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Max Stirner

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Johann Kaspar Schmidt (Bayreuth, 25 de outubro


de 1806 – Berlim, 26 de junho de 1856), mais
Max Stirner
conhecido como Max Stirner, foi um filósofo alemão
muitas vezes visto como um dos precursores do
niilismo, do existencialismo, da teoria psicanalítica,
do pós-modernismo e do anarquismo, especialmente
do anarquismo individualista.[1][2]

Também é conhecido sobretudo pelas críticas que


Karl Marx e Friedrich Engels empreenderam contra
ele, especialmente em A Ideologia Alemã, assim
como a outros jovens hegelianos de esquerda.

Biografia
Stirner nasceu em Bayreuth, na Baviera e o pouco
Max Stirner em desenho de Friedrich Engels
que se sabe de sua vida é devido principalmente ao
escritor alemão de origem escocesa John Henry Nascimento Johann Caspar Schmidt
Mackay, que escreveu uma biografia de Stirner (Max 25 de outubro de 1806
Bayreuth, Baviera
Stirner - sein Leben und sein Werk), publicada em
alemão em 1898 (ampliada em 1910 e 1914) e Morte 26 de junho de 1856 (49 anos)
Berlim, Prússia
traduzida para o inglês em 2005.
Sepultamento Berlim
Stirner foi o único filho de Albert Christian Heinrich Nacionalidade Alemão
Schmidt (1769-1807) e Sophia Elenora Reinlein
Cidadania Reino da Baviera
(1778-1839). Seu pai morreu de tuberculose em 19
de abril de 1807, aos 37 anos.[3] Em 1809, sua mãe Cônjuge Marie Dähnhardt
voltou a se casar com Heinrich Ballerstedt, um Alma mater Universidade Humboldt de
farmacêutico, e se estabeleceu em Kulm, no oeste Berlim
prussiano (agora Chełmno, Polônia). Universidade de Erlangen-
Nuremberga
Quando Stirner completou 20 anos, frequentou a Universidade de Conisberga
Universidade de Berlim,[4] onde estudou Filologia, Universidade Humboldt de
Filosofia e Teologia. Ele participou das palestras de Berlim
Georg Wilhelm Friedrich Hegel, que se tornaria uma Ocupação filósofo, jornalista, tradutor,
fonte de inspiração para seu pensamento.[5] Assistiu escritor, educador, professor
of philosophy
a palestras de Hegel sobre a história da filosofia,
filosofia da religião e o espírito subjetivo. Stirner Obras O Único e a Sua Propriedade
mudou-se então para a universidade de Erlangen, destacadas
onde assistiu as aulas de Ludwig Feuerbach.[6] Escola/tradição Jovens Hegelianos, precursor
do Existencialismo, Niilismo,
Pós-estruturalismo,
Feminismo libertário
Stirner retornou a Berlim e obteve um certificado de Principais Política, Psicologia,
ensino, mas não conseguiu obter do governo interesses Epistemologia, Propriedade,
prussiano um posto de professor em tempo Ética

integral.[7] Movimento Ethical egoism, Anarquismo


estético egoísta, individualismo,
solipsismo, Jovens hegelianos
Em Berlim, em 1841, Stirner participou de
discussões com um grupo de jovens filósofos Religião ateísmo
chamados "Die Freien" ("Os Livres"), e que os Ideologia Jovens hegelianos
historiadores posteriormente classificaram como os política
jovens hegelianos. Alguns dos nomes mais Causa da insect-inflicted wound
conhecidos na literatura e filosofia do século XIX morte
estiveram envolvidos com este grupo, incluindo Karl Assinatura
Marx, Friedrich Engels, Bruno Bauer e Arnold
Ruge. Contrariamente à crença popular, Feuerbach
não era um membro do Die Freien, embora ele
estivesse fortemente envolvido no discurso dos [edite no Wikidata]
Jovens Hegelianos. Enquanto alguns desses jovens
hegelianos eram seguidores fervorosos do método dialético de Hegel e tentavam aplicar abordagens
dialéticas às conclusões hegelianas, os membros de esquerda do grupo romperam com Hegel. Feuerbach e
Bauer lideraram esta investida.

