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RELATÓRIO 1
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uma série de atividades e laboratórios que buscam proporcionar a troca de
experiências, a simulação de regências de turma e a valorização cultural,
estimulando e promovendo o acesso aos diferentes meios de cultura, por
parcerias estabelecidas e outros projetos que visam enriquecer as atividades
curriculares.
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pela professora, fazendo sua identificação e análise da fase em que se
encontram, por escrito.
No quarto dia a aula foi inclusão. Foi distribuído um texto sobre
inclusão, que relatava a visita de um professor a uma escola que se dizia
inclusiva. O texto foi lido coletivamente pelas alunas e depois comentado. A
professora pediu que com base no texto e o filme assistido em aulas anteriores
“Vermelho como o Céu”, as alunas elaborassem, em dupla, um texto colocando
suas impressões.
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Em entrevista aos alunos da turma CN 3001, 3° ano, onde realizei
as atividades de observação. Foram entrevistados 23 alunos e todas
responderam as questões propostas.
Alguns alunos, por não terem feito sua opção pelo Curso Normal, e
ainda terem que cursá-lo em tempo integral, acabam demonstrando
desinteresse pelos estudos.
5- CONCLUSÃO
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A escola através de atividades diárias, busca preservar e vivenciar
aspectos como solidariedade, respeito e sensibilidade, para que os interesses
sociais sejam atendidos.
A relação docentes/alunos demonstrou ser baseada no respeito
mútuo. O clima é agradável na escola, professores e alunos conversam nos
corredores, pátio e onde são solicitados. Pude perceber um livre acesso a
direção, que sempre que solicitada atendia os alunos com carinho e atenção.
Como fiz meu Curso Normal nesta mesma escola, achei muito
diferente os procedimentos atuais para os da minha época. É claro que, de lá
para cá, houveram inúmeras mudanças, mas eu esperava que fossem para
melhor.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 – MODALIDADE NORMAL
ALUNA: VALERIA ROSA DE FARIA MATRÍCULA: 11216080256
POLO: SAQUAREMA SEMESTRE: 2022.2
RELATÓRIO 2
INTRODUÇÃO
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O aluno B falou sobre multiletramento e ensino, com o objetivo de
enfatizar a importância do desenvolvimento da capacidade crítica dos
leitores de diferentes tipos de textos.
O aluno C apresentou o tema vivencias no cotidiano escolar sobre dois
instrumentos de pesquisa: o questionário e a entrevista, onde foram
apresentados os tipos de entrevistas e questionários e suas finalidades
e a importância na formulação das perguntas.
O aluno D apresentou o tema Abordagens e praticas pedagógicas para
a inclusão de alunos com Transtornos do Espectro Autista. A aula teve
por objetivo compreender os princípios de uma escola inclusiva. Fora
uma aula desenvolvida de forma interativa e dialógica visando uma
participação reflexiva e crítica do alunado.
O aluno E apresentou uma aula Quem são os sujeitos da Educação de
Jovens e Adultos, no qual ele apresentou o tema, Carlos e a Escola,
onde se colocou como sujeito na aula e sua experiência como aluno da
EJA. Fora feita uma palestra sobre o tema e a necessidade de se
conhecer o alunado, sua história e algumas particularidades individuais
a fim de atender os diferentes indivíduos de uma classe da EJA.
O aluno F falou sobre o tema Planejamento de aula com base na BNCC,
onde o aluno teve que elaborar um planejamento utilizando os códigos e
objetivos de acordo com as regras da BNCC. O tema fora abordado pela
necessidade de se atentar as diferenças atuais de acordo com as regras
da BNCC.
O aluno G ministrou sua aula com o tema Jogos apoiador para
letramento digital. Onde foram apresentados dois vídeos, um sobre a
evolução tecnológica e outro sobre uso dessa tecnologia na escola,
enfatizando que os jogos tecnológicos podem auxiliar no processo de
ensino aprendizagem.
O aluno H apresentou o tema A inclusão da pessoa com necessidades
especiais na rede regular de ensino, com o tema Desafios da Educação
Inclusiva, com objetivo de identificar e compreender o processo
educacional, visando uma abordagem humanista. Fora apresentado
vídeo Inclusão e Socialização e a dinâmica “As nossas diferenças nos
tornam iguais”. Que fora uma dinâmica que particularmente achei muito
interessante.
