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400/0001-86 - HP16516396121945
TOXINA BOTULÍNICA –
APLICAÇÕES ALÉM DA ESTÉTICA
PROF. GIANCARLO DE LA TORRE CANALES
PROF. RODRIGO LORENZI POLUHA

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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presente material contém informações de cunho exclusivamente técnico-
científico, não sendo permitido a reprodução parcial ou total do seu
conteúdo, por qualquer meio ou forma, sem expressa autorização dos autores.
PROF. GIANCARLO DE LA TORRE CANALES
PROF. RODRIGO LORENZI POLUHA

TOXINA BOTULÍNICA – APLICAÇÕES ALÉM DA ESTÉTICA

Cirurgião Dentista pela Universidade de San

Martin de Porres Li a - Perú;
Mestre e Doutor e Prótese Dentária pela
Faculdade de Odontologia de Piracicaba-
Unica p (FOP/UNICAMP);
Especialista e Prótese Dentária e Disfunção
Te poro andibular pela faculdade São Leopoldo
Mandic;
Pós-Doutorando e Reabilitação Oral pela
Faculdade de Odontologia de Bauru -
Universidade de São Paulo (FOB/USP);
Me bro da Sociedade Brasileira de Dor Orofacial
(SBDOF).
giank_28@hot ail.co
AUTORES
Cirurgião Dentista pela Universidade Estadual de

Maringá (UEM);
Residência e Prótese Dentária pela
Universidade Estadual de Maringá (UEM);
Mestre e Odontologia Integrada pela
Universidade Estadual de Maringá (UEM);
Especialista e Disfunção Te poro andibular e
Dor Orofacial pelo Instituto de Ensino
Odontológico (IEO/Avantis);
Doutorando e Reabilitação Oral pela Faculdade
de Odontologia de Bauru - Universidade de São
Paulo (FOB/USP);
Me bro da Sociedade Brasileira de Dor Orofacial
(SBDOF).
rodrigolp@usp.br
Definição ..................................................................................................................7
História.......................................................................................................................8
Indicações................................................................................................................11
Contraindicações................................................................................................12
Co posição e Apresentação.......................................................................13
Reconstituição.....................................................................................................15
Protocolo de reconstituição Botox..................................................................................................................................18
Protocolo de reconstituição Dysport.............................................................................................................................19
Dosage ................................................................................................................20
Conservação.........................................................................................................24
Mecanis o de Ação Neuro uscular....................................................26
Mecanis o de Ação Antinociceptivo....................................................30
Referências............................................................................................................35
Introdução as Disfunções Te poro andibulares........................39

TxB na Dor Miofascial......................................................................................41
TxB na Artralgia da ATM................................................................................51
TxB no Desloca ento de Disco co Redução................................54
Referências............................................................................................................58
SUMÁRIO
Introdução as Dores Neuropáticas.........................................................63

TxB na Neuralgia do Trigê eo.................................................................66
TxB na Dor Neuropática Trige inal Pós-Trau ática................70
Referências...........................................................................................................75
Introdução ao Bruxis o................................................................................79

TxB no Bruxis o................................................................................................82
Referências...........................................................................................................87
Introdução aos Efeitos adversos..............................................................90

Efeitos adversos no Tecido Muscular.....................................................91
Efeitos adversos no Tecido Ósseo............................................................94
Referências...........................................................................................................98
1
INTRODUÇÃO AO
ESTUDO DA TOXINA
BOTULÍNICA
O presente capítulo objetiva fornecer ao leitor u a base

de conheci entos sobre a olécula da toxina botulínica,
a história do desenvolvi ento, aplicabilidades,
ecanis os e cuidados. Co essas infor ações o leitor
conseguirá entender e fazer uso do verdadeiro potencial
da Toxina Botulínica.
DEFINIÇÃO
Dor Orofacial
Clostridiu botulinu
Clostridiu botulinu
A, B, C1, D, E, F G
C2
A
HISTÓRIA
botulus
Justinus Kerner
(1786-1862)
Publicação de Dr. Kerner

