Você está na página 1de 7

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESPÍRITO SANTO – UNESC

GISLAINY MARIANELLI BAUER ELEOTERIO

INOVAÇÃO E MERCADO

COLATINA
2023
GISLAINY MARIANELLI BAUER ELEOTERIO

INOVAÇÃO E MERCADO

Pesquisa Exploratória apresentada ao 2º


período do Curso de Terapia Ocupacional,
do Centro Universitário do Espírito Santo –
UNESC, como requisito parcial para
aprovação na AEED Integradora Geral –
Inovação e Mercado.

COLATINA
2023
SUMÁRIO

1. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA PROFISSÃO...................................3

1.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL............................................................3

1.2 CASOS DE SUCESSO.......................................................................................5

1.3 PROPOSTA EMPREENDEDORA E INOVADORA............................................6

REFERÊNCIAS.............................................................................................................7

 
3

1. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA PROFISSÃO

A terapia ocupacional é uma área da saúde que visa ajudar as pessoas a


viverem suas vidas da maneira mais independente e satisfatória possível, por
meio de atividades significativas. Essas atividades podem incluir desde tarefas
cotidianas, como se vestir e cozinhar, até atividades de lazer, como pintura e
jardinagem. A terapia ocupacional é uma abordagem holística que leva em
consideração a pessoa como um todo, incluindo suas habilidades físicas,
emocionais e sociais.
A terapia ocupacional pode ser útil para pessoas de todas as idades e com uma
variedade de condições de saúde. Por exemplo, pode ser útil para pessoas com
lesões cerebrais, doenças mentais, deficiências físicas ou problemas de
desenvolvimento. A terapia ocupacional pode ajudar essas pessoas a melhorar
suas habilidades motoras finas, coordenação, equilíbrio e força, bem como a
desenvolver habilidades sociais e emocionais.
Um dos principais objetivos da terapia ocupacional é ajudar as pessoas a se
tornarem mais independentes. Isso pode ser feito por meio do ensino de
habilidades práticas, como cozinhar e limpar, bem como por meio do uso de
equipamentos de assistência, como cadeiras de rodas e dispositivos de
comunicação. A terapia ocupacional também pode ajudar as pessoas a se
adaptarem a mudanças em suas vidas, como a perda de uma habilidade física
ou a mudança para um ambiente de vida diferente
Além de ajudar as pessoas a se tornarem mais independentes, a terapia
ocupacional também pode ajudar a melhorar a qualidade de vida das pessoas.
Isso pode ser feito por meio do envolvimento em atividades significativas que
proporcionam um senso de propósito e realização. A terapia ocupacional pode
ajudar as pessoas a encontrar novas atividades que sejam adequadas às suas
habilidades e interesses, bem como a desenvolver habilidades que lhes
permitam participar mais plenamente em atividades que já gostam.
A terapia ocupacional é uma abordagem altamente individualizada que leva em
consideração as necessidades e objetivos únicos de cada pessoa. Os terapeutas
ocupacionais trabalham em estreita colaboração com seus pacientes para
desenvolver planos de tratamento personalizados que abordem suas
necessidades específicas. Os terapeutas ocupacionais também trabalham em
4

equipe com outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, fonoaudiólogos


e psicólogos, para fornecer uma abordagem abrangente e coordenada ao
tratamento.

1.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

A área de atuação do terapeuta ocupacional é ampla e diversificada. Esse


profissional é responsável por ajudar pessoas com deficiências ou limitações físicas,
mentais ou emocionais a melhorar sua qualidade de vida e independência. O
terapeuta ocupacional trabalha com indivíduos de todas as idades, desde bebês até
idosos, e em diferentes contextos, como hospitais, clínicas, escolas, empresas e
comunidades. Uma das principais áreas de atuação do terapeuta ocupacional é a
reabilitação física. Nesse contexto, o profissional ajuda pessoas que sofreram lesões
ou doenças que afetaram sua capacidade de realizar atividades cotidianas, como
vestir-se, comer, tomar banho, entre outras. O terapeuta ocupacional trabalha em
parceria com outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas e médicos, para
desenvolver um plano de tratamento personalizado que ajude o paciente a recuperar
sua independência e autonomia.

