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Opening
talk O NOVO CONTEXTO INSTRUMENTALIZAÇÃO
PROCESSO DE Closing
NOVOS PARADIGMAS
PROJETO AUTORAL speech
O NOVO CONTEXTO
O NOVO CONTEXTO
Tudo aquilo
que
transforma
vida do ser
humano
do grego, Techné
arte I ofício I ação
relaciona-se ao uso de ferramentas
emerge da experiência
requer empiria
Técnica
Sabe-se como fazer, mas nem sempre
exatamente porque estamos fazendo.
Techné + logos = tecnologia
pensamento; conhecimento;
habilidade; razão
criatividade I capacidade de
organização I comunicação
A tecnologia
é inseparável dos fatores que
determinam a sociedade.
É indissociável das nossas vidas.
2
Revolução
Tempos Modernos, Charlie Chaplin, 1936 Bether Than Us, Andrey Junkovsky I Netflix, 2019
É importante desconstruir
imagens dominantes do
futuro, construídas em
estruturas desatualizadas
herdadas do passado, para
que novas narrativas possam
ser criadas.
Copenhagen Institute for Futures Studies
2
Uma Civilização Algorítmica
https://youtu.be/W5hIcxKPVRw
3
Os novos
comportamentos
1 Gap
Geracional:
revolução paradigmática
Geração Y – 1985 – 1999
https://www.consumidormoderno.com.br/2017/02/20/geracao-baby-boomer-x-y-z-entenda/
Y ou Millennials, Z =
Nativos Digitais
Para a geração Y, o trabalho em
equipe é mais importante do que a
www.pexels.com
Reprogramação de valores e
comportamentos
1950’s 2000’s
www.pexels.com
x pós
pandêmicos
Rotina de trabalho
Confiança do Trabalhador do
LinkedIn mostram que 46% das
pequenas empresas no Brasil
BIG IDEIAS: como funcionará o mundo em 2021 - Relatório desenvolvido pelo Linkedin aponta 10 transformações
https://www.consumidormoderno.com.br/2021/01/14/mundo-em-2021-funcionamento-previsoes-apostas/
4
As organizações
When you think about the future world
of work as it is likely to affect you, how
do you fell?
OTIMISMO
PWC
O “futuro” do trabalho
PWC
1
Pessoas, não empregos
Cultura do feedback
Riscos
Autonomia
Confiança
Liberdade de ação
Retenção de talentos
5
Arquitetura transformada
1 Um século de
Transformação
https://entrenostodos.files.wordpress.com/2016/09/1-azrxufbynbdadzp7whpesg.png
desenhar um
2
plano para o
futuro
sistemática
Nos anos 1920, Theo van Doesburg e
Le Corbusier afirmaram que, para
construir um novo objeto, era
necessário um método, ou uma
sistematização objetiva, resumida
por Le Corbusier na descrição da
casa como uma "máquina para
viver."
A vontade de tornar o desenho-
projeto uma ciência emergiu com
força na Conference on Design
Methods (Londres, 1962), evento
que marcou o aparecimento da
metodologia projetual como tema
manual
entre os arquitetos, um "manual de
administração e prática
arquitetônica” desenvolvido pelo
RIBA, o Royal Institute of Britsh
Architects. O handbook indicava que
o processo de projeto deveria
obedecer a quatros fases distintas:
assimilação, estudo geral,
desenvolvimento e comunicação.
Em 1977, Christofer Alexander,
publicou A Pattern Language:
Towns, Buildings, Construction,
uma compilação de parâmetros
projetuais estabelecidos por ele e
sua equipe decorrente de
experiências concretas, envolvendo
padrões
interlocução entre profissionais e
usuários. Tais parâmetros tem uma
leitura abrangente e flexível de
escala e lugar, o que explica, em
parte, o fato do livro ter sido
traduzido em quase todo o mundo ‒
e de Alexander ter aplicado seus
padrões em países tão diferentes
como Estados Unidos, Japão, Peru,
México e Venezuela.
Em 1980 ao publicar How designers
think, Bryan Lawson refere-se à
existência de muitos métodos.
Todos seriam calcados na premissa
de que projetar vincula-se a
desenhar ‒ e que, por isso, podem
ser aplicados no fazer projetual de
1980’s
qualquer artefato, seja uma roda ou
uma parcela de cidade. Entre as
tentativas de mapeamento do
https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/18.212/6866
1980’s
método
“Technology and the ability
Anos to save so much time. I think
2000’s that a lot of jobs that were
needed in the past will no
longer be needed. Different
jobs will be created that
demand different skill sets”
Unemployed skilled manual worker (46), USA - PWC
quem faz a
arquitetura
acontecer no
século XXI?
BIBLIOGRAFIA
ALEXANDER, Christopher; ISHIKAWA, Sara; MURRAY, Silverstein et.al. A pattern language: towns, buildings, construction.
Nova Iorque: Oxford University Press, 1977.
CROSS, Nigel; ROY, Robin. Design Methods Manual: Man-made Futures. Open University Press, 1975.
LAWSON, Bryan. Como arquitetos e designers pensam. São Paulo: Oficina de textos, 2011. Tradução Maria Beatriz Medina.
MAYER-SCHONBERGER, Cukier. Big Data. Como extrair volume, variedade, velocidade e valor da avalanche de informação
cotidiana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Tradução Paulo Polzonoff Junior. [1.ed]
FONSECA, Luciana Marson. Projeto Urbano: Ação e conhecimento situados. Porto Alegre, século XXI. Tese Doutorado. UFRGS.
Porto Alegre, 2017.
SENNETT, Richard. O Artífice. 2 ed. Rio de Janeiro: Record, 2009. Tradução de Clóvis Marques.