FUNÇÃO: Motorista
Grupos de Exposição Mesmo com o conhecimento das Barreiras adotados neste reconhecimento de riscos, DEVERÁ o profissional elaborar e/ou participar
Similar (GES) da criação da ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR junto ao líder imediato e demais colegas de trabalho sempre ANTES das
definidos nos anexos atividades realizadas, com objetivo de realizar o planejamento de segurança da atividade.
deste programa.
ANEXO B: ADENDO 01 – PLANO DE AÇÃO
ARMADOR
SERVENTE
ALMOXARIFE
CARPINTEIRO
ENGENHEIRO CIVIL
FUNÇÕES
SEGURANÇA DO TRABALHO
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO
ENCARREGADO DE OBRA CIVIL
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Botina Segurança Composite
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Calçado Fechado
Luvas Raspa Couro
x
Luva de Vaqueta Mista
x
Luva Multitato
Luva Nitrilica
Luva Anti Vibração
Luva Látex Ranhadura
x
x
x
x
Luva Látex
Luva Malha Pigmentada
x
x
x
x
x
x
x
x
acima de 2 MTS de ALTURA, deverão obrigatoriamente ter o curso / treinamento da NR 35 e utilizar o CINTO DE SEGURANÇA DO
Avental de PVC
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Brigada de emergencia Treinamento das NRS (18, 35, 10, 12, 34)
https://www.centreval.com.br/posts/2019/1/14/curso-de-brigada-de- https://sintricomb.com.br/sintricomb-realiza-treinamentos-nas-
incendio-em-caso-de-emergencia-sua-brigada-esta-realmente- principais-nrs/
preparada
DDS TREINAMENTO NR 18