Frequentemente os debates aconteciam no Hippel, um bar de vinhos na Friedrichstraße, com a participação,


entre outros, de Marx e Engels, que eram ambos adeptos de Feuerbach na época. Stirner encontrou-se com
Engels muitas vezes, e Engels até lembrou que eles eram "grandes amigos", mas ainda não está claro se
Marx e Stirner já se encontraram.[8] Não parece que Stirner tenha contribuído muito para as discussões,
mas ele era um membro fiel do clube e um ouvinte atento.[9]

O retrato mais frequentemente reproduzido de Stirner é uma caricatura feita por Engels, a pedido do
biógrafo Mackay, a partir de suas memórias 40 anos depois da última vez que os dois se viram. É altamente
provável que esta e o esboço do grupo Die Freien no Hippel sejam as únicas imagens de primeira mão de
Stirner.

Stirner trabalhava como professor em uma escola para meninas de propriedade da Madame Gropius[5]
quando escreveu sua obra principal, O Único e Sua Propriedade, que em parte é uma polémica contra
Feuerbach e Bauer, mas também contra comunistas como Wilhelm Weitling e o anarquista Pierre-Joseph
Proudhon. Ele se demitiu de sua posição de professor antecipando a controvérsia da publicação deste
trabalho em outubro de 1844.

Stirner casou-se duas vezes. Sua primeira esposa era uma dona de casa, com quem se envolveu muito cedo.
Ela morreu de complicações com a gravidez em 1838, logo após o casamento. Em 1843 casou-se com
Marie Dähnhardt, uma intelectual associada ao Die Freien. Eles se divorciaram em 1846. O Único e Sua
Propriedade foi dedicado "a minha querida Marie Dähnhardt". Marie mais tarde se converteu ao
catolicismo e morreu em 1902 em Londres. O seu biógrafo MacKay tentou entrevistá-la para a bibliografia
publicada sobre Stirner, sem sucesso.

Stirner planejou e financiou (com a herança de Marie) uma tentativa, junto com alguns jovens hegelianos,
de comprar e operar uma leitaria sob princípios cooperativos. Esse empreendimento fracassou em parte
porque os fazendeiros fornecedores de leite desconfiavam desses intelectuais bem vestidos. A loja de leite
também foi tão bem decorada que a maioria dos clientes em potencial se sentia muito mal vestida para
comprar seu leite lá.
Depois de O Único e Sua Propriedade, Stirner escreveu Stirner Critics e traduziu para o alemão o livro A
riqueza das nações, de Adam Smith, e Traité d'Economie Politique, de Jean-Baptiste Say, recebendo pouco
ganho financeiro. Ele também escreveu uma compilação de textos intitulada História da Reação em 1852.
Stirner morreu em 1856 em Berlim devido a uma infecção após uma mordida de inseto; diz-se que Bruno
Bauer foi o único jovem hegeliano presente no seu funeral, que se realizou no Friedhof II der
Sophiengemeinde Berlim.

Filosofia
A principal obra de Stirner, O único e sua propriedade, apareceu pela primeira vez em Leipzig em 1844. O
desenvolvimento de sua filosofia, no entanto, poderia ser relacionado a uma série de artigos que apareceram
pouco antes desta obra central, mais especificamente O falso princípio de nossa educação e Arte e
religião.[10]

Em O único e sua propriedade, Stirner faz uma crítica radicalmente anti-autoritária e individualista da
sociedade russa contemporânea, bem como à tão citada modernidade da sociedade ocidental. Oferece ainda
um vislumbre da existência humana que descreve o ego como uma não-entidade criativa além da
linguagem e da realidade, ao contrário do que pregava boa parte da tradição filosófica ocidental.

Em suma, o livro proclama que todas as religiões e ideologias se assentam em conceitos vazios, que, após
solapados pelos interesses pessoais (i.e. egoístas) dos indivíduos, revelam sua invalidade.[10] O mesmo é
válido às instituições sociais que sustentam estes conceitos, seja o estado, a legislação, igreja, o sistema
educacional, ou outra instituição que reclame autoridade sobre o indivíduo.