O aluno I apresentou o tema Múltiplas Deficiências, que teve por objetivo
conhecer as múltiplas deficiências e a forma de trabalhá-las em sala de
aula e a construção de diferentes materiais pedagógicos para estimular
a aprendizagem. A aula foi desenvolvida de forma interativa buscando a
participação dos envolvidos.
O aluno J apresentou o tema Praticas Pedagógicas e Iniciação Pesquisa
– Conhecimentos didáticos para a Educação Infantil Creche, que teve
por objetivo compreender e conhecer os interesses e necessidades da
pratica na educação infantil e creche. A aula fora ministrada para que os
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alunos percebessem a importância e a indissociabilidade do cuidar,
brincar e educar.
O aluno K apresentou o tema Você não é igual a mim, eu não sou igual
a você, mas nada disso importa porque somos iguais! O tema fora
apresentado com o objetivo de compreender a inclusão como um todo,
buscando desenvolver o senso crítico. Foram usados material impresso
de relatos reais tirados da internet que contavam sobre o dia a dia de
pessoas com deficiência e propôs um debate. Após o debate fora feito
uma dinâmica de grupo. A aula buscou mostrar que incluir não é apenas
estar matriculado em uma turma regular, incluir é atender e tornar o
indivíduo com necessidades especiais um elemento ativo dentro dos
objetivos propostos.
PLANO DE AULA
OBJETIVOS:
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Compreender a necessidade de planejar, como, porquê e para quê.
Identificar os diversos tipos de planejamento e suas aplicações.
Reconhecer as etapas constitutivas de um trabalho de pesquisa: o
projeto, a coleta e a análise dos dados, o relato escrito e a divulgação
dos resultados.
Elaborar um projeto de pesquisa coletivamente, a partir de um tema
sugerido, utilizando suas etapas constitutivas.
Reconhecer o projeto como um processo de permanente discussão e
avaliação.
Analisar as formas de avaliação e de autoavaliação.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
1° Momento: Leitura compartilhada feita pelos alunos sobre o texto
“Planejamento Escolar” com conversa direcionada sobre a importância do ato
de planejar. O que é planejar? Para que serve o planejamento? Por que é
necessário planejar? Como? Para quem? A professora vai fazendo
observações à medida que o texto é lido, ou dúvidas vão surgindo, lançando
perguntas e anotando as respostas no quadro branco.
2° Momento: Apresentação de slides sobre a construção de um projeto e suas
etapas, com exposição sobre os tópicos e seus significados.
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3° Momento: Em grupo, as alunas montarão um projeto de leitura para o 2° ano
do EF, sobre miscigenação das raças, tendo como recursos, livros de histórias
infantis sobre o tema.
4° Momento: De volta à formação inicial (semicírculo), os grupos apresentam
seus projetos e é feita a avaliação e a autoavaliação de cada trabalho.
REFERÊNCIAS:
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção magistério
2° grau. Série formação do professor).
CONCLUSÃO
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ajustes para a escola oferecer ao aluno um ensino de qualidade. E para
alcançar o objetivo de formar bons professores.
Não tive dificuldades na elaboração do meu Plano de Aula, realizei
pesquisa bibliográfica sobre o conteúdo e procurei direcionar as atividades
focando sempre o aluno, e seu desenvolvimento na construção da
aprendizagem. Utilizei métodos e técnicas de contextualização e pesquisei um
texto na internet. Procurei escolher os recursos audiovisuais, didáticos e os
livros de literatura infantil de acordo com o assunto trabalhado.
A turma e a professora me aceitaram muito bem e os alunos
estavam dispostas a colaborarem comigo. Assistiram atentamente a minha
aula.
A professora me deu total liberdade para desenvolver a aula. Iniciei
com a leitura compartilhada do texto que trouxe, fazendo observações
pertinentes ao assunto e esclarecendo as dúvidas à medida que surgiam.