A intervenção em saúde deve estar pautada pela noção dechances de vida,


buscando trabalhar a partir de umavisão do ambiente ecológico e social em que as
vidasem questão se tecem. Dessa maneira, entende-se que aschances de vida
determinam as chances de saúde daspessoas (OLIVER; BARROS, 1999).

Outra área de atuação importante do terapeuta ocupacional é a saúde mental.


Nesse contexto, o profissional ajuda pessoas que sofrem de transtornos mentais,
como depressão, ansiedade, esquizofrenia, entre outros. O terapeuta ocupacional
utiliza atividades terapêuticas para ajudar o paciente a desenvolver habilidades
sociais, emocionais e cognitivas, melhorar sua autoestima e autoconfiança, e
promover um estilo de vida saudável e equilibrado.

1.2 CASOS DE SUCESSO

Em primeiro lugar, um terapeuta ocupacional de sucesso deve ter uma paixão


genuína pelo trabalho que realiza. A paixão é o que impulsiona os terapeutas
ocupacionais a se dedicarem ao trabalho e a buscar constantemente maneiras de
5

melhorar. Um terapeuta ocupacional apaixonado tem um senso de propósito claro e


uma visão clara do impacto positivo que pode ter na vida das pessoas.
Além disso, um terapeuta ocupacional de sucesso deve ter excelentes habilidades
de comunicação. A comunicação é fundamental para o sucesso da terapia
ocupacional, pois os terapeutas ocupacionais precisam se comunicar claramente
com seus pacientes e suas famílias, bem como com outros profissionais de saúde.
Um terapeuta ocupacional eficaz deve ser capaz de explicar conceitos complexos de
forma clara e concisa, ouvir atentamente e responder com empatia.
Outra característica importante de um terapeuta ocupacional de sucesso é a
capacidade de trabalhar em equipe. A terapia ocupacional é frequentemente
realizada em equipes multidisciplinares, com terapeutas ocupacionais trabalhando
em conjunto com outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas,
fonoaudiólogos e psicólogos. Um terapeuta ocupacional de sucesso deve ser capaz
de colaborar efetivamente com outros membros da equipe, compartilhando
informações e trabalhando juntos para desenvolver planos de tratamento
abrangentes.

1.3 PROPOSTA EMPREENDEDORA E INOVADORA

Uma proposta empreendedora de terapia ocupacional pode ser uma excelente


maneira de ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos de saúde e bem-estar.
Existem muitas oportunidades para empreendedores na área de terapia
ocupacional, incluindo a criação de clínicas, centros de reabilitação e serviços de
terapia domiciliar. Ao criar uma empresa de terapia ocupacional, você pode ajudar
as pessoas a superar seus desafios de saúde e, ao mesmo tempo, criar um negócio
lucrativo e gratificante.
Uma das principais vantagens de uma empresa de terapia ocupacional é que ela
pode ajudar as pessoas a se tornarem mais independentes e autossuficientes. Isso
pode ser especialmente importante para aqueles que sofrem de deficiências físicas
ou mentais, pois a terapia ocupacional pode ajudá-los a desenvolver habilidades que
lhes permitam viver suas vidas com mais autonomia. Além disso, a terapia
ocupacional pode ajudar as pessoas a se tornarem mais confiantes e
autoconfiantes, o que pode melhorar sua qualidade de vida geral.
6

Uma empresa de terapia ocupacional também pode ser altamente lucrativa. A


demanda por serviços de terapia ocupacional está em constante crescimento, e
muitas pessoas estão dispostas a pagar por esses serviços para melhorar sua
saúde e bem-estar. Além disso, os custos associados à criação de uma empresa de
terapia ocupacional são relativamente baixos, o que significa que é possível criar
uma empresa de sucesso com um investimento inicial modesto.

REFERÊNCIAS

OLIVER, F. C.; BARROS, D. D. Reflexionando sobredesinstitucionalización


y terapia ocupacional. Materia prima– primera. Rev. Independiente Ter. Ocup.,
Argentina, v. 4,n. 13, p. 17-20, 1999.

Você também pode gostar