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MAMOGRAFIA DIGITAL

• As imagens finais podem ser


• Desde 1913 quando Albert Salomon processadas digitalmente (mexer no
utilizou a radiografia convencional do tons de cinza), gravadas,
câncer de mama percebeu que reprocessadas.
necessitaria de um método especial.
• O método tradicional utilizando
• A mamografia digital grava e produz câmara escura, químicos e películas
imagens em processos separados e ainda é muito usado.
independentes que podem ser
otimizados.

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• No período de 2003 a 2005 o ACR (American College Radiology) dirigiu um estudo
realizados em 33 locais divididos entre EUA e Canadá, submetendo um total de
49.528 mulheres assintomáticas a realizar uma exame de mamografia em ambos
sistemas ( convencional e digital) com interpretação independente de dois
médicos, um para cada exame, com a finalidade de comparar a eficácia de ambos
os sistemas.
• O DMIST (Digital Mammographic Imaging Screening Trial) foi medido para medir
diferenças relativamente pequenas, mas potencialmente importantes, do ponto
de vista clínico na precisão diagnóstica entre os sistemas de mamografia
convencional e digital.

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• Como conclusão do DMIST, foi observado
uma precisão diagnóstica global da
mamografia convencional foi semelhante a
mamografia digital, mas a mamografia
digital é mais precisa em mulheres com
menos de 50 anos (mamas densas) sem
contar o pós processamento digital das
imagens inerente a digitalização.

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VANTAGENS DA MAMOGRAFIA DIGITAL

• A principio esse sistema foi criado


• Uma das desvantagens do sistema para a redução da dose efetiva no
convencional é o processamento paciente, pois em razão da placa de
(químico) das imagens, pois está fósforo ser utilizada possuir uma
sujeito a reações químicas dos latitude de exposição ampla, técnicas
agentes que irão revelar e fixar as de menor exposições podem ser
imagens nas películas. empregadas em alguns sistemas
digitais sem perder informações.

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• A mudança se inicia pelo chassis que • Uma das grandes vantagens do
utiliza uma placa de fósforo que sistema digital é a impressão de
armazena raios-x residuais, esta placa imagens que são feitas em
é denominada Imaging Plate (IP). equipamentos específicos.
• Após a exposição o IP é introduzido • Estes equipamentos funcionam sem a
em uma leitora que faz a liberação da influência de químicos, na verdade
energia armazenada realizando a utilizam o laser para imprimir as
conversão de sinal analógico em sinal imagens, gerando qualidade de
digital. imagem muito melhor.

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OBRIGADA PELA ATENÇÃO, ATÉ A
PRÓXIMA AULA!!!

Leia o conteúdo complementar postado no currículo!!! 10


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1. MAIERHOFER, Lúcia. Guia Prático em diagnóstico por imagem da Mama. Editora Difusão. 2008. São
Caetano do Sul – SP 1ª Edição.
2. SUGAWARA, Alexandra Massao; NOBREGA, Almir Inacio; SANTOS, Ben Hesed et.al.. Tecnologia
Radiológica e Diagnóstico por Imagem. 2.ed.. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2007. v.1. 415 p.
3. SOARES, Aldemir Humberto (Coord.). Critérios de Adequação de Exames de Imagem e Radioterapia. São
Paulo: Colégio Bras. de Radiologia, 2005. 1. 707 p.
4. PRO RAD, Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnostico Médicos e Odontológicos, 1ª edição,
editora PRO RAD, São Paulo, 2005.
5. SOUTO, Debora . Introdução a Mamografia. CETEM 2009.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAiqoAE/introducao-mamografia# Visitado dia 24/04/2013 14:07.
6. Autor desconhecido da página. História da Mamografia. RadioInMama. Visitado dia: 24/04/2013 15:47.
http://www.radioinmama.com.br/historiadamama.html

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