Apresentei o slide de como montar um projeto, deixando que os alunos
conversassem sobre o assunto e demonstrassem sua participação com
questionamentos, opiniões, experiências vividas, etc. Sugeri uma atividade de
criação de um pequeno projeto, que foi imediatamente aceita e desenvolvida. A
aula foi bastante proveitosa. A partir das propostas levei os alunos à reflexão,
gerando assim uma atividade significativa que veio contribuir com a
aprendizagem deles e o avanço em busca da autonomia na elaboração de
projetos.
Pude notar que os alunos cooperam uns com os outros, não tendo
vergonha de mostrar como escreveram, aceitando com facilidade quando as
orientamos com relação à estrutura e criação de um projeto e demonstrando
muita força de vontade em avançar.
Concluo que esta 2ª etapa, significou para mim um melhor
conhecimento em saber lidar com a diversidade, a flexibilidade, a cooperação e
a participação em um segmento diferente da realidade do cotidiano do meu
trabalho, trazendo diferentes significados para minha formação profissional. A
escola é um espaço de grandes oportunidades para todos, onde podemos
vivenciar várias experiências significativas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994 (Coleção magistério
2° grau. Série formação do professor).
CUNHA, Maria Isabel: O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo,
Papirus, 1989.
CUNHA, Marcus Vinícius da. John Dewey: Uma Filosofia para Educadores em
Sala de Aula. Ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1998.
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/14-perguntas-
respostas-projetos-didaticos-626646.shtml?page=
ANEXO I
(Texto lido em sala de aula)
PLANEJAMENTO ESCOLAR
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concretizar, e para isto é necessário estabelecer as
condições objetivas e subjetivas prevendo o
desenvolvimento da ação no tempo.
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natureza social, psicológica, o clima geral da dinâmica da escola etc.
Entretanto, o trabalho docente tem um peso significativo ao proporcionar
condições efetivas para o êxito escolar dos alunos. Ao fazer a avaliação das
aulas, convém ainda levantar questões como estas: Os objetivos e conteúdos
foram adequados à turma? O tempo de duração da aula foi adequado? Os
métodos e técnicas de ensino foram variados e oportunos em suscitar a
atividade mental e prática dos alunos? Foram feitas verificações de
aprendizagem no decorrer das aulas (informais e formais)? O relacionamento
professor-aluno foi satisfatório? Houve uma organização segura das atividades,
de modo ter garantido um clima de trabalho favorável? Os alunos realmente
consolidaram a aprendizagem da matéria, num grau suficiente para introduzir
matéria nova? Foram propiciadas tarefas de estudo ativo e independente dos
alunos?
REFERÊNCIAS:
CUNHA, Maria Isabel: O bom professor e sua prática. Campinas, São Paulo,
Papirus, 1989.
ANEXO II
(Síntese da apresentação de slides)
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COMO REALIZAR UM PROJETO: Passo a passo
1° Passo: Tema
Escolha do tema que será o fio condutor do projeto: folclore,
ecologia, trabalho, higiene pessoal, algum tema transversal, algum fato da
atualidade, alguma personalidade etc.
2° Passo: Disciplinas
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4° Passo: Cronograma
5° Passo: Justificativa
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Partindo de situações concretas e contextualizadas que interessem
aos alunos, há que se discutir e planejar as estratégias, bem como distribuir
tarefas e responsabilidades. Esta é a etapa da formação dos grupos, realização
dos trabalhos de campo, reuniões e discussão do formato das apresentações.
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ser apresentados por grupos de alunos. É importante que a avaliação se dê no
início, durante o desenvolvimento dos trabalhos (pela análise dos objetivos
parciais, corrigindo os erros resultantes do planejamento ou do próprio
processo) e no final do projeto. A avaliação pode também ser realizada
individualmente para que o aluno tenha um retorno de sua evolução durante o
processo.
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HABILIDADE – É o saber fazer, saber ser. É o que o aluno deverá
desenvolver/adquirir durante o tempo planejado.
REFERÊNCIAS:
CUNHA, Marcus Vinícius da. John Dewey: Uma Filosofia para Educadores em
Sala de Aula. Ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1998.
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/14-perguntas-
respostas-projetos-didaticos-626646.shtml?page=
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