"Sausage Poison"
Clostridiu botulinu
E ile Van Er enge

(1851–1932)
HISTÓRIA
Alan Brown Scott Food and Drug Ad inistration
Estrabis oéu distúrbio

que afeta o paralelis o
entre os dois olhos
HISTÓRIA
Jean e Alastair Carruthers

INDICAÇÕES
off-label
CONTRAINDICAÇÕES
ABSOLUTAS
(Klein, 2004; Barbosa & Barbosa, 2017)

RELATIVAS
(Klein, 2004; Barbosa & Barbosa, 2017)

COMPOSIÇÃO & APRESENTAÇÃO
Soluble N-Ethyl alei ide-Sensitive Factor

Attach ent Protein Receptor
COMPOSIÇÃO & APRESENTAÇÃO
Clostridiu botulinu
Synaptoso al Nerve-associated Protein

25
Botox
Onabotulinu toxinaA
Dysport
Abobotulinu toxinA
Xeo in
Incobotulinu toxinA
RECONSTITUIÇÃO
Reconstituição
Diluição
RECONSTITUIÇÃO
RECONSTITUIÇÃO
Preparação do Frasco:
Dosage do Soro:
Re oção do Vácuo:
Adição do Soro:
Ho ogeneização:
VÍDEO:
PROTOCOLO DE
RECONSTITUIÇÃO
BOTOX 100U
CLICK AQUI
Preparação do Frasco:
Dosage do Soro:
Re oção do Vácuo:
Adição do Soro:
Ho ogeneização:
VÍDEO:
PROTOCOLO DE
RECONSTITUIÇÃO
DYSPORT 300SU
CLICK AQUI
DOSAGEM
JAMAIS DEVEMOS MISTURAR TxB-A DE

DIFERENTES MARCAS NA MESMA SERINGA!
DOSAGEM
botox
100 traços 50U 50 traços 50U
5 traços
10 traços
0,02 L 1U
0,01 L 0,5U
0,1 L
5U
0,1 L
5U
DOSAGEM
Dysport
100 traços 125sU 50 traços 125sU
5 traços
10 traços
0,02 L 2,5sU
0,01 L 1,25sU
0,1 L
0,1 L 12,5sU
12,5sU
DOSAGEM
É necessária u a
única seringa de
1 L 1 L para
os efeitos da TxB
haver 100U
depende da quantidade de
unidades (U) aplicadas e não
do volu e da solução injetada
Sâo necessáras
duas seringas
2 L de 1 L para
haver 100U
Sâo necessáras
4 L quatro seringas
de 1 L para
haver 100U
CONSERVAÇÃO
BOTOX - DYSPORT - XEOMIN
INFORMAÇÕES PRINCIPAIS
Adaptada de Trindade de Al eida et al., 2011
MECANISMO DE AÇÃO
NEUROMUSCULAR
Internalização
Neurotoxicidade
SNARE SNAP
MECANISMO DE AÇÃO
NEUROMUSCULAR
MECANISMO DE AÇÃO
NEUROMUSCULAR
Internalização da olécula:
Seg entação da olécula:
Clivage da SNARE:
Syna ptoso al-As socia ted

Prote in of 25 kDa
Inibição da liberação de acetilcolina:
Desnervação Quí ica

MECANISMO DE AÇÃO
NEUROMUSCULAR
Adaptado de Rowland, 2002
A: SEM B: COM
SNARE SNARE
MECANISMO DE AÇÃO
ANTINOCICEPTIVO
SERÁ QUE ESSA ANALGESIA SE DEVE

UNICAMENTE AO RELAXAMENTO DA
FIBRA MUSCULAR?
MECANISMO DE AÇÃO
ANTINOCICEPTIVO
calcitonin gene related peptide
Substância P
CGRP
Glutamato
ação inibitória direta da TxB-A sobre o nociceptor,

pro ovida pela inibição da liberação dos neuropeptídios
(gluta ato, CGRP e substância P) responsáveis pela
neurotrans issão e/ou sensibilização periférica e central
das vias da dor
ação anti-infla atória e analgésica

MECANISMO DE AÇÃO
ANTINOCICEPTIVO
Receptor
TRPV1
MECANISMO DE AÇÃO
ANTINOCICEPTIVO
silencia ento da
sinapse central dos neurônios sensoriais
pseudounipolares
MECANISMO DE AÇÃO
ANTINOCICEPTIVO
Dor crônica
TxB
Ter inais
Nervosos Periféricos
Ter inais
Nervosos Centrais
Adaptado de Matak et al., 2019

REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
2
TOXINA BOTULÍNICA
APLICADA NAS
DISFUNÇÕES
TEMPOROMANDIBULARES
O presente capítulo objetiva discutir, baseado e

evidências cientificas e clínicas, o papel da TxB nas
Disfunções Te poro andibulares, especifica ente nas
condições de Dor Miofascial, Artralgia e Desloca ento
de Disco co Redução. Co essas infor ações o leitor
conseguirá entender quando a TxB deve ou não ser
incluída co o u a opção terapêutica para essas
condições e qual paciente pode se beneficiar desse
trata ento.
INTRODUÇÃO AS DISFUNÇÕES
TEMPOROMANDIBULARES
40% a 75% da
população apresenta ao enos u
sinal
33% ao
enos u sinto a
9%
a 15% para as ulheres 3% a 10%
para os ho ens
INTRODUÇÃO AS DISFUNÇÕES
TEMPOROMANDIBULARES
alternativas conservadoras e reversíveis, seguindo u a

escala progressiva de invasividade e se pre funda entados
e evidências científicas
dor iofascial, a
artralgia e os desloca entos de disco
TOXINA BOTULÍNICA NA
DOR MIOFASCIAL
FDA
DOR MIOFASCIAL
DOR MIOFASCIAL
DOR MIOFASCIAL
DOR MIOFASCIAL
pacientes refratários a trata entos convencionais

DOR MIOFASCIAL
doses
baixas
recuperação desses efeitos dentro de 3-6

eses
DOR MIOFASCIAL
conclusão
PACIENTES REFRATÁRIOS
DOSES BAIXAS 30U e

cada asseter 10U e cada
te poral
DOR MIOFASCIAL
técnica de aplicação
A aplicação se pre deve ser bilateral
80U.
DEMARCAÇÕES
VÍDEO:
DEMARCAÇÕES
CLICK AQUI
aplicações
VÍDEO:
APLICAÇÕES
CLICK AQUI
ARTRALGIA DA ATM
a redução da
infla ação intra-articular
ARTRALGIA DA ATM
substância P, CGRP, e a citocina pró-

infla atória IL-1β
inibição periférica da liberação de

neuropeptídeos
redução
significativa da dor
abertura bucal e a qualidade de vida ta bé
elhorara
nesse estudo, as
terapias prévias não incluíra a realização de
artrocentese ou es o injeção intra-articular de
corticoides
ARTRALGIA DA ATM
conclusão
resultados favoráveis e pro issores para
o uso da TxB-A na artralgia da ATM
ponderando u a relação de custo-

benefício, a artralgia da ATM pode ser be abordada
por outras terapêuticas co u custo
significativa ente inferior a TxB-A e co aior
e basa ento científico
TOXINA BOTULÍNICA NO
DESLOCAMENTO DE DISCO
COM REDUÇÃO
"estalido" click
O disco se desloca co o resultado

da alteração desse equilibro articular alé da
capacidade adaptativa do indivíduo
COM REDUÇÃO
injeção de TxB no úsculo pterigoideo

lateral
essa
pre issa carece de capital científico de qualidade
inserção
verdadeira de fibras usculares no disco é so ente parcial na
aior parte dos indivíduos
não haver u a diferença na atividade
eletro iográfica do pterigoideo lateral entre indivíduos co ou
se DDCR
COM REDUÇÃO
apenas 2 pacientes
a redução da queixa do
estalo
coincidiu co a redução da a plitude de abertura
bucal decorrente do trau a uscular da aplicação e a
própria paralisia uscular decorrente da TxB-A
não
houve alteração na posição do disco após as
aplicações
COM REDUÇÃO
conclusão
não há suporte para

indicação de TxB-A no trata ento de estalos
provenientes de DDCR
os resultados favoráveis
te porários obtidos pode ter sido
provenientes de fatores indiretos e alheios a
TxB-A
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
3
TOXINA BOTULÍNICA
APLICADA NAS DORES
NEUROPÁTICAS