A argumentação de Stirner explora e estende os limites da crítica hegeliana que o autor dirige especialmente
a seus contemporâneos (principalmente a seus colegas jovens hegelianos, mais ainda Ludwig Feuerbach)
seguidores de ideologias populares, tais como Nacionalismo, Estadismo, Liberalismo, Socialismo,
Comunismo, Humanismo e Anarquismo

Egoísmo

Somente quando as pretensas falsa autoridade de tais conceitos e instituições são revelados é que a
verdadeira ação, poder e identidade dos indivíduos podem emergir. A realização pessoal de cada indivíduo
se encontra no desejo de cada um em satisfazer seu egoísmo, seja por instinto, sem saber, sem vontade —
ou conscientemente, plenamente a par de seus próprios interesses. A única diferença entre os dois egoístas é
que o primeiro estará possuído por uma ideia vazia, ou um espanto, na esperança de que sua ideia o torne
feliz, já o segundo, pelo contrário, será capaz de escolher livremente os meios de seu egoísmo e perceber-se
enquanto fazendo tal.[10]

Somente quando o indivíduo percebe que lei, direito, moralidade, religião, etc., são nada mais que
conceitos artificiais e não autoridades sagradas a serem obedecidas é que poderá agir livremente.

Anarquismo individualista

Stirner propõe que as instituições sociais mais aceitas – incluindo a noção de Estado, a propriedade como
um direito, os direitos naturais em geral e a própria noção de sociedade – são meras ilusões, “fantasmas” ou
assombrações na mente.
Stirner critica as noções convencionais de revolução, argumentando que os movimentos sociais voltados
para derrubar o Estado são tacitamente estatistas porque estão implicitamente voltados para o
estabelecimento de um novo Estado depois da derrubada do antigo.[11]

Para o autor, o Estado é um "sistema moral", ou ainda, uma "própria vida moral" fundamentada no respeito
às leis e na lealdade dos cidadãos. Sugere que esta moralidade esteja baseada na contradição entre Estado
sagrado e Indivíduo ímpio e/ou criminoso. A lei, dessa forma, é considerada sagrada e seu desrespeito um
crime, ao que o autor conclui que sem crimes não teríamos também Estado, sendo este último o mundo da
moral, lugar anteriormente ocupado pela Igreja.

Ao contrário do que poderia se pensar, o individualismo de Stirner não é levado às consequências de um


isolamento, mas antes, prevê a criação de uma associação de egoístas.

O egoísta se utilizaria de todos os recursos que possui na "luta de cada um contra todos". Seu julgamento
tem por base unicamente seus desejos individuais e bem estar próprio, traçando assim uma singularidade
sem recuos. Só então poderá criar uma associação de egoístas, sem regras ou normas, uma associação de
pessoas que, como ele, se unirão para resolver problemas comuns.

Associação de Egoístas

A ideia de Stirner sobre a "Associação dos Egoístas" foi primeiramente exposta em O Único e Sua
Propriedade. A Associação é entendida como uma união não-sistemática, que Stirner propôs em contra-
distinção ao Estado.[12] Ela é vista como uma relação entre egoístas que é continuamente renovada pelo
apoio de todos do grupo através de um ato de vontade.[13] Exige que todas as partes participem de um
egoísmo consciente. Se uma das partes silenciosamente se sente sofrendo, mas não se manifesta e mantém a
aparência, a associação se degenerou em outra coisa.[13] Esta união não é vista como uma autoridade acima
da própria vontade de uma pessoa.

A disputa em relação a Nietzsche

Argumenta-se que o egoísta de Stirner exerceu enorme influência no homem para além do homem de
Nietzsche. O pensamento de Nietzsche às vezes lembra tanto o de Stirner, que Eduard von Hartmann o
chamou de plagiador.[4]

Influência
Apesar de Der Einzige ter alcançado um sucesso crítico e gerado uma grande reação de filósofos famosos
após a publicação, estava fora de catálogo e a notoriedade que provocou havia desaparecido muitos anos
antes da morte de Stirner.[14] Ele teve um impacto destrutivo no hegelianismo de esquerda, mas sua
filosofia foi uma influência significativa para Marx e seu magnum opus tornou-se um texto fundador do
anarquismo individualista.[14] Edmund Husserl, durante uma palestra para poucas pessoas, advertiu sobre o
"poder sedutor" de Der Einzige, mas nunca o mencionou em sua escrita.[15] Como observou o crítico de
arte e admirador de Stirner, Herbert Read, o livro permaneceu "entalado na garganta" da cultura ocidental
desde sua primeira aparição.[16]

