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CVL MASCULINO

******************************* ADMISSÃO ********************************


# Cirurgia Geral - ADMISSÃO

# Masculino, X anos
# IH X: Colelitíase sintomática - Proposta de colecistectomia videolaparoscópica
# Nega comorbidades
# Nega alergias medicamentosas
# RC liberado em X

# Subjetivo:
Dor em HCD de longa data. Nega histórico de icterícia.

# Ao Exame Físico:
BEG, LOTE, corado, hidratado, anictérico, acianótico, afebril
ABD: plano, flácido, RHA +, sem massas ou VCM palpáveis
MMII: panturrilhas livres, sem edemas

# CD:
- Realizo admissão e prescrição;
- Colho TCLE;
- Dieta zero a partir de 00:00;
- Proposta cirúrgica para amanhã.

***************************** NOTA OPERATÓRIA


****************************

# Cirurgia Geral - Nota Operatória


Paciente submetido à colecistectomia videolaparoscópica sob anestesia geral em centro
cirúrgico, tendo o procedimento transcorrido sem intercorrências. Paciente encaminhado à
RPA acordado, ventilando em ar ambiente e sem queixas ativas.

# CD:
Estimular deambulação;
Dieta liberada assim que bem acordado;
Analgesia regular

*********************** DESCRIÇÃO CIRÚRGICA


*****************************
Posicionamento do paciente em decúbito dorsal horizontal
Cuidados de assepsia e antissepsia habituais e colocação de campos operatórios estéreis
Realizado acesso trans umbilical com a técnica de agulha de Veress
Iniciado pneumoperitônio com fluxo lento de 2L/min
Introduzido trocarte de 10mm e videoscópio e realizado exame geral dos órgãos intra-
abdominais
Acesso de 10mm no epigástrio, 2cm abaixo do processo xifoide
Acesso de 5mm no quadrante superior direito na linha medioclavicular e outro acesso de
5mm inferolateral a esse no flanco direito
Colocação do paciente em posição invertida de Trendelenburg com rotação a esquerda
Descolamento do peritônio perivesicular
Identificação do tríogono de Calot e dissecção do mesmo acima da fissura de Rouvier
Atingindo critical safety o view
Clipagem do ducto cístico com 2 clipes LT 300 proximalmente e 1 clipe distal. Secção do
ducto cístico entre os clipes com tesoura endoscópica
Clipagem da artéria cística com 1 clipe LT 300 proximalmente e secção da artéria com
tesoura endoscópica
Descolamento da vesícula com
Revisão da hemostasia
Retirada da vesícula com endobag
Retirada de trocateres sob visão direta
Síntese de aponeurose com Prolene 0
Síntese de pele em aceso epigástrio com Nylon 4-0 com sutura intradérmica
Síntese de pele em hipocôndrio e flanco direito com Nylon 4-0 com sutura simples
Limpeza da ferida com SF e álccol e realizado curativo com gaze estéril e micropore

********************************* EVOLUÇÃO
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# Cirurgia Geral:

# Masculino, X anos
# POI CVL

# Últimas 24h: sem intercorrências.

# Subjetivo: sem queixas ativas. Deambulando, diurese e eliminação de flatos presentes

# Ao Exame: BEG, vigil, corado, hidratado, eucardico, eupneico


FO com bom aspecto, bordos bem coaptados sem drenagem de secreção à expressão da ferida
operatória
Curativos pouco sujos com secreção serohemática
ABD: Plano, flácido, indolor à palpação superficial e profunda, DB negativo
MMII: ausência de edema, panturrilhas livres

# Impressão: boa evolução em PO de CVL

# Conduta:
Alta com orientações e retorno ambulatorial em X

****************************** SUMÁRIO DE ALTA


****************************
Paciente de X anos, internado em X com a proposta de colecistectomia videolaparoscópica
em centro cirúrgico sob anestesia geral sendo submetido à esse procedimento em X sem
intercorrências. Apresentou boa evolução em pós-operatório e se apresenta no momento em
condições de alta hospitalar.

