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Realizada pela primeira vez em 1805, por Thomas Young. Imagine que uma
onda incida sobre um anteparo opaco onde haja duas fendas. Quando a onda
atinge o anteparo, passa através das duas fendas. Cada uma das fendas
passa, então, a ser fonte de um novo movimento ondulatório, ou seja, surge
uma nova onda em cada fenda. Essas duas novas ondas se encontram e
interferem entre si. Em algumas regiões elas se somam e em outras elas se
anulam mutuamente, o que se explica pelo fenômeno de interferência de
ondas. Colocando-se agora um segundo anteparo, distante do primeiro, aonde
iremos detectar a intensidade da onda que o atinge, observa-se como resultado
uma figura que alterna franjas com máximos e mínimos da intensidade da
onda. Esta é a chamada figura ou padrão de interferência.
Este seria o resultado esperado pela física clássica. Entretanto, quando esta
experiência é feita com partículas como elétrons ou fótons (objetos quânticos),
ocorre o inesperado: forma-se no segundo anteparo uma figura de interferência
de ondas.
Ainda mais estranha é a repetição desta mesma experiência com apenas uma
partícula. Ela passa pelo primeiro anteparo e atinge o segundo em apenas um
ponto. Vamos, então, repetir esta mesma experiência um número enorme de
vezes. O resultado é que, em cada experimento o ponto de detecção no
segundo anteparo é diferente.
O GATO DE SCHRÖDINGER
EMARANHAMENTO QUÂNTICO
Essas fortes correlações fazem com que as medidas realizadas numa delas
pareçam estar a influenciar instantaneamente à outra com a qual ficou
entrelaçada, e sugerem que alguma influência estaria a propagar-se
instantaneamente, apesar da separação entre elas.
EFEITO ZENÃO QUÂNTICO
f = 1/T
v = λ / T ou ainda
v=λ.f