Muitos pensadores leram e foram afetados em sua juventude por O Único e Sua Propriedade, incluindo
Rudolf Steiner, Gustav Landauer, Victor Serge, Carl Schmitt e Jürgen Habermas. Poucos admitem
abertamente qualquer influência sobre o seu próprio pensamento.[15] O livro Eumeswil de Ernst Jünger,
tinha um caráter "Anarco", baseado no Einzige de Stirner.[17] Vários outros autores, filósofos e artistas têm
comentado, citado ou de outra forma se referido a Max Stirner. Eles incluem Albert Camus em O Rebelde
(a seção sobre Stirner é omitida na maioria das edições inglesas, incluindo a da Penguin), Benjamin Tucker,
James Huneker, Dora Marsden, Renzo Novatore, Emma Goldman, Georg Brandes, John Cowper Powys,
Martin Buber, Sidney Hook, Robert Anton Wilson, Horst Matthai, Frank Brand, Marcel Duchamp, vários
escritores da Internacional Situacionista, incluindo Raoul Vaneigem e Max Ernst. Anos antes de subir ao
poder, Benito Mussolini foi inspirado por Stirner, e fez várias referências a ele em seus artigos de jornal. As
semelhanças de estilo entre O Único e Sua Propriedade e A Alma do Homem Sob o Socialismo de Oscar
Wilde fizeram alguns historiadores especularem que Wilde (que sabia ler alemão) poderia ter familiaridade
com o livro.[18]

Desde sua aparição em 1844, O Único e Sua Propriedade passou por ressurgimentos periódicos de
interesse popular, político e acadêmico, baseados em traduções e interpretações amplamente divergentes –
algumas psicológicas e outras políticas em sua ênfase. Hoje, muitas ideias associadas à crítica que a
anarquia pós-esquerda faz à ideologia e ao individualismo intransigente estão claramente relacionadas com
a de Stirner. Ele também foi considerado pioneiro do feminismo individualista, uma vez que sua objeção a
qualquer conceito absoluto também claramente considera os papéis de gênero como "fantasmas". Suas
ideias também foram adotadas pelo pós-anarquismo, com Saul Newman de acordo em grande parte com
muitas das críticas de Stirner ao anarquismo clássico, incluindo sua rejeição da revolução e do
essencialismo.

Marx e Engels

Engels comentou sobre Stirner em uma poesia da época do Die Freien:

Olhe para Stirner, olhe para ele, o inimigo pacífico de todas as restrições.

Por enquanto, ele ainda está bebendo cerveja,

Logo estará bebendo sangue como se fosse água.

Quando outros choram selvagemente "abaixo os reis",

Stirner imediatamente complementa: "abaixo as leis também".

Stirner cheio de dignidade proclama:

Você dobra sua força de vontade e ousa chamar-se livre.

Você se acostuma à escravidão

Abaixo o dogmatismo, abaixo a lei.[19]

Certa vez Engels até mesmo falou de como eram "grandes amigos (Duzbrüder)".[20] Em novembro de
1844, Engels escreveu uma carta para Marx. Relatou primeiramente de uma visita a Moses Hess, em
Colônia, e então seguiu comentando que durante esta visita Hess tinha-lhe dado uma cópia de um livro
novo escrito por Max Stirner, Der Einzige und Sein Eigenthum. Em sua carta a Marx, Engels prometeu
enviar-lhe uma cópia de Der Einzige, pois certamente merecia sua atenção, já que Stirner "tinha
obviamente, entre os "Livres", o maior talento, independência e diligência". Inicialmente, Engels estava
entusiasmado com o livro e expressava suas opiniões livremente em cartas para Marx:
“Mas o que é verdadeiro em seu princípio, nós também devemos aceitar. E o que é
verdade é que antes de podermos ser ativos em qualquer causa devemos fazer dela nossa
própria causa egoísta – e que, nesse sentido, além de qualquer expectativa material,
somos comunistas em virtude de nosso egoísmo, que pelo egoísmo queremos ser seres
humanos e não meramente indivíduos".[21]