# Recomendações de Alta:
- Retorno no ambulatório de cirurgia geral na sala 105 as 08:00 em X
- Cuidados com a ferida operatória: lavar com água e sabão diariamente e realizar curativo
com gaze estéril e micropore ou esparadrapo diariamente enquanto ainda houver saída de
secreção pela ferida;
- Evitar expor a ferida operatória ao sol por cerca de 45 dias;
- Manter repouso relativo por 14 dias a partir do dia da cirurgia;
- Evitar esforços físicos extenuantes como subir vários degraus de escada, correr, dirigir por
várias horas, levantar >10kg;
- Retornar à emergência do HUCFF em caso de: dor que não cessa com o uso de dipirona,
náuseas ou vômitos que não cessam com o uso de bromoprida, saída de pus pela ferida
operatória, febre, inchaço súbito nas pernas associado a dor torácica de forte intensidade ou
outras complicações

CCVL FEMININO

******************************* ADMISSÃO ********************************


# Cirurgia Geral - ADMISSÃO

# IH X: Colelitíase sintomática - Proposta de colecistectomia videolaparoscópica


# Nega comorbidades
# Nega alergias medicamentosas
# RC liberado em X

# Subjetivo:
Dor em HCD de longa data. Nega histórico de icterícia.

# Ao Exame Físico:
BEG, LOTE, corada, hidratada, anictérica, acianótica, afebril
ABD: plano, flácido, RHA +, sem massas ou VCM palpáveis
MMII: panturrilhas livres, sem edemas

# CD:
- Realizo admissão e prescrição;
- Colho TCLE;
- Dieta zero a partir de 00:00;
- Proposta cirúrgica para amanhã.
***************************** NOTA OPERATÓRIA
****************************

# Cirurgia Geral - Nota Operatória


Paciente submetida à colecistectomia videolaparoscópica sob anestesia geral em centro
cirúrgico, tendo o procedimento transcorrido sem intercorrências. Paciente encaminhada à
RPA acordada, ventilando em ar ambiente e sem queixas ativas.

# CD:
Estimular deambulação;
Dieta liberada assim que bem acordada;
Analgesia regular

*********************** DESCRIÇÃO CIRÚRGICA


*****************************
Posicionamento da paciente em decúbito dorsal horizontal
Cuidados de assepsia e antissepsia habituais e colocação de campos operatórios estéreis
Realizado acesso trans umbilical com a técnica de agulha de Veress
Iniciado pneumoperitônio com fluxo lento de 2L/min
Introduzido trocarte de 10mm e videoscópio e realizado exame geral dos órgãos intra-
abdominais
Acesso de 10mm no epigástrio, 2cm abaixo do processo xifoide
Acesso de 5mm no quadrante superior direito na linha medioclavicular e outro acesso de
5mm inferolateral a esse no flanco direito
Colocação do paciente em posição invertida de Trendelenburg com rotação a esquerda
Descolamento do peritônio perivesicular
Identificação do tríogono de Calot e dissecção do mesmo acima da fissura de Rouvier
Atingindo critical safety o view
Clipagem do ducto cístico com 2 clipes LT 300 proximalmente e 1 clipe distal. Secção do
ducto cístico entre os clipes com tesoura endoscópica
Clipagem da artéria cística com 1 clipe LT 300 proximalmente e secção da artéria com
tesoura endoscópica
Descolamento da vesícula com hook
Revisão da hemostasia
Retirada da vesícula com endobag
Retirada de trocateres sob visão direta
Síntese de aponeurose com Prolene 0
Síntese de pele em aceso epigástrio com Nylon 4-0 com sutura intradérmica
Síntese de pele em hipocôndrio e flanco direito com Nylon 4-0 com sutura simples

********************************* EVOLUÇÃO
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# Cirurgia Geral - Fígado

# Feminino, 55 anos
# IH 04/10/2022: Colelitíase sintomática - Proposta de colecistectomia videolaparoscópica
# HAS
# Nega alergias medicamentosas
# PO CVL

# Subjetivo:
Relata pouca dor em HCD. Boa aceitação de dieta. Eliminações fisiológicas presentes

# Ao Exame Físico:
BEG, LOTE, corada, hidratada, anictérica, acianótica, afebril
ABD: plano, flácido, RHA +, sem massas ou VCM palpáveis
MMII: panturrilhas livres, sem edemas
FO com bordos bem coaptados, com pouca secreção hemática em curativo

# Impressão: Boa evolução em PO, em condições de alta hospitalar

# CD:
- Troco curativo;
- Alta com orientações e retorno ambulatorial;

****************************** SUMÁRIO DE ALTA


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Paciente de X anos, internada em X com a proposta de colecistectomia videolaparoscópica


em centro cirúrgico sob anestesia geral sendo submetida à esse procedimento em X sem
intercorrências. Apresentou boa evolução em pós-operatório e se apresenta no momento em
condições de alta hospitalar.

