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Capítulo 02 – Princípios básicos da Tomografia Computadorizada.............................................................................................................21
Capítulo 03 – Codificação e formação de imagens.....................................................................................................................................54
Capítulo 04 - Segurança em Tomografia Computadorizada........................................................................................................................76
Capítulo 05 - Os 15 principais exames em TC............................................................................................................................................107
Referências.................................................................................................................................................................................................148
Contato.......................................................................................................................................................................................................149
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COMO FUNCIONA UM EQUIPAMENTO DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA?
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O COMPUTADOR
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HÁ QUANTO TEMPO A RM VEM SENDO UTILIZADA?
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A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PODE PRODUZIR IMAGENS
EM TODOS OS PLANOS DO CORPO?
Mostrando o que está acontecendo nos órgãos ou tecidos do
paciente. Ela utiliza: - a passagem dos raios x pelo corpo e um
avançado computador. O gantry é bastante amplo e confortável e
envolve o paciente durante o exame.
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AS IMAGENS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
SÃO EXTREMAMENTE PRECISAS?
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APLICAÇÕES DA RESSONÂNCIA TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
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PERTURBAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
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DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS
CÂNCER
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ORIENTAÇÕES AO PACIENTE AO REALIZAR O EXAME
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O PROCEDIMENTO DO EXAME
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ASSIM QUE O EXAME COMEÇAR
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DURANTE O EXAME
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OS RESULTADOS DO EXAME SERÃO AVALIADOS POR UM
ESPECIALISTA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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O MÉDICO
O TRATAMENTO
Clínico ou cirúrgico dependerá exclusivamente do resultado do
exame, sendo este, portanto, essencial para a manutenção do estado
de saúde do paciente.
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ANTES DE REALIZAR O EXAME DE TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
RISCOS E BENEFÍCIOS
O método de diagnostico por imagem por TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA é amplamente utilizado no mundo e se
destaca por sua precisão e custo de implementação baixo, em
comparação com outros métodos.
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POSSÍVEIS RISCOS
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BENEFÍCIOS CONHECIDOS
• Sensibilidade diagnóstica.
• magens detalhadas com maior precisão em todos os planos do
corpo nos sistemas multicorte e no plano axial em helicoidal.
• Detecção precoce das doenças.
• Detecção precoce significa tratamento precoce.
• Tratamento precoce quase sempre significa maior sucesso do
tratamento e despesas menores.
• O contraste endovenoso, quando usado, não coloca em risco a
saúde do paciente – serão monitorados os casos de sensibilidade
ao meio de contraste.
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O QUE É TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA?
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O MÉTODO
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Os sinais eletrônicos que chegam ao computador são anteriormente
transformados em dígitos para serem reconhecidos no sistema
binário.
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Na T. C. o raios-X é concentrado em um feixe estreito que
passa apenas por uma pequena parte do corpo.
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PARTES DE UM TOMÓGRAFO
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GANTRY
É O CORPO DO APARELHO E CONTÉM:
• Tubo de raios-X;
• Conjunto de detectores;
• DAS - Data Aquisition System ;
• OBC - On-board Computer - (controle de kV e mA);
• Transformador do anodo;
• Transformador do catodo;
• Transformador do filamento;
• Botões controladores dos movimentos da mesa e do gantry;
• Painel identificador do posicionamento da mesa e do gantry;
• Dispositivo laser de posicionamento;
• Motor para rotação do tubo;
• Motor para angulação do gantry.
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O TUBO DE RAIOS-X
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DETECTORES
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A MESA DE COMANDO
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SISTEMA DE RADIOPROTEÇÃO
FINALIDADES:
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SISTEMAS INTEGRADOS:
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EVOLUÇÃO
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TOMOGRAFIA LINEAR
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PRIMEIRA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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SEGUNDA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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TERCEIRA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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QUARTA GERAÇÃO DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
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Sem cabos de alimentação os tubos passaram a realizar
rotações contínuas sem que houvessem danos ao sistema.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA HELICOIDAL
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA MULTICORTE
CARACTERRÍSTICAS:
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PARÂMETROS DE CONTROLE
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EIXOS DE CORTE
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Eixos de Corte – Fator Pitch
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A CORRENTE NO FILAMENTO – mA
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A ALTA TENSÃO CATODO-ANODO kV
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O aumento na tensão promove, também, o aumento da
temperatura do tubo.
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O TEMPO DE ROTAÇÃO DO TUBO
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ALGORITMOS DE RECONSTRUÇÃO
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MATRIZ DA IMAGEM
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pixel(mm) = FOV (mm)
matriz Coluna -altura
Linha -base
•Ex.