Mais tarde, Marx e Engels escreveram uma grande crítica à obra de Stirner. O número de páginas que Marx
e Engels dedicam a atacar Stirner em (o texto não expurgado de) A Ideologia Alemã, em que o
ridicularizavam como "Sankt Max" (São Max), abarca o total das obras escritas por Stirner.[22] Como Isaiah
Berlin descreveu, Stirner "é perseguido através de quinhentas páginas de zombaria e insulto pesado".[23] O
livro foi escrito em 1845-1846, mas não foi publicado até 1932. A longa e feroz polêmica de Marx contra
Stirner foi desde então considerada um importante ponto de virada no desenvolvimento intelectual de Marx,
do idealismo ao materialismo. Argumentou-se que o materialismo histórico era o método usado por Marx
para conciliar o comunismo com uma rejeição stirneriana da moralidade.[24] Em 1993, José Crisóstomo de
Souza publica, pela editora da Unicamp, "A questão da individualidade: crítica do humanismo e do social
na polêmica Stirner-Marx",[25] versão ligeiramente modificada de sua tese de doutorado, reaquecendo a
polêmica secular entre os pensadores alemães.

Publicações
Der Einzige und sein Eigentum, Wigand, Leipzig 1845 (Internet Archive (https://archive.org/s
tream/dereinzigeundsei00stir#page/n3/mode/2up))
Geschichte der Reaction, Allgemeine Deutsche Verlags-Anstalt, Berlim 1852 (reedição
inalterada: Scientia, Aalen 1967)

Escritos menores

Über Schulgesetze, 1834 (primeira pub. 1920)


Christentum und Antichristentum, 1842
Gegenwort eines Mitglieds der Berliner Gemeinde wider die Schrift der sieben und funfzig
Berliner Geistlichen, 1842
Ueber B. Bauer’s Posaune des jüngsten Gerichts, 1842
Das unwahre Princip unserer Erziehung, 1842
Kunst und Religion, 1842
Über die Verpflichtung der Staatsbürger zu irgendeinem Religionsbekenntnis
Über »Die Mysterien von Paris« (Eugène Sue), 1843
Einiges Vorläufige vom Liebesstaat, 1844
Recensenten Stirners, 1845
Die philosophischen Reaktionäre. Die modernen Sophisten von Kuno Fischer, 1847