# Recomendações de Alta:
- Retorno no ambulatório de cirurgia geral na sala 105 as 08:00 em X
- Cuidados com a ferida operatória: lavar com água e sabão diariamente e realizar curativo
com gaze estéril e micropore ou esparadrapo diariamente enquanto ainda houver saída de
secreção pela ferida;
- Evitar expor a ferida operatória ao sol por cerca de 45 dias;
- Manter repouso relativo por 14 dias a partir do dia da cirurgia;
- Evitar esforços físicos extenuantes como subir vários degraus de escada, correr, dirigir por
várias horas, levantar >10kg;
- Retornar à emergência do HUCFF em caso de: dor que não cessa com o uso de dipirona,
náuseas ou vômitos que não cessam com o uso de bromoprida, saída de pus pela ferida
operatória, febre, inchaço súbito nas pernas associado a dor torácica de forte intensidade ou
outras complicações

# ATESTADO MÉDICO

Declaro para os devidos fins que a paciente supracitada necessita de 14 dias de afastamento
de suas atividades laborais, a contar a partir de 07/06/2022. Além disso, está impossibilitada
de realizar esforços físicos extenuantes como subir vários degraus de escada, correr, dirigir
por várias horas, levantar >10kg por um período de 45 dias a partir de 07/06/2022.
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RECEITUÁRIO**********************************
Uso Oral

1- Dipirona 1g -------------------------------------------------------- 1 caixa


Tomar 1 comprimido de 4/4 horas se dor ou febre

2- Bromoprida 10mg ----------------------------------------------- 1 caixa


Tomar 1 comprimido de 8/8 horas se nauseas ou vômitos

*********************************ATESTADO MÉDICO**********************
Declaro para os devidos fins que a paciente supracitada necessita de 14 dias de afastamento
de suas atividades laborais, a contar a partir de 07/06/2022. Além disso, está impossibilitada
de realizar esforços físicos extenuantes como subir vários degraus de escada, correr, dirigir
por várias horas, levantar >10kg por um período de 45 dias a partir de 07/06/2022.

HERNIOPLASTIA INGUINAL MASCULINO

**************************** NOTA OPERATÓRIA ***************************


# Cirurgia Geral - Estômago

Paciente submetido à hernioplastia inguinal bilateral em centro cirúrgico tendo o


procedimento transcorrido sem intercorrências. Paciente encaminhado à RPA acordado,
ventilando em AA e sem queixas ativas.

# CD:
Estimular deambulação;
Dieta liberada assim que bem acordado;
Analgesia regular;
Previsão de alta para amanhã.

*************************** DESCRIÇÃO CIRÚRGICA


***********************************
1º Tempo:
Decúbito dorsal, sob raquianestesia
Assepsia e antissepsia, colocação de campos estéreis
Inguinotomia direita com bisturi frio, dissecção por planos até aponeurose do músculo
oblíquo externo
Identificação do anel inguinal externo
Incisão da aponeurose com tesoura de Metzembaum em direção ao anel inguinal externo e
reparo da mesma com pinças Kelly77
Liberação da aponeurose com dissecção romba e exposição do ligamento inguinal
lateralmente, anel inguinal interno superiormente e tubérculo púbico inferomedialmente
Visualizados vasos epigástricos inferiores medialmente ao anel inguinal interno
Isolamento do cordão espermático utilizando fita cardíaca, identificação de suas estruturas e
preservação das mesmas
Dissecção do saco herniário até o anel inguinal interno com restituição do mesmo à cavidade
abdominal
Reconstrução da parede posterior pela técnica de Bassini modificada (aproximação da
aponeurose do transverso abdominal ao trato iliopúbico), utilizando Vycril 2.0
Fixação da tela de polipropileno pela técnica de Lichtenstein, utilizando Prolene 2.0, com
calibração adequada no anel inguinal interno
Revisão criteriosa da hemostasia
Síntese da aponeurose do músculo oblíquo externo com Vycril 2.0, chuleio simples
Aproximação de subcutâneo com Vycril 3.0, pontos simples
Síntese de pele com Nylon 4.0, ponto intradérmico contínuo