evidências cientificas e clínicas, o papel da TxB nas
Dores Neuropáticas, especial ente nas condições de
Neuralgia do Trigê eo e na Dor Neuropática
Trige inal Pós-Trau ática. Co essas infor ações o
leitor conseguirá entender quando a TxB deve ou não
ser incluída co o u a opção terapêutica para essas
condições e qual paciente pode se beneficiar desse
trata ento.
INTRODUÇÃO AS
DORES NEUROPÁTICAS
INTRODUÇÃO AS
DORES NEUROPÁTICAS
Neuralgia do
Trigê eo (NT) Dor Neuropática Trige inal Pós-Trau ática
(DNTPT)
pri eira linha

segunda linha
terceira linha
Nível A
(efetivas)"
a TxB-A reduz e altera a dor neuropática

INTRODUÇÃO AS
DORES NEUROPÁTICAS
MECANISMO DE AÇÃO TXb-A na
Dor neuropática
Adaptado de Park & Park, 2017

NEURALGIA DO TRIGÊMEO
Neuralgia do Trigê eo (NT)
as dosagens a
sere utilizadas deve ser
individualizadas para cada paciente
conclusão
TxB-A é eficaz co o
trata ento para a NT
PACIENTES REFRATÁRIOS
DOSES BAIXAS
25U
TOXINA BOTULÍNICA NA DOR

NEUROPÁTICA TRIGEMINAL
PÓS-TRAUMÁTICA
Dor Neuropática
Trige inal Pós-Trau ática (DNTPT)

PÓS-TRAUMÁTICA

PÓS-TRAUMÁTICA
TxB-A
foi injetada por via subcutânea
ecanis os centrais de trans issão da dor

TxB-A
foi ais eficaz e pacientes que apresentara alodinia e pouca
hiperalgesia
TxB-A poderia ser usada co o trata ento

para DNTPT refratária a trata entos convencionais

PÓS-TRAUMÁTICA
conclusão
PACIENTES REFRATÁRIOS ao trata ento
far acológico
DOSES BAIXAS
TOXINA BOTULÍNICA NAS

DORES NEUROPÁTICAS
técnica de aplicação
NT - DNTPT
aplicações deve ser feitas
no local de disparo da dor (região de
gatilho) quando presentes, e na região de
percepção dolorosa
subcutâneas
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
4
TOXINA BOTULÍNICA
APLICADA AO BRUXISMO

evidências científicas e clínicas, o papel da TxB no
Bruxis o do Sono e da Vigília. Co essas
infor ações o leitor conseguirá entender se a TxB
pode ou não ser incluída co o u a opção
terapêutica para o Bruxis o.
INTRODUÇÃO AO
BRUXISMO
Bruxis o do Sono (BS) Bruxis o da Vigília

(BV)
BS
BV
INTRODUÇÃO AO
BRUXISMO
pri ário
secundário
“Possível”
“Provável”
“Definitivo”
INTRODUÇÃO AO
BRUXISMO
biofeedback
Desencoste seus Dentes Bruxapp

BRUXISMO
indicação da TxB-A co o u a alternativa para

controlar as possíveis consequências decorrentes do BS e não o
bruxis o propria ente dito
AS APLICAÇÕES DE TxB-A NÃO DISPENSAM O USO DO

DISPOSITIVO INTEROCLUSAL (PLACA OCLUSAL).
BRUXISMO
a TxB-A
é real ente u trata ento eficaz e
seguro para o controle do BS?
BRUXISMO
BRUXISMO
TxB-A não deve ser u a indicação corriqueira para o BS

pri ário
no bruxis o secundário a algu as situações até que a
causa pri ária seja tratada; e, e pacientes co bruxis o
severo que deseje passar por trata entos reabilitadores
dentários
BRUXISMO
conclusão
o uso da TxB-A para

o controle do BS não é justificado u a
vez que a TxB-A não age na gênese
dos eventos de BS.
o uso de u a placa interoclusal conco itante não

pode ser dispensado
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
5
TOXINA BOTULÍNICA
EFEITOS ADVERSOS