•Fov = 256mm
•Matriz =256linhas/colunas
Espessura •Pixel = 1mm2
Matriz x Voxel de corte
PIXEL – Unidade de área
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VOXEL – Unidade de Volume
A RESOLUÇÃO
• Tamanho do Voxel = (Fov / Matriz). Espessura corte
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MEIOS DE CONTRASTE EM TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA ASPECTOS GERAIS
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CARACTERÍSTICAS GERAIS
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CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Uma solução pode ter natureza iônica ou não iônica conforme
sua estrutura química, mas todas apresentam algumas
propriedades que estão relacionadas com sua eficácia e
segurança, como segue:
DENSIDADE G/ML
É o número de átomos por ml de solução
VISCOSIDADE
• Na pratica significa a força necessária para se injetar a
substancia
• Aumenta geometricamente com a concentração da solução
• Dímeros tem maior viscosidade que monômeros
• Está relacionada com a temperatura
• Quanto maior a densidade e viscosidade maior será a
dificuldade do contraste se misturar com o plasma!
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OSMOLALIDADE
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MONÔMEROS IÔNICOS
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MONÔMEROS NÃO-IÔNICOS
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DÍMEROS NÃO-IONICOS
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DECISÕES ANTES DE INJETAR O CONTRASTE
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QUESTIONÁRIO DE CONTRA INDICAÇÕES
01. Você já utilizou contraste iodado na veia? (Urografia Excretora, Tomografia Computadorizada com
Contraste Venoso, Cateterismo Cardíaco, Arteriografia, Colangiografia Venosa)
( ) SIM ( ) NÃO
05. Você tem alergia a alimentos como camarão, peixe ou outros frutos do mar?
( ) SIM ( ) NÃO
06. Você já apresentou placas vermelhas e elevadas na pele? Essas placas coçavam (Urticárias)?
( ) SIM ( ) NÃO
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07. Você já fez uso de algum medicamento que "empolou" o corpo ou inchou os seus
olhos (reação a medicamento / Edema de Quincke)?
( ) SIM ( ) NÃO
08. Você tem feridas que são difíceis de sarar na parte de trás dos joelhos ou cotovelos
(eczema)? ( ) SIM ( ) NÃO
10. Você apresenta, com freqüência, entupimento ou coceira no nariz ou, então, crises
de espirros (Rinite alérgica)?
( ) SIM ( ) NÃO
11. Você já comeu algum tipo de alimento, repetidas vezes, e em todas elas apresentou
vômitos, diarréia ou urticárias no corpo?
( ) SIM ( ) NÃO. Qual alimento?
12. Você é diabético?
( ) SIM ( ) NÃO Se for diabético, qual o medicamento usado?
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13. Você usa algum medicamento com o nome de Glucophage, Glucoformin, Glifage
ou Metformina?
( ) SIM ( ) NÃO
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EFICÁCIA DO MEIO DE CONTRASTE
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ASSISTÊNCIA À VIDA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES ADVERSAS
• São Inevitáveis
• Podem variar em severidade e ocorrer após uma ou múltiplas
injeções de contraste
• A verdadeira causa é desconhecida
• Para fins didáticos estas podem ser divididas quanto: ao
mecanismo etiológico, à gravidade e ao tempo de administração
do contraste.
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO MECANISMO ETIOLÓGICO
Classificadas por sua etiologia ou natureza
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Reação por Reação por Toxidade Direta Reações
Osmotoxidade Quimiotoxidade Específica Vasomotoras
Concentração elevada do É a reação onde os íons se • Atinge órgãos isoladamente • Ocorrem por distensão visceral ou
meio de contraste levando a separam reagindo com dor, pelo trauma na punção
um desconforto local e outras moléculas. • Pele – Dor, Inchaço, Calor. cutânea.
hipotensão. • Trato Gastresofágico – Náusea, •
Esta reação é responsável Podem causar depressão cardíaca,
vômito, diarréia. confusão mental, diminuição da
pela neurotoxidade,
depressão miocárdica, • SNC – Cefaléia, confusão mental, consciência,
alterações de ECG e lesão vertigem. • vômitos, podendo evoluir para
vascular. parada cardio-respiratória.
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO GRAU DE SEVERIDADE
• Hipertensão • Broncoespasmo
• Hipotensão • Dor Tórax e abdome
• Urticária Intensa • Cefaléia Intensa
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TEMPO DECORRIDO APÓS A ADMINISTRAÇÃO
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ALTERAÇÕES FUNCIONAIS INFLUENCIADAS PELOS AGENTES
DE CONTRASTE IODADOS NOS ÓRGÃOS E NAS ESTRUTURAS
VASCULARES
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MEDIDAS PROFILÁTICAS
Hidratação e Jejum
PRÉ-TESTE
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SEDAÇÃO E ANESTESIA
USO DE MEDICAMENTOS
• Antihistaminicos e corticoides
• Administrados antes da injeção via venosa, quando o
paciente já apresentou reações e necessita realizar
novamente o contraste.
