Trabalho acadêmico. Resumo do artigo “Pseudo-individuação e homogeneização na cultura do consumo:
reflexões críticas sobre as subjetividades contemporâneas na
publicidade”.
Título original
Resumo do artigo “Pseudo-individuação e homogeneização na cultura do consumo
Trabalho acadêmico. Resumo do artigo “Pseudo-individuação e homogeneização na cultura do consumo:
reflexões críticas sobre as subjetividades contemporâneas na
publicidade”.
Trabalho acadêmico. Resumo do artigo “Pseudo-individuação e homogeneização na cultura do consumo:
reflexões críticas sobre as subjetividades contemporâneas na
publicidade”.
Curso: Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
Alunos:
Camila Silva Freitas
Gisele de Paiva Lacerda-01431090
Paulo Henrique de Sousa Rodrigues - 01369889
Erick Batista Correia - 01434288
Disciplina: Atendimento
Resumo do artigo “Pseudo-individuação e homogeneização na cultura do consumo:
reflexões críticas sobre as subjetividades contemporâneas na
publicidade”.
Ao estudar as teorias consumistas dentro da escola de Frankfurt e seus desdobramentos hoje,
podemos notar o quão importante foram estes estudos para pensarmos o como essa ideia de que a sociedade do consumo se configurou e entendermos essa linha de pensamento. A expansão da produção capitalista precisou educar o público, criar um hábito para que pudéssemos consumir em massa. Em paralelo com o surgimento da propaganda na época, as mercadorias passaram a assumir livremente um valor secundário do que tinham, pois a dominação do valor de troca havia conseguido suprimir a memória do valor de uso original dos bens, através da publicidade que fixou imagens na mercadoria.
Para estudos publicitários, compreender a importância dos anúncios na época da sociedade
industrial é tão importante, pois a percepção do consumidor foi projetada em atitudes compulsivas e generalizadas de suprir necessidades básicas e depois substituir por outras, gerando alienação. Em comparação ao dias de hoje, a diversidade de bens de consumo produzidos apesar de gerar uma falsa sensação de liberdade e individualização, ainda coloca as pessoas dentro de bolhas sociais com a percepção de que os desejos supridos com bens constroem sua identidade.
A procriação de que atualmente vivemos em um espaço cultural de variadas escolhas, é a
convicção de que na época, propostas individuais assumiram o apogeu de destaque para comunicar a pluralidade se sobrepôs a sociedade capitalista homogenia de consumo em massa. Uma das ideias que afirma essa mudança significativa é que, de fato, a tecnologia atual e segmentos do mercado não padronizam bens, e sim criam preferências, que geram a sensação de “liberdade” de escolha.
Utilizar da personificação de que o produto é a aquisição de uma personalidade individual
única/diferenciada se referem ao objeto consumido como se o mesmo tivesse sido produzido especialmente para você. E assim, podemos perceber o apelo publicitário e sua apresentação ao consumidor. Para concluir o que foi brevemente exposto e gerar reflexão sobre o assunto, o consumo ainda continua a ser massivo, a mínima diferença refere-se as estratégias utilizadas para levar a consumir “estilo de vida". “A nova ideologia tem por objeto o mundo como tal. Ela usa o culto do fato, limitando-se à representação mais exata possível, no reino dos fatos. Nesta transposição, a própria realidade se torna um sucedâneo do sentido e do direito. Belo é tudo o que a câmara reproduz”.