2º Tempo:
Decúbito dorsal, sob raquianestesia
Assepsia e antissepsia, colocação de campos estéreis
Inguinotomia esquerda com bisturi frio, dissecção por planos até aponeurose do músculo
oblíquo externo
Identificação do anel inguinal externo
Incisão da aponeurose com tesoura de Metzembaum em direção ao anel inguinal externo e
reparo da mesma com pinças Kelly
Liberação da aponeurose com dissecção romba e exposição do ligamento inguinal
lateralmente, anel inguinal interno superiormente e tubérculo púbico inferomedialmente
Visualizados vasos epigástricos inferiores medialmente ao anel inguinal interno
Isolamento do cordão espermático utilizando fita cardíaca, identificação de suas estruturas e
preservação das mesmas
Dissecção do saco herniário até o anel inguinal interno com restituição do mesmo à cavidade
abdominal
Isolamento de lipoma em cordão, com ligadura utilizando Algodão 0 e posterior amputação
do mesmo com eletrocautério
Reconstrução da parede posterior pela técnica de Bassini modificada (aproximação da
aponeurose do transverso abdominal ao trato iliopúbico), utilizando Vycril 2.0
Fixação da tela de polipropileno pela técnica de Lichtenstein, utilizando Prolene 2.0, com
calibração adequada no anel inguinal interno
Revisão criteriosa da hemostasia
Síntese da aponeurose do músculo oblíquo externo com Vycril 2.0, chuleio simples
Aproximação de subcutâneo com Vycril 3.0, pontos simples
Síntese de pele com Nylon 4.0, ponto intradérmico contínuo

### EVOLUÇÃO DE ALTA ##### Cirurgia Geral:

# Masculino, X anos
# POI Hernioplastia inguinal

# Últimas 24h: sem intercorrências.


# Subjetivo: sem queixas ativas. Deambulando, diurese e eliminação de flatos presentes

# Ao Exame: BEG, vigil, corado, hidratado, eucardico, eupneico


FO com bom aspecto, bordos bem coaptados sem drenagem de secreção à expressão da ferida
operatória
Curativos pouco sujos com secreção serohemática
ABD: Plano, flácido, indolor à palpação superficial e profunda, DB negativo
MMII: ausência de edema, panturrilhas livres

# Impressão: boa evolução em PO de Hernioplastia inguinal

# Conduta:
Alta com orientações e retorno ambulatorial em 14 dias

APENDICECTOMIA VLP

Posicionamento do paciente em decúbito dorsal horizontal


Cuidados de assepsia e antissepsia habituais e colocação de campos operatórios estéreis
Realizado acesso trans umbilical com a técnica aberta de Hasson
Iniciado pneumoperitônio com fluxo lento de 2L/min
Introduzido trocarte de 10mm e videoscópio e realizado exame geral dos órgãos intra-
abdominais
Acesso de 10mm na FIE
Secção com tesoura endoscópica de aderências entre delgado e parede abdominal
suprapúbica
Acesso suprapúbico de 5mm
Colocação do paciente em posição invertida de Trendelenburg com rotação a esquerda
Dissecção romba do apêndice e íleo com aspirador
Cauterização do artéria apendicular
Aplicados 2 endoloops em base apendicular
Secção da base do apendice com Hook
Revisão da hemostasia
Lavagem da cavidade com SF e aspiração
Retirada do apêndice com endobag
Retirada de trocateres sob visão direta
Síntese de aponeurose com Prolene 0
Síntese de pele com Nylon 4-0 com sutura simples
Limpeza da ferida com SF e álccol e realizado curativo com gaze estéril e micropore

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