evidências cientificas provenientes de estudos
experi entais e clínicos, os efeitos adversos decorrentes
das aplicações de TxB-A nos úsculos astigatórios.
Co essas infor ações o leitor conseguirá entender os
ecanis os e fatores pelos quais a TxB-A pode afetar o
tecido uscular e ósseo e a i portância de fazer uso da
TxB-A co responsabilidade.
INTRODUÇÃO AOS
EFEITOS ADVERSOS
o
que acontece no osso andibular quando
os úsculos astigatórios estão
paralisados e estes fatores são di inuídos?
EFEITOS ADVERSOS NO
TECIDO MUSCULAR
últiplas
aplicações de TxB-A poderia di inuir atividades cotidianas
co o a astigação e até levar a udanças histológicas
severas no tecido uscular
EFEITOS ADVERSOS NO
TECIDO MUSCULAR
EFEITOS ADVERSOS NO
TECIDO MUSCULAR
EFEITOS ADVERSOS NO
TECIDO ÓSSEO
EFEITOS ADVERSOS NO
TECIDO ÓSSEO
EFEITOS ADVERSOS NO
TECIDO ÓSSEO
TOXINA BOTULÍNICA
EFEITOS ADVERSOS
conclusão
efeitos adversos são doses dependentes e

usual ente relacionados a doses elevadas ( es o e
aplicações únicas) e reaplicações
Portanto, a TxB-A deve ser usada co responsabilidade,

priorizando aplicações únicas e se pre buscando a
enor dose possível de pro over os efeitos
neuro usculares e antinociceptivos al ejados e cujos
efeitos adversos inerentes a toxina tenda a resolução
espontânea no curto/ édio prazo.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS

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PROF. GIANCARLO DE LA TORRE CANALES

PROF. RODRIGO LORENZI POLUHA

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

PROF. GIANCARLO DE LA TORRE CANALES

PROF. RODRIGO LORENZI POLUHA

TOXINA BOTULÍNICA – APLICAÇÕES ALÉM DA ESTÉTICA

Cirurgião Dentista pela Universidade de San

Cirurgião Dentista pela Universidade Estadual de

Introdução as Disfunções Te poro andibulares........................39

Introdução as Dores Neuropáticas.........................................................63

Introdução ao Bruxis o................................................................................79

Introdução aos Efeitos adversos..............................................................90

O presente capítulo objetiva fornecer ao leitor u a base

Publicação de Dr. Kerner

E ile Van Er enge

Alan Brown Scott Food and Drug Ad inistration

Estrabis oéu distúrbio

Jean e Alastair Carruthers

(Klein, 2004; Barbosa & Barbosa, 2017)

(Klein, 2004; Barbosa & Barbosa, 2017)

COMPOSIÇÃO & APRESENTAÇÃO

Soluble N-Ethyl alei ide-Sensitive Factor

COMPOSIÇÃO & APRESENTAÇÃO

Synaptoso al Nerve-associated Protein

JAMAIS DEVEMOS MISTURAR TxB-A DE

100 traços 50U 50 traços 50U

100 traços 125sU 50 traços 125sU

unidades (U) aplicadas e não

do volu e da solução injetada

Seg entação da olécula:

Syna ptoso al-As socia ted

Inibição da liberação de acetilcolina:

Desnervação Quí ica

Adaptado de Rowland, 2002

SERÁ QUE ESSA ANALGESIA SE DEVE

calcitonin gene related peptide

ação inibitória direta da TxB-A sobre o nociceptor,

ação anti-infla atória e analgésica

Adaptado de Matak et al., 2019

O presente capítulo objetiva discutir, baseado e

alternativas conservadoras e reversíveis, seguindo u a

pacientes refratários a trata entos convencionais

recuperação desses efeitos dentro de 3-6

DOSES BAIXAS 30U e

substância P, CGRP, e a citocina pró-

inibição periférica da liberação de

ponderando u a relação de custo-

O disco se desloca co o resultado

injeção de TxB no úsculo pterigoideo

não há suporte para

O presente capítulo objetiva discutir, baseado e

pri eira linha

a TxB-A reduz e altera a dor neuropática

Adaptado de Park & Park, 2017

trata ento para a NT

TOXINA BOTULÍNICA NA DOR

TOXINA BOTULÍNICA NA DOR

TOXINA BOTULÍNICA NA DOR

ecanis os centrais de trans issão da dor

TxB-A poderia ser usada co o trata ento

TOXINA BOTULÍNICA NA DOR

TOXINA BOTULÍNICA NAS