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CONCLUSÕES
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INTRODUÇÃO
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Segundo dados do IRD, 80% dos trabalhadores que lidam diretamente com
fontes emissoras de radiação ionizante pertencem ao setor saúde.
Um dos papéis importantes que deve ser vinculado ao dia a dia dos inspetores
das vigilâncias sanitárias é a de orientar o usuário de materiais e fontes
radioativas a desenvolver uma cultura baseada nos princípios da radioproteção
e na prevenção de acidentes iminentes e/ou potenciais. O conhecimento dos
equipamentos e as suas aplicações, dos processos de trabalho e os insumos
utilizados são ferramentas indispensáveis na identificação dos riscos das
instalações radioativas.
Outro aspecto que vem merecendo toda a atenção das autoridades sanitárias é
o crescente número de instalações radiológicas que têm se instalado,
principalmente, nos grandes urbanos e que nem sempre absorvem profissionais
com a qualificação desejada para o desempenho de suas funções. Há de se
ressaltar, a necessidade de uma formação adequada por parte dos profissionais
que atuem na área, o que sem dúvida contribuirá para uma melhoria da
qualidade desse tipo de prestação de serviço à população.
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FONTES DE RADIAÇÕES IONIZANTES
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INTERAÇÃO DA RADIAÇÃO COM AS CÉLULAS
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TIPOS DE EXPOSIÇÃO E SEUS EFEITOS
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EFEITOS BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
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EFEITOS ESTOCÁSTICOS
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EFEITOS DETERMINÍSTICOS
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Dose absorvida de corpo Principal dano que Tempo de vida após a
inteiro (Gy) contribui para a morte exposição (dias)
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PROPRIEDADES DOS SISTEMAS BIOLÓGICOS
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SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
• Justificação: o benefício tem que ser tal que compense o detrimento, que é
definido como sendo a relação entre a probabilidade de ocorrência e grau de
gravidade do efeito.
• Otimização: o número de pessoas expostas, as doses individuais e a
probabilidade de ocorrência de efeitos nocivos devem ser tão baixos quanto
razoavelmente exeqüíveis. (princípio ALARA = As Low As Reasonably Achievable).
• Limitação de Dose: a dose individual de trabalhadores e indivíduos do público
não deve exceder os limites de dose recomendados excluindo-se as exposições
médicas de pacientes.
• Prevenção de acidentes: todo esforço deve ser direcionado no sentido de
estabelecer medidas rígidas para a prevenção de acidentes.
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O Sistema de Proteção Radiológica consiste em evitar os
efeitos determinísticos, uma vez que existe um limiar de dose,
manter as doses abaixo do limiar relevante e prevenir os
efeitos estocásticos fazendo uso de todos os recursos
disponíveis de proteção radiológica.
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PRÁTICA VERSUS INTERVENÇÃO
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FREQÜÊNCIA E TIPOS DE EXPOSIÇÕES
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IRRADIAÇÃO VERSUS CONTAMINAÇÃO
IRRADIAÇÃO CONTAMINAÇÃO
A irradiação é originada por algum tipo de procedimento A contaminação é o fato de estar em contato com fontes não
com raios X (em radiodiagnóstico) ou com feixes de seladas. Este é, por exemplo, o caso dos pacientes que fazem
elétrons ou raios γ em radioterapia. Neste caso, o paciente uso de procedimentos de Medicina Nuclear. Neste caso, os
não se torna "radioativo" e portanto não há nenhum radiofármacos são injetados no paciente ficando o mesmo
perigo de "contaminar" outras pessoas ou o meio "radioativo". Dependendo da dose a que foi submetido,
ambiente. Irradiações severas podem acontecer no caso poderá ter que ser isolado a fim de não contaminar outras
de explosões de usinas nucleares ou bombas pessoas ou o meio ambiente. Nesta situação, a fonte
atômicas. Nestas situações, o meio ambiente fica radioativa (radiofármaco) incorporou-se ao corpo do
altamente radioativo, mas não as pessoas. paciente que continua emitindo radiação. Os seres humanos
podem ainda contaminar-se em acidentes como foi o caso de
Goiânia em 1987. Neste acidente o Cs 137 foi ingerido e
passado sobre a pele de pessoas que ficaram contaminadas.
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CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
Classifica-se como área restrita toda aquela que deva ter seus
acessos controlados, por apresentar níveis de radiação maiores
que 1 mSv/mês. As áreas restritas são subdivididas em área
supervisionada, quando os níveis de radiação estão entre 1
mSv/mês e 3 mSv/mês e área controlada se os níveis de
radiação forem maiores que 3 mSv/mês.