Ver também
Anarquismo egoísta
Anarquismo individualista
Hegel
Zo d'Axa

Referências
1. Leopold, David (27 de julho de 2002). «Max Stirner» (https://plato.stanford.edu/entries/max-s
tirner/). Stanford Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
2. Goodway, David (2006). «Anarchist Seeds Beneath the Snow.» (https://libcom.org/files/1846
310253.pdf) (PDF). Liverpool University Press. p. 99. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
3. Mackay, Henry (2005). «Max Stirner - His life and his work» (https://libcom.org/files/Mackay%
20-%20Max%20Stirner%20-%20His%20Life%20and%20His%20Work.pdf) (PDF).
Peremptory Publications. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
4. Cf. Albert Lévy e Bernd A. Laska, Stirner e Nietzsche, São Paulo: Expressão & Arte, Editora
Imaginário, 2013;
Cf. Bernd A. Laska: A crise inicial de Nietzsche. Uma nova luz sobre a questão "Nietzsche e
Stirner" (http://www.lsr-projekt.de/poly/ptnietzsche.html)
5. The Encyclopedia of Philosophy, volume 8, The Macmillan Company and The Free Press,
New York 1967.
6. Stepelevich, Lawrence. «Max Stirner as Hegelian» (https://www.jstor.org/stable/2709548?se
q=1#page_scan_tab_contents). Journal of the History of Ideas. doi:10.2307/2709548 (https://
dx.doi.org/10.2307%2F2709548). Consultado em 11 de fevereiro de 2017
7. Marshall, Peter (1992). Demanding the Impossible. [S.l.]: Harper Collins. 221 páginas.
ISBN 0002178559
8. Stepelevich, Lawrence. «The Revival of Max Stirner» (http://hegel.net/articles/Hegelianism/S
tepelevich1974-TheRevivalOfMaxStirner.pdf) (PDF). Journal of the History of Ideas, Vol. 35,
No. 2. doi:10.2307/2708766 (https://dx.doi.org/10.2307%2F2708766). Consultado em 11 de
fevereiro de 2017
9. Gide, Charles & Rist, Charles. A History of Economic Doctrines from the Time of the
Physiocrats to the Present Day. Harrap 1956, p. 612
10. «Max Stirner» (http://www.infopedia.pt/$max-stirner). Porto Editora. Infopédia. Consultado
em 25 de outubro de 2012
11. Stirner, Max. The Ego and Its Own, p. 248
12. Thomas, Paul (1985). Karl Marx and the Anarchists (https://web.archive.org/web/201509101
34544/https://libcom.org/files/marx%20and%20the%20anarchists.pdf) (PDF). Londres:
Routledge/Kegan Paul. 142 páginas. Consultado em 13 de fevereiro de 2017. Arquivado do
original (https://libcom.org/files/marx%20and%20the%20anarchists.pdf) (PDF) em 10 de
setembro de 2015
13. Nyberg, Svein Olav. « "The union of egoists" » (http://www.unionofegoists.com/wp-content/up
loads/2016/04/ns19_20-print.pdf) (PDF). Nom Serviam. Consultado em 13 de fevereiro de
2017
14. Leopold, David (1 de janeiro de 2015). «Max Stirner» (https://plato.stanford.edu/archives/fall
2015/entries/max-stirner/). Metaphysics Research Lab, Stanford University. The Stanford
Encyclopedia of Philosophy
15. Laska, Bernd A. «Max Stirner, a durable dissident - in a nutshell» (http://www.lsr-projekt.de/p
oly/eninnuce.html). www.lsr-projekt.de. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
16. Quoted in Read's book, "The Contrary Experience", Faber and Faber, 1963.
17. Laska, Bernd A. «Stirner - Studien» (http://www.lsr-projekt.de/msstudien.html#ss3). www.lsr-
projekt.de. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
18. David Goodway, Anarchist Seeds Beneath the Snow (https://libcom.org/files/1846310253.pd
f), Liverpool University Press, 2006. p. 75.
19. Henri Arvon, "Aux sources de l'existentialisme Max Stirner" (Paris, 1954), p. 14
20. Stepelevich, Lawrence S. (1 de janeiro de 1974). «The Revival of Max Stirner» (http://www.js
tor.org/stable/2708766). Journal of the History of Ideas. 35 (2): 323–328.
doi:10.2307/2708766 (https://dx.doi.org/10.2307%2F2708766)
21. Zwischen 18 and 25, pp. 237–38.
22. Marx, Karl. Cap. São Max. In: A Ideologia Alemã. [S.l.: s.n.] pp. 121–432
23. I. Berlin, Karl Marx (New York, 1963), 143.
24. G. Stedman-Jones, "Introduction"; in K. Marx & F. Engels, The Communist Manifesto
(London, 2002)
25. [1] (https://www.skoob.com.br/a-questao-da-individualidade-306381ed343290.html)

Leitura adicional
Stirner, Max: Der Einzige und sein Eigentum (1845 [Outubro de 1844]). Stuttgart: Reclam-
Verlag, 1972ff; engl. trans. The Ego and Its Own (1907), ed. David Leopold, Cambridge/
Nova Iorque: CUP 1995
Stirner, Max: "Recensenten Stirners" (Setembro de 1845). In: Parerga, Kritiken, Repliken,
Bernd A. Laska, ed., Nürnberg: LSR-Verlag, 1986; engl. trans. Stirner's Critics (abridged),
veja below
Max Stirners 'Der Einzige und sein Eigentum' im Spiegel der zeitgenössischen deutschen
Kritik. Eine Textauswahl (1844–1856). Hg. Kurt W. Fleming. Leipzig: Verlag Max-Stirner-
Archiv 2001 (Stirneriana (http://www.max-stirner-archiv-leipzig.de/stirneriana.html#stirnerian
a20))

Ligações externas
«Max Stirner em projecto LSR» (http://www.lsr-projekt.de/poly/ptms.html)
«Max Stirner, um dissidente que resiste ao tempo - um resumo» (http://www.lsr-projekt.de/po
ly/ptinnuce.html)
Ditos & Feitos de Max Stirner (http://projetoquem.com.br/index.php?lang=pt-br&menu=1&su
bmenu=20&detalhe=Txt1)

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