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AVALIAÇÃO DE DOSES INDIVIDUAIS
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No caso do uso de avental de chumbo, o dosímetro deve
ser posicionado SOBRE o avental. Neste caso, deve-se
avisar ao serviço de proteção radiológica que informará à
empresa responsável pela monitoração pessoal, que
então aplicará o fator de correção adequado (1/10), para o
cálculo da dose efetiva.
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NÍVEIS DE REFERÊNCIA
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LIMITES DE DOSES ANUAIS
Trabalhador Público
• DOSE EQUIVALENTE
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RISCOS RELATIVOS
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No Brasil, recentemente, com a publicação da portaria # 453 da SVS/MS
“Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e
Odontológico” em 02/06/98, tornou-se obrigatória a implantação de
diversos aspectos relativos à qualidade dos Serviços Radiológicos de
Saúde dentre os quais, a implantação de um PGQ em toda instituição
que faça uso de radiações ionizantes.
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TESTES DE CONTROLE DE QUALIDADE:
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Os testes obrigatórios são: KVp mA.s, camada semi-redutora,
alinhamento do feixe central, linearidade da taxa de exposição com
mA.s, rendimento do tubo, reprodutibilidade da taxa de exposição,
reprodutibilidade do controle automático de exposição (AEC), tamanho
do ponto focal, integridade dos equipamentos de proteção individual,
vedação das câmaras escuras, exatidão do sistema de colimação,
resolução de baixo e alto contraste em fluoroscopia, contato tela-filme,
alinhamento de grade, integridade de telas e chassis, condições dos
negatoscópios, índice de rejeição de radiografias, temperatura do
sistema de processamento, sensitometria do sistema de processamento
e calibração, constância e uniformidade dos números de TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA.
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VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (VPI)
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Cuidados devem ser tomados quanto à manipulação das VPIs. Os
aventais de chumbo são especialmente frágeis e devem ser
manipulados cuidadosamente. Após o uso, devem ser guardados em
cabides apropriados ou sempre na posição horizontal sem dobras.
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VALORES TÍPICOS DE DOSES EM DIAGNÓSTICO
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ACIDENTES, SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.
Classificação de acidentes
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PROVIDÊNCIAS:
• Isolar a área
• Afastar as pessoas
• Identificar a fonte de contaminação ou irradiação
• Contatar o Supervisor de Proteção Radiológica
• Contactar a Coordenação de Fiscalização Sanitária da
Secretaria de Estado de Saúde sobre a ocorrência para as
devidas providências
• Proceder à análise da estimativa de doses
• Descontaminar a área, no caso de fontes não seladas
• Convocar os potencialmente irradiados ou contaminados
para se submeterem a exames médicos
• Analisar o ocorrido e implementar procedimentos para evitar
novos acidentes
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Principais Causas de Acidentes: Medidas preventivas:
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EXAME DE CRANIO PROGRAMAÇÃO
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PARÂMETROS
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EXAME DE SEIOS DA FACE
PROGRAMAÇÃO
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PARÂMETROS
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EXAME DE OUVIDO
PROGRAMAÇÃO
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PARÂMETROS
115
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EXAME DE ORBITAS
PROGRAMAÇÃO
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PARÂMETROS
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EXAME DE COLUNA CERVICAL
PROGRAMAÇÃO
120
PARÂMETROS
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EXAME DE COLUNA LOMBAR E TORÁCICA
PROGRAMAÇÃO
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PARÂMETROS
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ANGIO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CERVICAL E
CEREBRAL PROGRAMAÇÃO
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PARÂMETROS
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EXAME DE PUNHO
PROGRAMAÇÃO
Cortes de 2 ou 3mm de espessura e 2 ou 3mm de espaçamento
entre eles se o exame for realizado corte a corte.
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PARÂMETROS
130
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EXAME DE ABDOME
PROGRAMAÇÃO
132
PARÂMETROS
133
134
EXAME DE TÓRAX
PROGRAMAÇÃO
135
PARÂMETROS
136
137
EXAME DE COXO FEMURAL
PROGRAMAÇÃO
138
PARÂMETROS
139
140
EXAME DO JOELHO
PROGRAMAÇÃO
141
PARÂMETROS
142
143
EXAME DO TORNOZELO
PROGRAMAÇÃO
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PARÂMETROS
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Bibliografia Básica:
1 DOYON, D. Tomografia Computadorizada. Medsi. 2ed.
2 MAZETTI, R. Guia Prático de Tomografia Computadorizada. Rocca. 1ed.
3 NÓBREGA, Almir da Manual de Técnicas de TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA.
Atheneu. 1ed.
Bibliografia Complementar:
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